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70º ACE Eddie Awards: American Cinema Editors anuncia vencedores

por: Cinevitor

parasitaeddieLee Sun Gyun e Cho Yeo-jeong em Parasita: premiado.

Foram anunciados nesta sexta-feira, 17/01, em Beverly Hills, os vencedores do Eddie Awards, prêmio realizado pela American Cinema Editors, sociedade formada por diversos nomes renomados da área, que elege os melhores editores da indústria televisiva e cinematográfica.

A cerimônia, que aconteceu no Beverly Hilton Hotel, foi apresentada pela atriz D’Arcy Carden. Neste ano, a produtora Lauren Shuler Donner foi homenageada com o Golden Eddie Honoree. Os editores Alan Heim, vencedor do Oscar por O Show Deve Continuar, e Tina Hirsch, indicada ao Emmy Awards pela série The West Wing e pelo filme televisivo Back When We Were Grownups, receberam o Career Achievement Honorees. Cathy Repola, diretora executiva nacional da ACE, foi homenageada com o Heritage Award Honoree.

O longa sul-coreano Parasita, de Bong Joon-Ho, foi premiado na categoria de melhor edição em drama pelo trabalho de Jinmo Yang. Pela primeira vez na história da premiação os votantes escolheram uma produção estrangeira para o prêmio principal. “Tudo isso parece um sonho. Não acredito que isso está acontecendo”, disse Yang em seu discurso. Nas categorias televisivas, as séries Killing Eve e Fleabag se destacaram.

Considerado uma prévia do Oscar, os vencedores do Eddie Awards coincidiram, diversas vezes, com os premiados pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. Dos 29 vencedores da ACE de melhor edição em filme dramático, 22 também levaram a estatueta dourada.

Confira a lista completa com os vencedores do 70º ACE Eddie Awards nas categorias de cinema:

MELHOR EDIÇÃO | DRAMA:
Parasita, por Jinmo Yang

MELHOR EDIÇÃO | COMÉDIA:
Jojo Rabbit, por Tom Eagles

MELHOR EDIÇÃO | ANIMAÇÃO:
Toy Story 4, por Axel Geddes

MELHOR EDIÇÃO | DOCUMENTÁRIO:
Apollo 11, por Todd Douglas Miller

MELHOR EDIÇÃO | DOCUMENTÁRIO | SMALL SCREEN:
What’s My Name: Muhammad Ali, por Jake Pushinsky

Foto: Divulgação.

Cate Blanchett presidirá o júri do Festival de Cinema de Veneza 2020

por: Cinevitor

catevenezajuri2020A atriz no tapete vermelho de Veneza no ano passado.

O Conselho Administrativo da Biennale di Venezia, presidido por Paolo Baratta, anunciou nesta quinta-feira, 16/01, que a atriz australiana Cate Blanchett presidirá o Júri Internacional da 77ª edição do Festival de Cinema de Veneza, que acontecerá entre os dias 2 e 12 de setembro. O nome da atriz, que designará o Leão de Ouro e outros prêmios oficiais, foi recomendado por Alberto Barbera, diretor do festival.

Em comunicado oficial, Blanchett disse: “Todo ano eu espero com expectativa a seleção de Veneza e todo ano é surpreendente e distinta. Veneza é um dos festivais de cinema mais atmosféricos do mundo; uma celebração do meio provocador e inspirador que é o cinema em todas as suas formas. É um privilégio e um prazer ser presidente do júri deste ano”.

Alberto Barbera também comentou a escolha: “Cate Blanchett não é apenas um ícone do cinema contemporâneo, cortejado pelos maiores diretores dos últimos vinte anos e adorado por espectadores de todos os tipos. Seu comprometimento nos campos artístico e humanitário, como a proteção ao meio ambiente, bem como sua defesa da emancipação da mulher em uma indústria cinematográfica que ainda aceita o preconceito masculino, são inspirações para a sociedade. Seu imenso talento como atriz, combinado com sua inteligência única e sincera paixão pelo cinema, são as qualidades ideais para um presidente do júri. Será um grande prazer recebê-la em Veneza novamente”.

Cate Blanchett, vencedora do Oscar de melhor atriz coadjuvante, em 2005, por O Aviador, e também premiada na categoria principal de melhor atriz por Blue Jasmine, em 2014, já esteve em Veneza algumas vezes. Em 1998, exibiu Elizabeth, de Shekhar Kapur. Voltou em 2007 com Não Estou Lá, de Todd Haynes, que lhe rendeu o prêmio Coppa Volpi de melhor atriz.

Em reconhecimento à sua contínua defesa pelas artes e apoio às causas humanitárias e ambientais, Blanchett recebeu o prêmio Companion of the Order of Australia in the General Division, uma medalha centenária pelo serviço prestado à sociedade australiana por meio da atuação, o Prêmio Stanley Kubrick de Excelência em Cinema, entre outros. Além disso, possui Doutorado Honorário em Letras pela Universidade de New South Wales, Universidade de Sydney e Universidade Macquarie.

Em 2018, atuou como presidente do júri do Festival de Cannes e suas atuações no cinema conquistaram diversos prêmios. Além do Oscar, a atriz também foi consagrada no BAFTA, Globo de Ouro, National Board of Review, SAG Awards, entre outros. Nos palcos também ganhou destaque e foi indicada ao Tony Awards por seu trabalho em The Present. Atualmente, lidera a Sydney Theatre Company como codiretora artística.

A atriz é Embaixadora Global da Boa Vontade do Alto Comissariado da ONU, Nações Unidas, para os Refugiados (ACNUR) e foi homenageada com o Crystal Award no Fórum Econômico Mundial de 2018, em Davos. Além disso, é cofundadora e presidente da produtora Dirty Films, que produziu filmes como CarolConspiração e PoderSob o Efeito da Água, e a série Mrs. America.

Foto: Getty Images Europe.

Sergio, com Wagner Moura e Ana de Armas, ganha trailer e data de estreia

por: Cinevitor

sergionetflixtrailerFilme baseado em uma história real.

Dirigido por Greg Barker e protagonizado pelo ator brasileiro Wagner Moura, Sergio, um filme original Netflix, acaba de divulgar seu primeiro trailer. O longa foi selecionado para a seção Premieres do Festival de Sundance, que acontece no final de janeiro.

Carismático e complexo, Sergio Vieira de Mello dedicou a maior parte de sua carreira como diplomata da ONU trabalhando nas regiões mais instáveis do mundo, negociando habilmente com presidentes, revolucionários e criminosos de guerra para proteger a vida de pessoas comuns. Mas, assim como ele se prepara para uma vida simples com a mulher que ama, interpretada por Ana de Armas, Sergio assume uma última missão: em Bagdá, recém mergulhada no caos após a invasão americana.

A missão era para ser breve, até que a explosão de uma bomba faz com que as paredes da sede da ONU caiam literalmente sobre ele, desencadeando uma emocionante luta entre vida e morte. Inspirado em uma história real, Sergio é um drama com foco em um homem levado aos seus limites físico e mental enquanto é forçado a confrontar suas próprias escolhas sobre ambição, família e sua capacidade de amar.

Com estreia marcada para o dia 17 de abril, na Netflix e em alguns cinemas, o filme conta também com Brían F. O’Byrne, Garret Dillahunt, Clemens Schick, Will Dalton, Jason Anthony e Bradley Whitford.

Confira o trailer de Sergio:

Foto: Reprodução YouTube/Netflix.

Turma da Mônica – Lições: começam as filmagens do novo filme da franquia

por: Cinevitor

monicalicoesfilmagensSequência do live-action traz mais personagens clássicos de Mauricio de Sousa.

Depois do sucesso de Turma da Mônica – Laços, que levou mais de 2 milhões de espectadores aos cinemas, começaram as filmagens de Turma da Mônica – Lições, segundo longa live-action da franquia. Com direção de Daniel Rezende, o filme será rodado até 11 de fevereiro, em Poços de Caldas, Minas Gerais.

Em Turma da Mônica – Lições, adaptação da graphic novel homônima, escrita e desenhada pelos irmãos Vitor e Lu Cafaggi, os amigos Mônica, Cebolinha, Cascão e Magali precisam, desta vez, encarar as consequências de um erro cometido na escola e os desafios da passagem da infância para a adolescência.  Para esta nova aventura, a turma ganha a companhia de mais personagens já conhecidos e queridos do universo clássico do Mauricio de Sousa.

“Preparem os lenços porque Turma da Mônica – Lições será um filme ainda mais lindo e emocionante que Laços. O sucesso do primeiro só demonstra que o brasileiro dá valor aos seus personagens e histórias. E é com muita alegria que elenco e equipe estão reunidos de novo para a sequência, que vai ter muitas surpresas e vários personagens novos. E podem esperar mais filmes do universo Mauricio de Sousa em breve porque não vamos parar por aqui”, revela o diretor Daniel Rezende.

“Filmaremos durante cinco semanas, em Poços de Caldas, o nosso bairro do Limoeiro. Conseguimos encontrar todas as locações do filme na cidade. Dessa vez, as filmagens concentram-se em duas escolas lindas e na Praça. Um privilégio acharmos tudo aqui e contarmos com muitas parcerias locais”, explica a produtora Bianca Villar, da Biônica Filmes.

“Se a emoção já foi grande com Laços, a expectativa só aumenta para Lições! Como todos os fãs da turminha, não vejo a hora de chegar dezembro de 2020”, declarou Mauricio de Sousa.

No elenco principal, os atores mirins voltam a se reunir: Giulia Benite como Mônica, Kevin Vechiatto interpretando Cebolinha, Laura Rauseo no papel de Magali e Gabriel Moreira na pele de Cascão. Também seguem no elenco: Monica Iozzi, como Dona Luísa; Paulo Vilhena, vivendo Seu Cebola; e Fafá Rennó como Dona Cebola.

A produção é da Biônica Filmes, em coprodução com Mauricio de Sousa Produções, Paris Entretenimento, Paramount Pictures e Globo Filmes. A Paris Filmes e a Downtown Filmes assinam a distribuição.

Foto: Serendipity Inc.

Com Isabél Zuaa, Um Animal Amarelo, de Felipe Bragança, ganha teaser

por: Cinevitor

animalamareloteaserIsabél Zuaa em cena: fábula tropical.

Escrito e dirigido pelo carioca Felipe Bragança, Um Animal Amarelo fará sua estreia mundial no Festival Internacional de Cinema de Roterdã, que acontecerá em janeiro. O longa faz parte da Big Screen Competition, seleção de nove longas em estreia mundial descrita pelo site do festival como “uma coleção de filmes poderosos de diretores com carreiras de destaque internacional”.

Em Um Animal Amarelo, descrito como uma tragicômica e melancólica fábula tropical sobre as heranças do colonialismo português no Brasil de hoje, Bragança traz suas memórias e impressões de cidadão brasileiro e artista vivendo no conturbado Brasil atual. “O filme é feito no encontro misterioso entre o pesadelo político-cultural que estamos vivendo e histórias muito pessoais e escondidas sobre as quais os brasileiros nem sempre gostam de falar”, explica o diretor.

Filmado no Brasil, Portugal e Moçambique, o longa traz a inquietação do diretor sobre questões de identidade individual e coletiva: “Filmar nesses países não foi como filmar no estrangeiro exatamente, mas filmar ainda mais perto de mim, nesse continente cultural instalado nas minhas vísceras, como que me vendo pela nuca, reinstalado como cineasta brasileiro. E, claro, voltei desse mergulho cheio de dúvidas, com a sensação de que a própria ideia de Brasil como harmonia construída sobre as ruínas coloniais está hoje se desfazendo por completa, e se tornando uma ainda mais nova ruína. Com a sensação de que meu lugar criativo, eu, ‘branco brasileiro’, mestiço de tantos medos e fantasmas, deveria estar além do silêncio diante dos dilemas raciais e culturais que me ocupam o imaginário familiar e pessoal e suas origens ibéricas, ameríndias e africanas”.

E completou: “Porque pensar qualquer construção, ou reconstrução de um sentido de comunidade que possa enfrentar o desmonte conservador e extremista no poder agora, vamos ter de encarar de forma nova a equação da nossa antropofagia cultural para além das sínteses sonhadas no passado. E esse pensamento novo deverá passar pelo fim na crença de um futuro paraíso prometido, mas acreditar na potência de um presente sempre feito da nossa autodestruição, demolição, numa autofagia poética urgente e necessária. Talvez um Neo-Tropicalismo possível, uma nova modernidade almejada que nos tire desse atoleiro conservador, esteja na construção de uma linguagem multi-idiomática, auto-debochada, sem síntese, e que não esteja preocupada em se, e nos, salvar”, Bragança reflete.

O longa tem produção da carioca Marina Meliande e de Luis Urbano, produtor português de filmes de diretores como Miguel Gomes e Manoel de Oliveira, e traz no elenco o protagonismo do jovem Higor Campagnaro acompanhado de nomes como Herson Capri, Thiago Lacerda, Sophie Charlotte e Tainá Medina, além de um elenco luso-africano formado por Isabél Zuaa, Lucília Raimundo e Matamba Joaquim e dos portugueses Catarina Wallenstein, Diogo Dória e Adriano Luz.

Confira o teaser de Um Animal Amarelo, que tem estreia prevista para o segundo semestre:

Foto: Divulgação/Olhar Distribuição.

Wagner Moura fará parte do júri do Festival de Sundance 2020

por: Cinevitor

wagnermourajurisundanceO brasileiro também participará do festival com o filme sobre Sergio Vieira de Mello.

O Festival Sundance de Cinema, um dos eventos mais importantes dedicado a produções independentes, que acontecerá entre os dias 23 de janeiro e 2 de fevereiro, acaba de anunciar os nomes dos integrantes dos júris que vão escolher os melhores filmes da 42ª edição, que também contará com o voto do público.

Na Competição Internacional de Drama, World Cinema Dramatic, o júri contará com: Wagner Moura, ator brasileiro que exibirá Sergio no festival, na seção Premieres; Haifaa Al Mansour, cineasta da Arábia Saudita; e Alba Rohrwacher, atriz italiana. Já na Competição Internacional de Documentários, conhecida como World Cinema Documentary, o time de jurados será formado por: Eric Hynes, curador de filmes do Museum of the Moving Image, em Nova York; Rima Mismar, diretora executiva do AFAC, Arab Fund for Arts and Culture; e Nanfu Wang, cineasta chinesa.

Na Competição Americana de Drama, U.S. Dramatic, o júri será formado por: Rodrigo Garcia, cineasta colombiano; Ethan Hawke, ator americano; Dee Rees, cineasta e roteirista; Isabella Rossellini, atriz italiana; e Wash Westmoreland, cineasta britânico.

A cineasta americana Kimberly Reed, a diretora de programação do Festival Internacional de Cinema de São Francisco, Rachel Rosen, a produtora Courtney Sexton, a produtora e cineasta E. Chai Vasarhelyi e o roteirista Noland Walker farão parte do júri da U.S. Documentary, Competição Americana de Documentário.

Na Mostra Next, que apresenta filmes americanos considerados ousados e criativos, o cineasta Gregg Araki será o responsável por escolher o vencedor. Na seção de Curtas, o júri contará com: Sian Clifford, atriz britânica; Marcus Hu, produtor cinematográfico; e Cindy Sherman, diretora e fotógrafa.

Para escolher o vencedor do Prêmio Alfred P. Sloan, o júri contará com: Ruth Angus, curadora do American Museum of Natural History; Emily Mortimer, atriz britânica; Jessica Oreck, cineasta; Ainissa Ramirez, comunicadora científica; e Michael Tyburski, cineasta.

Clique aqui e confira a lista com os filmes selecionados para o Festival de Sundance 2020.

Foto: Getty Images Europe.

Spike Lee será o presidente do júri do Festival de Cannes 2020

por: Cinevitor

spikeleepresidentecannesO cineasta no tapete vermelho de Cannes, em 2018.

A 73ª edição do Festival de Cannes, que acontecerá entre os dias 12 e 23 de maio, acaba de anunciar o nome do diretor americano Spike Lee como presidente do júri. Na última edição, o cargo foi ocupado pelo cineasta mexicano Alejandro González Iñárritu.

Em comunicado oficial, o diretor declarou: “Nesta vida que vivi, minhas maiores bênçãos chegaram inesperadas e aconteceram do nada. Quando recebi a ligação que me ofereceram a oportunidade de ser presidente do júri de Cannes, fiquei chocado, feliz , surpreso e orgulhoso, tudo ao mesmo tempo. Para mim, o Festival de Cannes (além de ser o festival de cinema mais importante do mundo, sem desrespeito a ninguém) teve um grande impacto na minha carreira cinematográfica. Poderia facilmente dizer que Cannes mudou a trajetória de quem eu me tornei no cinema mundial”.

E finalizou: “Para encerrar, tenho a honra de ser a primeira pessoa da diáspora africana (EUA) a ser nomeada Presidente do Júri de Cannes e de um grande festival de cinema. A família Lee agradece sinceramente ao Festival de Cannes, Pierre Lescure e Thierry Frémaux e aos franceses que apoiaram minha carreira ao longo de quatro décadas. Sempre vou valorizar esse relacionamento especial. Paz e amor, Spike Lee. Da República Popular do Brooklyn, Nova York”.

Spike Lee fez sua estreia em Cannes em 1986, na Quinzena dos Realizadores, com a comédia Ela Quer Tudo e foi premiado. Em 1989 voltou com Faça a Coisa Certa, exibido na Competição Oficial. Com Febre da Selva disputou a Palma de Ouro, em 1991, e recebeu uma Menção Especial do Júri Ecumênico. Em 1999, voltou para a Quinzena dos Realizadores com O Verão de Sam. Com Ten Minutes Older: The Trumpet, filme no qual divide a direção com outros cineastas, entre eles, Werner Herzog, Jim Jarmusch e Wim Wenders, passou pela mostra Un Certain Regard.

Em 2018, depois de uma ausência de 22 anos, Spike Lee exibiu Infiltrado na Klan na Competição Oficial e disputou a Palma de Ouro. O filme, protagonizado por John David Washington, levou o Grande Prêmio do Júri e também uma Menção Especial do Júri Ecumênico.

Pierre Lescure, presidente do Festival de Cannes, e Thierry Frémaux, diretor geral, falaram sobre o cineasta: “A perspectiva de Spike Lee é mais valiosa do que nunca. Cannes é uma pátria natural e uma caixa de ressonância global para aqueles que redespertam mentes e questionam nossas posições e ideias fixas. A personalidade extravagante de Lee certamente agitará as coisas”.

Foto: Vittorio Zunino Celotto/Getty Images Europe.

Conheça os indicados ao Oscar 2020; Democracia em Vertigem, documentário brasileiro de Petra Costa, está na disputa

por: Cinevitor

democraciavertigemoscar2020Michel Temer, Dilma Rousseff e Lula em cena do documentário de Petra Costa.

Foram divulgados na manhã desta segunda-feira, 13/01, em Los Angeles, os indicados ao Oscar 2020. O anúncio, realizado no Academy Museum of Motion Pictures, foi apresentado pelos atores John Cho e Issa Rae e transmitido ao vivo pelo site e pelas redes sociais da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.

Dirigido por Todd Phillips, Coringa lidera a lista com onze indicações, entre elas, a de melhor filme e melhor ator para Joaquin Phoenix. O drama 1917, de Sam Mendes, aparece na sequência em dez categorias. Neste ano, 344 longas-metragens estavam elegíveis para a premiação.

Vale destacar a presença do cinema brasileiro entre os indicados na categoria de melhor documentário com Democracia em Vertigem, de Petra Costa. O longa, que foi exibido no Festival de Sundance e eleito pelo New York Times como um dos melhores filmes do ano, narra os bastidores do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.

Outro destaque é o longa Dois Papas, dirigido pelo brasileiro Fernando Meirelles, indicado em três categorias: melhor roteiro adaptado, melhor ator para Jonathan Pryce e melhor ator coadjuvante para Anthony Hopkins. Além disso, O Farol, de Robert Eggers e Ad Astra: Rumo às Estrelas, de James Gray, produzidos pelos brasileiros Rodrigo Teixeira e Lourenço Sant’Anna, da RT Features, receberam uma indicação cada.

A 92ª edição do Oscar acontecerá no dia 9 de fevereiro, no Dolby Theatre, em Hollywood. Mais uma vez, a cerimônia não terá um apresentador oficial.

Confira a lista completa com os indicados ao Oscar 2020:

MELHOR FILME:
1917
Adoráveis Mulheres
Coringa
Era Uma Vez em… Hollywood
Ford vs Ferrari
História de um Casamento
Jojo Rabbit
O Irlandês
Parasita

MELHOR DIREÇÃO:
Bong Joon-Ho, por Parasita
Martin Scorsese, por O Irlandês
Quentin Tarantino, por Era Uma Vez em… Hollywood
Sam Mendes, por 1917
Todd Phillips, por Coringa

MELHOR ATRIZ:
Charlize Theron, por O Escândalo
Cynthia Erivo, por Harriet
Renée Zellweger, por Judy
Saoirse Ronan, por Adoráveis Mulheres
Scarlett Johansson, por História de um Casamento

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE:
Florence Pugh, por Adoráveis Mulheres
Kathy Bates, por O Caso Richard Jewell
Laura Dern, por História de um Casamento
Margot Robbie, por O Escândalo
Scarlett Johansson, por Jojo Rabbit

MELHOR ATOR:
Adam Driver, por História de um Casamento
Antonio Banderas, por Dor e Glória
Joaquin Phoenix, por Coringa
Jonathan Pryce, por Dois Papas
Leonardo DiCaprio, por Era Uma Vez em… Hollywood

MELHOR ATOR COADJUVANTE:
Al Pacino, por O Irlandês
Anthony Hopkins, por Dois Papas
Brad Pitt, por Era Uma Vez em… Hollywood
Joe Pesci, por O Irlandês
Tom Hanks, por Um Lindo Dia na Vizinhança

MELHOR ROTEIRO ORIGINAL:
1917, escrito por Sam Mendes e Krysty Wilson-Cairns
Entre Facas e Segredos, escrito por Rian Johnson
Era Uma Vez em… Hollywood, escrito por Quentin Tarantino
História de um Casamento, escrito por Noah Baumbach
Parasita, escrito por Bong Joon Ho e Jin Won Han

MELHOR ROTEIRO ADAPTADO:
Adoráveis Mulheres, escrito por Greta Gerwig
Coringa, escrito por Todd Phillips e Scott Silver
Dois Papas, escrito por Anthony McCarten
Jojo Rabbit, escrito por Taika Waititi
O Irlandês, escrito por Steven Zaillian

MELHOR FILME INTERNACIONAL:
Corpus Christi, de Jan Komasa (Polônia)
Dor e Glória, de Pedro Almodóvar (Espanha)
Honeyland, de Tamara Kotevska e Ljubomir Stefanov (Macedônia do Norte)
Os Miseráveis, de Ladj Ly (França)
Parasita, de Bong Joon-ho (Coreia do Sul)

MELHOR ANIMAÇÃO:
Como Treinar o Seu Dragão 3
Klaus
Link Perdido
Perdi Meu Corpo
Toy Story 4

MELHOR DOCUMENTÁRIO:
Democracia em Vertigem, de Petra Costa
For Sama, de Waad Al-Kateab e Edward Watts
Honeyland, de Tamara Kotevska e Ljubomir Stefanov
Indústria Americana, de Steven Bognar e Julia Reichert
The Cave, de Feras Fayyad

MELHOR FOTOGRAFIA:
1917, por Roger Deakins
Coringa, por Lawrence Sher
Era Uma Vez em… Hollywood, por Robert Richardson
O Farol, por Jarin Blaschke
O Irlandês, por Rodrigo Prieto

MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO:
1917, por Dennis Gassner
Era Uma Vez em… Hollywood, por Barbara Ling
Jojo Rabbit, por Ra Vincent
O Irlandês, por Bob Shaw
Parasita, por Ha-jun Lee 

MELHOR FIGURINO:
Adoráveis Mulheres, por Jacqueline Durran 
Coringa, por Mark Bridges
Era Uma Vez em… Hollywood, por Arianne Phillips
Jojo Rabbit, por Mayes C. Rubeo
O Irlandês, por Christopher Peterson e Sandy Powell 

MELHOR MAQUIAGEM E PENTEADO:
1917, por Naomi Donne, Tristan Versluis e Rebecca Cole
Coringa, por Nicki Ledermann e Kay Georgiou
Judy, por Jeremy Woodhead 
Malévola: Dona do Mal, por Paul Gooch, Arjen Tuiten e David White 
O Escândalo, por Kazu Hiro, Anne Morgan e Vivian Baker

MELHOR EDIÇÃO:
Coringa, por Jeff Groth
Ford vs Ferrari, por Michael McCusker e Andrew Buckland
Jojo Rabbit, por Tom Eagles
O Irlandês, por Thelma Schoonmaker
Parasita, por Jinmo Yang

MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL:
1917, por Thomas Newman
Adoráveis Mulheres, por Alexandre Desplat
Coringa, por Hildur Guðnadóttir
História de um Casamento, por Randy Newman
Star Wars: A Ascensão Skywalker, por John Williams

MELHOR CANÇÃO ORIGINAL:
I Can’t Let You Throw Yourself Away, interpretada por Randy Newman (Toy Story 4)
(I’m Gonna) Love Me Again, interpretada por Elton John e Taron Egerton (Rocketman)
I’m Standing With You, interpretada por Chrissy Metz (Superação: O Milagre da Fé)
Into the Unknown, interpretada por Panic! At The Disco (Frozen 2)
Stand Up, interpretada por Cynthia Erivo (Harriet)

MELHOR EDIÇÃO DE SOM:
1917
Coringa
Era Uma Vez em… Hollywood
Ford vs Ferrari
Star Wars: A Ascensão Skywalker

MELHOR MIXAGEM DE SOM:
1917
Ad Astra: Rumo às Estrelas
Coringa
Era Uma Vez em… Hollywood
Ford vs Ferrari

MELHORES EFEITOS VISUAIS:
1917
O Irlandês
O Rei Leão
Star Wars: A Ascensão Skywalker
Vingadores: Ultimato

MELHOR CURTA-METRAGEM:
Brotherhood, de Meryam Joobeur
Nefta Football Club, de Yves Piat
Saria, de Bryan Buckley
The Neighbors’ Window, de Marshall Curry
Une soeur (A Sister), de Delphine Girard

MELHOR CURTA-METRAGEM | DOCUMENTÁRIO:
In the Absence, de Seung-jun Yi
Learning to Skateboard in a Warzone (If You’re a Girl), de Carol Dysinger
Life Overtakes Me, de Kristine Samuelson e John Haptas
St. Louis Superman, de Sami Khan e Smriti Mundhra
Walk Run Cha-Cha, de Laura Nix

MELHOR CURTA-METRAGEM | ANIMAÇÃO:
Dcera (Daughter), de Daria Kashcheeva
Hair Love, de Matthew A. Cherry, Everett Downing Jr. e Bruce W. Smith
Kitbull, de Rosana Sullivan
Memorável (Mémorable), de Bruno Collet
Sister, de Siqi Song

Foto: Evaristo Sá/AFP/Netflix.

25º Critics’ Choice Awards: conheça os vencedores

por: Cinevitor

joaquinannecriticsJoaquin Phoenix recebe o prêmio de melhor ator das mãos de Anne Hathaway.

A Broadcast Film Critics Association, maior organização de críticos americanos e canadenses, que conta com mais de 400 membros, anunciou neste domingo, 12/01, em cerimônia apresentada pelo ator Taye Diggs, os vencedores do 25º Critics’ Choice Awards, importante premiação que elege os melhores da TV e do cinema.

Dirigido por Quentin Tarantino, Era Uma Vez em… Hollywood foi o grande vencedor da noite premiado em quatro categorias, entre elas, a de melhor filme. O cineasta sul-coreano Bong Joon-Ho, de Parasita, dividiu o prêmio de melhor direção com Sam Mendes, de 1917.

A atriz Kristen Bell, da série The Good Place e da franquia Frozen, foi homenageada com o Prêmio #SeeHer, criado em parceria com a Association of National Advertisers com a intenção de homenagear mulheres que se destacam na mídia e que incorporam os valores estabelecidos pelo movimento #SeeHer, ultrapassando limites de mudanças de estereótipos e reconhecendo a autenticidade dessas mulheres no cenário do entretenimento. Viola Davis, Gal Gadot e Claire Foy foram as homenageadas nos anos anteriores.

Além disso, o ator Eddie Murphy, indicado por Meu Nome é Dolemite, foi homenageado com o Lifetime Achievement Award por sua carreira. O amigo e ator Keegan-Michael Key subiu ao palco para entregar o prêmio.

Conheça os vencedores do Critics’ Choice Awards 2020 nas categorias de cinema:

MELHOR FILME:
Era Uma Vez em… Hollywood, de Quentin Tarantino

MELHOR ATOR:
Joaquin Phoenix, por Coringa

MELHOR ATRIZ:
Renée Zellweger, por Judy

MELHOR ATOR COADJUVANTE:
Brad Pitt, por Era Uma Vez em… Hollywood

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE:
Laura Dern, por História de um Casamento

MELHOR ATOR/ATRIZ JOVEM:
Roman Griffin Davis, por Jojo Rabbit

MELHOR ELENCO:
O Irlandês

MELHOR DIREÇÃO:
Bong Joon-Ho, por Parasita e Sam Mendes, por 1917

MELHOR ROTEIRO ORIGINAL:
Era Uma Vez em… Hollywood, escrito por Quentin Tarantino

MELHOR ROTEIRO ADAPTADO:
Adoráveis Mulheres, escrito por Greta Gerwig

MELHOR FOTOGRAFIA:
1917, por Roger Deakins

MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO:
Era Uma Vez em… Hollywood, por Barbara Ling e Nancy Haigh

MELHOR EDIÇÃO:
1917, por Lee Smith

MELHOR FIGURINO:
Meu Nome é Dolemite, por Ruth E. Carter

MELHOR MAQUIAGEM E PENTEADO:
O Escândalo

MELHORES EFEITOS VISUAIS:
Vingadores: Ultimato

MELHOR FILME DE ANIMAÇÃO:
Toy Story 4, de Josh Cooley

MELHOR FILME DE AÇÃO:
Vingadores: Ultimato, de Anthony Russo e Joe Russo

MELHOR FILME DE COMÉDIA:
Meu Nome é Dolemite, de Craig Brewer

MELHOR FILME DE FICÇÃO CIENTÍFICA OU TERROR:
Nós, de Jordan Peele

MELHOR FILME ESTRANGEIRO:
Parasita, de Bong Joon-Ho (Coreia do Sul)

MELHOR FILME FEITO PARA TV:
El Camino: A Breaking Bad Movie, de Vince Gilligan

MELHOR CANÇÃO (empate):
Glasgow (No Place Like Home), interpretada por Jessie Buckley (As Loucuras de Rose) e (I’m Gonna) Love Me Again, interpretada por Elton John e Taron Egerton (Rocketman)

MELHOR TRILHA SONORA:
Coringa, por Hildur Guðnadóttir

Foto: Getty Images North America.

MUAHS Awards 2020: Sindicato dos Maquiadores e Cabeleireiros anuncia vencedores

por: Cinevitor

oescandalomaquiagemCharlize Theron e John Lithgow em O Escândalo, de Jay Roach: três prêmios.

Foram anunciados neste sábado, 11/01, em Hollywood, os vencedores do Make-­Up Artists and Hair Stylists Guild Awards, prêmio realizado pelo Sindicato de Maquiadores e Cabeleireiros, Make-­Up Artists and Hair Stylists Guild, que elege as melhores maquiagens e estilos de cabelo do cinema, da TV, mídias digitais e do teatro.

A cerimônia foi apresentada por Julie Socash, presidente do Sindicato, e Randy Sayer. O evento contou também com participações de John Brotherton, Sharna Burgess, Isa Briones, John Corbett, Marcia Gay Harden, Ian Harding, Kate Linder, Dylan McDermott, Da’Vine Joy Randolph, entre outros.

Nesta 7ª edição, as séries Big Little Lies, Fosse/Verdon e Chernobyl foram premiadas e o ator Patrick Stewart recebeu o Distinguished Artisan Award. O prêmio foi entregue por alguns colegas de trabalho, como: o ator Brent Spiner e os maquiadores James MacKinnon e Michael Westmore.

Além disso, o maquiador Thomas Burman, indicado ao Oscar por Os Fantasmas Contra Atacam e premiado diversas vezes no Emmy Awards, que ficou conhecido por estabelecer o título de efeitos especiais de maquiagem, usado até hoje, recebeu o Lifetime Achievement Award. O renomado cabeleireiro Martin Samuel, que foi indicado ao Oscar três vezes pelos filmes Piratas do Caribe: A Maldição do Pérola Negra, Piratas do Caribe: No Fim do Mundo e Hitchcock, também foi homenageado com o mesmo prêmio.

Conheça os vencedores do MUAHS Awards 2020 nas categorias de cinema:

MELHOR MAQUIAGEM | FILME CONTEMPORÂNEO:
O Escândalo, por Vivian Baker, Cristina Waltz e Richard Redlefsen

MELHOR PENTEADO | FILME CONTEMPORÂNEO:
O Escândalo, por Anne Morgan, Jaime Leigh McIntosh e Adruitha Lee

MELHOR MAQUIAGEM EM FILME DE ÉPOCA E/OU CARACTERIZAÇÃO:
Coringa, por Nicki Ledermann, Tania Ribalow e Sunday Englis

MELHOR PENTEADO EM FILME DE ÉPOCA E/OU CARACTERIZAÇÃO:
Downton Abbey, por Anne Nosh Oldham, Elaine Browne e Marc Pilcher

MELHOR MAQUIAGEM DE EFEITOS ESPECIAIS:
O Escândalo, por Kazu Hiro, Vivian Baker e Richard Redlefsen

Foto: Hilary B Gayle.

Modo Avião, com Larissa Manoela e Erasmo Carlos, ganha trailer

por: Cinevitor

modoaviaotrailerLarissa Manoela e o Tremendão em cena.

Em apenas um minuto, mil likes. Assim é a vida de estrela de Ana, influenciadora digital interpretada por Larissa Manoela no filme Modo Avião, que marca a estreia da atriz na Netflix e acaba de ganhar trailer.

Garota-propaganda de uma grife comandada pela nebulosa Carola, papel de Katiuscia Canoro, o vídeo revela o dia a dia da garota fashionista, que já acorda maquiada, e um detalhe importante: além de curtidas nas redes sociais, ela coleciona multas de trânsito. Certo dia, vidrada no celular enquanto dirige, Ana sofre um acidente e vê sua vida virar do avesso, ou melhor, entrar em modo avião.

Como castigo para aprender a viver sem o smartphone o tempo todo, ela ganha férias forçadas na fazenda do avô Germano, vivido por Erasmo Carlos, totalmente desconectada da internet e se vê obrigada a ajudá-lo em sua oficina. No entanto, mais do que consertar carros velhos, Ana descobre a chance de se reconectar com a vida real e se conhecer de verdade. Afinal, a vida é muito mais do que posts bombados.

Baseado em roteiro do mexicano Alberto Bremer, o filme tem adaptação brasileira escrita por Renato Fagundes e Alice Name-Bomtempo. A direção é de César Rodrigues e a produção de Luiz Noronha, Cecilia Grosso e Samanta Moraes, da produtora A Fábrica.

Confira o trailer de Modo Avião, que estreia no dia 23 de janeiro na Netflix:

Foto: Reprodução YouTube/Netflix.

51º NAACP Image Awards: conheça os indicados

por: Cinevitor

dolemiteimageNAACPEddie Murphy em Meu Nome é Dolemite: indicado.

Fundada em 12 de fevereiro de 1909, a NAACP, National Association for the Advancement of Colored People (na tradução, Associação Nacional para o Progresso de Pessoas de Cor), é a maior e mais antiga organização apartidária de direitos civis dos Estados Unidos.

O principal objetivo da NAACP é assegurar a igualdade política, educacional, social e econômica dos cidadãos dos grupos minoritários dos Estados Unidos e acabar com o preconceito racial. A NAACP procura eliminar todas as barreiras da discriminação racial através dos processos democráticos. Desde 1970, realiza o NAACP Image Awards, premiação multicultural que destaca os afro-americanos mais influentes do cinema, da televisão, da literatura e da música.

Os indicados desta 51ª edição, com destaque para Harriet e Meu Nome é Dolemite, foram anunciados nesta quinta-feira, 09/12, em Beverly Hills, e os vencedores serão revelados no dia 22 de fevereiro.

Conheça os indicados ao 51º NAACP Image Awards nas categorias de cinema:

MELHOR FILME:
Harriet
Luta por Justiça
Meu Nome é Dolemite
Nós
Queen & Slim

MELHOR FILME INDEPENDENTE:
Clemency
Luce
Meu Nome é Dolemite
O Menino que Descobriu o Vento
Queen & Slim

MELHOR DIREÇÃO:
Chiwetel Ejiofor, por O Menino que Descobriu o Vento
Jordan Peele, por Nós
Kasi Lemmons, por Harriet
Mati Diop, por Atlantique
Reginald Hudlin, por The Black Godfather

MELHOR FILME PARA TV OU SÉRIE OU DRAMATIC SPECIAL:
American Son
Being Mary Jane
Native Son
Olhos que Condenam
True Detective

MELHOR DIREÇÃO | FILME PARA TV:
Codie Elaine Oliver, por Black Love
Janice Cooke, por I Am Sombody’s Child: The Regina Louise Story
Kenny Leon, por American Son
Rashid Johnson, por Native Son
Russ Parr, por The Bobby Debarge Story

MELHOR ATOR:
Chadwick Boseman, por Crime Sem Saída
Daniel Kaluuya, por Queen & Slim
Eddie Murphy, por Meu Nome é Dolemite
Michael B. Jordan, por Luta por Justiça
Winston Duke, por Nós

MELHOR ATRIZ:
Alfre Woodard, por Clemency
Cynthia Erivo, por Harriet
Jodie Turner-Smith, por Queen & Slim
Lupita Nyong’o, por Nós
Naomie Harris, por Black and Blue

MELHOR ATOR COADJUVANTE:
Jamie Foxx, por Luta por Justiça
Leslie Odom Jr., por Harriet
Sterling K. Brown, por Waves
Tituss Burgess, por Meu Nome é Dolemite
Wesley Snipes, por Meu Nome é Dolemite

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE:
Da’Vine Joy Randolph, por Meu Nome é Dolemite
Janelle Monáe, por Harriet
Jennifer Lopez, por As Golpistas
Marsai Martin, por Little
Octavia Spencer, por Luce

MELHOR ATOR | FILME PARA TV OU SÉRIE OU DRAMATIC SPECIAL:
Caleel Harris, por Olhos que Condenam
Ethan Henru Herisse, por Olhos que Condenam
Idris Elba, por Luther
Jharrel Jerome, por Olhos que Condenam
Mahershala Ali, por True Detective

MELHOR ATRIZ | FILME PARA TV OU SÉRIE OU DRAMATIC SPECIAL:
Aunjanue Ellis, por Olhos que Condenam
Gabrielle Union, por Being Mary Jane
Kerry Washington, por American Son
Niecy Nash, por Olhos que Condenam
Octavia Spencer, por Truth Be Told

REVELAÇÃO:
Cynthia Erivo, por Harriet
Jodie Turner-Smith, por Queen & Slim
Marsai Martin, por Little
Rob Morgan, por Luta por Justiça
Shahadi Wright Joseph, por Nós

MELHOR ELENCO:
Harriet
Luta por Justiça
Meu Nome é Dolemite
Nós
Queen & Slim

MELHOR ROTEIRO:
Brian Banks, escrito por Doug Atchison
Clemency, escrito por Chinonye Chukwu
Harriet, escrito por Kasi Lemmons
Luta por Justiça, escrito por Destin Daniel Cretton e Andrew Lanham
Nós, escrito por Jordan Peele

MELHOR ROTEIRO | FILME PARA TV:
A Christmas Winter Song, escrito por Melissa Bustamante
Always a Bridesmaid, escrito por Yvette Nicole Brown
Being Mary Jane, escrito por Patrik-Ian Polk
Native Son, escrito por Suzan-Lori Parks
Twas the Chaos Before Christmas, escrito por Cas Sigers-Beedles

MELHOR VOZ ORIGINAL | ANIMAÇÃO | FILME OU TV:
Alfre Woodard, por O Rei Leão
Donald Glover, por O Rei Leão
James Earl Jones, por O Rei Leão
Lupita Nyong’o, por Serengeti
Sterling K. Brown, por Frozen 2

MELHOR DOCUMENTÁRIO:
Miles Davis: Birth Of The Cool, de Stanley Nelson
The Apollo, de Roger Ross Williams
The Black Godfather, de Reginald Hudlin
Toni Morrison: As Muitas que Eu Sou, de Timothy Greenfield-Sanders
True Justice: Bryan Stevenson’s Fight for Equality, de George Kunhardt, Peter W. Kunhardt e Teddy Kunhardt

MELHOR DOCUMENTÁRIO | TV, SÉRIE OU ESPECIAL:
Free Meek
Hitsville: The Making of Motown
Homecoming: A Film by Beyoncé
Martin: The Legacy of A King
ReMastered: The Two Killings of Sam Cooke

MELHOR TRILHA SONORA | ÁLBUM:
Harriet
Nós
O Rei Leão
Queen & Slim
The Lion King: The Gift

PRÊMIO ESPECIAL | ARTISTA DO ANO:
Angela Basset
Billy Porter
Lizzo
Regina King
Tyler Perry

Foto: Divulgação/Netflix.