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12ª Mostra Ecofalante de Cinema anuncia novos títulos; programação conta com 101 filmes

por: Cinevitor
Cena do documentário Nação Lakota Contra os EUA: filme de abertura

Depois de divulgar os títulos em competição, a 12ª edição da Mostra Ecofalante de Cinema, que acontecerá entre os dias e 14 de junho, em São Paulo, anunciou novas obras em sua programação: a seleção completa traz 101 filmes, entre premiados em grandes festivais, pré-estreias mundiais e inéditos no Brasil.

Na sessão de abertura, exclusiva para convidados, será exibido Nação Lakota Contra os EUA, de Jesse Short Bull e Laura Tomaselli, que narra a jornada dos indígenas Lakota para recuperar Black Hills, terra sagrada que foi tomada à força pelo governo norte-americano apesar da existência de tratados que garantiam a eles a posse desta terra. A obra, que passou pelos festivais de Tribeca, Cleveland e Denver, utiliza rico material de arquivo e entrevistas íntimas com ativistas veteranos e jovens líderes.

Na mostra Panorama Internacional Contemporâneo serão exibidos 27 filmes, de 26 países. A seleção traz títulos que abordam sobretudo questões ligadas ao racismo, mas que também não deixam de falar do legado do colonialismo e suas muitas consequências socioambientais presentes até os dias de hoje. Destacam-se: Recursos, de Hubert Caron-Guay e Serge-Olivier Rondeau, elogiado no IDFA; O Último Refúgio, de Ousmane Samassekou, premiado no festival dinamarquês CPH:DOX; e Xaraasi Xanne (Vozes Cruzadas), de Bouba Touré e Raphaël Grisey, consagrado no Cinéma du Réel, na Suíça. 

A Mostra Histórica é dedicada este ano ao tema Fraturas (pós-)coloniais e as Lutas do Plantationoceno e traz 17 títulos icônicos realizados entre 1966 e 1984, que discutem a herança do colonialismo em diferentes partes do planeta. Cunhado nos anos 2010 pelas teóricas norte-americanas Donna Haraway e Anna Tsing, o termo Plantationoceno, que está no título da mostra, se contrapõe ao difundido Antropoceno ao reconhecer os fundamentos coloniais e escravagistas da globalização e do sistema socioeconômico hegemônico hoje. Vale destacar a presença de A Batalha de Argel, de Gillo Pontecorvo, que a mostra exibe em versão restaurada em 4K pela Cinemateca de Bolonha e Instituto Luce Cinecittà; o filme, que foi proibido pela censura da ditadura militar brasileira, ganhou o Leão de Ouro no Festival de Veneza e foi indicado ao Oscar, em 1969, nas categorias de melhor filme estrangeiro, direção e roteiro

Além disso, a programação também é dedicada às estreias mundiais em salas de cinema de três títulos brasileiros que abordam o embate entre indígenas e garimpeiros, queimadas em quatro biomas do país e deslocamento de toda uma população. 

Completam a seleção: estreias mundiais; uma sessão especial e um programa infantil; um trabalho em realidade virtual; uma série de atividades paralelas que incluem uma masterclass com o pensador martiniquês Malcolm Ferdinand, que também explora em sua obra o conceito de Plantationoceno; e uma oficina de cinema ambiental com Jorge Bodankzy; além de um ciclo de debates.

A Mostra Ecofalante de Cinema, considerada um dos maiores festivais do Brasil e o mais importante evento audiovisual sul-americano dedicado a temas socioambientais, acontecerá no Espaço Itaú de Cinema Augusta, Centro Cultural São Paulo, Cine Olido e Biblioteca Roberto Santos. Completam o circuito de exibição unidades do Centro Educacional Unificado (CEU), Casas de Cultura, Fábricas de Cultura e Centros Culturais.

Conheça os filmes selecionados para a 12ª Mostra Ecofalante de Cinema:

PANORAMA INTERNACIONAL CONTEMPORÂNEO

A Apropriação (The Grab), de Gabriela Cowperthwaite (EUA)
A Felicidade Vale 4 Milhões (Happiness is £4 Million), de Weixi Chen e Kai Wei (China/EUA)
A Máquina do Petróleo (The Oil Machine), de Emma Davie (Reino Unido)
Águas do Pastaza (Waters of Pastaza), de Inês T. Alves (Portugal)
Amianto: Crônica de um Crime (The Asbestos Grave: Chronicle of a Disaster Foretold), de Marie-Anne Mengeot e Nina Toussaint (Bélgica)
Amor e Luta em Tempos de Capitalismo (A Guide to Love and Fighting Capitalism), de Basile Carré-Agostini (França)
Aralkum, de Daniel Asadi Faezi e Mila Zhluktenko (Alemanha/Uzbequistão)
Davi e Golias: O Caso de Dewayne Johnson contra Monsanto (Into the Weeds: Dewayne “Lee” Johnson vs. Monsanto Company), de Jennifer Baichwal (Canadá)
Deep Rising: A Última Fronteira, de Matthieu Rytz (EUA)
Delikado, de Karl Malakunas (EUA/Reino Unido/Filipinas/China/Austrália)
Duas Vezes Colonizada (Twice Colonized), de Lin Alluna (Groenlândia/Dinamarca/Canadá)
Filhos do Katrina (Katrina Babies), de Edward Buckles Jr. (EUA)
Forrageadores (Al Yad al Khadra), de Jumana Manna (Palestina)
Free Money, de Lauren DeFilippo e Sam Soko (EUA/Quênia)
Girl Gang, de Susanne Regina Meures (Suíça/Alemanha)
Good Life, de Marta Dauliute e Viktorija Šiaulyte (Suécia/Lituânia/Finlândia)
Lixo Fora do Lugar (Matter Out of Place), de Nikolaus Geyrhalter (Áustria)
Nação Lakota Contra os EUA (Lakota Nation V United States), de Jesse Short Bull e Laura Tomaselli (EUA)
Nada Dura para Sempre (Nothing Lasts Forever), de Jason Kohn (EUA)
Para Além de Estradas (Not Just Roads), de Nitin Bathl e Klearjos Eduardo Papanicolaou (Índia/Suíça/Alemanha)
O Cuidado em Tempos Impiedosos (Armotonta Menoa – Hoivatyön Lauluja), de Susanna Helke (Finlândia)
O Retorno da Inflação (The Return of Inflation), de Matthias Heeder (Alemanha)
O Sonho Americano e Outros Contos de Fadas (The American Dream and Other Fairy Tales), de Abigail Disney e Kathleen Hughes (EUA)
O Último Refúgio (Le Dernier Refuge), de Ousmane Samassekou (Mali/França/África do Sul)
Recursos (Resources), de Hubert Caron-Guay e Serge-Olivier Rondeau (Canadá)
Uma História de Ossos (A Story of Bones), de Joseph Curran e Dominic Aubrey de Vere (Reino Unido)
Xaraasi Xanne (Vozes Cruzadas) (Xaraasi Xanne – Les Voix Croisées), de Bouba Touré e Raphaël Grisey (França/Alemanha/Mali)

BRASILEIROS INÉDITOS

Cinzas da Floresta, de André D’Elia
Escute, A Terra Foi Rasgada, de Cassandra Mello e Fred Rahal Mauro
Parceiros da Floresta, de Fred Rahal Mauro

MOSTRA HISTÓRICA: FRATURAS (PÓS-)COLONIAIS E AS LUTAS DO PLANTATIONOCENO

A Batalha de Argel (La Battaglia di Algeri), de Gillo Pontecorvo (1966) (Argélia/Itália)
A Zerda e os Cantos do Esquecimento (La Zerda et les Chants de l’Oublie), de Assia Djebbar (1982) (Argélia)
Cabra Marcado para Morrer, de Eduardo Coutinho (1982) (Brasil)
Community Control, de Newsreel Collective (1969) (EUA)
El Coraje del Pueblo, de Jorge Sanjinés (1971) (Bolívia)
El Pueblo se Levanta, de Newsreel Collective (1971) (EUA)
Emitaï, de Ousmane Sembene (1971) (Senegal)
Estas São as Armas, de Murilo Salles (1978) (Moçambique)
Etnocídio (Etnocidio: Notas sobre El Mezquital), de Paul Leduc (1977) (México)
Eu, Sua Mãe (Man Sa Yay), de Safi Faye (1980) (Senegal/Alemanha)
Festival Pan-africano de Argel (Festival Panafricain d’Alger), de William Klein (1969) (França/Alemanha/Argélia)
I Heard It through the Grapevine, de Dick Fontaine (1981) (EUA)
Na Selva Há Muito por Fazer (En la Selva Hay Mucho por Hacer), de Walter Tournier (1974) (Uruguai)
Nossa Voz de Terra, Memória e Futuro (Nuestra Voz de Tierra, Memoria y Futuro), de Marta Rodríguez e Jorge Silva (1982) (Colômbia)
O Tigre e a Gazela, de Aloysio Raulino (1977) (Brasil)
Quilombo, de Vladimir Carvalho (1975) (Brasil)
Terra dos Índios, de Zelito Viana (1979) (Brasil)

SESSÃO ESPECIAL
Mulheres na Conservação, de Paulina Chamorro e João Marcos Rosa (Brasil)

REALIDADE VIRTUAL
Amazônia Viva, de Estêvão Ciavatta (Brasil)

INFANTIL
A Viagem do Príncipe (Le Voyage du Prince), de Jean-François Laguionie (França)

*Clique aqui e confira a seleção da Competição Latino-Americana e Concurso Curta Ecofalante.

Foto: Divulgação.

Mostra Cinelimite exibirá mais de 40 títulos recém-digitalizados na Cinemateca Brasileira

por: Cinevitor
Milton Gonçalves em A Rainha Diaba: cópia restaurada em 4K

Com sete programas cuidadosamente selecionados, a Cinelimite apresentará, entre os dias 19 e 28 de maio, na Cinemateca Brasileira, a Mostra Cinelimite, que traz mais de quarenta títulos brasileiros recém-digitalizados e prontos para serem redescobertos pelo público.

A mostra abarca uma ampla variedade de tópicos e temas, como documentários sobre a classe operária, obras raras do cinema queer brasileiro, animações e filmes caseiros. Cada exibição contará com apresentações especiais de cineastas e pesquisadores de cinema; a programação é gratuita e os ingressos são distribuídos uma hora antes de cada sessão.

A Cinelimite é uma organização sem fins lucrativos, criada em 2020 com o objetivo de promover o cinema clássico brasileiro e oferecer serviços de digitalização para filmes e cineastas brasileiros historicamente negligenciados. Em 2022, a Cinelimite lançou a IDFB, Iniciativa de Digitalização de Filmes Brasileiros, um projeto que fornece acesso a serviços de digitalização de filmes no Brasil para filmes órfãos, filmes feitos por membros das comunidades LGBTQ+ e PPI, filmes feitos por mulheres, filmes caseiros e filmes não comerciais. 

De setembro de 2022 a fevereiro de 2023, a IDFB embarcou em uma missão para digitalizar obras do patrimônio cinematográfico brasileiro de regiões com acesso limitado a esse serviço. Usando um scanner portátil de 2K para filmes de 8 mm e Super 8, o projeto, denominado Digitalização Viajante, cobriu seis estados brasileiros do Norte e do Sudeste, em colaboração com a ABPA, Associação Brasileira de Preservação Audiovisual. A iniciativa foi um sucesso surpreendente, resultando na digitalização de mais de 350 filmes brasileiros em apenas três meses.

Cena do filme Sulanca, de Katia Mesel

A programação da Mostra Cinelimite contará com exibições de: Sulanca, de Katia Mesel; A Entrevista, de Helena Solberg; O Ciclo do Caranguejo, de Elisa Cabral; Duas Vezes Mulher, de Eunice Gutman; Vila da Barca, de Renato Tapajós; Robin Hollywood, de Amin Stepple; Era Vermelho Seu Batom, de Henrique Magalhães; Perequeté, de Bertrand Lira; Amazônia, de Maria Tereza Paes Leme Freitas; Baltazar da Lomba, dirigido pelo Grupo Nós Também; Closes, de Pedro Nunes; entre outros.

No programa Mestras do Cinema Documental Brasileiro, a Cinelimite se une à revista digital feminista Verberenas para apresentar obras de quatro documentaristas excepcionais: Helena Solberg, Eunice Gutman, Katia Mesel e Elisa Cabral; a sessão Redescobertas no Cinema Documental Brasileiro apresenta três filmes raros nas filmografias de importantes profissionais do documentário e do cinema brasileiro como um todo; a Retrospectiva Amin Stepple destaca o trabalho do jornalista, crítico, roteirista e diretor que marcou profundamente o cinema experimental no Nordeste do Brasil.

A seleção traz também: o programa A Onda de Filmes Queer em Super-8 da Paraíba, que destaca produções de um cinema superoitista, realizado entre 1979 e 1984, que introduziu a discussão LGBTIA+ e foi batizada de Cinema Guei; o programa Novas Descobertas em Animação do Projeto Digitalização Viajante; Filmes Domésticos e Filmes Amadores do Projeto Digitalização Viajante, que apresenta 90 minutos de diferentes filmes domésticos de seis diferentes cidades brasileiras; e a exibição especial do longa A Rainha Diaba, de Antonio Carlos Fontoura, em cópia 4K.

*Clique aqui e confira a programação completa.

Foto: Divulgação.

Prêmio ABC 2023: conheça os vencedores

por: Cinevitor
Cícero Lucas em Marte Um, de Gabriel Martins: dois prêmios

Foram anunciados neste sábado, 13/05, na Cinemateca Brasileira, em São Paulo, em cerimônia apresentada pela atriz Larissa Nunes, os vencedores do Prêmio ABC 2023, realizado pela Associação Brasileira de Cinematografia.

Nesta 23ª edição, os filme Marte Um, de Gabriel Martins, e Racionais: Das Ruas de São Paulo pro Mundo, de Juliana Vicente, se destacaram com dois prêmios cada; a série Manhãs de Setembro também foi premiada em duas categorias.

Durante a cerimônia, que também foi transmitida pelo YouTube, foi realizada uma homenagem aos profissionais do cinema e audiovisual que nos deixaram no último ano, além do anúncio das sócias e sócios que recebem o direito de assinar os seus trabalhos com a sigla ABC. Considerado um dos principais fotógrafos e diretores da cinematografia brasileira, Walter Carvalho, sócio fundador e ex-presidente da ABC, foi o grande homenageado deste ano.

A Associação Brasileira de Cinematografia, hoje presidida por Mustapha Barat, foi fundada em 2 de janeiro de 2000 e reúne profissionais do audiovisual brasileiro, especialmente diretores e diretoras de fotografia, com o objetivo de incentivar a troca de ideias e informações para democratizar e multiplicar o aperfeiçoamento técnico e artístico da categoria.

Conheça os vencedores do Prêmio ABC 2023:

MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA | LONGA-METRAGEM | FICÇÃO
Marte Um, por Leonardo Feliciano

MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA | LONGA-METRAGEM | DOCUMENTÁRIO
Segredos do Putumayo, por André Lorenz Michiles e Fabio Bardella

MELHOR DIREÇÃO DE ARTE | LONGA-METRAGEM | FICÇÃO
Carvão, por Marinês Mencio

MELHOR MONTAGEM | LONGA-METRAGEM | FICÇÃO
Noites Alienígenas, por André Sampaio

MELHOR MONTAGEM | LONGA-METRAGEM | DOCUMENTÁRIO
Racionais: Das Ruas de São Paulo pro Mundo, por Washington Deoli

MELHOR EQUIPE DE SOM | LONGA-METRAGEM | FICÇÃO
Marte Um, por Marcos Lopes e Tiago Bello

MELHOR EQUIPE DE SOM | LONGA-METRAGEM | DOCUMENTÁRIO
Racionais: Das Ruas de São Paulo pro Mundo, por Andressa Clain Neves, Hyran de Mula, Ruben Valdes, Marilia Mencucini e Daniel Turini

MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA | CURTA-METRAGEM
O Afinador de Silêncios, por Paul Bessa

MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA | SÉRIE DE TV
Manhãs de Setembro (episódio 3), por Lito Mendes da Rocha

MELHOR DIREÇÃO DE ARTE | SÉRIE DE TV
Turma da Mônica – A Série (episódio 1), por Mariana Falvo

MELHOR EQUIPE DE SOM | SÉRIE DE TV
Manhãs de Setembro (2ª temporada, episódio 1), por Evandro Lima, Gabi Cunha, Miriam Biderman e Ricardo Reis

MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA | VIDEOCLIPE
AMEIANOITE, de Pabllo Vittar e Gloria Groove; por Adolpho Veloso

MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA | FILME ESTUDANTIL
Afluências, por Iasmin Soares (Universidade Federal da Paraíba)

MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA | FILME PUBLICITÁRIO
Natura Essencial, por Alex Akira Vecchi

Foto: Divulgação/Filmes de Plástico.

Transformers: O Despertar das Feras: Fernanda Paes Leme e Douglas Silva dublam novo filme da franquia

por: Cinevitor
Fernanda Paes Leme dubla a personagem Arcee

Os atores Douglas Silva e Fernanda Paes Leme farão o primeiro papel como dubladores em Transformers: O Despertar das Feras, da Paramount Pictures, que chega aos cinemas brasileiros no dia 8 de junho. Eles darão voz aos personagens Mirage e Arcee, novos Autobots que serão apresentados neste sétimo filme da franquia.

Douglas conta que cada momento do processo é um desafio: “Apesar de emprestar minha voz para o personagem, eu tenho que colocar algumas nuances diferentes de como eu falo e isso para mim foi o mais desafiador”, explicou. Já Fernanda comenta que dublar era um desejo antigo: “Eu tinha muita vontade e, como a minha voz é muito marcante, eu queria que essa primeira experiência fosse em algo grandioso. Acho que a Arcee tem muito a ver comigo e depois dessa experiência fiquei com vontade de dublar mais coisas ainda”.

Douglas Silva dubla o personagem Mirage

Os dois atores se juntam a um time de peso: além da direção de dublagem assinada por Wendel Bezerra, Guilherme Briggs é a voz oficial de Optimus Prime na versão brasileira. No idioma original, a produção também conta com um elenco estrelado de dubladores, incluindo Michelle Yeoh, Pete Davidson, Peter Dinklage e Michaela Jae Rodriguez

Em Transformers: O Despertar das Feras, o público vai acompanhar uma aventura com os Autobots nos anos 1990 e conhecerão uma nova geração de Transformers: os Maximals, que serão aliados na batalha contra os Decepticons para salvar a Terra. O longa é baseado na temporada Beast Wars da animação e apresentará o vilão Unicron, um Decepticon capaz de destruir planetas inteiros.

O filme é dirigido por Steven Caple Jr., de Creed II, e produzido por Lorenzo di Bonaventura, de Megatubarão e Bumblebee; o elenco ainda conta com Ron Perlman, Cristo Fernández, Anthony Ramos, Peter Cullen, John DiMaggio, Dominique Fishback, entre outros.

Foto: Divulgação/Paramount Pictures. 

Prêmio ABC 2023: Walter Carvalho será homenageado pela Associação Brasileira de Cinematografia

por: Cinevitor
O consagrado diretor de fotografia já ganhou mais de 70 prêmios

Considerado um dos principais fotógrafos e diretores da cinematografia brasileira, Walter Carvalho, membro da Academy of Motion Picture Arts and Sciences, será homenageado pela Associação Brasileira de Cinematografia na cerimônia do Prêmio ABC, que acontecerá no dia 13/05. 

Como diretor de fotografia, Walter já realizou mais de 70 longas, entre eles, trabalhos marcantes dos mais destacados diretores brasileiros, que alcançaram grande sucesso de crítica e público, além de numerosos prêmios, como: Terra Estrangeira, Central do Brasil e Abril Despedaçado, de Walter Salles; Lavoura Arcaica, de Luiz Fernando Carvalho; Carandiru, de Hector Babenco; O Céu de Suely e Madame Satã, de Karim Aïnouz; A Erva do Rato, Educação Sentimental e Cleópatra, de Julio Bressane; Baixio das Bestas, Febre do Rato e Amarelo Manga, de Cláudio Assis, entre outros. Dos trabalhos mais recentes, destacam-se: Redemoinho, de José Luiz Villamarim; e O Filme da Minha Vida, de Selton Mello.

Walter Carvalho já recebeu mais de 70 prêmios nacionais e internacionais ao longo da carreira, entre eles, o Golden Frog no Camerimage por Central do Brasil. Como diretor, além de Um filme de Cinema, realizou: Brincante, Raul – O Início, o Fim e o Meio, Budapeste, Moacir Arte Bruta e Lunário Perpétuo. Também codirigiu Cazuza – O Tempo Não Pára, com Sandra Werneck, e Janela da Alma, com João Jardim.

Na televisão, assinou a fotografia de diversas produções da Rede Globo, como: Renascer, O Rei do Gado, O Canto da Sereia, Amores Roubados e, a mais recente, Travessia. Além disso, assinou a fotografia e a direção de O Rebu, Justiça, Os Dias Eram Assim, Onde Nascem os Fortes e Amor de Mãe. Também publicou os livros Contrastes Simultâneos, Fotografia de um Filme e Walter Carvalho, fotógrafo.

O Prêmio ABC, que divulgou recentemente os indicados deste ano (clique aqui), encerra a Semana ABC, evento organizado pela Associação Brasileira de Cinematografia na Cinemateca Brasileira. Neste ano, 14 categorias serão anunciadas na cerimônia, que será apresentada pela atriz Larissa Nunes

A ABC, Associação Brasileira de Cinematografia, fundada em 2 de janeiro de 2000, reúne profissionais do audiovisual brasileiro, especialmente diretores e diretoras de fotografia, com o objetivo de incentivar a troca de ideias e informações para democratizar e multiplicar o aperfeiçoamento técnico e artístico da categoria. Hoje são mais de 450 associados e uma série de atividades realizadas. Através de um fórum, exclusivo para associados, da Sessão ABC, Prêmio ABC, Semana ABC e do Informe ABC e boletim eletrônico enviado a cerca de dois mil assinantes, procura-se incentivar a troca de ideias e informações a respeito da área, além de dados sobre aperfeiçoamento técnico e artístico.

Foto: Rogerio Resende.

12ª Mostra Ecofalante de Cinema: conheça os filmes selecionados para as mostras competitivas

por: Cinevitor
Cena do longa Exu e o Universo, de Thiago Zanato: selecionado

A 12ª edição da Mostra Ecofalante de Cinema, que acontecerá entre os dias e 14 de junho, em São Paulo, anunciou os filmes selecionados para seus dois programas competitivos: a Competição Latino-Americana e o Concurso Curta Ecofalante

Totalmente gratuito, o mais importante evento audiovisual sul-americano dedicado às temáticas socioambientais contará com a exibição de mais de 100 títulos, de 30 países, além de debates com convidados especiais e diversas outras atrações; a programação completa será anunciada em breve.

Presente na Mostra Ecofalante desde 2014, a Competição Latino-Americana premia os melhores filmes de temática socioambiental da América Latina. Dos mais de 500 inscritos para esta edição, foram selecionados 33 títulos, entre longas e curtas-metragens, produzidos na Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, México e Peru.

Já o Concurso Curta Ecofalante, que selecionou 18 títulos, é uma competição voltada para curtas-metragens produzidos por estudantes. Para participar, os filmes inscritos devem abordar temáticas relacionadas, a pelo menos, um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, ODS, propostos pela ONU na agenda 2030; são 17 objetivos que abrangem temas como erradicação da pobreza, saúde de qualidade, combate às mudanças climáticas e igualdade de gênero.

Conheça os filmes em competição selecionados para a 12ª Mostra Ecofalante de Cinema:

COMPETIÇÃO LATINO-AMERICANA | LONGAS

A Ferrugem, de Juan Sebastian Mesa (Colômbia)
A Invenção do Outro, de Bruno Jorge (Brasil)
A Praia dos Enchaquirados, de Ivan Mora Manzano (Equador)
Amazônia, A Nova Minamata?, de Jorge Bodanzky (Brasil)
Aqui en la Frontera, de Marcela Ulhoa e Daniel Tancredi (Brasil)
Deuses do México, de Helmut Dosantos (México/EUA)
Diálogos com Ruth de Souza, de Juliana Vicente (Brasil)
Exu e o Universo, de Thiago Zanato (Brasil)
Mamá, de Xun Sero (México)
No Vazio do Ar, de Priscilla Brasil (Brasil)
Odisseia Amazônica, de Terje Toomistu, Alvaro Sarmiento e Diego Sarmiento (Peru)
Perlimps, de Alê Abreu (Brasil)
Vento na Fronteira, de Laura Faerman e Marina Weis (Brasil)

COMPETIÇÃO LATINO-AMERICANA | CURTAS

A Febre da Mata, de Takumã Kuikuro (Brasil)
Aribada, de Simon(e) Jaikiriuma Paetau e Natalia Escobar (Colômbia/Alemanha)
Chão de Fábrica, de Nina Kopko (Brasil)
Entre a Colônia e as Estrelas, de Lorran Dias (Brasil)
Estrelas do Deserto, de Katherina Harder Sacre (Chile)
Fantasma Neon, de Leonardo Martinelli (Brasil)
Fantasmagoria, de Juan Francisco González (Brasil)
Fogo no Mar, de Sebastián Zanzottera (Argentina)
Infantaria, de Laís Santos Araújo (Brasil)
Levante pela Terra, de Cuhexê Krahô (Marcelo Costa) (Brasil)
Mãri hi: A Árvore do Sonho, de Morzaniel Ɨramari (Brasil)
Paulo Galo: Mil Faces de um Homem Leal, de Felipe Larozza e Iuri Salles (Brasil)
Quem de Direito, de Ana Galizia (Brasil)
Solmatalua, de Rodrigo Ribeiro-Andrade (Brasil)
Tekoha, de Carlos Adriano (Brasil)
Terremoto, de Gabriel Martins (Brasil)
Thuë pihi kuuwi: Uma Mulher Pensando, de Aida Harika Yanomami, Edmar Tokorino Yanomami e Roseane Yariana Yanomami (Brasil)
Um Tempo para Mim, de Paola Mallmann (Brasil)
Xar: Sueño de Obsidiana, de Fernando Pereira dos Santos e Edgar Calel (Brasil)
Xixiá: Mestre dos Cânticos Fulni-ô, de Hugo Fulni-ô (Brasil)

CONCURSO CURTA ECOFALANTE

A Nossa Festa Já Vai Começar, de Cadu Marques (MA)
As Lavadeiras do Rio Acaraú Transformam a Embarcação em Nave de Condução, de Kulumym-Açu (CE)
Concha de Água Doce, de Lau Azevedo e João Pires (RS)
Da Ponte pra Cá, de Isabela da Silva Alves (SP)
(D)elas: Mulheres Pretas e o Direito de Ocupar, de Bruna Lazari Antonio (SP)
Deus Não Deixa, de Marçal Vianna (RJ)
Fique na Luz, de David Alves (SP)
Medo na Minha Pele, de Braion Souza (SP)
O Fundo do Ar é Cinza, de Carolina Magalhães (RJ)
Olho D’água, de João Batista e Ivan Russo (RN)
Paola, de Ziel Karapotó (PE)
Pescadoras em Rede: As Mulheres da Gamboa de Baixo, de Lucas Ribeiro e Luísa Caria (BA)
Piratinin, de Leonardo Härter (RS)
Puba, de Bruno Bressam, Esther Arruda, Issac Branco e Leão Neto (CE)
Reticências, de Mia Marzy (PR)
Sou Point 44, Amor, Um Arco-Íris Multicor, de Márcio Paixão (RJ)
T de Tubarão, de Pólen Acácio (BA)
Xicas de Ianlá, de Juliane S. C. (Brasil)

Foto: Divulgação.

12º Olhar de Cinema – Festival Internacional de Curitiba: conheça os filmes selecionados

por: Cinevitor
Michele Matalon e Djin Sganzerla no longa O Mel é Mais Doce que o Sangue

Foram anunciados nesta quarta-feira, 10/05, em uma coletiva de imprensa, os filmes selecionados para a 12ª edição do Olhar de Cinema – Festival Internacional de Curitiba, que acontecerá entre os dias 14 e 22 de junho. A programação conta com mais de 80 títulos das mais diversas linguagens, formatos e temáticas, mantendo sua principal característica de instigar a curiosidade do espectador e propor novas abordagens cinematográficas.

Em formato híbrido, o evento terá suas sessões presenciais no Cine Passeio e no Cineplex Novo Batel, em Curitiba, e sessões on-line no Itaú Cultural Play. Neste ano, a abertura do festival acontecerá em um espaço tradicional de Curitiba, a Ópera de Arame, com o longa Casa Izabel, do realizador paranaense Gil Baroni, que foi o grande vencedor do Cine PE do ano passado. Com a participação de importantes referências da cena artística local, o filme volta aos anos 1970 e fabula um aparente refúgio da realidade brasileira onde homens da alta sociedade se encontram para encarnar mulheres em fantasias de luxo e exuberância. Com o nome de Casa Grande Izabel, o espaço esconde muito mais do que os caprichos e devaneios secretos de seus hóspedes.

O encerramento do 12º Olhar de Cinema aposta no horror feminista com Agressor, de Jennifer Reeder, que foi exibido na mostra Panorama do Festival de Berlim. O longa conta a história da adolescente Jonny, que ganha habilidades sobrenaturais através de uma transformação mística ao mesmo tempo em que meninas desaparecem em sua nova escola.

Em 2023, o Olhar de Cinema apresenta um novo formato em sua programação com as novas mostras Competitiva Internacional e Competitiva Brasileira, que contará com premiações para melhor filme, direção, roteiro e atuação, entre outras categorias, além do Prêmio do Público para as duas competitivas. O festival, porém, mantém as mostras Novos Olhares, dedicada a filmes que se destacam pela radicalidade em suas propostas estéticas; Pequenos Olhares, dedicada às crianças; e Mirada Paranaense, dedicada a apresentar ao público um panorama da produção audiovisual do Paraná. A mostra Exibições Especiais passa a ser o novo espaço para filmes brasileiros não inéditos, que se destacaram recentemente, somados a filmes internacionais importantes do último ano.

A Mostra Foco também chega diferente nesta 12ª edição, apresentada em parceria com o RIDM, Rencontres Internationales du Documentaire de Montréal, a filmografia de um território: o cinema documental contemporâneo produzido em Quebec, província canadense de colonização francesa. Outra novidade deste ano é a parceria com o Itaú Cultural Play, plataforma em que será exibida a programação on-line do festival; espectadores de todo o Brasil poderão assistir à maior parte dos curtas brasileiros selecionados entre os dias 20 de junho e 4 de julho.

Mostras queridas e esperadas pelo público do Olhar de Cinema também agitam a programação deste ano, como a Olhares Clássicos. Já a mostra Olhar Retrospectivo se volta para um dos cineastas que melhor explorou a modificação dos corpos na tela, na interação entre maquínico e orgânico: David Cronenberg. Nascido em Toronto, em 1943, o realizador canadense dirigiu 47 trabalhos ao longo de quase seis décadas. Frente ao desafio de propor um recorte dessa filmografia tão prolífica quanto provocadora, a mostra privilegiou os primeiros 25 anos da sua trajetória, exibindo sete de seus filmes mais representativos. Suas obras flertam com gêneros reconhecíveis, particularmente a ficção científica e o cinema de terror, mas vão além dos códigos convencionais.

Desde 2012, o festival já exibiu cerca de 900 produções e levou mais de 150 mil pessoas às salas de cinema e mais de 30 mil pessoas para as sessões on-line, valorizando o cinema independente mundial.

Conheça os filmes selecionados para o Olhar de Cinema 2023:

FILME DE ABERTURA
Casa Izabel, de Gil Baroni (Brasil)

FILME DE ENCERRAMENTO
Agressor (Perpetrator), de Jennifer Reeder (EUA)

COMPETITIVA BRASILEIRA | LONGAS
Neirud, de Fernanda Faya
O Estranho, de Flora Dias e Juruna Mallon
O Policial e a Pastora, de Alice Riff
Quando Eu Me Encontrar, de Amanda Pontes e Michelline Helena
Toda Noite Estarei Lá, de Suellen Vasconcelos e Tati Franklin
, de Rafael Conde

COMPETITIVA BRASILEIRA | CURTAS
Apocalypses Repentinos, de Pedro Henrique
As Inesquecíveis, de Rafaelly (La Conga Rosa)
Cemitério Verde, de Maurício Chades
Kanau’Kyba, de Gustavo Caboco
O Mar Também é Seu, de Michelle Coelho
Ramal, de Higor Gomes
Thuë Pihi Kuuwi: Uma Mulher Pensando, de Aida Harika Yanomami, Edmar Tokorino Yanomami e Roseane Yariana
Virtual Genesis, de Arthur B. Senra

COMPETITIVA INTERNACIONAL | LONGAS
A Migração Silenciosa (Stille Liv), de Malene Choi (Dinamarca)
ANHELL69, de Theo Montoya (Colômbia/Romênia/França/Alemanha)
Lembranças de Todas as Noites (Subete no Yoru wo Omoidasu), de Yui Kiyohara (Japão)
Disco Boy, de Giacomo Abbruzzese (França)
No Cemitério do Cinema (Au Cimetière de la Pellicule), de Thierno Souleymane Diallo (França/Senegal/Guiné/Arábia Saudita)
Lugar Seguro (Sigurno Mjestro), de Juraj Lerotić (Croácia)

COMPETITIVA INTERNACIONAL | CURTAS
A Mecânica dos Fluídos (La Mécanique des Fluides), de Gala Hernández López (França/Espanha)
A Moça (The Lady), de Fardin Ansari (Irã)
Fuga de Visão (瞥漏), de Zuqiang Peng (China)
Humano Não-Humano (Human Not Human), de Natan Castay (Bélgica)
Maria Schneider, 1983, de Elisabeth Subrin (França/EUA)
Paralelo 45º (45TH Parallel), de Lawrence Abu Hamdan (Reino Unido)
Pele de Mãe (Mother’s Skin), de Leah Johnston (Canadá)
Um Caroço de Abacate, de Ary Zara (Portugal)
Uma Espécie de Testamento (Un Genre de Testament), de Vuillemin Stephen (França)

NOVOS OLHARES
A Portas Fechadas, de João Pedro Bim (Brasil)
A Vida e as Estranhas e Surpreendentes Aventuras de Robinson Crusoé, que Viveu Vinte e Oito Anos Sozinho em uma Ilha e Disse que Era Dele (Het Leven en de Vreemde Verrassende Avonturen van Robinson Crusoe Die Acht en Twintig Jaar Helemaal Alleen op een Bewoond Eiland Leefde en Zei Dat Het Van Hem Was), de Benjamin Deboosere (Bélgica)
Desvío de Noche, de Paul Chotel e Ariane Falardeau St-Amour (Canadá)
Mudos Testemunhos (Mudos Testigos), de Jerónimo Atehortúa e Luis Ospina (Colômbia/França)
Notas do Eremoceno (Poznámky Z Eremocénu), de Viera Čákanyová (Eslováquia/República Checa)
O Mel é Mais Doce que o Sangue, de André Guerreiro Lopes (Brasil)

MIRADA PARANAENSE | LONGAS
Fale Comigo Verão: O Diário de um Cineasta Amador, de Evandro Scorsin 
Solange, de Nathália Tereza e Tomás Osten

MIRADA PARANAENSE | CURTAS
A Trilha Sonora de um Bairro, de Carlos Alberto Moura e Danilo Custódio
Blackout, de Rodrigo Grota
Menininha, de Débora Zanatta
Midríase, de Eduardo Monteiro
Pés que Sangram, de Roberta Takamatsu
Pixo na Cidade Modelo, de Willian Germano
Sereia, de Estevan de la Fuente
Só por Hoje, de Stilo Eustachio, Dionwiul e Jessica Candal

FOCO QUÉBEC: PARA ALÉM DAS FRONTEIRAS
Bestiário (Bestiaire), de Denis Côté
Kassinu
, de Uapukun Mestokosho McKenzie
Katatjatuuk Kangirsumi (Cantos Guturais em Kangirsuk)
, de Eva Kaukai e Manon Chamberland
L.A. Tea Time, de Sophie Bédard Marcotte
Manitushiss (Vírus), de Réal Junior Leblanc
Milikᵘ tshishutshelimunuau (Conceda-me sua Confiança), de Isabelle Kanapé
Novembro (Novembre), de Iphigénie Marcoux-Fortier e Karine van Ameringen
O Innu do Futuro (L’Innu du Futur), de Stéphane Nepton
Perdi Minha Mãe (J’ai Placé Ma Mère), de Denys Desjardins
Xalko, de Hind Benchekroun e Sami Mermer

OLHARES CLÁSSICOS
A Paixão da Lembrança (The Passion of Remembrance), de Maureen Blackwood e Isaac Julien (1986) (Reino Unido)
A Rainha Diaba, de Antonio Carlos da Fontoura (1974) (Brasil)
Cría Cuervos, de Carlos Saura (1976) (Espanha)
En Rachâchant, de Jean-Marie Straub e Danièle Huillet (1982) (França)
Jeanne Dielman (Jeanne Dielman, 23, quai du Commerce, 1080 Bruxelles), de Chantal Akerman (1975) (Bélgica)
No Calor da Noite (In The Heat of the Night), de Norman Jewison (1967) (EUA)
Salomé, de Charles Bryant e Alla Nazimova (1923) (EUA)

OLHAR RETROSPECTIVO | DAVID CRONENBERG
A Mosca (The Fly) (1986) (EUA/Canadá)
Calafrios (Shivers) (1975) (Canadá)
Crash: Estranhos Prazeres (1996) (Canadá/Reino Unido)
eXistenZ (1999) (Canadá/Reino Unido/França)
Gêmeos: Mórbida Semelhança (Dead Ringers) (1988) (EUA/Canadá)
Ralo Acima (From the drain) (1967) (Canadá)
Videodrome: A Síndrome do Vídeo (1983) (Canadá)

EXIBIÇÕES ESPECIAIS
A Invenção do Outro, de Bruno Jorge (Brasil)
Anotações para um Filme (Notas Para Una Película), de Ignacio Agüero (Chile)
Caixa Preta, de Bernardo Oliveira e Saskia (Brasil)
Diálogos com Ruth de Souza, de Juliana Vicente (Brasil)
Lá nas Matas Tem, de Pedro Aspahan e César Guimarães (Brasil)
O Acidente, de Bruno Carboni (Brasil)
O Muro das Mortes (Le Mur Des Morts), de Eugène Green (França)

PEQUENOS OLHARES | LONGA-METRAGEM
Fabulosos João e Maria, de Arnaldo Galvão (Brasil)

PEQUENOS OLHARES | CURTAS-METRAGENS
A Menina e o Mar, de Gabriel Mellin (Brasil)
A Pedra Mágica (La piedra mágica), de Paula Herrera Vivas (Argentina)
Coelhitos e Gambazitas, de Thomas Larson (Brasil)
De Miau a Pior, de Rodrigo Toporov (Brasil)
Diafragma, de Robson Cavalcante (Brasil)
Jussara, de Camila Ribeiro (Brasil)
Shackle, de Ainslie Henderson (Escócia)
Teo, o menino azul, de Hygor Amorim (Brasil)

Foto: André Guerreiro Lopes.

Indie Festival 2023 anuncia seleção com 21 longas; evento acontecerá em Belo Horizonte

por: Cinevitor
Cena do longa polonês EO, de Jerzy Skolimowski

O Indie Festival foi criado em 2001, em Belo Horizonte com a missão de levar o cinema independente internacional ao maior público possível no Brasil. O festival visa fornecer uma alternativa cultural à experiência do cinema comercial, apoiar cineastas independentes e promover a arte do cinema.

Com curadoria de Daniella Azzi e Francesca Azzi, em sua 21ª edição, que acontecerá entre os dias 25 e 31 de maio, em Belo Horizonte, no Centro Cultural Unimed-BH Minas, a programação gratuita contará com títulos de João Canijo, Bas Devos, Angela Schanelec, André Téchine, Abbas Fahdel, Ira Sachs, Jerzy Skolimowski, Laura Citarella e muito mais.

A programação deste ano apresenta 21 longas, de 13 países, e está dividida em três programas. A Mostra Mundial traz dez filmes contemporâneos que fazem sua estreia no Brasil, entre eles: o português Mal Viver, de João Canijo, vencedor do Prêmio do Júri no Festival de Berlim deste ano; Music, da diretora alemã Angela Schanelec, eleito o melhor roteiro da Berlinale; Here, do belga Bas Devos, que levou o prêmio de melhor filme da mostra Encounters, em Berlim; entre outros.

A mostra Première traz cinco filmes em pré-estreia que em breve estarão no circuito brasileiro. Destaque para a estreia nacional de Passages, do diretor americano Ira Sachs com roteiro do brasileiro Mauricio Zacharias; e o polonês EO, de Jerzy Skolimowski, vencedor do Prêmio do Júri em Cannes e indicado ao Oscar de melhor filme internacional.

A Sessão Clássica, que destaca títulos restaurados e cults, apresenta filmes de Robert Bresson, Pedro Costa, Jean-Luc Godard, Jim Jarmusch, Alain Resnais e Roberto Rossellini. O Indie traz também dois filmes com recursos de acessibilidade com Libras, audiodescrição e legenda descritiva: Acossado, de Godard, que será exibido em duas versões, com acessibilidade e sem acessibilidade; e o filme argentino O Futuro Perfeito, de Nele Wohlatz.

Conheça os filmes selecionados para o Indie Festival 2023:

MOSTRA MUNDIAL

Almas Gêmeas (Les Âmes Soeurs), de André Téchiné (França)
Contos da Casa Roxa (Tales of The Purple House), de Abbas Fahdel (Líbano)
Here, de Bas Devos (Bélgica)
Jornada ao Oeste (Journey To The West), de Kong Dashan (China)
Mal Viver, de João Canijo (Portugal)
Music, de Angela Schanalec (Alemanha/França/Sérvia)
O Cordão da Vida (The Cord Of Life), de Qiao Sixue (China)
Trenque Lauquen – parte 1, de Laura Citarella (Argentina)
Trenque Lauquen – parte 2, de Laura Citarella (Argentina)
Viver Mal, de João Canijo (Portugal)

PREMIÈRE

A História da Minha Mulher (A feleségem története), de Ildikó Enyedi (Alemanha/França/Hungria/Itália)
Crônica de uma Relação Passageira (Chronique d’une liaison passagère), de Emmanuel Mouret (França)
EO, de Jerzy Skolimowski (Polônia/Itália)
Passages, de Ira Sachs (França)
Uma Vida Sem Ele (À propos de Joan), de Laurent Larivière (França/Alemanha/Irlanda)

SESSÃO CLÁSSICA

A Grande Testemunha (Au Hazard Balthazar), de Robert Bresson (1966) (França/Suécia)
Acossado (À bout de souffle), de Jean-Luc Godard (1960) (França)
Estranhos no Paraíso (Stranger Than Paradise), de Jim Jarmusch (1984) (EUA)
Hiroshima, Meu Amor (Hiroshima mon amour), de Alain Resnais (1959) (França/Japão)
O Sangue, de Pedro Costa (1989) (Portugal)
Stromboli, de Roberto Rossellini (1950) (Itália)

Foto: Divulgação.

Mostra Cinema Novo Britânico será realizada na Cinemateca Brasileira com programação gratuita

por: Cinevitor
David Bradley no filme Kes, de Ken Loach

A Cinemateca Brasileira exibirá 19 títulos na Mostra Cinema Novo Britânico, que acontecerá entre os dias 18 e 28 de maio na sala Grande Otelo e na área externa. A programação é gratuita e os ingressos serão distribuídos na bilheteria uma hora antes de cada sessão.

Os Cinemas Novos das décadas de 1950 e 1960 até hoje fazem espectadores se levantarem de seus sofás para encherem as salas de cinema. Esse fenômeno cinematográfico internacional deu proeminência a autores como Godard e Truffaut na França; Wim Wenders, Herzog e Fassbinder na Alemanha; Miloš Forman, Věra ChytilováFrantišek Vláčil na Checoslováquia; e Glauber Rocha, Nelson Pereira dos Santos e Joaquim Pedro de Andrade no Brasil. Porém, pouca atenção é dada ao Cinema Novo Britânico.

Lindsay Anderson, um dos pioneiros do movimento, há muito reclamava que o cinema havia adquirido uma estrutura esnobe, anti-intelectual e emocionalmente inibida. Querendo revolucionar essa estrutura, cineastas como Tony Richardson, John Schlesinger e Ken Loach apostaram em temáticas sociais (as dificuldades da classe trabalhadora do Norte da Inglaterra), no estilo observacional do cinema direto, e, principalmente, no personagem do Jovem Homem Revoltado (Angry Young Man). A Mostra Cinema Novo Britânico traz um panorama dessa mistura de neorrealismo, linguagem experimental e anti-heróis.

A mostra será acompanhada de um curso ministrado pela professora Drª da Universidade de São Paulo, Cecília Mello Antakly, composto por quatro aulas: O Free Cinema dos anos 1950; O Cinema Novo Britânico dos anos 1950 e 1960; Reverberações do Cinema Novo Britânico na televisão: Ken Loach; e Reverberações do Cinema Novo Britânico na música: dos Beatles ao Arctic Monkeys. As aulas são gratuitas e presenciais aos sábados e domingos das 16h às 18h; as inscrições devem ser feitas pelo site da Cinemateca Brasileira.

Conheça os filmes que serão exibidos na Mostra Cinema Novo Britânico:

A Mulher que Pecou (The L-Shaped Room), de Bryan Forbes (1962)
A Solidão de uma Corrida sem Fim (The Loneliness of the Long Distance Runner), de Tony Richardson (1962)
Almas em Leilão (Room at the Top), de Jack Clayton (1958)
Cathy Come Home, de Ken Loach (1966)
Como Conquistar as Mulheres (Alfie), de Lewis Gilbert (1966)
Kes, de Ken Loach (1969)
O Criado (The Servant), de Joseph Losey (1963)
O Mundo Fabuloso de Billy Liar, de John Schlesinger (1963)
O Pranto de um Ídolo (This Sporting Life), de Lindsay Anderson (1963)
Odeio Essa Mulher (Look Back In Anger), de Tony Richardson (1959)
Se… (If…), de Lindsay Anderson (1968)
Tudo Começou num Sábado (Saturday Night and Sunday Morning), de Karel Reisz (1960)
Um Gosto de Mel (A Taste of Honey), de Tony Richardson (1961)
Up the Junction, de Ken Loach (1965)

*Clique aqui e confira a programação completa.

Foto: Divulgação.

Festival de Veneza 2023: Damien Chazelle, Alice Diop e Jonas Carpignano serão presidentes dos júris internacionais

por: Cinevitor
Damien Chazelle: o vencedor do Oscar comandará o júri da Competição

A 80ª edição do Festival Internacional de Cinema de Veneza, que acontecerá entre os dias 30 de agosto e 9 de setembro, acaba de anunciar os nomes dos presidentes dos júris internacionais deste ano: Damien Chazelle, Alice Diop e Jonas Carpignano. A decisão foi tomada pelo Conselho de Administração da Biennale di Venezia por recomendação de Alberto Barbera, diretor artístico do festival. 

O cineasta americano Damien Chazelle, que participou de Veneza com La La Land: Cantando Estações e O Primeiro Homem, presidirá o Júri Internacional da Competição, que designará o Leão de Ouro e outros prêmios oficiais. Em comunicado, disse: “Durante dez dias todos os anos, esta cidade das artes, de Tintoretto, Ticiano e Veronese, torna-se uma cidade do cinema e estou honrado e feliz por ser convidado para liderar o júri deste ano. Mal posso esperar para descobrir uma nova safra de grandes filmes”.

A diretora francesa Alice Diop comandará o júri do Prêmio Luigi De Laurentiis, Leão do Futuro, entregue a um filme de estreia; no ano passado, seu longa Saint Omer venceu nesta mesma categoria e também o Grande Prêmio do Júri. Ao aceitar o convite, disse: “Que grande honra e que grande alegria ter sido escolhida para presidir o Luigi De Laurentiis em um festival que me acolheu e tanto me ofereceu no ano passado. Estou feliz por passar o bastão este ano e trabalhar para ver uma nova voz emergir na paisagem cinematográfica que o Festival de Veneza sempre procurou renovar”.

Jonas Carpignano, cineasta ítalo-americano dos filmes Mediterrânea, Ciganos da Ciambra (coprodução brasileira) e A Chiara, foi convidado para presidir o júri da mostra Orizzonti. O diretor, premiado em Veneza com o curta-metragem A Chjàna, em 2011, disse: “É uma grande honra presidir o júri da Orizzonti este ano. Estou muito grato ao Festival de Cinema de Veneza por este privilégio. Ano após ano, a rica e ousada seleção da Orizzonti nos oferece uma profunda imersão no mundo do cinema. Mal posso esperar para viver as emoções e vivenciar as diversas realidades que vamos conhecer nas salas do Lido. Ter a oportunidade de ver alguns dos melhores filmes do ano em um dos locais mais bonitos do mundo é algo verdadeiramente especial”.

O Festival de Veneza também revelou que a atriz italiana Caterina Murino, dos filmes Meu Irmão, Minha Irmã, Maestro(s) e Encurralados em Veneza, será a anfitriã das noites de abertura e encerramento no Palazzo del Cinema no Lido. Além disso, Tony Leung Chiu-wai e Liliana Cavani serão homenageados com o Leão de Ouro honorário

Foto: Aaron Poole/©A.M.P.A.S.

MTV Movie & TV Awards 2023: conheça os vencedores

por: Cinevitor
Pedro Pascal: premiado por The Last of Us

Foram revelados neste domingo, 07/05, os vencedores do MTV Movie & TV Awards 2023, considerado um dos prêmios mais divertidos do cinema e da TV, que conta com votação do público. O terror Pânico VI, de Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett, se destacou e levou dois prêmios, entre eles, o de melhor filme

Neste ano, a cerimônia de premiação, que aconteceria no Barker Hangar, em Los Angeles, sofreu algumas alterações por conta da greve dos roteiristas. O show, que seria ao vivo, foi pré-gravado e transmitido para o público no domingo. A decisão da Paramount Global e do produtor executivo do MTV Movie & TV Awards, Bruce Gillmer, foi tomada depois da desistência de alguns convidados e também por conta de uma suposta manifestação que seria realizada pelo Writers Guild of America em frente ao local do evento.

A consagrada atriz e produtora Drew Barrymore, que estava confirmada como apresentadora oficial da cerimônia e foi uma das premiadas da noite, desistiu do cargo em apoio aos colegas roteiristas, mas confirmou sua participação na edição do próximo ano.

Entre os vencedores, Pedro Pascal foi eleito o melhor herói pela série The Last of Us, levou a pipoca dourada e fez um discurso emocionante: “Sou um filho da MTV, cresci na MTV. Isso significa muito para mim. Gostaria que estivéssemos todos juntos para poder olhar nos olhos de cada um e dizer que todos os jovens do mundo são meus heróis. Eu não estaria aqui se não fosse por vocês. Vocês merecem verdadeiros heróis neste mundo porque são verdadeiros heróis para mim”.

A atriz Jennifer Coolidge, destaque na premiada série The White Lotus, recebeu o prêmio Gênio da Comédia, honraria já entregue para nomes como Jack Black, Will Ferrell, Kevin Hart, Melissa McCarthy e Sacha Baron Cohen. Em seu discurso pré-gravado expressou apoio aos roteiristas e pela luta por direitos dos artistas em todos os lugares. O Comedic Genius Award homenageia atores e atrizes que fizeram contribuições incomparáveis ao mundo da comédia, proporcionando uma grande influência por meio de seu trabalho e transformando o gênero em geral.

Conheça os vencedores do MTV Movie & TV Awards 2023:

MELHOR FILME
Pânico VI

MELHOR SÉRIE
The Last of Us

MELHOR ATUAÇÃO | FILME
Tom Cruise, por Top Gun: Maverick

MELHOR ATUAÇÃO | SÉRIE
Jenna Ortega, por Wandinha

MELHOR HERÓI
Pedro Pascal, por The Last of Us

MELHOR VILÃO/VILÃ
Elizabeth Olsen, por Doutor Estranho no Multiverso da Loucura

MELHOR BEIJO
Madison Bailey e Rudy Pankow, por Outer Banks

MELHOR ATUAÇÃO | COMÉDIA
Adam Sandler, por Mistério em Paris

MELHOR ATUAÇÃO | REVELAÇÃO
Joseph Quinn, por Stranger Things

MELHOR LUTA
Courteney Cox vs. Ghostface, em Pânico VI

MELHOR ATUAÇÃO ASSUSTADA
Jennifer Coolidge, por The White Lotus

MELHOR DUPLA
Pedro Pascal e Bella Ramsey, por The Last of Us

MELHOR ELENCO INCRÍVEL
Stranger Things

MELHOR MÚSICA
Carolina, por Taylor Swift (Um Lugar Bem Longe Daqui)

MELHOR DOCUMENTÁRIO MUSICAL
Selena Gomez: Eu e a Minha Mente

MELHOR REALITY SHOW | DOCUMENTÁRIO
The Kardashians

MELHOR SÉRIE DE COMPETIÇÃO
RuPaul’s Drag Race: All Stars

MELHOR APRESENTADOR/APRESENTADORA
Drew Barrymore, por The Drew Barrymore Show

MELHOR EQUIPE | REALITY SHOW
Ariana Madix, Katie Maloney, Scheana Shay e LaLa Kent, por Vanderpump Rules

MELHOR MOMENTO MUSICAL
Come Back Home, por Sofia Carson; em Continência ao Amor

Foto: Reprodução YouTube/MTV.

Prêmio ABC 2023: Associação Brasileira de Cinematografia anuncia finalistas

por: Cinevitor
Marcélia Cartaxo em A Praia do Fim do Mundo, de Petrus Cariry

A ABC, Associação Brasileira de Cinematografia, fundada em 2 de janeiro de 2000, reúne profissionais do audiovisual brasileiro, especialmente diretores e diretoras de fotografia, com o objetivo de incentivar a troca de ideias e informações para democratizar e multiplicar o aperfeiçoamento técnico e artístico da categoria.

Hoje são mais de 450 associados e uma série de atividades realizadas. Através de um fórum, exclusivo para associados, da Sessão ABC, Prêmio ABC, Semana ABC e do Informe ABC e boletim eletrônico enviado a cerca de dois mil assinantes, procura-se incentivar a troca de ideias e informações a respeito da área, além de dados sobre aperfeiçoamento técnico e artístico.

A ABC ainda atua na área do direito autoral, seguindo a tendência de reconhecimento dos direitos legais de coautoria nas obras audiovisuais nos moldes que já vêm ocorrendo em alguns países europeus. Aperfeiçoando-se no dia a dia da convivência entre os colegas, a Associação, hoje a maior do gênero no país, planeja um crescimento orgânico, com ênfase na qualidade dos seus quadros, para proporcionar uma melhor qualificação técnica, artística e ética para os profissionais da produção audiovisual brasileira.

O Prêmio ABC de Cinematografia teve sua primeira edição em 2001 e os vencedores deste ano serão anunciados no sábado, 13/05, na Cinemateca Brasileira, em São Paulo. Os finalistas foram selecionados no segundo turno pelas sócias e sócios da ABC, que escolheram os cinco melhores trabalhos entre os sete que foram selecionados pelos júris de cada categoria no primeiro turno.

Conheça os finalistas ao Prêmio ABC 2023:

MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA | LONGA-METRAGEM | FICÇÃO
A Colmeia, por Bruno Polidoro
A Praia do Fim do Mundo, por Petrus Cariry
Doutor Gama, por Cristiano Conceição
Marte Um, por Leonardo Feliciano
Predestinado: Arigó e o Espírito do Dr. Fritz, por Uli Burtin

MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA | LONGA-METRAGEM | DOCUMENTÁRIO
Eneida, por Heloisa Passos, Hellen Braga e Julia Zakia
Imagine 2030, por Caio Mazzilli
Kobra Auto Retrato, por Lauro Escorel
Pasajeras, por Luciana Baseggio
Segredos do Putumayo, por André Lorenz Michiles e Fabio Bardella

MELHOR DIREÇÃO DE ARTE | LONGA-METRAGEM | FICÇÃO
Bem-vinda a Quixeramobim, por Juliana Ribeiro
Carvão, por Marinês Mencio
Eduardo e Mônica, por Thiago Marques
O Clube dos Anjos, por Fernanda Carlucci
O Pastor e o Guerrilheiro, por Ana Paula Cardoso
Vale Night, por Glauce Queiroz

MELHOR MONTAGEM | LONGA-METRAGEM | FICÇÃO
Aldeotas, por Helena Maura
Galeria Futuro, por Saulo Simão e Alexandre Boechat
Mar de Dentro, por Willem Alves Dias
Noites Alienígenas, por André Sampaio
Predestinado: Arigó e o Espírito do Dr. Fritz, por Renato Lima

MELHOR MONTAGEM | LONGA-METRAGEM | DOCUMENTÁRIO
Exu e o Universo, por Danilo J. Santos
Kobra Auto Retrato, por Lina Chamie
O Presidente Improvável, por Lyana Peck
Racionais: Das Ruas de São Paulo pro Mundo, por Washington Deoli
Segredos do Putumayo, por André Finotti

MELHOR EQUIPE DE SOM | LONGA-METRAGEM | FICÇÃO
Eduardo e Mônica, por Pedro Sá, Miriam Biderman, Ricardo Reis e Toco Cerqueira
Ela e Eu, por Valéria Ferro, Daniel Turini, Fernando Henna, Henrique Chiurciu, Lars Halvorsen e Morten Green
Marte Um, por Marcos Lopes, Tiago Bello e Marcos Lopes
O Clube dos Anjos, por Juliano Zoppi, Tiago Raposinho e Pedro Gois
Predestinado: Arigó e o Espírito do Dr. Fritz, por Kiko Tchilian e Luiz Adelmo

MELHOR EQUIPE DE SOM | LONGA-METRAGEM | DOCUMENTÁRIO
Kobra Auto Retrato, por Juliano Zoppi e Pedro Noizyman
Miúcha, a Voz da Bossa Nova, por Emiliano Sette, Rodrigo Sacic e Pierre-Yves Gauthier
O Presidente Improvável, por Ivan Muniz, Miriam Biderman e Ricardo Reis
Racionais: Das Ruas de São Paulo pro Mundo, por Andressa Clain Neves, Hyran de Mula, Ruben Valdes, Marilia Mencucini e Daniel Turini
Segredos do Putumayo, por Léo Bortolin, Miriam Biderman e Ricardo Reis

MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA | CURTA-METRAGEM
Chronos, por Gui Merlino e Caetano Braga
Da Ponte pra Cá, por Junior Malta
O Afinador de Silêncios, por Paul Bessa
O Caminho de Hans, por Kairo Lenz
Queime este Corpo, por Lícia Arosteguy
Último Domingo, por Fernando Macedo

MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA | SÉRIE DE TV
Irmandade (2º temporada, episódio 1), por Kauê Zilli
Manhãs de Setembro (episódio 3), por Lito Mendes da Rocha
Pico da Neblina (episódio 1), por Glauco Firpo, Cristiano Conceição e Flavio Zangrandi
Rota 66: A Polícia que Mata (episódio 1), por Eduardo Dalle Piagge
Vale dos Esquecidos (episódio 10), por Felipe Reinheimer e Gustavo Hadba

MELHOR DIREÇÃO DE ARTE | SÉRIE DE TV
El Presidente: Jogo da Corrupção (episódio 2), por Frederico Pinto
O Cangaceiro do Futuro (episódio 2), por Juliana Ribeiro
O Rei da TV (episódio 5), por Rafael Ronconi
Rota 66: A Polícia que Mata (episódio 2), por Marcos Alberto Pedroso
Turma da Mônica – A Série (episódio 1), por Mariana Falvo

MELHOR EQUIPE DE SOM | SÉRIE DE TV
Encantado’s (episódio 1), por João Curvello e Ariel Henrique
Manhãs de Setembro (2ª temporada, episódio 1), por Evandro Lima, Gabi Cunha, Miriam Biderman e Ricardo Reis
Rota 66: A Polícia que Mata (episódio 2), por Gabriela Alves da Cunha, Loud+ e Gustavo Garbato
Sintonia (3ª temporada, episódio 6), por Leandro Lima, Alessandro Laroca e Eduardo Virmond Lima
Sob Pressão (5ª temporada, episódio 1), por Jorge Saldanha, Yan Saldanha, Pedro Saldanha, Alessandro Laroca e Eduardo Virmond Lima

MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA | VIDEOCLIPE
AMEIANOITE, de Pabllo Vittar e Gloria Groove; por Adolpho Veloso
Depois do Universo, de Giulia Be; por Kauê Zilli
La Biquera, de Garibaldi; por Maria Navarro e Rafael Mattar
My Meisie, de WinniT; por Paul Bessa
Pra Gente Acordar, de Gilsons; por Bernardo Negri

MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA | FILME ESTUDANTIL
Afluências, por Iasmin Soares (Universidade Federal da Paraíba)
Batimentos, por Lucas Vespero (Universidade de São Paulo)
Madrugada, por Rebeca Francoff (Universidade Federal de Pelotas)
Olhares Trêmulos, por Luiza Tomaz e Natalia Evangelista (Universidade de São Paulo)
Para Joana, por Beatriz Potenza (Universidade do Vale do Rio dos Sinos)

MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA | FILME PUBLICITÁRIO
Black Princess 140 anos, por Felipe Hermini
Natura Essencial, por Alex Akira Vecchi
Nike Veste a Garra, por Adolpho Veloso
Spaten, por Fernando Bertoluci
Thirst, por Larissa Zaidan

Foto: Petrus Cariry.