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Cinema Virtual: plataforma terá filmes inéditos e venda realizada em parceria com exibidores

por: Cinevitor

olhoscabulcinemavirtualOs Olhos de Cabul: animação premiada.

Com as salas de cinema fechadas por conta da pandemia de Covid-19, o público ganhará outra opção de entretenimento e uma nova experiência a partir do dia 28 de maio: a plataforma Cinema Virtual. O projeto contará com títulos inéditos e premiados, que estarão disponíveis no site (clique aqui). Além de ter acesso a um conteúdo exclusivo sem sair de casa, o espectador poderá escolher sua rede exibidora de preferência, que receberá parte da renda de cada sessão.

A cada quinta-feira, o Cinema Virtual trará estreias, além de manter disponíveis os títulos mais desejados da semana anterior, escolhidos pelo público. Estarão na plataforma, a cada semana, entre 10 e 15 títulos, todos inéditos no cinema e em plataformas de streaming.

Em sua seleção, o projeto já conta com longas como: Os Olhos de Cabul, exibido na mostra Un Certain Regard do Festival de Cannes e premiado no Festival de Cinema de Animação de Annecy; Copperman: Um Herói Especial, vencedor do Prêmio BIFF Junior de melhor filme no Brasília International Film Festival; Antes de Partir, com Brian Cox e premiado no Boston Film Festival; Corpus Christi, que concorreu ao Oscar deste ano na categoria de melhor filme internacional pela Polônia; entre outros.

corpusBIFF-1Bartosz Bielenia em Corpus Christi: lançamento em breve.

“Desde que os cinemas fecharam, em março, ficamos preocupados com as atividades do setor audiovisual, em especial com os exibidores, que têm um impacto muito maior na perda de receita. Poder lançar um filme com o selo de Cannes, como ‘Os Olhos de Cabul’, durante este período e ainda saber que parte dos ingressos vai para as salas de cinema, que estão hoje fechadas, traz uma dupla satisfação para a Vitrine. Primeiro, estamos oferecendo para o nosso público uma animação de excelente qualidade, premiada em grandes festivais do mundo. E ainda mantemos a união de toda a cadeia, permitindo que as pessoas participem ativamente no apoio aos cinemas que frequentam e se associaram ao projeto”, comenta Felipe Lopes, diretor da distribuidora Vitrine Filmes.

Para assistir, o usuário deve acessar o site, escolher o filme, selecionar estado, cidade e rede exibidora de preferência. O ticket só poderá ser comprado depois dessa etapa, garantindo, assim, que todos os exibidores serão remunerados.

Cada sessão custa R$ 24,90 e vale por 72 horas. Alguns filmes poderão ter preços promocionais, dependendo do acordo entre distribuidor e exibidor; Os Olhos de Cabul é um deles e estará na plataforma com o valor de R$ 19,90. Os filmes podem ser assistidos em até três plataformas diferentes, entre celular, Smart TV, computador, tablet. Além disso, o longa ficará em cartaz por até 15 dias e, depois, terá que cumprir uma janela de até 90 dias para ser oferecido em plataformas digitais.

amorinvisivelcinemavirtualBenjamin Walker e Aidan Turner em Amor Invisível.

Participam do projeto, até o momento, os exibidores: PlayArte, Cine Arte Pajuçara, Cine 14 Bis, Paradigma Cine Arte, Cineramabc, Kine Vitória, Cine Company, Centerplex, Cine Teatro Recreio, Cine Casarão, Cinemas Benfica, Cinema do Dragão, Cine Passeio, Cine Clube, Petra Belas Artes, Moviplex Cinemas, Cine Topázio Indaiatuba e Mobi Cine.

“Essa foi a forma que encontramos de ajudar esse elo fundamental da cadeia do cinema: o dono da sala de exibição. Sem a renda dos ingressos, eles estão muito vulneráveis. Levamos muito tempo para reconstruir nosso parque exibidor, precisamos atuar para mantê-lo. O projeto busca criar a maior semelhança possível com a operação dos cinemas físicos. Desta forma, todos os conteúdos devem ter sido produzidos pensando na tela grande, devem ser inéditos e exclusivos na plataforma. O filme ficará em cartaz por até 15 dias e, depois, terá que cumprir uma janela de 90 dias até ser oferecido em plataformas digitais”, declara Marcelo Spinassé Nunes, idealizador do projeto e CEO da Encripta, empresa especializada em distribuição digital de conteúdo audiovisual.

“A A2 Filmes é uma empresa que ama o entretenimento de todas as formas, desde a magia da tela grande dos cinemas que nos inspira a todo momento, bem como a comodidade das telas em nossas casas. E, neste momento que estamos vivendo de insegurança e incertezas, não podíamos deixar de oferecer a você, amante da sétima arte, nossas novidades na segurança de seus lares. Esperamos que em breve nossos cotidianos sejam restabelecidos”, afirma Alexandre Freire, diretor geral da A2 Filmes.

Confira a programação do Cinema Virtual, que estreia no dia 28 de maio:

A Guerra de Anna (Voyna Anny), de Aleksey Fedorchenko
Rússia | Drama, 2018
Distribuição: A2 Filmes
Sinopse: Anna (Marta Kozlova), uma menina de apenas seis anos, tem toda a família assassinada em uma execução em massa de judeus. Por um milagre, ela sobrevive e passa a viver escondida em uma chaminé em desuso de um comandante nazista. Relembrando a vida que a guerra lhe tomou e com os ensinamentos de seus pais e a ajuda de um amigo, Anna precisa sobreviver e manter sua humanidade nas condições mais desumanas possíveis.

Amor Invisível (Love Is Blind), de Monty Whitebloom e Andy Delaney
EUA | Comédia dramática, 2019
Distribuição: Elite Filmes
Sinopse: Bess (Shannon Tarbet) vive com seu pai Murray (Matthew Broderick), que sofre da doença de Parkinson. Sua mãe Carolyn (Chloë Sevigny) também vive em casa, mas Bess não consegue vê-la, e acredita que ela seja uma invenção da imaginação de seu pai. Em busca de uma solução, Bess é apresentada a seu problemático vizinho Russell (Aidan Turner), mas o problema é que ela também não consegue vê-lo.

Ana, de Charles McDougall
EUA/Porto Rico | Comédia dramática, 2020
Distribuição: Elite Filmes
Sinopse: Em Porto Rico, após um devastador furacão, uma amizade inesperada surge entre Ana (Dafne Keen), uma menina cuja mãe está na prisão, e Rafa (Andy Garcia), um vendedor de carros falido. Após se encontrarem por acaso, os dois embarcam em uma longa jornada cheia de desafios para tentar encontrar um lar para Ana e salvar Rafa do colapso financeiro.

Antes de Partir (The Etruscan Smile), de Oded Binnun e Mihal Brezis
EUA | Drama, 2018
Distribuição: Elite Filmes
Sinopse: Rory MacNeil (Brian Cox) é um escocês ranzinza que não dá a mínima para a opinião dos outros. Um dia, ele descobre que tem poucos meses de vida e sua possível salvação está em São Francisco. Contrariado, ele abandona a ilha onde sempre viveu e vai se hospedar na casa do filho, que não vê há anos e com quem tem uma relação conturbada. Mas um golpe do destino dá a Rory uma nova chance, não só com seu filho e seu neto, mas também com seu próprio coração.

Com Amor, Scott (Love, Scott), de Laura Marie Wayne
Canadá | Documentário, 2018
Distribuição: Elite Filmes
Sinopse: Ao caminhar por uma pequena cidade do Canadá, Scott Jones, um jovem músico gay, é atacado e fica paralisado da cintura para baixo. Após este evento traumático, o documentário acompanha a vida de Scott durante três anos, através de uma frágil e corajosa jornada de cura e transformação.

Copperman: Um Herói Especial, de Eros Puglielli
Itália | Drama/Fantasia, 2019
Distribuição: Elite Filmes
Sinopse: A história de Anselmo (Luca Argentero), que desde criança sonha em se tornar um super-herói. O filme gira em torno do tema do autismo, mostrando que, através da sensibilidade e da imaginação, um elemento de diversidade pode se transformar em uma linda vantagem.

Os Olhos de Cabul (Les hirondelles de Kaboul), de Zabou Breitman e Eléa Gobbé-Mévellec
França/Suíça/Luxemburgo/Mônaco | Animação, 2019
Distribuição: Vitrine Filmes
Sinopse: O longa se passa no verão de 1998, em uma Cabul, capital e maior cidade do Afeganistão, sob o regime do Talibã. Zunira (voz de Zita Hanrot) e Mohsen (voz de Swann Arlaud) são jovens e apaixonados. Apesar de toda a violência e a miséria diárias, eles alimentam a esperança de um futuro melhor. Um dia, um gesto bobo faz com que a vida dê uma guinada sem volta. A animação é uma adaptação do livro As Andorinhas de Cabul, de Yasmina Khadra.

O Sonho de uma Família (Magari), de Ginevra Elkann
Itália/França | Drama, 2019
Distribuição: Elite Filmes
Sinopse: A história de uma família dividida, vista pelo olhar da jovem Alma (Oro De Commarque), de 9 anos, e de seus dois irmãos mais velhos. A mãe, uma francesa rica e tradicional, e o pai, um italiano falido, ausente e nada convencional, se divorciaram há anos. As crianças vão passar alguns dias com o pai na Itália, e ele não faz ideia de como cuidar de si, quanto mais dos filhos. A situação é complicada, mas, apesar das dificuldades e tensões diárias, a pequena Alma continua a acreditar que um dia, talvez, a sua família possa a ficar junta novamente.

Segredo da Floresta (Behind the Trees), de Vikram Jayakumar
EUA | Terror/Suspense, 2019
Distribuição: A2 Filmes
Sinopse: Um casal de médicos, Jay (Sahil Shroff) e Amy (Vanessa Curry), decide fugir da sua rotina da cidade grande e parte para um retiro no campo, que supostamente seria um momento de tranquilidade e intimidade para eles. Durante um passeio, Jay pede Amy em casamento e tudo parece perfeito, até que, na volta, eles se perdem na floresta e se deparam com um ritual estranho onde encontram uma menina amarrada dentro de uma cabana. Ao libertarem a garota, um terrível mal também é libertado.

Uma Lição de Amor (Drôle de père), de Amélie van Elmbt
Bélgica | Drama, 2017
Distribuição: Elite Filmes
Sinopse: Antoine (Thomas Blanchard), um homem sério e soturno, volta para sua cidade natal na Bélgica, onde se reúne com sua ex-namorada e mãe de sua filha de cinco anos, Elsa (Lina Doillon), que ele nunca conheceu. Por causa de acontecimentos inesperados, Antoine terá que cuidar sozinho da animada e curiosa garota

Filmes já confirmados que vão estrear em breve: Corpus Christi, de Jan Komasa (Polônia); Ultraman Geed: O Filme (Gekijôban Urutoraman Jîdo: Tsunagu ze! Negai!!), de Koichi Sakamoto (Japão); Amigos Para Sempre (Storm Boy), de Shawn Seet (Austrália); e Um Grito de Liberdade (Annem), de Mustafa Kotan (Turquia).

Fotos: Divulgação.

Morre, aos 94 anos, o ator e diretor francês Michel Piccoli

por: Cinevitor

michelpiccolimorre2Michel Piccoli na estreia de Habemus Papam, no Festival de Cannes, em 2011.

Morreu na terça-feira, 12/05, aos 94 anos, o ator e diretor francês Michel Piccoli. Porém, a notícia da morte só foi divulgada nesta segunda, 18/05, pela imprensa. Segundo o jornal Le Figaro, Gilles Jacob, ex-presidente do Festival de Cannes, revelou em um comunicado que o amigo faleceu nos braços da esposa e dos filhos depois de sofrer um AVC.

Piccoli estrelou mais de 230 filmes ao longo da carreira, que começou na década de 1940, e também dirigiu cinco produções, entre elas, o curta-metragem Train de nuit. Além das telonas, também se destacou nos palcos e na televisão. Nascido em Paris, estudou atuação e apareceu pela primeira vez nos cinemas em uma pequena participação no suspense Sortilégios, de Christian-Jaque, em 1945. Quatro anos depois, conseguiu seu primeiro grande papel: um mineiro de carvão no drama Le point du jour, de Louis Daquin.

Sua vida artística foi marcada por diversos trabalhos marcantes com cineastas consagrados, como: Jean-Luc Godard, nos filmes Paixão (1982) e O Desprezo (1963), este que lhe rendeu um dos papéis mais conhecidos de sua carreira ao viver o marido de Brigitte Bardot; e Luis Buñuel, em Via Láctea (1969), O Discreto Charme da Burguesia (1972), Esse Obscuro Objeto do Desejo (1977), O Fantasma da Liberdade (1974), O Diário de uma Camareira (1964), A Morte no Jardim (1956) e A Bela da Tarde (1967), que atuou com Catherine Deneuve.

odesprezopiccoliBrigitte Bardot e Michel Piccoli em O Desprezo, de Jean-Luc Godard.

Seu currículo conta também com: Jean Renoir, em French Can Can (1955); Alfred Hitchcock, em Topázio (1969); Agnès Varda, em As Cento e uma Noites (1995) e As Criaturas (1966); Claude Sautet, em As Coisas da Vida (1970), Mado, um Amor Impossível (1976), Vicente, Francisco, Paulo e os Outros (1974) e Sublime Renúncia (1971); Marco Ferreri, em Dillinger Morreu (1969), A Última Mulher (1976), À Sombra do Vaticano (1972) e A Comilança (1973); Jean-Pierre Melville, em Técnica de um Delator (1962); Manoel de Oliveira, em Belle toujours (2006), Party (1996), Espelho Mágico (2005) e Cada Um com Seu Cinema (2007); Jacques Rivette, em A Bela Intrigante (1991); entre outros.

Entre tantos sucessos, também acumulou prêmios: em 1982, ganhou o Urso de Prata no Festival de Berlim com Une étrange affaire, de Pierre Granier-Deferre; no Festival de Cannes, levou o prêmio de melhor ator por Salto nel vuoto, de Marco Bellocchio; em Locarno, além de ser honrado pela carreira com o Prêmio Excellence, também foi eleito o melhor ator por Sous les toits de Paris, de Hiner Saleem; no Festival de Veneza, como diretor, ganhou um prêmio da crítica de melhor filme pela comédia Alors voilà, e como melhor ator em Martha et moi, de Jirí Weiss; em 1997, foi premiado no Festival Internacional de Cinema de Xangai por sua atuação em Compagna di viaggio, de Peter Del Monte; entre outros.

papapiccoliEm cena no filme Habemus Papam, de Nanni Moretti.

No César, conhecido como o Oscar francês, recebeu cinco indicações, entre elas: melhor ator por Fora de Controle, de Richard Dembo, e Loucuras de uma Primavera, de Louis Malle. Em 2011, recebeu um prêmio honorário pela carreira no European Film Awards. Nos palcos, Michel Piccoli atuou em peças com textos de August Strindberg, Henrik Ibsen, Heinrich von Kleist, Anton Tchekhov, Arthur Schnitzler, Molière, Pierre de Marivaux e Paddy Chayefsky.

Nas telonas, também atuou em: O Perigoso Jogo do Amor (1966), de Roger Vadim; A Guerra Acabou (1966), de Alain Resnais; Duas Garotas Românticas (1967), de Jacques Demy; Perigo: Diabolik (1968), de Mario Bava; Atlantic City, USA (1980), de Louis Malle; Anjo Negro (1994), de Jean-Claude Brisseau; Sangue Ruim (1986), de Leos Carax; Atrás Daquela Porta (1982), de Liliana Cavani; Atos Proibidos de Amor e Vingança (1979), de Sergio Corbucci; Linhas de Wellington (2012), de Valeria Sarmiento; Trilogia II: A Poeira do Tempo (2008), de Theodoros Angelopoulos; Habemus Papam (2011), de Nanni Moretti, um de seus últimos trabalhos, que lhe rendeu um prêmio no David di Donatello; entre outros.

Fotos: Pascal Le Segretain/Getty Images Europe/Divulgação.

Conheça os vencedores do 3º Festival de Cinema de Rua de Remígio

por: Cinevitor

pelanoremigioChris Mariani, atriz e diretora de Pelano!, codirigido por Calebe Lopes: dois prêmios.

Foram anunciados neste sábado, 16/05, os vencedores da terceira edição do Festival de Cinema de Rua de Remígio, que este ano aconteceu de forma totalmente virtual. O evento, que é realizado no Cine RT na cidade de Remígio, na Paraíba, alterou sua forma em decorrência da pandemia mundial de Covid-19.

Após quatro noites de exibições, debates, webnários, oficinas, lives, entre outras atividades on-line, os premiados foram escolhidos pelo júri oficial e popular. A comissão julgadora da Mostra Pedra da Letra: Panorama Brasil foi formada por Geraldo Cavalcante, Rebeca Souza e Ricardo Peres; já na Mostra Arribaçã: Panorama Nordeste, o júri contou com Lúcio Vilar, Clarissa Kuschnir e Laércio Filho.

O júri do Prêmio Especial da Crítica, da ACCiRN, Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Norte, foi formado por: Sihan Felix, Nelson Marques, Rômulo Sckaff e Thales Azevedo.

Conheça os vencedores do 3º Festival de Cinema de Rua de Remígio:

MOSTRA PEDRA DA LETRA | PANORAMA BRASIL

Menção Honrosa: Lyz Parayzo, Artista do Fim do Mundo, de Fernando Santana (PR)
Melhor Trilha Sonora: Trincheira, por Paulo Silver e Pedro Macedo
Melhor Som: Entre Silêncios, por Rafael Giordano
Melhor Direção: Marcelo Augusto, por Entre Silêncios
Melhor Fotografia: A Tradicional Família Brasileira KATU, por Júlio Castro
Melhor Ator: Gabriel Nunes Xavier, por Trincheira
Melhor Direção de Arte: Vida Dentro de um Melão, por Ana Paula Romero
Melhor Roteiro: A Sússia, escrito por Lucrécia Dias
Melhor Filme: A Sússia, de Lucrécia Dias (TO)

MOSTRA ARRIBAÇÃ | PANORAMA NORDESTE

Melhor Filme: Ulisses, de Milso Roberto (Campina Grande, PB)
Melhor Roteiro | Ficção: Ulisses, escrito por Milso Roberto
Melhor Roteiro | Documentário: O Fantasma de Glauber Rocha, escrito por L.H. Girarde e Yasmin Rocha
Melhor Direção: Milso Roberto, por Ulisses
Melhor Fotografia: Ser Tão Nossa, por Antonio Fargoni
Melhor Direção de Arte: Ser Tão Nossa, por Ricardo Peres
Melhor Montagem: Ulisses, por Milso Roberto e Cicero Alves
Melhor Ator: Silvano Monteiro, por Ulisses
Melhor Atriz: Clau Barros, por Terceiro Andar e Chris Mariani, por Pelano!
Melhor Som: Ulisses, por Valdir Ribeiro
Melhor Trilha Sonora | Original ou Adaptada: Ulisses, por Arvo Pärt (Gothenburg Symphony Orchestra)

PRÊMIO SEU ZÉ | FESTCIMM – FESTIVAL DE CINEMA DO MEIO DO MUNDO
Vida Dentro de um Melão, de Helena Frade (MG)

PRÊMIO DA CRÍTICA | MOSTRA ARRIBAÇÃ
Pelano!, de Chris Mariani e Calebe Lopes (Salvador, BA)
Pega-se Facção, de Thais Braga (Caruaru, PE)
Menção Especial: Kabuuum, de Silvio Toledo (Campina Grande, PB)

PRÊMIO DA CRÍTICA | MOSTRA PEDRA DA LETRA
Copacabana Madureira, de Leonardo Martinelli (RJ)
Menção Especial: Cine Paissandu: Histórias de uma Geração, de Christian Jafas (RJ)

JÚRI POPULAR | MOSTRA ARRIBAÇÃ
Terceiro Andar, de Deuilton B. Júnior (Recife, PE)
Kabuuum, de Silvio Toledo (Campina Grande, PB)
Princesa de Meu Lugar, de Pablo Monteiro (São Luis, MA)
O Fantasma de Glauber Rocha, de L. H. Girarde (Vitória da Conquista, BA)

JÚRI POPULAR | MOSTRA PEDRA DA LETRA
Entre Silêncios, de Marcelo Augusto (RS)
A Tradicional Família Brasileira KATU, de Rodrigo Sena (RN)
Feminow, de Flora Suzuki e Grazi Labrazca (PR)

Foto: Calebe Lopes.

Bacurau é o grande vencedor do Prêmio ABC 2020, realizado pela Associação Brasileira de Cinematografia

por: Cinevitor

bacurauvenceABCUdo Kier interpreta Michael em Bacurau.

Foram anunciados neste sábado, 16/05, em uma cerimônia virtual pelo YouTube, os vencedores do Prêmio ABC 2020, realizado pela Associação Brasileira de Cinematografia. A entrega dos troféus acontecerá no dia 17 de outubro, durante a festa de encerramento da Semana ABC 2020.

A ABC, Associação Brasileira de Cinematografia, fundada em 2 de janeiro de 2000, reúne profissionais do audiovisual brasileiro, especialmente diretores de fotografia, com o objetivo de incentivar a troca de ideias e informações para democratizar e multiplicar o aperfeiçoamento técnico e artístico da categoria.

Neste ano, Bacurau, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, foi consagrado e venceu em todas as categorias nas quais foi indicado: melhor fotografia em longa-metragem de ficção, direção de arte, montagem e som.

Confira a lista completa com os vencedores do Prêmio ABC 2020:

MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA | LONGA-METRAGEM | FICÇÃO
Bacurau, por Pedro Sotero

MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA | LONGA-METRAGEM | DOCUMENTÁRIO
Amazônia Groove, por Jacques Cheuiche

MELHOR DIREÇÃO DE ARTE | LONGA-METRAGEM
Bacurau, por Thales Junqueira

MELHOR MONTAGEM | LONGA-METRAGEM
Bacurau, por Eduardo Serrano

MELHOR SOM | LONGA-METRAGEM
Bacurau, por Nicolas Hallet, Ricardo Cutz e Cyril Holtz

MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA | CURTA-METRAGEM
Ele Não, por Felipe Hermini

MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA | SÉRIE DE TV
Irmandade, por Adrian Teijido e Rodrigo Carvalho

MELHOR DIREÇÃO DE ARTE | SÉRIE DE TV
Ninguém tá Olhando, por Rafael Ronconi

MELHOR SOM | SÉRIE DE TV
Cantoras do Brasil, por Carlos Lima

MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA | VIDEOCLIPE
Defectively (Marrakesh), por Yuri Maranhão

MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA | FILME ESTUDANTIL
As Janelas que Encontramos no Caminho, por Gabriel Bassani (FAAP)

MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA | FILME PUBLICITÁRIO
Povos da Floresta, por Azul Serra

Foto: Reprodução YouTube.

Transforma – Festival de Cinema da Diversidade de Santa Catarina 2020: conheça os curtas selecionados

por: Cinevitor

sarjetafilmetransformafloripaCena do curta Estamos Todos na Sarjeta, Mas Alguns de Nós Olham as Estrelas.

Foram anunciados nesta sexta-feira, 15/05, os curtas-metragens selecionados para a terceira edição da Transforma – Festival de Cinema da Diversidade de Santa Catarina, que acontecerá entre os dias 15 e 20 de setembro, em Florianópolis.

Neste ano, foram mais de 90 curtas inscritos, de 17 estados brasileiros, das cinco regiões do país. Estavam aptos para a inscrição: filmes finalizados a partir de 2017, com até 25 minutos de duração, realizados em todo o território brasileiro, e que abordassem temáticas relativas a diversidade sexual, diversidade de gênero e da cultura LGBTI+.

A curadoria, que realizou uma análise técnica, estética, política e sociológica, foi formada por: Alice Marcone, roteirista, atriz, cantora e modelo brasileira; Marcia Paraiso, cineasta, roteirista e jornalista brasileira; e Gustavo Bittencourt, ator, drag queen e performer brasileiro.

Na Mostra Competitiva, dividida em Mostra Panorama e Mostras Temáticas, foram selecionados 34 filmes, de 10 estados brasileiros. O festival realiza premiações através de voto popular e júri técnico e as produções concorrem ao Unicórnio de Ouro, entre outras honrarias, como o Prêmio Afronte, que visa premiar o filme que age politicamente na sociedade, seja por afrontar preconceitos sociais ou estruturas políticas dominantes.

Neste ano, também está prevista a realização da I Mostra Itinerante Transforma em diversas cidades de Santa Catarina, como: Chapecó, Lages, Criciúma, Blumenau e Joinville, entre setembro e outubro.

Conheça os filmes selecionados para a 3ª Transforma – Festival de Cinema da Diversidade de Santa Catarina:

MOSTRA PANORAMA | SESSÃO 1

COPACABANA MADUREIRA, de Leonardo Martinelli (RJ)
MARCO, de Sara Benvenuto (CE)
VINDE COMO ESTAIS, de Rafael Ribeiro e Galba Gogóia (RJ)
AQUELE CASAL, de William de Oliveira (PR)
SELMA DEPOIS DA CHUVA, de Loli Menezes (SC)

MOSTRA PANORAMA | SESSÃO 2

AUTO FALO, de Caio Dornelas (PE)
BAUNILHA, de Leo Tabosa (PE)
HOJE EU NÃO FICO NO VESTIÁRIO, de Nicole Lopes (PR)
ESTAMOS NA SARJETA, MAS ALGUNS DE NÓS OLHAM AS ESTRELAS, de João Marcos de Almeida e Sergio Silva (SP)
PERIFERICU, de Nay Mendl, Rosa Caldeira, Stheffany Fernanda e Vita Pereira (SP)

MOSTRA PANORAMA | SESSÃO 3

MARIE, de Leo Tabosa (PE)
HOMENS INVISÍVEIS, de Luis Carlos de Alencar (RJ)
NÃO ME CHAME ASSIM, de Diego Migliorini (SP)
HAUS, de Lucas Paixão (PA)
APENAS O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE MIM, de Maria Augusta V. Nunes (SC)

MOSTRA NOVOS OLHARES

HAIKU DE UM POETA MORTO, de Akira Kamiki (SP)
PROJEÇÃO QUEER, de Gabriel Turbiani (SC)
PAPINHA DE GOIABA, de Tiago Fonseca (RJ)
profanaAÇÃO, de Estela Lapponi (SP)
AQUELE INFINDÁVEL MÊS DE AGOSTO, de R.B. Lima (PB)
ZARA, de Daphine Xavier (SC)

MOSTRA 44

VÊNUS – FILÓ A FADINHA LÉSBICA, de Sávio Leite e Silva (MG)
A FELICIDADE DELAS, de Carol Rodrigues (SP)
GIRLS AND SEX – I FELL LIKE GIRLS, de Louise Fiedler (PR)
TEMPORAL, de Maíra Campos e Michel Ramos (MG)
MINHA HISTÓRIA É OUTRA, de Mariana Campos (RJ)
COLÔMBIA, de Manuela Andrade (PE)

MOSTRA CINEMA DE GÊNERO

BATOM VERMELHO SANGUE, de R.B. Lima (PB)
ALCATEIA, de Carolina Castilho (SP)
PRIMAVERA DE FERNANDA, de Débora Zanatta e Estevan de la Fuente (PR)
ADA, de Rafaela Uchoa (BA)
MODELO VIVO, MODELO MORTO, de Iuri Bermudes e Leona Jhovs (SP)

MOSTRA PRECURSORXS

RUTH, de Igor Dalbone (SP)
AS RENDAS DE DINHO, de Adriane Canan (SC)

Foto: Flora Dias.
Elenco: Lucas Wickhaus, Tuna Dwek e Lucas Andrade em Estamos Todos na Sarjeta, Mas Alguns de Nós Olham as Estrelas, de João Marcos de Almeida e Sergio Silva.

FESTCiMM Garanhuns 2020: conheça os filmes selecionados

por: Cinevitor

curtaondaszecarlosZé Carlos Machado no curta Ondas, de Gugu Seppi.

O FESTCiMM, Festival de Cinema no Meio do Mundo, edição Garanhuns, acontecerá de forma totalmente on-line, por conta da pandemia de Covid-19, nos dias 9, 10 e 11 de julho com caráter independente, cultural e educacional com filmes nacionais e internacionais.

O evento tem como objetivo proporcionar encontros, reflexões e trocas entre realizadores fomentando o cenário local e colocando o público em contato com obras de diversos países e estados brasileiros em um formato pouco difundido nos cinemas, que se destaca pela inventividade e diversidade de temas e abordagens estéticas.

O festival, que acontecerá de forma gratuita, realizará mostras competitivas e não competitivas, oficinas, debates, webinários, lives e importantes premiações, como o Prêmio Comunicurtas 15 anos, Prêmio Criancine e o Prêmio Seu Zé de melhor filme. O espectador poderá assistir aos filmes e votar nos favoritos através do site e acompanhar todo o evento em tempo real pelas redes sociais.

Neste ano, o homenageado será o ator pernambucano Pedro Wagner, que ficou conhecido ao integrar o grupo teatral Magiluth, no Recife. Natural de Garanhuns, integra o elenco da série Irmandade, da Netflix. Pedro também é diretor e dramaturgo e teve sua primeira incursão na TV no papel do psicopata Osvaldo, na série Justiça, da Rede Globo. Depois, vieram as séries Sob Pressão, Treze Dias Longe do Sol e Onde Nascem os Fortes. No cinema, o agrestino atuou em O Roubo da Taça, TOC – Transtornada Obsessiva Compulsiva e Tungstênio.

Os jurados deste ano serão: Marcicleide Ramos, Laércio Filho e Vinícius Neves na mostra Animação; a mostra Brasil contará com Clarissa Kuschnir, Amanda Ramos, Alexandre Soares Taquary e Wilson Julião; o time da mostra Internacional será formado por Tommy Germain, Oliver Stiller e João Paulo Campos; na mostra No Meio da Noite, o grupo contará com Caio Luiz, Bea Costa, Gilberto Caetano e Ana Andrade; Sophia de Oliveira Costa e Silva, Glenda Gomes Cabral e Luciana Freire serão do júri de cartaz; e o Júri da Crítica contará com Sihan Felix, Marcela Freire e Igor Gomes.

Conheça os filmes selecionados para o FESTCiMM Garanhuns 2020:

MOSTRA BRASIL | CURTA-METRAGEM

LEONARDO BASTIÃO, O POETA ANALFABETO, de Jefferson Sousa (PE)
RISCADOS PELA MEMÓRIA, de Alex Vidigal (DF)
O HOMEM QUE RI, de Rose Panet (MA)
NUVEM NEGRA, de Flávio Andrade (CE)
UM MAL A CADA DIA, de Ricardo Augusto (SP)
VINDE COMO ESTAIS, de Rafael Ribeiro e Galba Gogóia (RJ)
SOCCKER BOYS, de Carlos Guilherme (RJ)
VIDA DENTRO DE UM MELÃO, de Helena Frade (MG)

MOSTRA NO MEIO DA NOITE | FICÇÃO | CURTA-METRAGEM

ONDAS, de Gugu Seppi (SP)
ONZE MINUTOS, de Hilda Lopes Pontes (BA)
MAMÃE TEM UM DEMÔNIO, de Demerson Sousa (SP)
EM CIMA DO MURO, de Hilda Lopes Pontes (BA)
PELANO!, de Chris Mariani e Calebe Lopes (BA)

MOSTRA ANIMAÇÃO | CURTA-METRAGEM

BLUE AND CURT, de Jesse Cote (Canadá)
MNI WICONI: WATER IS LIFE, de Miguel Antonio Genz e Jeremias Galante (EUA)
HER VOICELESS SONG, de Nobuyoshi Suzuki (Japão)
SONHOS DA ISAH: O BAÚ DO PAPAI, de Joao Ricardo Costa (Brasil)
HELLCIFE – ATÉ QUANDO?, de Jorge Maranhão (Brasil)
A FESTA NO CÉU, de Alkisson Menezes (Brasil)

MOSTRA INTERNACIONAL | CURTA-METRAGEM

WHEN GROWN WILD AND FAR, de Arthur De Oliveira (Emirados Árabes Unidos)
A TRIP WITH MON, de Sophie SHUI (Taiwan)
CHOKER, de Orson Cornick (Reino Unido)
ANNA, de Dekel Berenson (Reino Unido)
RED WATERS, de Luane Costa (Canadá)
MATINÉE, de Alejandro Ortega Zaldívar (México)
FERDI, de Aitor González Iturbe (Espanha)
TRANSFUGO, de Rodrigo Tavares (Portugal)

MOSTRA LONGAS | FICÇÃO

DISTANT MOUNTAINS, ROARING ENGINES, de YanGang Liu (China)
MOSUL, de Dan Gabriel (EUA)
A TOUCH OF SPRING, de Xiaodan He (Canadá)

NOSSA MOSTRA | CURTA-METRAGEM

PENUMBRA CINZENTA, de Lucas Marinho (SP)
REMOINHO, de Tiago A. Neves (Paraíba)
DESCONSERTO, de Haniel Lucena (Ceará)
MAMMON, de Lucas Marinho (PE)
O CAMINHO DAS ÁGUAS, de Karla Ferreira e Antonio Fargoni (PE)
REINADO IMAGINÁRIO, de Hipólito Lucena (PB)
DOS FILHOS DESTE SOLO ÉS MÃE, de Antonio Fargoni (PE)

Foto: Reprodução/Vimeo.

CINEVITOR #370: Entrevista com Dira Paes | Edição Especial + Veneza

por: Cinevitor

venezadirapaescinevitorDira Paes em Veneza, de Miguel Falabella: estreia adiada por conta da pandemia.

Com 35 anos de carreira e mais de 40 filmes no currículo, a atriz paraense Dira Paes já estava com data marcada para voltar às telonas depois de Divino Amor, filme de Gabriel Mascaro lançado em junho do ano passado. Porém, por conta da pandemia mundial de Covid-19, muitas estreias foram adiadas, entre elas, Veneza, de Miguel Falabella, e Pureza, de Renato Barbieri, ambos com Dira no elenco.

Com as salas de cinema fechadas e muitas incertezas no calendário de lançamentos e festivais, a população segue em isolamento social seguindo a proposta da OMS, Organização Mundial da Saúde, de redobrar os cuidados e ficar em casa para combater o novo coronavírus.

Por conta disso, nessa quarentena resolvemos publicar entrevistas inéditas que estavam programadas para datas próximas aos lançamentos dos filmes. Entre tantas dúvidas relacionadas às estreias nacionais e ao cenário cultural brasileiro, lançamos o #CineVitorEmCasa, com conteúdo exclusivo. Começamos com um bate-papo com a atriz Dira Paes, que aconteceu no Festival de Gramado em agosto do ano passado.

Depois de ser homenageada com o Troféu Oscarito, destinado a grandes atores da cinematografia brasileira, em 2017, e ter levado dois kikitos ao longo da carreira, Dira passou pelo festival para exibir Veneza, de Miguel Falabella, que tinha estreia prevista para abril de 2020.

O longa, que é uma adaptação da peça de teatro homônima escrita pelo argentino Jorge Accame, conta a história de Gringa, uma cafetina que tem como sonho reencontrar o único homem que amou. Para realizar seu desejo, as prostitutas que trabalham em seu bordel se unem a uma trupe circense e idealizam um plano para levá-la ao encontro de seu amado.

Na entrevista, Dira falou sobre trabalhar com Miguel Falabella e com a atriz espanhola Carmen Maura, destacou a repercussão do filme em Gramado e relembrou, com carinho, alguns sucessos de sua carreira, como Amarelo Manga e Baixio das Bestas.

Aperte o play e confira:

Foto: Divulgação/Imagem Filmes.

Sete Anos em Maio

por: Cinevitor

seteanosemmaioposterDireção: Affonso Uchôa

Elenco: Rafael dos Santos Rocha, Wederson Neguinho, Leonardo Ferreira, Maicon Felipe, Magno Pires, Max Henrique, Robson Vieira.

Ano: 2019

Sinopse: Em uma noite de maio, sete anos atrás, Rafael chegava em casa depois do trabalho. Quando abria o portão, alguém chamou seu nome. Ele olhou pro lado e viu pessoas que não conhecia. Rafael saiu da sua casa carregado pelos desconhecidos e nunca mais voltou. Sua vida também nunca mais voltou a ser a mesma. Desde então, vive como se aquela noite nunca tivesse terminado.

*Filme visto na 43ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo.

Nota do CINEVITOR:

nota-4-estrelas

Vaga Carne

por: Cinevitor

vagacarneposterDireção: Grace Passô e Ricardo Alves Jr.

Elenco: Grace Passô, Zora Santos, Dona Jandira, André Novais, Sabrina Rauta, Helio Ricardo, Valeria Aline Vila Real, Tásia d’Paula, Valeria Aissatu Sane, Ronaldo Coisa Nossa.

Ano: 2019

Sinopse: Uma estranha voz toma posse do corpo de uma mulher. Sem saber como se mover no mundo, tenta refletir sobre esse corpo enquanto a voz ensaia como movê-lo. Juntos, voz e corpo procuram por pertencimento e por uma identidade própria enquanto questionam seus papéis dentro da sociedade. O filme é uma transcriação do espetáculo teatral da atriz e dramaturga Grace Passô.

*Filme visto na 22ª Mostra de Cinema de Tiradentes.

Nota do CINEVITOR:

nota-4-estrelas

Fátima – A História de um Milagre, com Sonia Braga e Harvey Keitel, ganha trailer

por: Cinevitor

soniabragafilmefatimaSonia Braga interpreta a Irmã Lucia no longa.

No dia de hoje, 13 de maio, a Igreja Católica celebra o dia de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, comemorando sua aparição a três crianças, em Portugal, em 1917. Para celebrar a data, a Diamond Films lançou o trailer de Fátima – A História de um Milagre, um dos filmes de fé mais aguardados do ano e que por conta da pandemia mundial de Covid-19 teve sua data de lançamento adiada.

O longa relembra a história dos pequenos pastores Lúcia, Francisco e Jacinta, que contaram ter visto Nossa Senhora enquanto trabalhavam nos arredores de sua aldeia. Muitos duvidavam da veracidade de seus testemunhos, mas outros partiam em peregrinação ao local na esperança de presenciar um milagre, num mundo que era assombrado pela Primeira Guerra Mundial e ansiava pela paz.

Dirigido por Marco Pontecorvo, que também assina o roteiro ao lado de Valerio D’Annunzio e Barbara Nicolosi, o filme é uma coprodução Estados Unidos, Itália e Portugal e traz a atriz brasileira Sonia Braga e o ator Harvey Keitel em participações especiais.

fatimaofilmetrailerJorge Lamelas, Alejandra Howard e Stephanie Gil em cena.

Pontecorvo há anos atuava como diretor de fotografia em diversos projetos audiovisuais, como a série Game of Thrones e o longa Amante a Domicílio, de John Turturro. Ele dirigiu diversas produções para TV, mas Fátima é seu primeiro longa em língua inglesa. O diretor conta que, como a aparição de Nossa Senhora é muito famosa nos países católicos, ele já tinha familiaridade com a história.

A sugestão de convidá-lo para a direção foi de uma das produtoras, a brasileira Rose Ganguzza. Ela revela que sempre foi fascinada por essa história, desde criança: “Na escola católica em que estudei, as freiras projetavam O Milagre de Nossa Senhora de Fátima [de John Brahm], de 1952, todos os anos. Então, eu aceitei entrar no projeto, mas tinha claro para mim que o roteiro precisava ser adaptado”, comentou. Então, a refilmagem ganhou novas nuances; era preciso contextualizar o momento histórico.

Estrelado pela jovem atriz espanhola Stephanie Gil, Fátima – A História de um Milagre tem trilha sonora assinada pelo cantor italiano Andrea Bocelli, que compôs uma música especialmente para a obra. Completam o elenco: Joaquim de Almeida, Jorge Lamelas, Alejandra Howard e Goran Visnjic.

Confira o trailer:

Fotos: Divulgação/Picturehouse.

Conheça os filmes selecionados para o 3º Fest Cine Pedra Azul

por: Cinevitor

rosariofestpedraazulClebia Sousa e Laís Vieira no curta pernambucano Rosário.

A terceira edição do Fest Cine Pedra Azul – Festival Internacional de Cinema, que aconteceria em maio, foi adiada por conta da pandemia mundial de Covid-19. Por conta disso, o evento ganhou uma nova data e será realizado entre os dias 4 e 8 de agosto, em Pedra Azul, distrito de Domingos Martins, no Espírito Santo.

Neste ano, foram 788 títulos inscritos e 66 obras selecionadas, que serão divididas em mostras competitivas. A novidade desta edição é a categoria especial de Websérie, que não terá exibição na programação presencial, porém ficará disponível no site.

Como de costume, a abertura e a festa de encerramento com a entrega dos prêmios acontecem no Bristol Vista Azul Eco Resort, cercado pela mata atlântica no Parque Estadual da Pedra Azul. Os vencedores, que levarão o Troféu Rota do Lagarto, serão escolhidos por uma comissão julgadora, que em breve será revelada, assim como o homenageado desta edição. No ano passado, a atriz Tuna Dwek recebeu tal honraria.

A curadoria deste ano foi formada por: Olivio Petit, Celso Rodrigues Ferreira Junior, Samantha Brasil, Duílio Kuster Cid, Marcia Crespo, Cal Gomes, Filippo Pitanga, Paula Ferrari e Leonardo Magalhães.

Conheça os filmes selecionados para o 3º Fest Cine Pedra Azul:

LONGA-METRAGEM | NACIONAL:
Copa 181, de Dannon Lacerda (RJ)
Hotel Mundial, de Jarleo Barbosa (GO)
Invasão, de Helio Martins Jr. (SP)
New Life S.A., de André Carvalheira (DF)
SP: Crônicas de uma Cidade Real, de Elder Fraga (SP)
Volume Morto, de Kauê Telloli (SP)

MELHOR DIREÇÃO | LONGA NACIONAL:
André Carvalheira, por New Life S.A.
Dannon Lacerda, por Copa 181
Elder Fraga, por SP: Crônicas de uma Cidade Real
Jarleo Barbosa, por Hotel Mundial
Kauê Telloli, por Volume Morto

MELHOR ROTEIRO | LONGA NACIONAL:
Copa 181, escrito por Dannon Lacerda
Hotel Mundial, escrito por Jarleo Barbosa
Invasão, escrito por Helio Martins Jr.
New Life S.A., escrito por Aurélio Aragão
SP: Crônicas de uma Cidade Real, escrito por Elder Fraga

MELHOR ATOR | LONGA NACIONAL:
Carlos Takeshi, por Copa 181
Felipe Brum, por Hotel Mundial
Matheus Prestes, por Invasão
Renan Rovida, por New Life S.A.

MELHOR ATRIZ | LONGA NACIONAL:
Fernanda Rocha, por New Life S.A.
Fernanda Vasconcellos, por Volume Morto
Simone Mazzer, por Copa 181
Verónica Gerez, por Hotel Mundial

MELHOR FOTOGRAFIA | LONGA NACIONAL:
Copa 181, por Tiago Scorza
Hotel Mundial, por Fernando Cirillo
New Life S.A., por Krishna Schmidt

CURTA-METRAGEM NACIONAL:
A Mulher no Fim do Mundo, de Ana do Carmo (BA)
A Incrível História do Homem Desalmado, de Marcella C. De Finis (SP)
A Volta para Casa, de Diego Freitas (SP)
Alano, de Sílvio Leal e Henrique Oliveira (AL)
Autenticamente Falando, de Matheus Malburg (SP)
Cinesia, de Pedro Soares (MG)
Cuida de Mim, de Liziane Bortolatto (SC)
Desassossego, de Fabi Penna (SC)
Ditadura Roxa, de Matheus Moura (MG)
Em Quadro, de Luiza Campos (SP)
Em Pedaços, de Diego Müller (RS)
Entreolhares, de Ivann Willig (RJ)
Fotografias, de Marcelo Giannini (RJ)
Guri, de Adriano Monteiro (ES)
Mais uma Madrugada Fria, de Eduardo Basile (SP)
Malandro de Ouro, de Flávio C. von Sperling (MG)
Marie, de Leo Tabosa (PE)
Modelo Morto, Modelo Vivo, de Iuri Bermudes e Leona Jhovs (SP)
O Padre e o Bento, de Eduardo Calegari (PR)
O que Passou Está Ainda por Vir, de Lucas Marques (RJ)
O Sobrevivente, de Silvia Campos (SP)
Rosário, de Juliana Soares Lima e Igor Travassos (PE)
Sem Asas, de Renata Martins (SP)
Sob o Olhar da Chuva, de Nalú Souza e Walklenguer Oliveira (SP)
Sola, de Sergio Bertovi (PR)
Um Dia Qualquer, de Pedro Von Krüger (BA)

MELHOR DIREÇÃO | CURTA NACIONAL:
Adriano Monteiro, por Guri
Ana do Carmo, por A Mulher no Fim do Mundo
Diego Freitas, por A Volta para Casa
Eduardo Basile, por Mais uma Madrugada Fria
Eduardo Calegari, por O Padre e o Bento
Fabi Penna, por Desassossego
Leo Tabosa, por Marie
Liziane Bortolatto, por Cuida de Mim
Lucas Marques, por O que Passou Está Ainda por Vir
Luiza Campos, por Em Quadro
Marcella C. De Finis, por A Incrível História do Homem Desalmado
Matheus Malburg, por Autenticamente Falando
Nalú Souza e Walklenguer Oliveira, por Sob o Olhar da Chuva
Sergio Bertovi, por Sola
Sílvio Leal, por Alano

MELHOR ROTEIRO | CURTA NACIONAL:
A Incrível História do Homem Desalmado, escrito por Marcella C. De Finis
A Mulher no Fim do Mundo, escrito por Ana do Carmo e Sérgio Loureiro
Autenticamente Falando, escrito por Matheus Malburg
A Volta para Casa, escrito por Diego Freitas
Cinesia, escrito por Pedro Soares
Desassossego, escrito por Fabi Penna
Ditadura Roxa, escrito por Matheus Moura
Guri, escrito por Adriano Monteiro
Malandro de Ouro, escrito por Flávio C. von Sperling
Marie, escrito por Leo Tabosa
O Padre e o Bento, escrito por Eduardo Calegari
O que Passou Está Ainda por Vir, escrito por Lucas Marques
O Sobrevivente, escrito por Silvia Campos
Rosário, escrito por Juliana Soares Lima e Igor Travassos
Sem Asas, escrito por Renata Martins
Sola, escrito por Sergio Bertovi

MELHOR ATOR | CURTA NACIONAL:
Caetano O’Maihlan, por Em Quadro
Erom Cordeiro, por Alano
Julio David, por Autenticamente Falando
Lima Duarte, por A Volta para Casa
Paulo Matos, por O Padre e o Bento
Rômulo Braga, por Marie
Renan Manhães, por Cinesia
Roney Vilella, por Desassossego
Zé Pedro Baroni, por O que Passou Está Ainda por Vir
Zeca Mallembah, por Sob o Olhar da Chuva

MELHOR ATRIZ | CURTA NACIONAL:
Adriana Guerra, por Sob o Olhar da Chuva
Antoniela Canto, por Em Quadro
Grace Passô, por Sem Asas
Isadora Leite, por Cuida de Mim
Joana Caetano, por A Incrível História do Homem Desalmado
Jucélia Cadamuro, por O Padre e o Bento
Juliana Schalch, por Em Pedaços
Lais Vieira, por Rosário
Leona Jhovs, por Modelo Morto, Modelo Vivo
Meibe F. Rodrigues, por Ditadura Roxa
Rejane Faria, por Guri
Tainah Paes, por A Mulher no Fim do Mundo
Vitória Raciane, por O que Passou Está Ainda por Vir
Wallie Ruy, por Marie

MELHOR FOTOGRAFIA | CURTA NACIONAL:
Alano, por Henrique Oliveira
A Incrível História do Homem Desalmado, por Fil Pedroso
A Mulher no Fim do Mundo, por Ariel L. Dibernaci
Autenticamente Falando, por Luigi Parisi
Cuida de Mim, por Marcos Ribas
Desassossego, por José Penna e Felipe Alberto
Fotografias, por Ricardo Cunha
Mais uma Madrugada Fria, por Rubens Arantes
Marie, por Petrus Cariry
O Padre e o Bento, por Marcelo Anc
O que Passou Está Ainda por Vir, por Lucas Marques
O Sobrevivente, por Henrique Brasil
Sola, por Mauricio Baggio

DOCUMENTÁRIO NACIONAL:
A Nossa Bandeira Jamais Será Vermelha, de Pablo Lopez Guelli (SP)
À Luz de Bruel, de Téia Werner e Silvia Gabriela (PR)
La Plata Yvyvuy – Enterros e Guardados, de Marcelo Felipe Sampaio e Paulo Alvarenga (SP)
Libertai, de Bill Szilagyi (SP)
O Circo Invisível, de Edson Carvalho (BA)
Pode Ficar à Vontade, de Bernardo Silvino (MG)
Semi Úmido, de Luisa Mello (RJ)
Soldados da Borracha, de Wolney Oliveira (CE)

ANIMAÇÃO NACIONAL:
Glitter Model – Season 3, de Angelo Nunes (SP)
Hornzz, de Lena Franzz (RJ)
Infotoxication, de Andre Perim (RJ)
Mezanino, de Bruno Villela e Marcelo de Moura (DF)
Sonhos da Isah: O Baú do Papai, de João Ricardo Costa (SC)

LONGA-METRAGEM INTERNACIONAL:
A Mother’s Love, de CAG (Taiwan)
I Married My Mother, de Domenico Costanzo (Itália)
Spiral, de Sofiene Mamdi (França)
Window Seat, de Bharathraj (India)

CURTA-METRAGEM INTERNACIONAL:
His Cannibal Granny, de Dessislava Nikolova-Besedin (Bulgária)
June, de Yangxuan Zhou (China)
Look Twice, de Kyle Wilson (EUA)
Planet Earth Calling Ana, de Fernando Bonelli (Espanha)
Rasta, de Samir Benchikh (França)
Red, de Karina Węgiełek (Polônia)
Ward’s Henna Party, de Morad Mostafa (Egito)

DOCUMENTÁRIO INTERNACIONAL:
5×7, de Michele Citoni (Itália)
Cracks in the Patriarchy, de Cagdas Celtikli e Kai Münch (Alemanha)
Deforestation Made in Italy, de Francesco De Augustinis (Itália)
L’eau est la vie (Water is Life): From Standing Rock to the Swamp, de Sam Vinal (EUA)
The Perfect Gangster, de Andy Deliana (USA)
Washington Sound Museum: Hip Hop Meets the Music of Brazil, de Gemal Woods (USA)

ANIMAÇÃO INTERNACIONAL:
616, de Hiram G Rodriguez (México)
Die Tochter/My Daughter, de Falk Schuster, Alexander Lahl e Max Mönch (Alemanha)
God has already gone ahead (Gott ist schon weg), de Peter Böving (Alemanha)
Horizon Leap, de Beata Pantya (Hungria)
Kazumi Racecar Pig, de David McBride (USA)
Roses in the Night, de Pencho Kunchev (Bulgária)

WEBSÉRIE NACIONAL:
Espelho, de Diego Rodrigues
Eu, Celebridade, de Gil Baroni
Eu, Coach, de JJ Erenberg
Liga da Mata, de Sergio Kalili
Magenta, de Thaiane Soares
Meu Pai, de Gustavo Seabra
Nomade 7, de Flavio Langoni
Românticas, de Priscila Maria
The Stripper, de Nadia Bambirra

Foto: Gustavo Pessoa.

Associação Brasileira de Cinematografia anuncia finalistas ao Prêmio ABC 2020

por: Cinevitor

bacurauABCUdo Kier e Sonia Braga em Bacurau, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles.

A ABC, Associação Brasileira de Cinematografia, fundada em 2 de janeiro de 2000, reúne profissionais do audiovisual brasileiro, especialmente diretores de fotografia, com o objetivo de incentivar a troca de ideias e informações para democratizar e multiplicar o aperfeiçoamento técnico e artístico da categoria.

Hoje são mais de 300 associados e uma série de atividades realizadas. Através de um fórum, exclusivo para associados, da Sessão ABC, Prêmio ABC, Semana ABC e do Informe ABC e boletim eletrônico enviado a cerca de dois mil assinantes, procura-se incentivar a troca de ideias e informações a respeito da área, além de dados sobre aperfeiçoamento técnico e artístico.

A ABC ainda atua na área do direito autoral, seguindo a tendência de reconhecimento dos direitos legais de coautoria nas obras audiovisuais nos moldes que já vêm ocorrendo em alguns países europeus. Aperfeiçoando-se no dia a dia da convivência entre os colegas, a Associação, hoje a maior do gênero no país, planeja um crescimento orgânico, com ênfase na qualidade dos seus quadros, para proporcionar uma melhor qualificação técnica, artística e ética para os profissionais da produção audiovisual brasileira.

Entre os indicados ao Prêmio ABC 2020, destacam-se: o diretor de arte Thales Junqueira, indicado por Bacurau e Divino Amor; o fotógrafo Pedro Sotero, por Bacurau e pelo curta-metragem Swinguerra; Jacob Solitrenick, indicado pela fotografia de Albatroz e do curta A Prometida; o fotógrafo Azul Serra, pela série Ninguém tá Olhando, pelo filme Turma da Mônica – Laços e pela publicidade Povos da Floresta; entre outros.

O Prêmio ABC de Cinematografia teve sua primeira edição em 2001 e os vencedores deste ano serão anunciados no sábado, 16/05, no canal do YouTube da ABC. A entrega dos troféus acontecerá no dia 17 de outubro na festa de encerramento da Semana ABC 2020.

Confira a lista com os finalistas do Prêmio ABC 2020:

MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA | LONGA-METRAGEM | FICÇÃO:
Albatroz, por Jacob Solitrenick
Azougue Nazaré, por Gustavo Pessoa
Bacurau, por Pedro Sotero
Deslembro, por Heloísa Passos
Turma da Mônica – Laços, por Azul Serra

MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA | LONGA-METRAGEM | DOCUMENTÁRIO:
Amazônia Groove, por Jacques Cheuiche
Beco, por Camilo Soares
Depois do Fim, por Pedro Rocha
Sabores do Templo – A Simplicidade da Cura, por Paulo Gambale
Torre das Donzelas, por Tiago Tambelli

MELHOR DIREÇÃO DE ARTE | LONGA-METRAGEM:
Bacurau, por Thales Junqueira
Deslembro, por Ana Paula Cardoso
Divino Amor, por Thales Junqueira
Kardec, por Claudio Amaral Peixoto e Helcio Pugliese
Turma da Mônica – Laços, por Cassio Amarante e Mariana Falvo

MELHOR MONTAGEM | LONGA-METRAGEM:
Albatroz, por Fernando Stutz
Bacurau, por Eduardo Serrano
Carcereiros – O Filme, por Bruno Lasevicius e Raoni Rodrigues
Deslembro, por Flávia Castro e François Gédigier
Turma da Mônica – Laços, por Marcelo Junqueira

MELHOR SOM | LONGA-METRAGEM:
Albatroz, por Gabriela Cunha, Daniel Turini, Fernando Henna e Gustavo Garbato
Bacurau, por Nicolas Hallet, Ricardo Cutz e Cyril Holtz
Kardec, por Evandro Lima, Rodrigo Noronha, Gustavo Loureiro, Bernardo Uzeda e Tomas Alem
Minha Fama de Mau, por Frederico Massine, Rodrigo Noronha, Tomas Alem e Bernardo Uzeda
Turma da Mônica – Laços, por Jorge Rezende, Ricardo Reis, Miriam Biderman, Toco Cerqueira e Reilly Steele

MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA | CURTA-METRAGEM:
A Prometida, por Jacob Solitrenick
Deserto Estrangeiro, por Luciana Baseggio
Ele Não, por Felipe Hermini
Nininho, por Yuri Maranhão e Giordano Maestrelli
O Homem das Gavetas, por Rafael de Almeida
Swinguerra, por Pedro Sotero

MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA | SÉRIE DE TV:
3% (episódio 2), por Rafael Martinelli
Ilha de Ferro, por Carlos Zalasik
Irmandade, por Adrian Teijido e Rodrigo Carvalho
Ninguém tá Olhando, por Azul Serra
Pico da Neblina, por Pierre de Kerchove, Diego Rosenblatt e Flavio Zangrandi

MELHOR DIREÇÃO DE ARTE | SÉRIE DE TV:
Ilha de Ferro, por Afonso Poyart e equipe de cenografia da Rede Globo
Irmandade, por Frederico Pinto
Ninguém tá Olhando, por Rafael Ronconi
Pico da Neblina, por Tulé Peake
Santos Dumont, por Kiti Duarte e Rafael Cabeça

MELHOR SOM | SÉRIE DE TV:
Cantoras do Brasil, por Carlos Lima
Ilha de Ferro, por Bernardo Estrada, Bruno Cabral, Fagner dos Santos, Vinicius Rodrigues, João Jabace, Ronaldo Paiva e Marcel Almeida
Irmandade, por Yan Saldanha, Alessandro Laroca e Eduardo Virmond Lima
Pico da Neblina, por George Saldanha, Alan Zilli, Armando Torres Jr., Eduardo Virmond Lima e Caio Guerrin
Sob Pressão, por Jorge Saldanha, Alessandro Laroca e Eduardo Virmond Lima

MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA | VIDEOCLIPE:
Alok (Vale Vale), por João Frohlich
Baiana System
(Saci Remix), por Luiz Maximiano
Defectively (Marrakesh), por Yuri Maranhão
Iza (Meu Talismã), por Pedro Cardillo
Letrux (Vai Render), por Rodrigo Carvalho

MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA | FILME ESTUDANTIL:
A Luz Incidiu Sobre Nós Como a Pálida Noite, por Thiago Han (Senac)
As Janelas que Encontramos no Caminho, por Gabriel Bassani (FAAP)
Desarma e Sangra, por Lorenzo Telles (Unisinos)
Presa, por Vitor Taveira Brandão e Arthur Rodrigues Ribeiro (USP)
Sufocante Sinfonia, por Guime Medeiros (Unisinos)

MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA | FILME PUBLICITÁRIO:
Budweiser Beat, por Adolpho Veloso
Budweiser John Carpenter, por Yuri Maranhão
É aqui que o Manauara se vê, por Fabrício Carvalho
Listerine Zumbi Anticáries, por Rafael Martinelli
Povos da Floresta, por Azul Serra

Foto: Divulgação/Cinemascópio.