Depois de ser exibido e premiado no 47º Festival de Cinema de Gramado, Hebe: A Estrela do Brasil chega aos cinemas nesta quinta-feira, 26/09, com Andrea Beltrão como protagonista no papel da Rainha da Televisão Brasileira.
O longa se passa nos anos 1980 e traz como pano de fundo um retrato dos costumes, da cultura e da política do Brasil pelo olhar de Hebe Camargo. Sem pudor ou medo da crítica, como sempre foi na vida, a loira se revela inteira: na alegria e na tristeza, na saúde e na doença. Além de Andrea Beltrão, o elenco conta também com Marco Ricca, Caio Horowicz, Danton Mello, Gabriel Braga Nunes, Danilo Grangheia, Otávio Augusto, Ivo Müller, Felipe Rocha, Claudia Missura, Karine Teles e Daniel Boaventura.
Com direção de Maurício Farias, da franquia Vai que dá Certo, e roteiro de Carolina Kotscho, de 2 Filhos de Francisco, o filme mostra como Hebe aceita correr o risco de perder tudo que conquistou na vida e dá um basta: quer o direito de ser ela mesma na frente das câmeras dona de sua voz e única autora de sua própria história.
Para falar mais sobre o filme, fizemos dois programas especiais com entrevistas com a protagonista e também com o diretor e com a roteirista. Aperte o play e confira:
PARTE 1:
Entrevista com Andrea Beltrão
PARTE 2:
Entrevista com Carolina Kotscho e Mauricio Farias
Em fevereiro deste ano, comemoramos seis anos de CINEVITOR. Tudo começou em 2013 como um programa de cinema na internet. De lá pra cá, muita coisa aconteceu, mas sempre mantivemos nosso compromisso de dialogar com o público sobre a sétima arte de diversas maneiras.
Foram muitas críticas, matérias publicadas no site e nas redes sociais, programas com os mais variados temas, especiais, entrevistas com convidados ilustres, coberturas de festivais, eventos e muito mais. Assim continuaremos e seguiremos sempre com novidades para quem nos acompanha. Nesse tempo, nosso canal no YouTube alcançou mais de 1 milhão de visualizações e segue crescendo. Em nossos programas já passaram mais de 850 entrevistados, desde atores, produtores, diretores, políticos, músicos, artistas internacionais, esportistas: todos conectados pela sétima arte.
Pois, chegou a hora de comemorarmos 350 programas! Um número tão emblemático não poderia passar em branco. Para isso, fizemos um programa especial com uma convidada ilustre: Sonia Braga! Considerada uma das maiores atrizes do Brasil, ganhou reconhecimento aqui e lá fora por seu trabalho em filmes que marcaram nossa cinematografia.
Depois do sucesso estrondoso em Aquarius, longa que lhe rendeu diversos prêmios, Sonia está de volta às telonas em Bacurau, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles. O filme, premiado no Festival de Cannes, foi exibido na noite de abertura do 47º Festival de Cinema de Gramado e segue em cartaz nos cinemas brasileiros.
Aproveitamos a passagem da atriz pelo evento gaúcho e a convidamos para participar do CINEVITOR 350. No bate-papo, falamos sobre Bacurau, cultura brasileira e a atual situação do país, meio ambiente, futuro e esperança.
Além de tantas personagens marcantes na TV, Lilia Cabral também se destacou nas telonas. Seu maior sucesso, Divã, de José Alvarenga Jr., levou mais de um milhão de espectadores aos cinemas. A comédia dramática lhe rendeu vários prêmios por sua atuação, entre eles, Miami Brazilian Film Festival e Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. Em seu currículo constam também: Dias Melhores Virão (1989), Stelinha (1990), Como Ser Solteiro (1998), A Partilha (2001), Julio Sumiu (2014), entre outros.
Na TV, com sua personagem Marta, da novela Páginas da Vida, de Manoel Carlos, foi aclamada pelo público e pela crítica. Por essa atuação, foi indicada ao Emmy Internacional e premiada pela APCA, Associação Paulista de Críticos de Arte.
Lilia passou pelo 29º Cine Ceará – Festival Ibero-americano de Cinema para receber o Troféu Eusélio Oliveira. A homenagem foi apresentada pelo amigo e colega de trabalho, o ator José Loreto, com quem atuou recentemente na novela O Sétimo Guardião. Depois da receber a honraria, apresentou, no Cineteatro São Luiz, ao lado da equipe, o filme Maria do Caritó, exibido fora de competição.
No longa, dirigido por João Paulo Jabur, interpreta uma solteirona em busca do amor verdadeiro. O filme é baseado em uma peça homônima, “escrita especialmente para o retorno da atriz Lilia Cabral ao teatro”, como conta o escritor Newton Moreno. A comédia dramática ficou cinco anos em cartaz antes de ganhar as telas dos cinemas e foi um verdadeiro sucesso de público. Indicada a seis categorias no Prêmio Shell, em 2010, a peça Maria do Caritó contou ainda com a vitória de Lilia na categoria de melhor atriz no Prêmio Contigo!, em 2011.
Aproveitamos a passagem da atriz por Fortaleza e fizemos um programa especial relembrando alguns sucessos de sua carreira. Além disso, Lilia também falou da emoção de ser homenageada e de exibir Maria do Caritó pela primeira vez para o público.
Vencedor do Prêmio do Júri no Festival de Cannes e do prêmio de melhor filme no Filmfest München, Bacurau, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, chega aos cinemas nesta quinta-feira, 29/08.
O longa foi rodado no Sertão do Seridó, divisa do Rio Grande do Norte com a Paraíba. As locações foram encontradas depois da equipe percorrer mais de dez mil quilômetros em Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte. As filmagens duraram dois meses e três dias, com uma equipe de 150 pessoas. As cidades de Parelhas e Acari serviram de base para a produção.
Exibido na noite de abertura do 47º Festival de Cinema de Gramado, Bacurau também passou na competição do Neuchâtel International Fantastic Film Festival, na Suíça, no Sydney Film Festival, na Austrália, no SoFilm Summercamp, em Nantes, e La Rochelle, ambos na França, onde o filme estreia em setembro. Recentemente, foi selecionado para o New York Film Festival. Além disso, também foi escolhido para representar o Brasil nos prêmios Goya, o Oscar espanhol, e premiado no Festival de Cine de Lima nas categorias: melhor filme, direção e Prêmio da Crítica.
Num futuro recente, Bacurau, um povoado do sertão de Pernambuco, dá adeus a Dona Carmelita, mulher forte e querida, falecida aos 94 anos. Dias depois, os moradores percebem que a comunidade some misteriosamente do mapa. Quando uma série de assassinatos inexplicáveis começam a acontecer, os moradores da cidade tentam reagir. Mas como se defender de um inimigo desconhecido e implacável?
Sonia Braga, o alemão Udo Kier e Karine Teles fazem parte de um elenco composto por dezenas de atores, como Bárbara Colen, Silvero Pereira, Thomás Aquino, Antonio Saboia, Rubens Santos e Lia de Itamaracá.
Para falar mais sobre o filme, fizemos dois programas especiais direto do Festival de Gramado com entrevistas com os diretores e com os atores Thomás Aquino e Bárbara Colen.
Aperte o play e confira:
PARTE 1:
Entrevistas com Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles
PARTE 2:
Entrevistas com Bárbara Colen e Thomás Aquino
Convidados especiais: alguns dos realizadores que exibiram seus filmes no festival.
A 23ª edição do Cine PE – Festival do Audiovisual, que aconteceu entre os dias 29 de julho e 4 de agosto, contou com mais de 30 produções de vários gêneros e estados brasileiros na programação, entre longas e curtas. Além das exibições dos filmes em competição, debates e atividades especiais também marcaram o evento, assim como a diversidade na seleção.
Neste ano, foram 892 filmes inscritos para as mostras competitivas, número 77,33% maior em relação a 2018, que foi de 503 filmes. Além disso, nesta edição também foi criado o Concurso de Argumento para roteiristas, direcionados para filmes no formato de curta metragem.
Para encerrar nossa cobertura, fizemos um programa especial com convidados que passaram pelo Cinema São Luiz, no Recife. Conversamos com o cineasta Marlom Meirelles, que falou sobre o curta Sobre Viver, exibido na competição pernambucana e realizado pela oficina Documentando com direção coletiva; a diretora Eliza Capai, do premiado Espero Tua (Re)volta; o realizador de Tommy Brilho, vencedor do Prêmio do Público, Sávio Fernandes; do curta Casa Cheia, vencedor dos prêmios de melhor direção e melhor direção de arte, falamos com o cineasta Caco Nigro; Carol Sakura, que divide a direção do curta Apneia com Walkir Fernandes, falou sobre a experiência no festival; falamos também com o manauara Diego Bauer, do curta Obeso Mórbido; e com a cineasta Isabelle Santos, da animação Vivi Lobo e O Quarto Mágico.
Aperte o play e confira:
*O CINEVITOR esteve em Recife a convite do evento e você acompanha a cobertura do festival por aqui e pelas redes sociais: Twitter, Facebook, Instagram e YouTube.
Selecionado para a Mostra Competitiva de longas brasileiros do 47º Festival de Cinema de Gramado, Hebe: A Estrela do Brasil chega aos cinemas no dia 26 de setembro com Andrea Beltrão como protagonista, no papel da Rainha da Televisão Brasileira.
O longa se passa nos anos 1980 e traz como pano de fundo um retrato dos costumes, da cultura e da política do Brasil pelo olhar de Hebe Camargo. Sem pudor ou medo da crítica, como sempre foi na vida, a loira se revela inteira: na alegria e na tristeza, na saúde e na doença. Além de Andrea Beltrão, o elenco conta também com Marco Ricca, Caio Horowicz, Danton Mello, Gabriel Braga Nunes, Danilo Grangheia, Otávio Augusto, Claudia Missura, Karine Teles e Daniel Boaventura.
Com direção de Maurício Farias, da franquia Vai que dá Certo, e roteiro de Carolina Kotscho, de 2 Filhos de Francisco, o filme mostra como Hebe aceita correr o risco de perder tudo que conquistou na vida e dá um basta: quer o direito de ser ela mesma na frente das câmeras dona de sua voz e única autora de sua própria história.
No começo deste ano, o trailer foi apresentado primeiramente para a imprensa em um evento especial, no dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, realizado na casa da própria Hebe Camargo, que completaria 90 anos na data. Marcaram presença o diretor Maurício Farias, a protagonista Andrea Beltrão, a roteirista Carolina Kotscho e o sobrinho da apresentadora, Claudio Pessutti.
Durante a coletiva de imprensa, eles relembraram alguns momentos das filmagens, falaram também sobre a caracterização da protagonista, roteiro, contaram histórias divertidas de bastidores sobre as joias e os figurinos, elogiaram os discursos da apresentadora, entre outros assuntos. Neste programa especial sobre Hebe: A Estrela do Brasil, registramos os melhores momentos do bate-papo com a imprensa e entrevistamos a atriz Andrea Beltrão.
O diretor em Cannes: prêmio de melhor filme da mostra Un Certain Regard.
O cineasta cearense Karim Aïnouz, já considerado um dos mais prestigiados nomes do cinema brasileiro, é também roteirista, artista visual e premiado mundialmente. Formado em Arquitetura pela Universidade de Brasília, fez mestrado em Teoria do Cinema pela Universidade de Nova York e participou do Whitney Independent Study Program.
Começou sua carreira na sétima arte na década de 1990 com os curtas-metragens Seams, lançado em 1993, e Paixão Nacional, de 1996. Anos depois, em 2001, assinou o roteiro de Abril Despedaçado ao lado de Walter Salles, Sérgio Machado e Daniela Thomas. Seu primeiro longa-metragem, Madame Satã, com Lázaro Ramos, foi lançado no ano seguinte, premiado e rodou diversos festivais importantes, como Cannes, Cartagena, Havana e Mostra de São Paulo.
Depois disso, sua carreira ganhou ainda mais destaque e lançou, em 2006, o drama O Céu de Suely, protagonizado por Hermila Guedes. Além de ser exibido no Festival de Veneza, o longa foi premiado pela APCA, Associação Paulista de Críticos de Arte, entre outros. Com Marcelo Gomes, dirigiu Viajo Porque Preciso, Volto Porque Te Amo, também selecionado para Veneza, em 2009.
Em 2011, dirigiu O Abismo Prateado, que teve sua estreia mundial na Quinzena dos Realizadores, mostra paralela ao Festival de Cannes. O filme rendeu o prêmio de melhor atriz para Alessandra Negrini no Festival de Havana e de melhor direção no Festival do Rio. Com Praia do Futuro, lançado em 2014, trabalhou com Wagner Moura, Clemens Schick e Jesuíta Barbosa e foi indicado ao Urso de Ouro no Festival de Berlim. Além disso, o filme foi premiado em Havana, San Sebastián e pela APCA. No ano passado, seu documentário Aeroporto Central também foi exibido em Berlim e recebeu o prêmio de melhor fotografia no Prêmio Iberoamericano de Cine Fénix 2018.
Em maio deste ano, o cineasta foi premiado na mostra Un Certain Regard, do Festival de Cannes, com A Vida Invisível de Eurídice Gusmão, sendo a primeira vez de um filme brasileiro consagrado com o prêmio máximo nesta mostra. O longa, produzido por Rodrigo Teixeira, da RT Features, e baseado em uma livre adaptação da obra homônima de Martha Batalha, com Fernanda Montenegro, Carol Duarte, Júlia Stockler, Gregorio Duvivier e Maria Manoella no elenco, foi premiado recentemente com o CineCoPro Award no Filmfest München, o segundo festival de cinema mais prestigiado da Alemanha depois da Berlinale.
Entre outros trabalhos na direção, Karim também assinou os roteiros de filmes aclamados, como Cidade Baixa, de Sérgio Machado e Cinema, Aspirinas e Urubus, de Marcelo Gomes. Além das telonas, realizou instalações e também dirigiu a minissérie Alice, filmada no Brasil e transmitida pelo canal HBO, em 2008. É também um dos tutores do laboratório de roteiros do Porto Iracema das Artes, em Fortaleza, e membro da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.
Depois de ser exibido na mostra Panorama do Festival de Berlim e ter sido premiado na 24ª edição do É Tudo Verdade com Menção Honrosa pelo Júri Oficial e ABD/SP e como melhor filme pela Abraccine, Associação Brasileira de Críticos de Cinema, o documentário Estou me Guardando Para Quando o Carnaval Chegar, de Marcelo Gomes, chega aos cinemas nesta quinta-feira, 11/07.
O longa mostra depoimentos de moradores da pequena Toritama, cidade do interior de Pernambuco responsável pela produção de 20% do jeans nacional. Por meio da análise do trabalho dos toritamenses, o diretor apresenta as contradições do capitalismo.
Produzido pela Carnaval Filmes, Estou me Guardando Para Quando o Carnaval Chegar é o primeiro lançamento da retomada da Sessão Vitrine, projeto de distribuição coletiva da Vitrine Filmes, que lança um título por mês, com sessões diárias e ingressos de valor reduzido, promovendo debates e maior acessibilidade aos filmes.
No documentário conhecemos a cidade de Toritama, um microcosmo do capitalismo implacável. A cada ano, mais de 20 milhões de jeans são produzidos em fábricas de fundo de quintal. Os locais trabalham sem parar e os moradores são orgulhosos de serem os donos do seu próprio tempo. Durante o Carnaval, o único momento de lazer do ano, eles transgridem a lógica da acumulação de bens, vendem seus pertences sem arrependimentos e fogem para as praias em busca de uma felicidade efêmera. Quando chega a Quarta-feira de Cinzas, um novo ciclo de trabalho começa.
Para falar mais sobre o filme, conversamos com o diretor Marcelo Gomes. Aperte o play e confira:
O Olho e a Faca, terceiro longa-metragem de Paulo Sacramento, conta a história de Roberto, interpretado por Rodrigo Lombardi, um petroleiro que se encontra num momento de grande transformação em sua vida pessoal e profissional. Roberto é pai de dois filhos, mantém um romance fora do casamento e está constantemente entre o mar e a terra. Uma promoção no trabalho o leva à reflexão de sua existência.
Além de filmar em São Paulo e Rio de Janeiro, Sacramento rodou mais da metade do longa em alto mar, em uma plataforma de petróleo. O filme foi exibido na Mostra Internacional de Cinema em São Paulo e no Festival do Rio, ambos em 2018.
O elenco conta também com Maria Luisa Mendonça, Roberto Birindelli, Caco Ciocler, Luis Melo, Débora Nascimento, Roberto Audio, Esther Góes, Genézio de Barros e Simone Iliescu, além das crianças Antonio Haddad e João Sabino.
Para falar mais sobre O Olho e a Faca, que já está em cartaz nos cinemas, conversamos com o diretor e com os atores Roberto Birindelli e Maria Luisa Mendonça.
Personagens dos quadrinhos chegam aos cinemas pela primeira vez em carne e osso!
Dirigido por Daniel Rezende, de Bingo: O Rei das Manhãs, Turma da Mônica – Laços chega aos cinemas nesta quinta-feira, 27/06, com Mônica, Cebolinha, Cascão e Magali juntos em uma aventura pelo Parque das Andorinhas em busca do cão Floquinho.
O live-action traz os personagens criados por Mauricio de Sousa há mais de 50 anos e é baseado na obra homônima lançada em 2013 pelos irmãos Vitor e Lu Cafaggi, que se tornou a graphic novel brasileira mais vendida do país. A adaptação dos premiados quadrinhos da Graphic MSP foi rodada no sul de Minas Gerais e também no interior de São Paulo.
Na história, Cebolinha bola mais um plano infalível para roubar o Sansão, o coelhinho de pelúcia da Mônica, e se tornar o dono da rua. O plano não dá certo novamente, mesmo com a ajuda do seu melhor amigo, Cascão. Mas as coisas se complicam de verdade quando o Floquinho, o cachorrinho de estimação do Cebolinha, desaparece.
O elenco principal é formado por Giulia Benite, no papel de Mônica; Kevin Vechiatto, como Cebolinha; Laura Rauseo, como Magali; e Gabriel Moreira, como Cascão. Entre os adultos estão: Rodrigo Santoro como Louco; Monica Iozzi como a Dona Luísa; Paulo Vilhena como seu Cebola; e Ravel Cabral como Homem do Saco.
Para falar mais sobre o filme, fizemos dois programas especiais. Na primeira parte você confere o bate-papo com os protagonistas. Na segunda, uma conversa com o diretor Daniel Rezende.
Aperte o play e confira:
PARTE 1:
Entrevistas com Kevin Vechiatto, Giulia Benite, Gabriel Moreira e Laura Rauseo
Dira Paes e Julio Machado em cena: quem ama divide.
Divino Amor, de Gabriel Mascaro, que estreia nesta quinta-feira, 27/06, começou sua carreira na Competição Internacional do Festival de Sundance, em janeiro deste ano. Depois, foi exibido na mostra Panorama do Festival de Berlim e, até agora, já foi selecionado para mais de vinte festivais.
O longa conta a história de uma mulher profundamente religiosa que é escrivã de cartório e usa sua posição no trabalho para tentar salvar casais que chegam para se divorciar. Joana, interpretada por Dira Paes, faz tudo em nome de um projeto maior de fé dentro da fidelidade conjugal. Enquanto espera por um sinal em reconhecimento pelos seus esforços, é confrontada com uma crise no seu próprio casamento que termina por deixá-la ainda mais perto de Deus.
Divino Amor é fotografado pelo mexicano Diego Garcia, que também assina a fotografia de Boi Neon, tradicional parceiro de Mascaro, que depois foi convidado a assinar a fotografia de renomados diretores como Apichatpong, Carlos Reygadas e Nicolas Winding Refn. O elenco conta também com Emílio de Melo, Julio Machado, Thalita Carauta, Mariana Nunes, Teca Pereira e Tuna Dwek.
Para falar mais sobre o filme, que é uma coprodução entre Brasil, Uruguai, Dinamarca e Noruega, conversamos com o diretor Gabriel Mascaro e com a protagonista Dira Paes.
A oitava edição do Olhar de Cinema – Festival Internacional de Curitiba aconteceu entre os dias 5 e 13 de junho e a programação, com mais de 130 filmes, contou com um conjunto de apostas, e também descobertas, de filmes recém-chegados ao mundo, ainda inéditos no Brasil. Além do cinema contemporâneo, o evento também exibiu retrospectivas, clássicos, uma mostra especial dedicada à produções nacionais, debates, atividades paralelas, entre outros.
Para finalizar nossa cobertura, fizemos um programa especial sobre a oitava edição com convidados ilustres, os críticos de cinema, que responderam: qual foi o melhor filme do Olhar de Cinema 2019? Participaram deste programa: Marcelo Müller, do Papo de Cinema; Neusa Barbosa, do Portal Cineweb; Flavia Guerra, do TelaTela; Luiz Zanin, do Estadão; Rafael Carvalho, do Jornal A Tarde; Maria do Rosário Caetano, da Revista de Cinema; Raquel Gomes, do Cinematório; Cecilia Barroso, do Cenas de Cinema; Barbara Demerov, do AdoroCinema; Francisco Carbone, do Cineplayers; Ivonete Pinto, do Calvero; e Isabel Wittmann, do Feito por Elas.
Aperte o play e confira:
*O CINEVITOR esteve em Curitiba a convite do evento e você acompanha a cobertura do festival por aqui e pelas redes sociais: Twitter, Facebook, Instagram e YouTube.