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Dirigido por Ang Lee, Projeto Gemini, com Will Smith, ganha primeiro trailer

por: Cinevitor

projetogeminitrailer1Protagonista: Will Smith interpreta um atirador de elite.

Dirigido por Ang Lee, de O Tigre e o Dragão, O Segredo de Brokeback Mountain e As Aventuras de Pi, a ação Sci-Fi Projeto Gemini, protagonizada por Will Smith, que estreia no dia 10 de outubro, acaba de ganhar seu primeiro trailer.

No longa, Smith vive um atirador de elite que vira alvo de um assassino muito mais novo e mais forte: sua versão mais nova. “Esta história não é aquela que poderia ter sido contada no cinema como o conhecemos. No entanto, graças à incrível nova tecnologia digital, não só podemos finalmente ver tanto o jovem quanto o velho Will Smith juntos na tela, mas também podemos vivenciar a história de uma forma profundamente imersiva. É uma grande sorte poder experimentar e testar os limites do que o novo cinema digital tem para nos oferecer. Não menos do que isso, poder trabalhar com dois Will Smiths”, revela o diretor. “Eu realmente espero que este filme proporcione uma experiência cinematográfica completamente nova para o público em todo o mundo”, completa Ang Lee.

O longa é um inovador thriller de ação estrelado por Will Smith como Henry Brogan, um assassino de elite, que é subitamente alvo e perseguido por um misterioso jovem agente que aparentemente pode prever cada movimento seu. O elenco conta também com Mary Elizabeth Winstead, Clive Owen, Benedict Wong, Douglas Hodge, Ralph Brown, Theodora Miranne, entre outros.

Confira o trailer de Projeto Gemini:

Foto: Reprodução/YouTube.

Mostra Vera Chytilová: A Grande Dama do Cinema Tcheco exibirá os principais filmes da diretora

por: Cinevitor

verachytilovamostraVera Chytilová nos bastidores do documentário televisivo Zlatá sedesátá, em 2009.

O Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo realiza a mostra Vera Chytilová: A Grande Dama do Cinema Tcheco, entre os dias 24 de abril e 13 de maio. Serão exibidos 20 longas-metragens, a maioria inédita no Brasil, e seis curtas, em duas sessões especiais.

Com meia entrada em todas as sessões para clientes do Banco do Brasil, a programação conta ainda com debates e masterclass com profissionais convidados, além de sessões com acessibilidade (libras e audiodescrição) e gratuitas para alunos da rede pública de ensino. Antes de chegar ao CCBB São Paulo, a mostra passou pelo CCBB Brasília e está em exibição pelo CCBB Rio de Janeiro até o dia 6 de maio.

Entre os longas inéditos, destaque para Armadilhas, vencedor do prêmio Elvira Notari no Festival de Veneza, em 1998; O Chalé do Lobo, que concorreu ao Urso de Ouro no Festival de Berlim, em 1987; e Fruto do Paraíso, que foi exibido no Festival de Cannes em 1970.

A masterclass com a jornalista, professora e filmaker paulista, Joyce Pais, será realizada no dia 3 de maio, às 19h. Já no sábado, 4 de maio, haverá um debate sobre a obra da diretora, com a participação da curadora da mostra, Rosa Monteiro, de Joyce Pais e da jornalista e editora do site Mulher no Cinema, Luísa Pécora. Ambas as atividades são gratuitas e para participar é necessário retirar senha na bilheteria do cinema, uma hora antes.

Vera Chytilová foi uma revolucionária da cinematografia tcheca. O início de sua carreira foi durante o governo da União Soviética na Checoslováquia e o clima político teve forte impacto em seu trabalho. Seus filmes eram permeados por humor negro, crítica social e sátiras sobre o regime comunista, dando início ao que se chamou posteriormente de Nouvelle Vague Tcheca.

Quando a liberdade artística foi tolhida pelo governo, Vera foi uma das poucas a resistir e continuar produzindo em seu próprio país. O longa As Pequenas Margaridas, de 1966, que poderá ser conferido na mostra, foi o que a tornou conhecida internacionalmente ao fazer críticas ao regime comunista e à misoginia, temas que a acompanharam tornando-se marcas de seu trabalho.

chaledolobofilmeElenco de O Chalé do Lobo em cena: filme exibido no Festival de Berlim.

Os filmes de Chytilová não dissociam a visão subjetiva (e subjetivista) da mulher moderna de uma objetividade crítica feminista. Suas personagens são prisioneiras das palavras dos homens, da linguagem e do julgamento masculinos, nesse sentido seria uma cineasta antipatriarcal. Com o passar dos anos, suas produções se tornaram menos experimentais, mas nunca perderam as características subversivas e os elementos de paródia do estilo de vida e cotidiano da Checoslováquia. Até o fim de sua carreira, Vera lutou intensamente em sua tentativa de produzir arte dentro de um meio complexo e asfixiante de intensa censura, no qual mesmo os diretores homens mais respeitados do país sofriam. Ela resistia a rótulos e quando questionada sobre o feminismo dizia: “Eu era ousada o suficiente para querer liberdade absoluta, mesmo se isso fosse um erro”.

Vera Chytilová nasceu em 2 de fevereiro de 1929, em Ostrava, Tchecoslováquia (atualmente, República Checa). Depois de trabalhar como modelo, assistente de produção e claqueteira, foi aceita na renomada Academia Superior de Cinema de Praga, a FAMU, na qual veio a estudar com diretores como Jiří Menzel, Jan Nemec Ji e Milos Forman.

Seu primeiro filme que teve expressão internacional foi As Pequenas Margaridas, de 1966, que criticava o governo comunista e a misoginia. Após a invasão da União Soviética passou a ser impossível para Chytilová encontrar trabalho e ela passou a dirigir comerciais sob o nome de seu marido, Jaroslav Kučera. Mesmo após esse hiato, sua produção prosseguiu até os anos 2000. Até o fim de sua carreira, Vera lutou intensamente em sua tentativa de produzir arte dentro de um meio complexo e asfixiante de intensa censura no qual mesmo os diretores homens mais respeitados do país sofriam. Morreu aos 85 anos, no dia 12 de fevereiro de 2014.

Conheça os filmes que serão exibidos na mostra Vera Chytilová: A Grande Dama do Cinema Tcheco:

LONGAS-METRAGENS:

Algo Diferente (O něčem jiném) (1963)
Armadilhas (Pasti, Pasti, Pastičky) (1998)
Banidos do Paraíso (Vyhnání z Ráje) (2001)
O Bobo da Corte e a Rainha (Sasek a Kralóvna) (1987)
Calamidade (Kalamita) (1981)
O Chalé do Lobo (Vicl Bouda) (1986)
Chytilova Versus Forman (1982)
Os Cidadãos de Praga me Entendem (Mí Pražané Mi rozumějí) (1991)
Conjunto Habitacional (Panelstory aneb jak se Rodí Sídliště) (1979)
Fruto do Paraíso (Ovoce stromu rajských jíme) (1970)
A Herança (Dedictví aneb Kurvahosigutntag) (1992)
Jornada – Um Retrato de Vera Chytilová (Cesta – Portret Věra Chytilová) (2004)
Momentos Agradáveis (Hezké Chvilky bez Záruky) (2006)
As Pequenas Margaridas (Sedmikrásky) (1966)
Pérolas das Profundezas (Perlicky na dne) (1965)
Praga – O Incansável Coração da Europa (Praha – neklidné srdce Evropy) (1984)
Procurando Ester (Pátráni po Ester) (2005)
Tainted Horseplay (Kopytem Sem, kopytem tam) (1989)
Tomáš Garrigue Masaryk (TGM Osvoboditel) (1990)
Voos e Quedas (Vzlety a Pády) (2000)

CURTAS-METRAGENS:

Green Street (Zelená ulice) (1960)
Miado (Kocicina) (1960)
Teto (Strop) (1961)
Saco de Pulgas (Pytel blech) (1962)
Camarada (Kamarádi) (1971)
O Tempo é Inexorável (Cas je neúprosný) (1978)

Fotos: Divulgação.

Cannes 2019: filme brasileiro é selecionado para a Quinzena dos Realizadores

por: Cinevitor

semseusanguecannes2019Cena de Sem Seu Sangue, de Alice Furtado: filme brasileiro selecionado.

Organizada pela La Société des réalisateurs de films (la SRF), em 1969, a Quinzena dos Realizadores (Quinzaine des Réalisateurs), mostra paralela ao Festival de Cannes, colabora com a descoberta de novos cineastas independentes e contemporâneos.

Com o objetivo de ser eclética e receptiva a todas as formas de expressão cinematográfica, a Quinzena destaca a produção anual de filmes de ficção, curtas e documentários no cenário independente e também popular, com diretores talentosos e originais.

Neste ano, em sua 51ª edição, vale destacar a presença da produção brasileira Sem Seu Sangue, de Alice Furtado. O longa conta a história de Silvia, interpretada por Luiza Kosovski, uma adolescente introspectiva e desinteressada pela rotina, que acredita ter encontrado em Artur, papel de Juan Paiva, algo que a faça se sentir mais viva. Ele surge inesperadamente em sua turma depois de ter sido expulso de várias escolas. Silvia vê-se fascinada pela vitalidade do garoto, que no entanto é hemofílico. Os dois mergulham em uma convivência intensa, interrompida por um grave acidente. O elenco conta também com Digão Ribeiro, Silvia Buarque, Lourenço Mutarelli, Ismar Tirelli Neto, Valentina Luz e Nahuel Pérez Biscayart.

Em comunicado, Alice declarou: “Sempre foi muito incerto para mim o que aconteceria quando o filme chegasse até as pessoas, porque ele se construiu a partir de uma reflexão muito pessoal e porque desde o início fui fazendo escolhas que sabia serem arriscadas, sobretudo por ser um primeiro filme. Foi uma grande aposta, minha e da equipe inteira, e um longo processo de muito trabalho também. É muita satisfação saber que a Quinzena acredita no filme e quer levá-lo ao encontro de um público atento como o de Cannes. Estou muito feliz e ansiosa, também para que conheçam o belo trabalho do nosso elenco, a maioria se apresentando lá pela primeira vez”.

Além disso, o novo filme de Robert Eggers, de A Bruxa, também foi selecionado. The Lighthouse é produzido pela RT Features, do brasileiro Rodrigo Teixeira, junto com a New Regency e com a A24, e narra um conto hipnótico e alucinante de dois guardas de farol em uma remota ilha na Nova Inglaterra nos idos de 1890. O elenco conta com Robert Pattinson e Willem Dafoe. “A produção foi um processo incrível, algo que nunca havia vivenciado. Robert Eggers é um diretor visionário, com o qual tenho muito orgulho de trabalhar novamente. Preciso agradecer todos da RT, Lourenço Sant’Anna, também produtor do filme, que ficou ao meu lado desde o começo. Estamos todos muito felizes”, disse Teixeira em comunicado oficial.

Confira a lista completa com os filmes selecionados para a Quinzena dos Realizadores 2019, que acontecerá entre os dias 15 e 25 de maio:

LONGAS-METRAGENS:

Alice et le Maire (Alice and the Mayor), de Nicolas Pariser (França)
And Then We Danced, de Levan Akin (Suécia/Geórgia/França)
Ang Hupa (The Halt), de Lav Diaz (Filipinas/China)
Canción sin nombre (Song Without a Name), de Melina León (Peru/Suíça)
Le Daim (Deerskin), de Quentin Dupieux (França)
Ghost Tropic, de Bas Devos (Bélgica)
Give Me Liberty, de Kirill Mikhanovsky (EUA)
Hatsukoi (First Love), de Takashi Miike (Japão/Reino Unido)
Huo zhe chang zhe (To Live to Sing), de Johnny Ma (China/França)
Koirat eivät käytä housuja (Dogs Don’t Wear Pants), de Jukka-Pekka Valkeapää (Finlândia/Letônia)
The Lighthouse, de Robert Eggers (Canadá/EUA)
Lillian, de Andreas Horwath (Áustria)
Oleg, de Juris Kursietis (Letônia/Bélgica/Lituânia/França)
On va tout péter (Blow It to Bits), de Lech Kowalski (França)
Les Particules (Particles), de Blaise Harrison (Suíça/França)
Parwareshgah (The Orphanage), de Shahrbanoo Sadat (Dinamarca/Alemanha/Luxemburgo/França/Afeganistão)
Perdrix, de Erwan Le Duc (França)
Por el dinero (For the Money), de Alejo Moguillansky (Argentina)
Sem Seu Sangue (Sick Sick Sick), de Alice Furtado (Brasil/Holanda/França)
Tlamess, de Ala Eddine Slim (Tunísia/França)
Une fille facile (An Easy Girl), de Rebecca Zlotowski (França)
Wounds, de Babak Anvari (EUA)
Yves, de Benoît Forgeard (França)
Zombi Child, de Bertrand Bonello (França)

CURTAS E MÉDIAS-METRAGENS:

Deux sœurs qui ne sont pas sœurs (Two Sisters Who Are Not Sisters), de Beatrice Gibson (Reino Unido/Alemanha/Canadá/França)
Les Extraordinaires Mésaventures de la jeune fille de pierre (The Marvelous Misadventures of the Stone Lady), de Gabriel Abrantes (França/Portugal)
Grand Bouquet, de Nao Yoshigai (Japão)
HãY TỉNH THứC Và SẵN SàNG (Stay Awake, Be Ready), de An Pham Thien (Vietnã/Coreia do Sul/EUA)
Je te tiens, de Sergio Caballero (Espanha)
Movements, de Dahee Jeong (Coreia do Sul)
Olla, de Ariane Labed (França/Reino Unido)
Piece of Meat, de Jerrold Chong e Huang Junxiang (Cingapura)
Plaisir fantôme (Ghost Pleasure), de Morgan Simon (França)
That Which Is to Come Is Just a Promise, de Flatform (Itália/Holanda/Nova Zelândia)

SESSÕES ESPECIAIS:

The Staggering Girl, de Luca Guadagnino (Itália)
Red 11, de Robert Rodriguez (EUA) + MasterClass com o diretor

Foto: Felipe Quintelas.

Confira o trailer de Dias Vazios, dirigido por Robney Bruno Almeida, que estreia em maio

por: Cinevitor

diasvaziostrailerVinícius Queiroz e Nayara Tavares em cena.

Livre adaptação do premiado romance Hoje Está Um Dia Morto, do autor goiano André de Leones, Dias Vazios, dirigido por Robney Bruno Almeida, conta a história de Jean e Fabiana, um casal de namorados que cursam o último ano do ensino médio em uma pequena cidade do interior e vive um dilema: deixar a cidade rumo a um novo destino ou ficar e continuar a história de seus pais. Jean resolve dar um fim em sua própria vida e Fabiana desaparece. Dois anos depois, Daniel e Alanis, um outro casal de jovens namorados, procura entender o motivo do suicídio de Jean e qual foi o destino de Fabiana. Para eles, essa busca se transforma numa chance de reinventar suas vidas.

O roteiro, escrito ao longo de oito anos pelo próprio diretor, participou de vários laboratórios de desenvolvimento, entre eles, o Novas Histórias Lab, onde recebeu consultoria de profissionais renomados do cinema nacional e internacional.

“O filme lança um olhar sobre jovens que vivem em pequenas cidades onde não se tem perspectivas de vida. Se fizermos uma viagem de carro pelo interior do Brasil, podemos perceber várias corruptelas à margem das rodovias que, apesar do progresso, parecem ter parado no tempo. O que fazem estes jovens? Quais os seus sonhos? Certamente a maioria opta em abandonar o local para tentar a sorte nas cidades grandes. Mas e aqueles que, por alguma razão, ficam? Qual a sorte que o destino lhes reserva? Sem querer apontar culpados ou soluções, quis fazer do filme uma reflexão sobre esse tema”, explica o diretor.

Dias Vazios foi rodado inteiramente na cidade de Silvânia, em Goiás, onde se passa a história original do livro, com uma pequena inserção de uma cena na praia que foi filmada no Paraná. “Escolhi filmar na mesma cidade onde se passa o livro por acreditar que a atmosfera do local poderia de alguma maneira impregnar cada fotograma do filme. Antes de iniciar os testes de elenco, morei em Silvânia por 2 meses, fotografei suas ruas e casas e conversei com jovens que tinham o perfil dos personagens”, explica Robney. E completa: “A Silvânia que está na tela e todo o seu vazio dizem muito mais ao sentimento sensorial dos personagens do que a realidade encontrada. Esse foi o sentido que quis dar ao filme”.

O longa foi exibido na 21ª Mostra de Cinema de Tiradentes, onde foi bastante elogiado pela crítica, e na 22ª edição do Cine PE – Festival Audiovisual, onde recebeu os prêmios de melhor direção de arte e melhor atriz coadjuvante para Carla Ribas. O elenco conta também com Nayara Tavares, Natália Dantas, Arthur Ávila e Vinícius Queiroz.

Confira o trailer de Dias Vazios, que tem estreia prevista pra o dia 9 de maio:

Foto: Divulgação/Olhar Distribuição.

Cannes 2019: conheça os filmes selecionados para a 58ª Semana da Crítica

por: Cinevitor

adelehaenelsemanacannesAdèle Haenel em Les héros ne meurent jamais, de Aude Léa Rapin: sessão especial.

Foram anunciados nesta segunda-feira, 22/04, os filmes selecionados para a Semana da Crítica (Semaine de la Critique), mostra paralela ao Festival de Cannes, que concentra-se na descoberta de novos talentos. Desde que foi criada pelo Syndicat Français de la Critique de Cinéma, em 1962, busca explorar e revelar novos cineastas inovadores do mundo todo.

Neste ano, em sua 58ª edição, a Semana da Crítica, que acontecerá entre os dias 15 e 23 de maio, terá o cineasta colombiano Ciro Guerra como presidente do júri. A atriz britânica Amira Casar, a produtora dinamarquesa Marianne Slot, a jornalista e crítica de cinema Djia Mambu e o cineasta americano Jonas Carpignano completam o júri.

Conheça os filmes selecionados para a Semana da Crítica 2019:

COMPETIÇÃO | LONGAS-METRAGENS:
Abou Leila, de Amin Sidi-Boumédiène (Argélia/França/Qatar)
Ceniza Negra (Land of Ashes/Cendre Noire), de Sofía Quirós Ubeda (Costa Rica/Argentina/Chile/França)
Hvítur, Hvítur Dagur (A White, White Day), de Hlynur Pálmason (Islândia/Dinamarca/Suécia)
J’ai perdu mon corps (I Lost My Body), de Jérémy Clapin (França)
Nuestras Madres (Our Mothers), de César Díaz (Guatemala/Bélgica/França)
The Unknown Saint (Le Miracle du Saint Inconnu), de Alaa Eddine Aljem (Marrocos/França/Qatar/Alemanha/Líbano)
Vivarium, de Lorcan Finnegan (Irlanda/Bélgica/Dinamarca)

COMPETIÇÃO | CURTAS-METRAGENS:
Dia de Festa (Party day/Jour de fête), de Sofia Bost (Portugal)
Fakh (The Trap), de Nada Riyadh (Egito/Alemanha)
Ikki illa meint (Sans mauvaise intention), de Andrias Høgenni (Dinamarca/Ilhas Faroé)
Journey Through a Body, de Camille Degeye (França)
Kolektyviniai sodai (Community Gardens), de Vytautas Katkus (Lituânia)
Lucía en el limbo, de Valentina Maurel (Bélgica/França/Costa Rica)
The Manila Lover, de Johanna Pyykkö (Noruega/Filipinas)
Mardi de 8 à 18 (Tuesday From 8 to 6), de Cecilia de Arce (França)
She Runs, de Qiu Yang (China/França)
Ultimul Drum Spre Mare (The Last Trip to the Seaside/Le Dernier Voyage à la mer), de Adi Voicu (Romênia)

SESSÕES ESPECIAIS | LONGAS-METRAGENS:
Litigante, de Franco Lolli (Colômbia/França) (filme de abertura)
Tu mérites un amour (You Deserve a Love), de Hafsia Herzi (França)
Les héros ne meurent jamais (Heroes don’t die), de Aude Léa Rapin (França/Bélgica/Bósnia e Herzegovina)
Chun jiang shui nuan (Dwelling in the Fuchun Mountains), de Gu Xiaogang (China) (filme de encerramento)

SESSÕES ESPECIAIS | CURTAS-METRAGENS:
Demonic, de Pia Borg (Austrália)
Naptha, de Moin Hussain (Reino Unido)
Please Speak Continuously and Describe Your Experiences as They Come to You, de Brandon Cronenberg (Canadá)
Invisível Herói (Invisible Hero), de Cristèle Alves Meira (Portugal/França)
Tenzo, de Katsuya Tomita (Japão)

CONVIDADOS | 16º Festival International du Film de Morelia:
El Aire Delgado, de Pablo Giles (México)
The Girl With Two Heads, de Betzabé García (México)
San Miguel, de Cris Gris (México/EUA)
Satán, de Carlos Tapia González (Suíça)

Foto: Divulgação.

Festival de Cannes 2019: conheça os curtas-metragens selecionados

por: Cinevitor

thevancurtacannesArben Bajraktaraj e Phénix Brossard no curta The Van, de Erenik Beqiri.

Depois de anunciar a seleção oficial com os longas, a 72ª edição do Festival de Cannes, que acontecerá entre os dias 14 e 25 de maio, revelou os curtas-metragens selecionados para a Competição Oficial e também para a mostra Cinéfondation, criada para inspirar e apoiar a próxima geração de cineastas.

Neste ano, o comitê de seleção assistiu 4.240 curtas-metragens; onze foram escolhidos: nove obras de ficção, um documentário e uma animação. Os filmes disputam a Palma de Ouro de curta-metragem, que será entregue pelo júri presidido pela cineasta francesa Claire Denis. O cineasta e roteirista israelense Eran Kolirin, a atriz franco-inglesa Stacy Martin, o diretor e roteirista grego Panos H. Koutras e o cineasta romeno Cătălin Mitulescu completam o time de jurados.

Para a 22ª edição da Cinéfondation, 17 filmes foram selecionados, dentre os 2.000 inscritos por escolas do mundo todo. A importante presença da Europa Central e Oriental destaca a vitalidade da educação cinematográfica nesses países. Seis dos curtas selecionados vêm de escolas que participam pela primeira vez.

Conheça os curtas-metragens selecionados para o Festival de Cannes 2019:

CURTAS-METRAGENS:

The Van, de Erenik Beqiri (Albânia/França)
Anna, de Dekel Berenson (Ucrânia/Israel/Reino Unido)
The Jump, de Nicolas Davenel e Vanessa Dumont (França)
The Distance Between Us and the Sky, de Vasilis Kekatos (Grécia/França)
All Inclusive, de Teemu Nikki (Finlândia)
Ingen lyssnar, de Elin Övergaard (Suécia)
And Then the Bear, de Agnès Patron (França)
Parparim, de Yona Rozenkier (Israel)
Monstruo Dios, de Agustina San Martín (Argentina)
White Echo, de Chloë Sevigny (EUA)
La Siesta, de Federico Luis Tachella (Argentina)

CINÉFONDATION:

Ambience, de Wisam Al-Jafari (Dar al-Kalima University College of Arts & Culture/Palestina)
Mano a Mano, de Louise Courvoisier (CinéFabrique/França)
Sto dvacet osm tisíc (One Hundred and Twenty-Eight Thousand), de Ondřej Erban (FAMU/República Tcheca)
Jeremiah, de Kenya Gillespie (The University of Texas at Austin/EUA)
Pura Vida, de Martin Gonda (FTF VŠMU – Film and Television Faculty, Academy of Performing Arts/Eslováquia)
Adam, de Shoki Lin (Nanyang Technological University/Singapura)
Netek (Rift), de Yarden Lipshitz Louz (Sapir College/Israel)
Solar Plexus, de David McShane (NFTS/Reino Unido)
Rosso: La vera Storia Falsa del Pescatore Clemente (Rosso: A True Lie About a Fisherman), de Antonio Messana (La Fémis/França)
Ahogy eddig (As Up To Now), de Katalin Moldovai (Budapest Metropolitan University, METU/Hungria)
Favoriten (Favourites), de Martin Monk (Filmakademie Wien/Áustria)
Roadkill, de Leszek Mozga (University of the Arts London, UAL/Reino Unido)
Duszyczka (The Little Soul), de Barbara Rupik (PWSFTviT/Polônia)
Hieu, de Richard Van (CalArts/EUA)
Bamboe, de Flo Van Deuren (RITCS/Bélgica)
SLOZHNOPODCHINENNOE (Complex Subject), de Olesya Yakovleva (St. Petersburg State University of Film and Television/Rússia)
Reonghee (Alien), de Jegwang Yeon (Korea National University of Arts/Coreia do Sul)

Foto: Origine Films & Anima Pictures/Divulgação.

Velozes & Furiosos: Hobbs & Shaw, com Dwayne Johnson e Jason Statham, ganha novo trailer

por: Cinevitor

velozeshobbstrailernovoDwayne Johnson e Jason Statham em ação!

A Universal Pictures acaba de lançar o segundo trailer de Velozes & Furiosos: Hobbs & Shaw, no original Fast & Furious Presents: Hobbs & Shaw, que traz Dwayne Johnson e Jason Statham como protagonistas. A prévia apresenta mais ação, uma intensificada parceria entre os personagens e ainda introduz parte de suas famílias.

Filmada em Londres e Samoa, a produção é um filme independente da série Velozes e Furiosos, uma das franquias de ação mais conhecidas do cinema. Com roteiro de Chris Morgan e direção de David Leitch, de Atômica e Deadpool 2, o novo longa apresenta uma história a parte e introduz novos personagens.

A dupla Luke Hobbs e Deckard Shaw aparece em uma parceria inesperada. Os protagonistas, rivais em Velozes & Furiosos 7, agora se aliam contra Brixton, interpretado por Idris Elba. O elenco conta também com Helen Mirren, Vanessa Kirby, Eiza González, Teresa Mahoney, entre outros.

Confira o novo trailer de Velozes & Furiosos: Hobbs & Shaw, que estreia no dia 1º de agosto:

Foto: Universal Pictures/Divulgação.

Começam as filmagens de Derrapada, novo filme de Pedro Amorim, com Nanda Costa e Matheus Costa

por: Cinevitor

derrapadafilmagensMatheus Costa e Nanda Costa nos bastidores.

Começaram as filmagens de Derrapada, novo longa de Pedro Amorim, de Eu Sou Mais Eu e Divórcio. O filme é uma adaptação do romance SLAM, do escritor e roteirista Nick Hornby, de Alta Fidelidade, Febre de Bola e Um Grande Garoto, e tem como principal tema a gravidez na adolescência.  O longa terá cenas rodadas em Cataguases e Leopoldina, em Minas Gerais, e nos bairros da Tijuca e Madureira, no Rio de Janeiro. A Vitrine Filmes será a distribuidora.

Derrapada conta a história de Samuca, papel de Matheus Costa, um skatista de 17 anos que descobre que a namorada Alicia, vivida por Heslaine Vieira, está grávida. Samuca repete assim a “derrapada” da mãe Melina, interpretada por Nanda Costa, que engravidou dele com a mesma idade.

O nome de Matheus Costa, de Cinderela Pop, já havia sido pensado para o papel principal antes mesmo da finalização do roteiro, quando o ator participou da série de TV Ernesto, o Exterminador de Seres Monstruosos (e Outras Porcarias), em 2017, e chamou a atenção da produtora para as semelhanças com o futuro protagonista: “Saber que esse papel foi escrito para mim me deu uma grande segurança como ator e uma felicidade absurda por ter essa oportunidade tão cedo em minha carreira. É muito bom trabalhar com essa equipe em um set leve proporcionado pelo Pedro, ele me ajudou muito e me fez sentir livre para criar, ele é uma pessoa maravilhosa, pergunta o que eu penso e acho isso essencial. A preparação com a Estrela Strauss também foi mágica e um momento de muito conhecimento, pude aprender com esse personagem. Fico muito feliz de estar participando desse projeto e trabalhar com pessoas que vou levar para minha vida”, afirmou Matheus Costa.

“Quando eu li o roteiro fiquei toda arrepiada. Melina teve seu filho com a mesma idade que a minha mãe ficou grávida de mim”, contou Nanda Costa. “O roteiro é lindo e eu entendo o Samuca, sei o que é ter uma mãe que parece irmã. Conheci o Matheus durante a minha primeira novela, em 2006, ele era pequenininho e já um gigante. E que trabalho lindo está fazendo, é profundo, delicado, doce, forte, potente, generoso e me emociona sempre. Não conhecia o Pedro Amorim e que surpresa deliciosa. Ele é vibrante e contagia o set com a sua alegria. Eu estou achando tudo lindo, fotografia, figurino, arte, caracterização. Sinto que já é um filme do qual vou sentir muito orgulho. Só tenho a agradecer pelo convite e a Izabella Faya por confiar a mim a sua Melina”.

pedroamorimsetderrapadaO diretor nos bastidores das filmagens.

O elenco do filme conta também com Leandro Soares, que interpreta Coelho, o melhor amigo do protagonista; Augusto Madeira, que vive o pai distante de Samuca; Jussara Mathias e Luís Miranda interpretam Andrea e Roberto, os pais de Alicia; Felipe Rocha vive Marco, o namorado de Melina.

Na equipe do filme, a direção de fotografia ficou a cargo de Dante Belluti e Dany Espinelli é a responsável pela direção de arte. Joanna Ribas assina o figurino. O roteiro é escrito por Izabella Faya e Ana Pacheco, com colaboração de Pedro Amorim; Faya assina o roteiro final.

“Desde a primeira vez que li essa história quis dirigir o filme. Na minha adolescência eu fui um pouco Samuca, era skatista e vivi algumas experiências bem parecidas. Foram três anos no processo de roteiro com a Izabella, o filme se transformou em algo muito pessoal, bem mais próximo de uma realidade que acho importante retratar. Hoje vejo muito do que eu acredito nos nossos protagonistas”, contou Pedro Amorim.

“O filme traz um pouco de todos nós envolvidos na produção. Eu fui mãe aos 19 anos. Falar sobre gravidez na adolescência sob o ponto de vista do menino em um país onde milhões de homens sequer assumem seus filhos já era instigante. Mas quando decidimos que a família da Alicia – líder estudantil, filha de advogados bem sucedidos, cheia de autoestima – seria negra, e o Samuca seria o cara branco que essa família não aceita, vi que tínhamos uma história ainda mais potente. É um filme, acima de tudo, sobre o amor e a responsabilidade que temos sobre nossas escolhas”, define Izabela Faya, que também assina a produção executiva com Fernanda Reznik.

Fotos: Helena Barreto.

23º Cultura Inglesa Festival: maratona de filmes sobre heróis britânicos e obras contemporâneas de novos diretores

por: Cinevitor

iamnotawitchculturainglesaMaggie Mulubwa em I Am Not a Witch: filme premiado.

Realizado anualmente pela Cultura Inglesa, o 23º Cultura Inglesa Festival acontece em São Paulo entre os dias 24 de maio e 16 de junho. A programação promete uma experiência multicultural e multidisciplinar inteiramente gratuita. Nesta edição, a programação de cinema apresentará três recortes da sétima arte: filmes temáticos, obras contemporâneas e curtas-metragens produzidos especialmente para o evento.

A mostra Heróis Britânicos, realizada em parceria com o Spcine, terá exibição de filmes clássicos com personagens britânicos que conectam o mundo dos games com o das telonas, em uma oportunidade única de rever estes filmes em uma tela de cinema. Serão 9 filmes com exibições entre 24 e 26 de maio no Centro Cultural São Paulo.

Na sexta-feira, o Excalibur Day, apresentará três obras que trazem as clássicas lendas do Rei Arthur: Lancelot, o Primeiro Cavaleiro, de Jerry Zucker (1995), Rei Arthur, de Antoine Fuqua (2004) e Rei Arthur: A Lenda da Espada, de Guy Ritchie (2017). No sábado, o Lara’s Day apresenta três versões distintas de Lara Croft, a heroína britânica dos games: Lara Croft: Tomb Raider (2001), Lara Croft: Tomb Raider – A Origem da Vida (2003) e Tomb Raider: A Origem (2018). E no domingo, o festival apresenta o Detective Day, com três filmes clássicos britânicos de detetive: Os Sete Suspeitos, de Jonathan Lynn (1985), O Enigma da Pirâmide, de Barry Levinson (1985) e Sherlock Holmes, de Guy Ritchie (2009). A retirada gratuita de ingressos acontece meia hora antes da primeira sessão de cada dia: um ingresso por pessoa.

Para quem curte a temática de games, pode aproveitar a maratona para visitar a exposição interativa I, Game: Interpretar, Investigar, Imaginar, que também estará no Centro Cultural São Paulo durante todo o período do festival.

richardgerelancelotRichard Gere em Lancelot, o Primeiro Cavaleiro.

Já em parceria com o Instituto Tomie Ohtake, nos dia 31 de maio, 1 e 2 de junho, o festival apresentará o Cine Fachada: Novos Diretores Britânicos, uma edição especial do projeto com exibição ao ar livre de três filmes de expoentes diretores do Reino Unido, inéditos nos cinemas de São Paulo. As três obras se destacam por sua originalidade e a repercussão internacional após sua estreia

O primeiro a ser exibido será American Animals, do premiado diretor e produtor Bart Layton, conhecido por abordar assuntos controversos. A mostra segue com I Am Not a Witch, da diretora Rungano Nyoni, nascida na Zâmbia e criada no País de Gales desde os nove anos de idade. Sua produção foi exibida na Quinzena dos Realizadores, em Cannes, e coleciona 16 prêmios, entre eles o BAFTA, e 26 indicações, como a de representante do Reino Unido ao Oscar 2019 na categoria de melhor filme estrangeiro. Finalizando a edição especial do Cine Fachada, Beast, o romance sombrio do diretor Michael Pearce, que foi premiado no BAFTA e no British Independent Film Awards.

Finalizando a programação de cinema, a mostra Curtas-metragens apresenta Vitorianna, de Gabriela Capello, e Antes que seja tarde, de André Queiroz, duas obras inspiradas na cultura britânica e produzidas pelo edital público da Cultura Inglesa, que fomenta a produção artística nacional. As exibições acontecem no dia 4 de junho no Instituto Moreira Salles, seguida de bate-papo com os diretores.

A curadoria de curtas-metragens é composta pela produtora e sócia da bigBonsai, Deborah Osborn, o diretor executivo e artístico do Festival Mix Brasil, João Federici; e Sidney Santiago, ator, pesquisador, diretor e militante do teatro brasileiro.

Para mais informações sobre o 23º Cultura Inglesa Festival acesse o site e acompanhe as redes sociais.

Fotos: Columbia Pictures e Divulgação.

O Mau Exemplo de Cameron Post

por: Cinevitor

cameronpostposter2The Miseducation of Cameron Post

Direção: Desiree Akhavan

Elenco: Chloë Grace Moretz, Sasha Lane, Forrest Goodluck, Jennifer Ehle, Steven Hauck, Quinn Shephard, Kerry Butler, Dalton Harrod, McCabe Slye, Dale Soules, John Gallagher Jr., Emily Skeggs, Marin Ireland, Melanie Ehrlich, Owen Campbell, Christopher Dylan White, Isaac Jin Solstein, Andre B. Blake, Francesca Noel, Christina Karabiyik, Chloe Roe, Seamus Boyle, Niko Rodriguez, Billy Brannigan, Spencer List, Billy Thomas Myott.

Ano: 2018

Sinopse: Em 1993, a jovem Cameron Post é flagrada beijando outra garota no baile de formatura. Seus pais, conservadores e religiosos, prontamente a mandam para um centro de terapia de conversão que corrige adolescentes com atração por pessoas do mesmo gênero. Mas, lá, entre disciplinas bizarras, métodos “antigay” duvidosos e músicas cristãs, Cameron conhece outros jovens gays na mesma situação que ela e, aos poucos, vai tentando descobrir quem realmente é. Baseado no livro homônimo de Emily M. Danforth.

*Filme visto na 42ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo.

Crítica do CINEVITOR: Em breve.

Nota do CINEVITOR:

nota-4-estrelas

O Anjo

por: Cinevitor

oanjoposter2El Ángel

Direção: Luis Ortega

Elenco: Lorenzo Ferro, Chino Darín, Cecilia Roth, Daniel Fanego, Mercedes Morán, Peter Lanzani, Luis Gnecco, Malena Villa, William Prociuk, Fernando Noy, Diego Echegoyen.

Ano: 2018

Sinopse: Baseado em uma história real, o filme acompanha o adolescente Carlitos, que, em 1971, fazia sucesso com seus cabelos loiros e o jeito de galã de cinema. Mas o garoto escondia seu verdadeiro talento: cometer crimes. Quando ele conhece Ramon em sua nova escola, os dois embarcam em uma jornada de descobertas, amor e crime. Matar é apenas um desdobramento aleatório da violência, que aumenta em uma escalada contínua. Por causa de sua aparência delicada, Carlitos passa a ser conhecido como O Anjo da Morte.

*Filme visto na 42ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo.

Crítica do CINEVITOR: Em breve.

Nota do CINEVITOR:

nota-3,5-estrelas

Vidas Duplas

por: Cinevitor

vidasduplasposterDoubles vies

Direção: Olivier Assayas

Elenco: Juliette Binoche, Guillaume Canet, Vincent Macaigne, Christa Théret, Nora Hamzawi, Pascal Greggory, Laurent Poitrenaux, Sigrid Bouaziz, Lionel Dray, Nicolas Bouchaud, Antoine Reinartz, Aurélia Petit, Thierry de Peretti, Violaine Gillibert, Jean-Luc Vincent, Laetitia Spigarelli, Stéphane Roger, David Blot, Jeanne Candel, Olivia Ross, Jean-François Auguste, Benjamin Bellecour, Raphaël Neal, Fred Lalaurette, Cylia Malki.

Ano: 2018

Sinopse: Alain é um bem-sucedido editor parisiense com dificuldade em se adaptar à revolução digital. Ele tem grandes dúvidas sobre o novo manuscrito de Léonard, um de seus autores de longa data, que lançará um trabalho de autoficção, reciclando seu caso de amor com uma celebridade. Selena, a esposa de Alain, famosa atriz de teatro, é de opinião contrária e elogia a publicação.

*Filme visto na 42ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo.

Nota do CINEVITOR:

nota-4-estrelas