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A Rosa Azul de Novalis

por: Cinevitor

rosaazulnovalisposterDireção: Gustavo Vinagre, Rodrigo Carneiro.

Elenco: Marcelo Diorio, Majeca Angelucci, Marcos Hermanson Pomar, Thais de Almeida Prado, Estela Lapponi, Beatriz Pomar, Rafael Rudolf, Christian Sedemaka.

Ano: 2019

Sinopse: Marcelo, um dândi de cerca de 40 anos, possui uma memória inigualável. Revive lembranças familiares em sua cabeça e tem recordações de suas vidas passadas. Em uma delas, foi Novalis, poeta alemão que perseguia uma rosa azul. E nessa vida atual, o que Marcelo persegue?

Nota do CINEVITOR:

nota-3,5-estrelas

E Então Nós Dançamos

por: Cinevitor

entaonosdancamosposter1And Then We Danced

Direção: Levan Akin

Elenco: Levan Gelbakhiani, Bachi Valishvili, Ana Javakishvili, Giorgi Tsereteli, Tamar Bukhnikashvili, Marika Gogichaishvili, Kakha Gogidze, Levan Gabrava, Ana Makharadze, Nino Gabisonia, Mate Khidasheli, Aleko Begalishvili, Saba Abashidze, Soso Abramishvili, Davit Abuladze, Giorgi Aladashvili, Dachi Babunashvili, Ketie Danelia, Marlen Egutia, Tsitsino Kobiahsvili, Eka Mzhavanadze, Salome Nadaraia, Mzia Samkharadze, Tamari Skhirtladze, Zaira Tabatadze, Lucas Hesling, Giorgi Mukhadze.

Ano: 2019

Sinopse: Desde bem jovem, Merab treina dança tradicional georgiana no Georgian National Dance Ensemble com sua parceira Mary. Quando se junta ao grupo o carismático e descontraído bailarino Irakli, Merab se sente ameaçado, e também atraído, por aquele que se tornará uma fonte de rivalidade e desejo. Em um cenário conservador e tradicional, Merab terá que se libertar e impor sua identidade.

*Filme visto no 27º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade.

Nota do CINEVITOR:

nota-4-estrelas

O Paraíso Deve Ser Aqui

por: Cinevitor

paraisodeveseraquiposter1It Must Be Heaven

Direção: Elia Suleiman

Elenco: Elia Suleiman, Tarik Kopty, Kareem Ghneim, George Khleifi, Ali Suliman, Faris Muqabaa, Yasmine Haj, Asmaa Azaizeh, Grégoire Colin, Vincent Maraval, Claire Dumas, Antoine Cholet, Eric Cornet, Yumi Narita, Kengo Saito, Stephen McHattie, Raia Haidar, Fadi Sakr, Kwasi Songui, Guy Sprung, Nancy Grant, Alain Dahan, Gael García Bernal, Ossama Bawardi, Wisam Zoabi, Ghali Yamani, Jude Heib, Fouad Abdel Hadi, Jack Deek, Subhi Hussari, Baher Agbariya, Marah Khamis, Hani Shaheen, Gersende Welker, Yasmine Hamdan, Blandine Bourd, Valentin Turchi, Dehbia Djelil, Saqlain Zaka, Slimane Dazi, Romain Jouffroy, Brigitte Vallée, Jean Girard, René Moreau, Delphine Le Moine, Marlise Bete Ngadem, François Girard, Angelo Aybar, Robert Higden, Daniel Bernatchez, Sebastien Beaulac, Holden Wong, Miro Lacasse, Nael Kanj, Daniel Naaser.

Ano: 2019

Sinopse: O diretor Elia Suleiman estrela seu próprio filme, uma saga cômica que investiga os significados do exílio e da busca por um lar. Palestino, Suleiman deixa seu país à procura de uma nova vida. Mas aonde quer que ele vá, de Paris a Nova York, a Palestina parece segui-lo, pois algo sempre o faz lembrar de casa.

*Filme visto na 43ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo

Nota do CINEVITOR:

nota-4-estrelas

23ª Mostra de Cinema de Tiradentes anuncia filmes selecionados para a Mostra Aurora

por: Cinevitor

naturezamortatiradentesCena do filme Natureza Morta, de Clarissa Ramalho.

A Mostra Aurora, que faz parte da 23ª edição da Mostra de Cinema de Tiradentes, que acontecerá entre os dias 24 de janeiro e 1º de fevereiro, é dedicada a filmes de diretores com até três longas-metragens no currículo e é um dos destaques da programação que exibirá oito títulos de cinco estados em pré-estreia no evento.

Em comum, todos lidam com a realidade brasileira através de chaves de reinvenção, reconfiguração ou alegoria, seja em documentários que olham diretamente para determinado espaço ou acontecimento, seja numa ficção de época ambientado no século XIX. Os filmes selecionados pelos curadores Francis Vogner dos Reis e Lila Foster dialogam com a temática desta edição, A imaginação como potência, e serão avaliados pelo Júri da Crítica, formado por pesquisadores, críticos e professores. O ganhador da Aurora leva o Troféu Barroco e prêmios oferecidos por parceiros da Mostra.

“O interessante da temática de Tiradentes em 2020 é que, mesmo bastante ampla, ela abre vetores muito específicos da nossa imaginação pública e da nossa imaginação política. Ela nos permite olhar para o que a arte propõe enquanto reinvenção do real e do mundo”, disse Lila Foster, uma das curadoras.

Um forte time de professores, críticos e pesquisadores integram o Júri da Crítica que terá a tarefa de escolher não só o melhor filme da Mostra Aurora da 23ª Mostra de Cinema de Tiradentes, como também da Mostra Foco (seleção de curtas) e o destaque feminino dentre os filmes destas duas mostras competitivas. Integram a seleção: o professor, pesquisador, crítico de música e cinema e produtor Bernardo Oliveira (RJ); a professora, pesquisadora e performer Cíntia Guedes (RJ); a professora e pesquisadora Cláudia Mesquita (MG); o crítico de cinema Luís Soares Júnior (PB); e a pesquisadora e professora Patrícia Machado (RJ).

Conheça os sete filmes selecionados para a Mostra Aurora da 23ª Mostra de Cinema de Tiradentes:

Cabeça de Nêgo, de Déo Cardoso (CE)
Cadê Edson?, de Dácia Ibiapina (DF)
Mascarados, de Marcela Borela e Henrique Borela (GO)
Pão e Gente, de Renan Rovida (SP)
Ontem Havia Coisas Estranhas no Céu, de Bruno Risas (SP)
Canto dos Ossos, de Jorge Polo e Petrus de Bairros (CE)
Natureza Morta, de Clarissa Ramalho (MG)
Sequizágua, de Maurício Rezende (MG)

Foto: Cadu Pilotto.

Festival Internacional de Cinema de Roterdã 2020: filmes brasileiros são selecionados

por: Cinevitor

desterroroterda2020Carla Kinzo em Desterro, de Maria Clara Escobar.

O Festival Internacional de Cinema de Roterdã (IFFR, International Film Festival Rotterdam) é considerado um dos maiores do mundo e destaca obras cinematográficos dirigidas por novos cineastas. Além das seções oficiais em sua programação, também apresenta retrospectivas e programas temáticos.

Neste ano, em sua 49ª edição, que acontecerá entre os dias 22 de janeiro e 2 de fevereiro, o cinema brasileiro estará representado com diversas produções. Na competição oficial, conhecida como Tiger Competition, aparece com: Desterro, de Maria Clara Escobar. O filme acompanha Laura, interpretada por Carla Kinzo, e o que se passa dentro dela, as coisas não se encaixam. O mesmo desencaixe que está entre os corpos de Laura e Israel. É uma atmosfera que acompanha esses corpos em desencontro. O júri da Tiger Competition será formado por: Hany Abu-Assad, cineasta israelense; Kogonada, diretor sul-coreano; Sacha Polak, cineasta holandesa; e Hafiz Rancajale, diretor indonésio.

Na seção Big Screen Competition, o Brasil se destaca com dois filmes: Um Animal Amarelo, de Felipe Bragança; e Mosquito, dirigido pelo português João Nuno Pinto, uma coprodução com a brasileira Delicatessen Filmes, e que será o filme de abertura. O longa acompanha Zacarias, um jovem português sedento por viver grandes aventuras heroicas durante a Primeira Guerra Mundial. Enviado para Moçambique, onde o conflito se desenrola longe dos olhares do mundo, o jovem soldado é deixado para trás pelo seu pelotão, partindo numa longa caminhada selva adentro, em busca dos seus camaradas, da guerra e dos seus sonhos de glória.

Na Ammodo Tiger Short Competition, os curtas brasileiros Apiyemiyekî?, de Ana Vaz, e A chuva acalanta a dor, de Leonardo Mouramateus, estão na disputa. Além disso, Mouramateus, cineasta cearense, ganhará uma retrospectiva de seus curtas na mostra Deep Focus.

morotoroterdaMariana Nunes em A Morte Habita à Noite, de Eduardo Morotó.

Na Mostra Voices Short, o Brasil se destaca com: Vitória, de Ricardo Alves Jr; Como ficamos da mesma altura, de Laís Santos Araújo; La Espera, de Danilo do Carmo e Jakob Krese; e Inabitáveis (The Uninhabitable Ones), de Anderson Bardot. Enquanto isso, na mostra Perspectives, mais obras brasileiras: O Colírio do Corman (Corman’s Eyedrops Got Me Too Crazy), de Ivan Cardoso; Aos Pedaços (In Pieces), de Ruy Guerra; e Água e Sal (Water and Salt), de Luisa Mello.

A programação conta com outras diversas produções brasileiras, como: A Morte Habita à Noite (Death Inhabits at Night), do pernambucano Eduardo Morotó, na Bright Future Main Programme; o curta Swinguerra, de Bárbara Wagner e Benjamin de Burca, na Bright Future Short; e Bacurau, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, e A Febre, de Maya Da-Rin, que serão exibidos fora de competição.

Além disso, a 49ª edição do festival apresentará a mostra Ordinary Heroes com destaque para o cinema de Hong Kong e uma exibição especial de Crash: Estranhos Prazeres, de David Cronenberg, com trilha sonora da Orquestra Filarmônica de Roterdã. O filme de encerramento deste ano será Um Lindo Dia na Vizinhança, de Marielle Heller, com Tom Hanks, Matthew Rhys e Chris Cooper.

Conheça os filmes selecionados para o Festival Internacional de Cinema de Roterdã 2020:

TIGER COMPETITION

El año del descubrimiento, de Luis López Carrasco (Espanha/Suíça)
Beasts Clawing at Straws, de Kim Yonghoon (Coreia do Sul)
The Cloud in Her Room, de Zheng Lu Xinyuan (França/China)
Desterro, de Maria Clara Escobar (Brasil/Portugal/Argentina)
Drama Girl, de Vincent Boy Kars (Holanda)
La fortaleza, de Jorge Thielen Armand (Venezuela/França/Holanda/Colômbia)
Kala azar, de Janis Rafa (Holanda/Grécia)
Nasir, de Arun Karthick (Índia/Holanda)
Piedra sola, de Alejandro Telemaco Tarraf (Argentina/México/Qatar/Reino Unido)
Si yo fuera el invierno mismo, de Jazmín López (Argentina)

BIG SCREEN COMPETITION

El cazador, de Marco Berger (Argentina)
Eden, de Ágnes Kocsis (Hungria/Romênia)
Énorme, de Sophie Letourneur (França)
The Evening Hour, de Braden King (EUA)
Fanny Lye Deliver’d, de Thomas Clay (Reino Unido/Alemanha)
Mosquito, de João Nuno Pinto (Portugal/França/Brasil)
A Perfectly Normal Family, de Malou Reymann (Dinamarca)
Synapses, de Chang Tso-chi (Taiwan)
Um Animal Amarelo (A Yellow Animal), de Felipe Bragança (Brasil/Portugal/Moçambique)

BRIGHT FUTURE | COMPETITION

Babai, de Artem Aisagaliev (Rússia/EUA)
Chaco, de Diego Mondaca (Bolívia/Argentina)
Los fantasmas, de Sebastián Lojo (Guatemala/Argentina)
Fellwechselzeit, de Sabrina Mertens (Alemanha)
For the Time Being, de Salka Tiziana (Alemanha/Espanha/Suíça)
I Blame Society, de Gillian Wallace Horvat (EUA)
Moving On, de Yoon Dan-bi (Coreia do Sul)
My Mexican Bretzel, de Nuria Giménez Lorang (Espanha)
Ofrenda, de Juan María Mónaco Cagni (Argentina)
Panquiaco, de Ana Elena Tejera (Panamá)
A Rifle and a Bag, de Isabella Rinaldi, Cristina Hanes e Arya Rothe (Índia)
Sebastian springt über Geländer, de Ceylan-Alejandro Ataman-Checa (Alemanha)
The Trouble with Nature, de Illum Jacobi (Dinamarca/França)
Truth or Consequences, de Hannah Jayanti (EUA)
Wisdom Tooth, de Liang Ming (China)

Fotos: Divulgação/Embaúba Filmes.

CINEVITOR #360: Entrevistas com Malu Mader, Marcos Palmeira e Fernanda Vasconcellos | Boca de Ouro no Festival do Rio

por: Cinevitor

palmeiramaderfestrioMarcos Palmeira e Malu Mader no tapete vermelho do Festival do Rio.

O longa-metragem Boca de Ouro, adaptação da peça teatral de Nelson Rodrigues, escrita em 1959, e dirigido por Daniel Filho, foi exibido na mostra Première Brasil, fora de competição, no Festival do Rio 2019, no sábado, 14/12, no Cine Odeon.

Com roteiro de Euclydes Marinho, de A Vida como Ela É…, o filme conta a história de um temido e respeitado bicheiro, figura quase mitológica no bairro de Madureira, no Rio de Janeiro, durante os anos 1950. Sua ambição, amores e pecados despertam a curiosidade do jornalista Caveirinha, que procura uma ex-amante do contraventor para colher material para uma reportagem sobre a sua vida.

Recentemente, Boca de Ouro recebeu uma Menção Especial no 52º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro e foi premiado no LABRFF, Los Angeles Brazilian Film Festival, na categoria de melhor trilha sonora. O elenco conta com Marcos Palmeira, Malu Mader, Lorena Comparato, Thiago Rodrigues, Silvio Guindane, Fernanda Vasconcellos, Anselmo Vasconcelos, Guilherme Fontes, entre outros.

Clássico do teatro brasileiro, Boca de Ouro estreou nos palcos em outubro de 1960, no Teatro Federação, mais tarde Teatro Cacilda Becker, com direção e atuação de Ziembinski no papel-título. A primeira filmagem ocorreu em 1963, com direção de Nelson Pereira dos Santos e, no elenco, Jece Valadão, Odete Lara e Daniel Filho.

Para falar mais sobre essa nova versão, entrevistamos as atrizes Malu Mader e Fernanda Vasconcellos e o protagonista Marcos Palmeira.

Aperte o play e confira:

*O CINEVITOR esteve no Rio de Janeiro e você acompanha a cobertura do festival por aqui, pelo canal no YouTube e pelas redes sociais: Twitter, Facebook e Instagram.

Foto: Marcos Ramos.

Festival de Berlim 2020 anuncia os primeiros filmes; produções brasileiras são selecionadas

por: Cinevitor

cidadepassaroberlimIke Barry e O.C. Ukeje em Cidade Pássaro, de Matias Mariani.

A 70ª edição do Festival de Berlim, que acontecerá entre os dias 20 de fevereiro e 1º de março de 2020, já começou a anunciar as novidades. Neste ano, a atriz britânica Helen Mirren será a grande homenageada com o Urso de Ouro honorário.

Além disso, também foram divulgados os primeiros longas da programação, com destaque para o cinema brasileiro: APIYEMIYEKÎ, de Ana Vaz, foi selecionado para a Mostra Forum Expanded. E mais: Cidade Pássaro, de Matias Mariani, será exibido na Mostra Panorama. O longa conta a história de um músico que viaja da Nigéria para São Paulo em busca do irmão mais velho; o elenco conta com O. C. Ukeje, Chukwudi Iwuji, Indira Nascimento, Paulo Andre e Ike Barry.

Na Mostra Generation 14plus, destaca-se o brasileiro Meu nome é Bagdá, de Caru Alves de Souza, livremente inspirado no livro Bagdá, o Skatista, de Toni Brandão. A história gira em torno de uma skatista de 17 anos chamada Bagdá, interpretada por Grace Orsato. Na trama, a jovem passa boa parte do tempo com os amigos skatistas, fazendo manobras na pista local, fumando maconha e jogando baralho. Aos poucos, ela vai se aproximando de Vanessa, interpretada por Nick Batista, outra skatista do bairro que encontra em Bagdá um incentivo para ocupar a pista de skate. Numa ida à Praça Roosevelt, Bagdá e Vanessa encontram outras meninas skatistas e estreitam laços de amizade. O elenco conta também com Karina Buhr, Suzy Rêgo, Helena Luz, Marília Fernandes, Paula Sabatini e Gilda Nomacce.

A nova gerência do festival, representada pela diretora executiva Mariette Rissenbeek e pelo diretor artístico Carlo Chatrian, retirou a categoria fora de competição. Com isso, filmes que não disputam nenhum prêmio, como o Urso de Ouro por exemplo, serão apresentados como parte da Berlinale Special Gala. O primeiro convidado é o diretor italiano Matteo Garrone, com Pinocchio, protagonizado por Roberto Benigni.

Em comunicado oficial, Carlo Chatrian comentou: “Anunciando os primeiros filmes é importante notar que o programa é mais do que apenas a soma dos filmes selecionados. É o resultado de um processo de trabalho colaborativo e tem como objetivo fornecer uma imagem que destaca o cinema como uma forma narrativa, que fala das pessoas e de seu mundo”.

Conheça os primeiros filmes selecionados para o Festival de Berlim 2020:

PANORAMA
The Assistant, de Kitty Green (EUA)
Aufzeichnungen aus der Unterwelt (Notes from the Underworld), de Tizza Covi e Rainer Frimmel (Áustria)
Bloody Nose, Empty Pockets, de Bill Ross e Turner Ross (EUA)
Cidade Pássaro (Shine Your Eyes), de Matias Mariani (Brasil/França)
Digger, de Georgis Grigorakis (Grécia/França)
Eeb Allay Ooo!, de Prateek Vats (Índia)
Exil (Exile), de Visar Morina (Alemanha/Bélgica/Kosovo)
Futur Drei (No Hard Feelings), de Faraz Shariat (Alemanha)
Håp (Hope), de Maria Sødahl (Noruega/Suécia)
Jetzt oder morgen (Running on Empty), de Lisa Weber (Áustria)
Kød & Blod (Wildland), de Jeanette Nordahl (Dinamarca)
Las Mil y Una, de Clarisa Navas (Argentina/Alemanha)
Pari, de Siamak Etemadi (Grécia/França/Holanda/Bulgária)
Petite fille (Little Girl), de Sébastien Lifshitz (França)
Schwarze Milch (Black Milk), de Uisenma Borchu (Alemanha/Mongólia)
Si c’était de l’amour (If It Were Love), de Patric Chiha (França)
Suk Suk, de Ray Yeung (Hong Kong/China)
Welcome to Chechnya, de David France (EUA)

BERLINALE SPECIAL GALA
Pinocchio, de Matteo Garrone (Itália/França)

GENERATION 14PLUS
Black Sheep Boy, de James Molle (França)
Clebs, de Halima Ouardiri (Canadá)
The Flame, de Nick Waterman (Austrália)
Goodbye Golovin, de Mathieu Grimard (Canadá)
Kokon, de Leonie Krippendorff (Alemanha)
Meu nome é Bagdá (My Name is Baghdad), de Caru Alves de Souza (Brasil)
Något att minnas (Something to Remember), de Niki Lindroth von Bahr (Suécia)
Notre-Dame du Nil (Our Lady of the Nile), de Atiq Rahimi (França)
Paradise Drifters, de Mees Peijnenburg (Holanda)
Pompei, de Anna Falguères e John Shank (Bélgica/França/Canadá)
White Riot, de Rubika Shah (Reino Unido)

GENERATION KPLUS
Death of Nintendo, de Raya Martin (Filipinas/EUA)
Un diable dans la poche, de Antoine Bonnet e Mathilde Loubes (França)
A Fool God, de Hiwot Admasu Getaneh (França)
H is for Happiness, de John Sheedy (Austrália)
Los lobos, de Samuel Kishi Leopo (México)
Mignonnes (Cuties), de Maïmouna Doucouré (França)
Perro, de Lin Sternal (Alemanha)
Sweet Thing, de Alexandre Rockwell (EUA)
Veins of the World (Die Adern der Welt), de Byambasuren Davaa (Alemanha/Mongólia)

FORUM EXPANDED
A I O U, de Anton Vidokle, Adam Khalil e Bayley Sweitzer (EUA)
Al-Houbut (The Landing), de Akram Zaatari (Líbano/Emirados Árabes)
APIYEMIYEKÎ, de Ana Vaz (Brasil/França/Holanda)
Citizens of the Cosmos, de Anton Vidokle (EUA/Japão/Ucrânia)
Equinox, de Margaret Honda (EUA)
Half Blue, de Joe Namy (EUA/Líbano)
Harvard Peabody Expedition to Netherland New Guinea 1961, de Ernst Karel e Veronika Kusumaryati (EUA)
INFINITY minus Infinity, de The Otolith Group (Reino Unido/Emirados Árabes/Bélgica)
The Phantom Menace, de Graeme Arnfield (Reino Unido)
Purple Sea, de Amel Alzakout e Khaled Abdulwahed (Alemanha)
Quantum Creole, de Filipa César (Alemanha/França/Portugal/Espanha)
Recovery, de Kevin Jerome Everson (EUA)
Shipwreck at the Threshold of Europe, Lesvos, Aegean Sea: 28 October 2015, de Forensic Architecture (Reino Unido)
The Sun, de Kika Thorne (Canadá)

PERSPEKTIVE DEUTSCHES KINO
Ein Fisch, der auf dem Rücken schwimmt (A Fish Swimming Upside Down), de Eliza Petkova
Garagenvolk (Garage People), de Natalija Yefimkina
Kids Run, de Barbara Ott
Walchensee Forever, de Janna Ji Wonders

Foto: Divulgação.

40º London Critics’ Circle Film Awards: conheça os indicados

por: Cinevitor

adoraveismulhereslondonAdoráveis Mulheres, de Greta Gerwig: quatro indicações.

Fundada em 1913, a associação The Critics’ Circle conta com os principais críticos do Reino Unido que se dividem entre teatro, música, filme, dança, artes visuais e livros. Desde 1980, acontece o London Critics’ Circle Film Awards, prêmio que elege os melhores da sétima arte.

Os indicados desta 40ª edição foram anunciados nesta terça-feira, 17/12, pelos atores John Dagleish e Jenn Murray, no May Fair Hotel, em Londres. O drama The Souvenir, de Joanna Hogg, lidera a lista com sete indicações. O Irlandês e 1917 aparecem na sequência com seis indicações cada. Os vencedores serão anunciados no dia 30 de janeiro em cerimônia apresentada pela atriz Sally Phillips.

Neste ano, na edição comemorativa de 40 anos da premiação, a cineasta Sally Potter, de A Festa, e a figurinista Sandy Powell, vencedora do Oscar por Shakespeare Apaixonado, O Aviador e A Jovem Rainha Vitória, serão homenageadas com o Prêmio Dilys Powell.

Conheça os indicados do 40º London Critics’ Circle Film Awards:

FILME DO ANO:
1917
Coringa
Dor e Glória
Entre Facas e Segredos
História de um Casamento
Midsommar: O Mal Não Espera a Noite
O Irlandês
Parasita
Retrato de uma Jovem em Chamas
The Souvenir

FILME ESTRANGEIRO DO ANO:
Dor e Glória, de Pedro Almodóvar (Espanha/França)
Lazzaro Felice, de Alice Rohrwacher (Itália/Suíça/França/Alemanha)
Monos, de Alejandro Landes (Colômbia/Argentina/Holanda/Alemanha/Suécia/Uruguai/EUA/Suíça/Dinamarca)
Parasita, de Bong Joon-Ho (Coreia do Sul)
Retrato de uma Jovem em Chamas, de Céline Sciamma (França)

DOCUMENTÁRIO DO ANO:
Amazing Grace, de Alan Elliott e Sydney Pollack
Apollo 11, de Todd Douglas Miller
The Cave, de Feras Fayyad
For Sama, de Waad Al-Kateab e Edward Watts
Varda por Agnès, de Agnès Varda

FILME BRITÂNICO OU IRLANDÊS DO ANO | PRÊMIO ATTENBOROUGH:
1917
As Loucuras de Rose
Bait
Rocketman
The Souvenir

DIREÇÃO DO ANO:
Bong Joon Ho, por Parasita
Céline Sciamma, por Retrato de uma Jovem em Chamas
Martin Scorsese, por O Irlandês
Pedro Almodóvar, por Dor e Glória
Sam Mendes, por 1917

ROTEIRISTA DO ANO:
Bong Joon Ho e Han Jin Wan, por Parasita
Joanna Hogg, por The Souvenir
Noah Baumbach, por História de um Casamento
Pedro Almodóvar, por Dor e Glória
Steven Zaillian, por O Irlandês

ATRIZ DO ANO:
Charlize Theron, por O Escândalo
Florence Pugh, por Midsommar: O Mal Não Espera a Noite
Lupita Nyong’o, por Nós
Renée Zellweger, por Judy: Muito Além do Arco-íris
Scarlett Johansson, por História de um Casamento

ATOR DO ANO:
Adam Driver, por História de um Casamento
Antonio Banderas, por Dor e Glória
Joaquin Phoenix, por Coringa
Robert De Niro, por O Irlandês
Tom Burke, por The Souvenir

ATRIZ COADJUVANTE DO ANO:
Florence Pugh, por Adoráveis Mulheres
Jennifer Lopez, por As Golpistas
Laura Dern, por História de um Casamento
Margot Robbie, por O Escândalo
Tilda Swinton, por The Souvenir

ATOR COADJUVANTE DO ANO:
Al Pacino, por O Irlandês
Brad Pitt, por Era Uma Vez em… Hollywood
Joe Pesci, por O Irlandês
Shia LaBeouf, por Honey Boy
Tom Hanks, por Um Lindo Dia na Vizinhança

ATRIZ BRITÂNICA/IRLANDESA DO ANO:
Cynthia Erivo, por Harriet
Florence Pugh, por Lutando pela Família, Midsommar: O Mal Não Espera a Noite e Adoráveis Mulheres
Jessie Buckley, por As Loucuras de Rose e Judy: Muito Além do Arco-íris
Lesley Manville, por Ordinary Love e Malévola: Dona do Mal
Saoirse Ronan, por Adoráveis Mulheres

ATOR BRITÂNICO/IRLANDÊS DO ANO:
George MacKay, por 1917, Where Hands Touch e Ophelia
Jonathan Pryce, por Dois Papas
Robert Pattinson, por O Farol, High Life e O Rei
Taron Egerton, por Rocketman
Tom Burke, por The Souvenir

ATOR/ATRIZ JOVEM BRITÂNICO/IRLANDÊS DO ANO:
Dean-Charles Chapman, por 1917, O Rei e A Música da Minha Vida
Honor Swinton Byrne, por The Souvenir
Noah Jupe, por Honey Boy e Ford vs Ferrari
Raffey Cassidy, por Vox Lux: O Preço da Fama
Roman Griffin Davis, por Jojo Rabbit

DIRETOR E/OU ROTEIRISTA BRITÂNICO/IRLANDÊS REVELAÇÃO DO ANO | PRÊMIO PHILIP FRENCH:
Mark Jenkin, por Bait
Nicole Taylor, por As Loucuras de Rose
Owen McCafferty, por Ordinary Love
Richard Billingham, por Ray & Liz
Waad Al-Kateab e Edward Watts, por For Sama

CURTA-METRAGEM BRITÂNICO/IRLANDÊS DO ANO:
Appreciation, de Tomisin Adepeju
Beyond the North Winds: A Post-Nuclear Reverie, de Natalie Cubides-Brady
Kingdom Come, de Sean Robert Dunn
Pompeii, de Harry Lighton, Marco Alessi e Matthew Jacobs Morgan 
The Devil’s Harmony, de Dylan Holmes Williams

TECHNICAL ACHIEVEMENT AWARD:
1917, por Oliver Tarney (design de som)
Ad Astra: Rumo às Estrelas, por Allen Maris (efeitos visuais)
Adoráveis Mulheres, por Jacqueline Durran (figurino)
Apollo 11, por Todd Douglas Miller (edição)
Brooklyn: Sem Pai Nem Mãe, por Daniel Pemberton (música)
Era Uma Vez em… Hollywood, por Barbara Ling (design de produção)
Judy: Muito Além do Arco-íris, por Jeremy Woodhead (maquiagem e penteado)
Monos, por Jasper Wolf (fotografia)
Parasita, por Lee Ha Jun (design de produção)
Shaun, o Carneiro: Aliens, por Will Becher e Richard Phelan (animação)

PRÊMIO DILYS POWELL | EXCELÊNCIA EM FILME:
Sally Potter
Sandy Powell

40th ANNIVERSARY AWARD:
Aardman

Foto: Wilson Webb.

Democracia em Vertigem, de Petra Costa, está entre os semifinalistas ao Oscar 2020 de melhor documentário

por: Cinevitor

dilmadocoscarDilma Rousseff no documentário de Petra Costa.

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood divulgou, nesta segunda-feira, 16/12, listas de diversas categorias com os filmes que seguem na disputa pela estatueta dourada no Oscar 2020, entre elas, a de melhor longa internacional, na qual o Brasil não foi selecionado com A Vida Invisível, de Karim Aïnouz. O mesmo aconteceu com o curta-metragem Guaxuma, de Nara Normande, que não foi adiante na competição.

Porém, entre os quinze documentários pré-selecionados, entre 159 inscritos, o cinema brasileiro segue na corrida com Democracia em Vertigem, de Petra Costa. O longa, que foi exibido no Festival de Sundance e eleito pelo New York Times como um dos melhores filmes do ano, narra os bastidores do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.

A lista final com os indicados será revelada no dia 13 de janeiro e a cerimônia está marcada para 9 de fevereiro no Dolby Theatre, em Hollywood.

Conheça os quinze documentários semifinalistas ao Oscar 2020:

Apollo 11, de Todd Douglas Miller
Aquarela, de Viktor Kosakovskiy
Defensora (Advocate), de Philippe Bellaiche e Rachel Leah Jones
Democracia em Vertigem, de Petra Costa
Família da Madrugada (Midnight Family), de Luke Lorentzen
For Sama, de Waad Al-Kateab e Edward Watts
Honeyland, de Tamara Kotevska e Ljubomir Stefanov
Indústria Americana (American Factory), de Steven Bognar e Julia Reichert
Maiden, de Alex Holmes
One Child Nation (Born in China), de Nanfu Wang e Jialing Zhang
Privacidade Hackeada (The Great Hack), de Karim Amer e Jehane Noujaim
The Apollo, de Roger Ross Williams
The Biggest Little Farm, de John Chester
The Cave, de Feras Fayyad
Virando a Mesa do Poder (Knock Down the House), de Rachel Lears

Foto: Reprodução Youtube/Netflix.

Oscar 2020: conheça os semifinalistas ao prêmio de melhor filme internacional; Brasil está fora

por: Cinevitor

doregloriaoscar2020Antonio Banderas em Dor e Glória, de Pedro Almodóvar.

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood divulgou, nesta segunda-feira, 16/12, os filmes que seguem na disputa pelo prêmio de melhor filme internacional no Oscar 2020, categoria antes chamada de melhor filme estrangeiro. Neste ano, 93 países foram classificados.

O Brasil estava representado com A Vida Invisível, de Karim Aïnouz, premiado na mostra Un Certain Regard no Festival de Cannes. O longa, produzido por Rodrigo Teixeira, da RT Features, é uma livre adaptação da obra de Martha Batalha e traz Fernanda Montenegro, Carol Duarte, Julia Stockler, Gregorio Duvivier e Maria Manoella no elenco.

Neste ano, a Academia apresentou uma novidade na categoria. Ao invés de nove pré-indicados, o número expandiu para dez, sendo sete escolhidos pelo Comitê Internacional e três filmes aleatórios selecionados pelo Comitê Executivo.

Vale lembrar que a última vez que o Brasil concorreu na categoria de melhor filme internacional foi em 1999, com Central do Brasil; e em 2008, O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias, de Cao Hamburger, ficou entre os semifinalistas.

Confira a lista com os dez semifinalistas ao Oscar 2020 de melhor filme internacional:

COREIA DO SUL: Parasita, de Bong Joon-ho
ESPANHA: Dor e Glória, de Pedro Almodóvar
ESTÔNIA: Truth and Justice (Tõde ja õigus), de Tanel Toom
FRANÇA: Os Miseráveis (Les misérables), de Ladj Ly
HUNGRIA: Aqueles que Ficaram (Akik maradtak), de Barnabás Tóth
MACEDÔNIA DO NORTE: Honeyland, de Tamara Kotevska e Ljubomir Stefanov
POLÔNIA: Corpus Christi, de Jan Komasa
REPÚBLICA CHECA: O Pássaro Pintado (Nabarvené ptáce), de Václav Marhoul
RÚSSIA: Uma Mulher Alta (Dylda/Beanpole), de Kantemir Balagov
SENEGAL: Atlantique, de Mati Diop

Foto: Divulgação/El deseo.

67º MPSE Golden Reel Awards: conheça os indicados ao prêmio que elege os melhores editores de som

por: Cinevitor

johnwickMPSEKeanu Reeves em John Wick 3: Parabellum, de Chad Stahelski.

Fundada em 1953, a MPSE, Motion Picture Sound Editors, é uma organização dedicada a melhorar o reconhecimento de seus membros, educando o público e o resto da comunidade cinematográfica quanto ao mérito artístico da edição sonora.

Os membros da MPSE criam os efeitos sonoros dramáticos e inventam novos sons para mundos imaginários. Além dos editores de efeitos de som, a organização conta também com: editores de Foley, que reproduzem efeitos sonoros complementares para um filme (também conhecido como sonoplastia), como por exemplo, barulho de um vidro quebrando ou de um zíper sendo aberto; editores de diálogos, que são os artesãos que suavizam meticulosamente o som da produção gravado no local; editores de ADR, que ajudam a tecer o diálogo recriado e substituem faixas problemáticas; e editores de música, que trabalham com compositores e supervisores musicais que detectam pontos capazes de coser uma tapeçaria sônica da partitura original e da música pré-gravada em várias fontes.

Anualmente, a Motion Picture Sound Editors realiza o Golden Reel Awards, premiação que elege os melhores trabalhos nas áreas de edição de som na TV e no cinema. Neste ano, os vencedores serão anunciados no dia 19 de janeiro, em Los Angeles.

Conheça os indicados ao 67º MPSE Golden Reel Awards nas categorias de cinema:

MELHOR EDIÇÃO DE SOM | LONGA-METRAGEM | DIÁLOGOS/ADR:
1917
Coringa
Era Uma Vez em… Hollywood
Ford vs Ferrari
Jojo Rabbit
O Irlandês
Rocketman
Vingadores: Ultimato

MELHOR EDIÇÃO DE SOM | LONGA-METRAGEM | EFEITOS/FOLEY:
1917
Coringa
Era Uma Vez em… Hollywood
Ford vs Ferrari
John Wick 3: Parabellum
Star Wars: A Ascensão Skywalker
Uma Vida Oculta
Vingadores: Ultimato

MELHOR EDIÇÃO DE SOM | ANIMAÇÃO:
Abominável
Como Treinar o Seu Dragão 3
Frozen 2
Link Perdido
O Rei Leão
Toy Story 4
Um Espião Animal
White Snake

MELHOR EDIÇÃO DE SOM | DOCUMENTÁRIO:
Apollo 11
Echo in the Canyon
Linda Ronstadt: The Sound of My Voice
Making Waves: The Art of Cinematic Sound
Rolling Thunder Revue: A Bob Dylan Story by Martin Scorsese
Sea of Shadows
The Cave

MELHOR EDIÇÃO DE SOM | FILME ESTRANGEIRO:
A Queda do Império Americano (Canadá)
Atlantique (França/Senegal/Bélgica)
Gully Boy (Índia)
Parasita (Coreia do Sul)
Shadow (China/Hong Kong)
The Sound Story (Índia)

MELHOR EDIÇÃO DE SOM | TRILHA SONORA:
Ad Astra: Rumo às Estrelas
Adoráveis Mulheres
Coringa
Era Uma Vez em… Hollywood
Jojo Rabbit
Meu Nome é Dolemite
Queen & Slim
Waves

MELHOR EDIÇÃO DE SOM | MUSICAL:
Cats
Echo in the Canyon
Frozen 2
Judy: Muito Além do Arco-íris
Rocketman
Rolling Thunder Revue: A Bob Dylan Story By Martin Scorsese
Western Stars

MELHOR EDIÇÃO DE SOM | FILME NÃO LANÇADO NO CINEMA:
A Dama e o Vagabundo
Deadwood: The Movie
Escape Plan: Extractors
Guava Island
IO – O Último Na Terra
Mary
O.G.
Togo

MELHOR EDIÇÃO DE SOM | DOCUMENTÁRIO NÃO LANÇADO NO CINEMA:
Apollo: Missions to the Moon
Epic Yellowstone
Hostile Planet: Oceans
Our Planet: One Planet
The Apollo
The Cornell Lab of Ornithology: Bird of Prey
This Is Football
Serengeti
What’s My Name: Muhammad Ali

MELHOR EDIÇÃO DE SOM | ANIMAÇÃO NÃO LANÇADA NO CINEMA:
Batman: Silêncio
Batman vs As Tartarugas Ninjas
Invader Zim: Enter the Florpus
Lego DC Batman: Assunto de Família
Lucky
Mulher-Maravilha: Linhagem de Sangue
Reino do Superman

Foto: Divulgação/Paris Filmes.

Women Film Critics Circle Awards 2019: conheça as vencedoras

por: Cinevitor

womencritics2019Adèle Haenel e Noémie Merlant em Retrato de uma Jovem em Chamas: premiadas.

A Women Film Critics Circle é a primeira organização americana de críticas de cinema que se dedica pelo reconhecimento das mulheres na sétima arte. Todo ano, desde 2004, elas anunciam uma lista com os melhores trabalhos no cinema, premiando atrizes, filmes, diretoras e roteiristas.

Nesta edição, o francês Retrato de uma Jovem em Chamas, de Céline Sciamma, premiado no Festival de Cannes deste ano, foi o grande vencedor. Adoráveis Mulheres, de Greta Gerwig, também se destacou.

Confira a lista completa com os vencedores do Women Film Critics Circle Awards 2019:

MELHOR FILME SOBRE MULHERES:
Retrato de uma Jovem em Chamas, de Céline Sciamma
2º lugar: Adoráveis Mulheres, de Greta Gerwig

MELHOR FILME REALIZADO POR UMA MULHER:
Harriet, de Kasi Lemmons
2º lugar: Retrato de uma Jovem em Chamas, de Céline Sciamma

MELHOR ROTEIRISTA MULHER:
Adoráveis Mulheres, escrito por Greta Gerwig
2º lugar: Retrato de uma Jovem em Chamas, escrito por Céline Sciamma

MELHOR ATRIZ:
Cynthia Erivo, por Harriet e Lupita Nyong’o, por Nós
2º lugar: Renée Zellweger, por Judy: Muito Além do Arco-íris

MELHOR ATOR:
Adam Driver, por História de um Casamento
2º lugar: Joaquin Phoenix, por Coringa

MELHOR FILME ESTRANGEIRO REALIZADO POR OU SOBRE MULHERES:
Retrato de uma Jovem em Chamas, de Céline Sciamma (França)
2º lugar: Atlantique, de Mati Diop (França/Senegal/Bélgica)

MELHOR DOCUMENTÁRIO REALIZADO POR OU SOBRE MULHERES:
Varda por Agnès, de Agnès Varda
2º lugar: Maiden, de Alex Holmes e Honeyland, de Tamara Kotevska e Ljubomir Stefanov

MELHOR CASAL EM CENA:
Noémie Merlant e Adèle Haenel, em Retrato de uma Jovem em Chamas e Scarlett Johansson e Adam Driver, em História de um Casamento
2º lugar: Jennifer Lopez e Constance Wu, em As Golpistas

MELHOR IGUALDADE DE SEXOS:
História de um Casamento, de Noah Baumbach
2º lugar: The Aeronauts, de Tom Harper

MELHOR PERSONAGEM FEMININA EM ANIMAÇÃO:
Anna, de Frozen 2
2º lugar: Bo Peep, de Toy Story 4

PRÊMIO ADRIENNE SHELLY (filme que se opõe à violência contra a mulher):
O Escândalo, de Jay Roach e The Nightingale, de Jennifer Kent
2º lugar: As Golpistas, de Lorene Scafaria

PRÊMIO JOSEPHINE BAKER (filme que melhor expressa a mulher negra nos Estados Unidos):
Harriet, de Kasi Lemmons
2º lugar: Queen & Slim, de Melina Matsoukas

PRÊMIO KAREN MORLEY (filme que exemplifica o lugar da mulher na história ou na sociedade e sua corajosa busca pela identidade):
Harriet, de Kasi Lemmons
2º lugar: Adoráveis Mulheres, de Greta Gerwig

PRÊMIO AÇÃO E ATIVISMO:
Jane Fonda

PRÊMIO PELO CONJUNTO DA OBRA:
Alfre Woodard

Foto: Divulgação.