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Shiva Baby

por: Cinevitor

Direção: Emma Seligman

Elenco: Rachel Sennott, Danny Deferrari, Fred Melamed, Polly Draper, Molly Gordon, Glynis Bell, Rita Gardner, Cilda Shaur, Jackie Hoffman, Richard Brundage, Noemie Zysermann, Dianna Agron, Sondra James, Ted Seligman, Edgar Harmanci, Deborah Offner, Vivien Landau, Robin Wesley-Peck, Ariel Eliaz, Al Choy, Gloria Schnure, Lindsay Seligman, Steven Wishman.

Ano: 2020

Sinopse: A estudante universitária Danielle se depara com uma série de encontros constrangedores em um shivá, conhecido como um dos primeiros períodos de luto no judaísmo. Na presença de parentes autoritários, ela fica amedrontada pelo aparecimento de uma ex-namorada e de seu sugar daddy secreto, que chega inesperadamente com sua esposa e um bebê.

Nota do CINEVITOR:

Fuja

por: Cinevitor

Run

Direção: Aneesh Chaganty

Elenco: Sarah Paulson, Kiera Allen, Sara Sohn, Pat Healy, Erik Athavale, BJ Harrison, Sharon Bajer, Onalee Ames, Joanne Rodriguez, Ernie Foort, Bradley Sawatzky, Cory Wojcik, Tony Revolori, Carter Heintz, Conan Hodgkinson, Erica Jenkins, Steve Pacaud, Derek James Trapp, Clark Webster.

Ano: 2020

Sinopse: Após anos vivendo isolada, sob cuidados médicos, e desejando liberdade, Chloe começa a desconfiar que sua mãe esteja escondendo um segredo sinistro.

Nota do CINEVITOR:

Tormento

por: Cinevitor

Direção: Ricardo Rama

Elenco: Nivea Stelmann, Luiz Guilherme, Lu Grimaldi, Paula Moreno, Yana Sardenberg, Guga Sabatiê, Nill Marcondes, Junior Prata, Bruna Campello, Julianna Lucci, Adriana Duarte, Kiko Cleber, Carolina Dib, Alex Fabianni, Guilherme Mathias, Marcus Rocha, Bruna Stelmann, Fernando Lomba, Flavia Cassiano, Angela Peres, Roberto Canazio, Nando Guitti, Renata Lanna, Ronaldo Reis.

Ano: 2021

Sinopse: Débora é uma advogada bem sucedida e bem resolvida. Sequestrada por um psicopata, passa a ser mantida em cativeiro num lugar macabro. Violentada e agredida, ela precisa lidar com seu sequestrador.

*Clique aqui e assista nossa entrevista com a protagonista Nivea Stelmann.

Nota do CINEVITOR:

Edição especial do Recifest anuncia filmes premiados

por: Cinevitor

tiairacyrecifestcinevitorTia Iracy Futebol Clube, de Layla Sah: melhor filme nacional.

Foram anunciados nesta quarta-feira, 31/03, em uma cerimônia virtual, os vencedores da edição especial do Recifest – Festival de Cinema da Diversidade Sexual e de Gênero, que geralmente acontece no Recife, no Cinema São Luiz.

Nesta edição virtual e gratuita, 29 curtas-metragens ficaram disponíveis para visualização e votação popular por cinco dias. Além disso, a programação contou também com o longa cearense convidado Canto dos Ossos, de Jorge Polo e Petrus de Bairros, e a peça teatral Salto, do Bote de Teatro.

Para este ano, a curadoria do Recifest foi formada por Anti Ribeiro, Felipe André Silva e Labelle Rainbow. O Júri Oficial contou com Carol Almeida, Hanna Godoy e Pethrus Tibúrcio. Além dos troféus para os premiados, a edição on-line trouxe uma novidade: todos os curtas foram contemplados com o pagamento dos direitos pela exibição no festival.

Dirigido por Layla Sah, o documentário cearense Tia Iracy Futebol Clube foi eleito pelo Júri Oficial como o melhor filme desta edição especial. Em um discurso potente e emocionante, Layla disse: “Viver nessa pandemia é um ato político. Viver sendo pessoa trans nesse país, que tanto mata, também é um ato político. Com amor, carinho e possibilidades conseguimos fazer alguma coisa que toca o coração das pessoas. Nos possibilitem, pois nós somos capazes. Não nos subestimem por sexo ou gênero. Nos deixem mostrar que somos seres humanos como outro qualquer”.

O júri popular, que contou com mais de 900 votos, elegeu Letícia, Monte Bonito, 04, de Julia Regis, com 78,8% do votos na Mostra Nacional; e Bardo do Sonho, de Letícia Barros, com 33,7% dos votos na Mostra Pernambucana.

Com direção geral e executiva de Rosinha Assis e direção geral e produção artística de Carla Francine, o Recifest também contou com três homenageadas: Elza Show, atriz, performer, mulher trans pioneira em Pernambuco e protagonista do documentário Eternamente Elza, de Alexandre Figueirôa e Paulo Feitosa; Sharlene Esse, conhecida como a primeira Dama Trans do teatro pernambucano e recentemente premiada pelo curta Os Últimos Românticos do Mundo; e Raquel Simpson, uma das maiores artistas trans do Brasil e estrela do documentário Garota, bem garota, realizado por alunos da Oficina Documentando.

Além disso, a programação do festival apresentou atividades paralelas, como: mesas e debates com convidados especiais; Oficina Drag Queen Curso, com Zé Carlos Gomes e Sheyla Müller, sua persona drag; e Oficina Documentando, ministrada pelo cineasta Marlom Meirelles.

Conheça os vencedores da edição especial do Recifest:

MELHOR FILME NACIONAL | JÚRI OFICIAL | TROFÉU RUTÍLIO DE OLIVEIRA | PRÊMIO MISTIKA
Tia Iracy Futebol Clube, de Layla Sah (CE)

MENÇÃO HONROSA | MOSTRA NACIONAL
SAPATÃO: uma racha/dura no sistema, de Dévora MC (MG)

MELHOR FILME NACIONAL | VOTO POPULAR
Letícia, Monte Bonito, 04, de Julia Regis (RS)

MELHOR FILME PERNAMBUCANO | JÚRI OFICIAL | TROFÉU RUTÍLIO DE OLIVEIRA | PRÊMIO MISTIKA
Inabitável, de Matheus Farias e Enock Carvalho

MENÇÃO HONROSA | FILME PERNAMBUCANO
Os Últimos Românticos do Mundo, de Henrique Arruda

MELHOR FILME PERNAMBUCANO | VOTO POPULAR
Bardo do Sonho, de Letícia Barros

Foto: Divulgação.

XVII Fantaspoa: conheça os filmes selecionados

por: Cinevitor

cemiterioalmasperdidasfantaspoaCena do longa brasileiro O Cemitério das Almas Perdidas, de Rodrigo Aragão.

A 17ª edição do Fantaspoa – Festival Internacional de Cinema Fantástico de Porto Alegre acontecerá entre os dias 9 e 18 de abril em formato on-line, em parceria com a plataforma de streaming Darkflix, por conta da pandemia de Covid-19. O evento, que geralmente acontece em Porto Alegre, é considerado o maior festival de cinema dedicado exclusivamente a filmes de gênero fantástico (fantasia, ficção científica, horror e thriller) da América Latina.

A seleção deste ano conta com 160 filmes, entre curtas e longas-metragens, provenientes de 40 países, que poderão ser assistidos em todo território nacional. Cada título ficará disponível até atingir a marca de 3.000 visualizações. A curadoria é assinada por João Pedro Fleck, João Pedro Teixeira, Nicolas Tonsho, Patty Fang e Rosângela Fachel.

O XVII Fantaspoa também oferece diversas atividades paralelas, como lives com conversas com cineastas, debates sobre inclusão no audiovisual, sessões musicadas, uma festa on-line e a exposição Riso da Medusa, com trabalhos de 20 artistas mulheres sobre o universo do fantástico. Além disso, estão disponíveis no YouTube do Fantaspoa, 14 atividades formativas sobre as mais diversas temáticas do audiovisual, ministradas por grandes nomes da área. Todas as atividades são on-line e podem ser acessadas gratuitamente.

O time de jurados desta edição é formado por: Domício Grillo, Márcia Deretti e Marina Kerber na Mostra Competitiva Ibero-Americana; Beatriz Saldanha, Fernando Sanches e Renné França na Mostra Competitiva Internacional; e Demian Rugna, Mike McCutchen e Pedro Rivero na Mostra Competitiva de Animação.

A Mostra Competitiva de Curtas-Metragens conta com o Júri da ACCIRS, Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul, formado por André Kleinert, Caroline Zatt da Silva e Daniela Strack. Repetindo a bem-sucedida iniciativa da edição passada, o XVII Fantaspoa terá um júri composto por fãs do festival, que foram selecionados através de um concurso divulgado nas redes sociais. O Júri Popular determinará os ganhadores dos Prêmios do Público: Brenda Noato, Carolina Moreira e Eduardo Lenhardt serão os jurados dos longas; e André Assis, Bruna Altafini e Rayane Martins dos curtas.

Conheça os filmes selecionados para o Fantaspoa 2021:

COMPETIÇÃO IBERO-AMERICANA | LONGA-METRAGEM

A Desvida, de Agustín Rubio Alcover (Espanha)
A Sombra do Galo, de Nicolás Herzog (Argentina)
Carroña, de Eric Fleitas e Luciana Garraza (Argentina)
História do Oculto, de Cristian Ponce (Argentina)
Imortal, de Fernando Spiner (Argentina)
Menáge, de Luan Cardoso (Brasil)
Noturna – A Noite do Velho Homem, de Gonzalo Calzada (Argentina)
O Cemitério das Almas Perdidas, de Rodrigo Aragão (Brasil)
Os que Voltam, de Laura Casabe (Argentina)
Sangue Vurdalak, de Santiago Fernández Calvete (Argentina/Singapura)
Uma Tumba para Três, de Mariano Cattaneo (Argentina)

COMPETIÇÃO INTERNACIONAL | LONGA-METRAGEM

A Cabeleireira, de Jill Gevargizian (EUA)
A Dark, Dark Man, de Adilkhan Yerzhanov (Cazaquistão/França)
A Risada, de Martin Laroche (Canadá)
Assim na Terra, Como no Céu, de Francesco Erba (Itália)
Benny Loves You, de Karl Holt (Reino Unido)
Black Medusa, de Youssef Chebbi e ismaël (Tunísia)
Bloodshot Heart, de Parish Malfitano (Austrália)
Cisto, de Tyler Russell (EUA)
Corte Profundo, de Nicholas Santos (EUA)
Córtex, de Moritz Bleibtreu (Alemanha)
Dancing Mary, de SABU (Japão)
Danger! Danger!, de Lexie Findarle Trivundza e Nick Trivundza (EUA)
Detenção, de John Hsu (Taiwan)
Dois Minutos Além do Infinito, de Junta Yamaguchi (Japão)
Este Jogo se Chama Assassinato, de Adam Sherman (EUA)
Fazendo Companhia, de Josh Wallace (EUA)
Get the Hell Out, de I-Fan Wang (Taiwan)
Hawk e Rev: Matadores de Vampiros, de Ryan Barton-Grimley (EUA)
Jumbo, de Zoé Wittock (França/Bélgica/Luxemburgo)
Kontora, de Anshul Chauhan (Japão)
Marionete, de Elbert van Strien (Holanda/Luxemburgo/Reino Unido)
Mate Enterre Ganhe, de Michael Lovan (EUA)
Mentes Paralelas, de Benjamin Ross Hayden (Canadá)
Mister Limbo, de Robert G. Putka (EUA)
Modell Olimpia, de Frédéric Hambalek (Alemanha)
Moscou Não Acontece, de Dmitry Fedorov (Rússia)
Nas Sombras, de Erdem Tepegoz (Turquia)
O Grande Salto, de Karim Lakzadeh (Irã)
O Ninho, de Roberto De Feo (Itália)
O Som da Violência, de Alex Noyer (EUA/Finlândia)
Playdurizm, de Gem Deger (República Tcheca)
Post Mortem, de Péter Bergendy (Hungria)
Querida, Você Não Vai Acreditar, de Yernar Nurgaliyev (Cazaquistão)
Rabo de Cavalo, de Manoj Leonel Jason e Shyam Sunder (Índia)
Ritos Ancestrais, de Christopher Alender (EUA)
Sangre Comigo, de Amelia Moses (Canadá)
Trans, de Naeri Do (Coréia do Sul)
Vítima do Amor, de Jesper Isaksen (Dinamarca)

COMPETIÇÃO DE ANIMAÇÃO | LONGA-METRAGEM

Ejen Ali, de Muhammad Usamah Zaid (Malásia)
Frank e Zed, de Jesse Blanchard (EUA)
Mate-o e Deixe Esta Cidade, de Mariusz Wilczynski (Polônia)
O Nariz ou a Conspiração dos Dissidentes, de Andrey Khrzhanovskiy (Rússia)
Röckët Stähr’s Death of a Rockstar, de Röckët Stähr (EUA)
Sonhos Coloridos, de Jan Balej (República Tcheca)

ESPECIAIS | LONGA-METRAGEM

A Nau dos Loucos: Mergulho e Decolagem de Pazucus, de Gurcius Gewdner (Brasil)
A Selva da Claquete: Sobrevivendo no Cinema Independente, de Justin McConnell (Canadá)
Entrei em Pânico ao Saber o que Vocês Fizeram na Sexta-Feira 13 do Verão Passado, de Felipe M. Guerra (Brasil)

CURTAS-METRAGENS NACIONAIS

A Barca, de Nilton Resende (AL)
Acorde, de Tiago Teixeira (RJ)
Ano do Gato, de Luísa Guarnieri (SP)
AzulScuro, de Evandro Caixeta e João Gilberto (MG)
Cronofobia, de Luis Calil (GO)
Fantasma Magnético, de Rafael Van Hayden (SP)
Inabitável, de Matheus Farias e Enock Carvalho (PE)
It’s a Match, de Sérgio Ortencio (PR)
Magnética, de Marco Arruda (RS)
Missão Berço Esplêndido, de Joel Caetano (SP)
Mitos Indígenas em Travessia, de Julia Vellutini e Wesley Rodrigues (SP)
Nada de Bom Acontece Depois dos 30, de Lucas Vasconcelos (RJ)
Nervo, de Pedro Jorge e Sabrina Maróstica (SP)
O Retrato do Mal, de Márcia Deretti e Márcio Júnior (GO)
Sobre Nossas Cabeças, de Susan Kalik e Thiago Gomes (BA)
Willy’s Search, de Gabriel Gardiman e Caio Alves (SP)

CURTAS-METRAGENS INTERNACIONAIS | LIVE-ACTION

#MeowToo, de Ryan Kruger (África do Sul)
A Dinner Party, de Michèle Kaye (Canadá)
A L’ombre d’un Homme, de Mor Lankri (Israel)
A Tale Best Forgotten, de Tomas Stark (Suécia)
Abracitos, de Tony Morales (Espanha)
Abuelita, de Wiro Berriatúa (Espanha)
Ad Lib, de Joseph Catté (França)
Aquariens, de Alice Barsby (França)
Big Touch, de Christopher Tenzis (EUA)
Body of the Mined, de Eric Jungmann (EUA)
CDD: Corpus Crisis, de M. Tikal (Bélgica)
Dana, de Lucía Forner Segarra (Espanha)
Dar-Dar, de Paul Urkijo Alijo (Espanha)
De Huwelijksreis, de Nico van den Brink (Holanda)
Dystopia, de Laura Ugolini (Noruega)
Echthaar, de Dominic Kubisch (Áustria)
El Campo Sangriento, de Vicente Campos Yanine (Chile)
El Tratamiento, de Álvaro Carmona (Espanha)
Exit, de Ivan Basov (Rússia)
Figurant, de Jan Vejnar (República Tcheca)
For Sale, de Francesco Gabriele (Reino Unido)
Fratelli Come Prima, de Vanja Victor Kabir Tognola (Suíça)
Hannya, de Eva Muñoz (França)
Hey, It’s Me, de Courtney Sposato e Mark Sposato (EUA)
Horrorscope, de Pol Diggler (Espanha)
Ik, Moordenaar, de Kim Kokosky Deforchaux (Holanda)
Ils Salivent, de Ariane Boukerche (França)
Inferno, de Katherine Chediak Putnam (Austrália)
La Penumbra, de Dani Viqueira (Espanha)
Les Profondeurs, de Ariane Louis-Seize (Canadá)
Make a Wish, de Dinh Thai (EUA)
Mélopée, de Alexis Fortier Gauthier (Canadá)
Moment, de Geoffrey Uloth (Canadá)
Mourn, de Joanna Tsanis (Canadá)
Mr. Sam, de Zeus Kontoyannis (EUA)
Nahjum, de Sebastian Torres Greene e Manuel Del Valle (México)
Nanny Cam, de Hope Olaidé Wilson (EUA)
Nero, de Jan-David Bolt (Suíça)
No podrás volver nunca, de Mónica Mateo (Espanha)
Oculto, de Imanol Ortiz López (Espanha)
Officer Down, de Simon Pearce (Reino Unido)
Out at Night, de Christopher Hewitt (Reino Unido)
Pardonne Ton Père, de Moisés Velásquez (Canadá)
Perfect as Cats, de Kevin Vu (EUA)
Personae, de Rémy Rondeau (França)
Poor Glenna, de Jean-Paul DiSciscio (EUA)
Pozo, de Diego Puertas (Espanha)
Progressive Touch, de Michael Portnoy (Áustria/EUA/Holanda)
Retrato Imaginario, de Felipe Martinez Carbonell (Argentina)
Rong, de Indira Iman (Indonésia)
S.O.S., de Ángela Tobón Ospina (Colômbia)
Sins of a Werewolf, de David Prendeville (Irlanda)
Siren, de Christopher Beaubien (Canadá)
Solució per a la Tristesa, de Marc Martínez Jordán e Tuixén Benet (Espanha)
Squeal, de Gavin Michael Booth e Peter Holden (EUA)
Stay, de Junghyun Hwang (Coreia do Sul)
Stuck, de David Mikalson (EUA)
Survivers, de Carlos Gómez-Trigo (Espanha)
T’es morte, Hélène, de Michiel Blanchart (Bélgica/França)
Temple of Devilbuster, de Wang I-Fan (Taiwan)
The Last Marriage, de Johan Tappert e Gustav Egerstedt (Suécia)
The Recycling Man, de Carlo Ballauri (Itália)
The Thing That Ate The Birds, de Sophie Mair e Dan Gitsham (Reino Unido)
The Well, de Neal Dhand (República Tcheca)
They’re Here, de Sid Zanforlin (Canadá)
Today, de Andrew Jaksch (Austrália)

CURTAS-METRAGENS INTERNACIONAIS | ANIMAÇÃO

100,000 Acres of Pine, de Jennifer Alice Wright (Dinamarca)
A Puff Before Dying, de Michal Reich e Mike Pinkney (EUA)
Carried Away, de Etienne Fagnère, Manon Carrier, Johan Cayrol, Alo Trusz e Jean-Baptiste Escary (França)
El Hombre que Nunca Vio Llover, de Miguel Muñoz (Espanha)
El Triste, de Manuel Del Valle (México)
Friend of a Friend, de Zachary Zezima (França)
Genius Loci, de Adrien Mérigeau (França)
Happy Easter, de Juliette Audureau, Maho Claquin, Titouan Cocault, Yann Coutard, Franklin Gervais, Sophie Terriere e Xinlei Ye (França)
Homeless Home, de Alberto Vázquez (França)
Kapaemahu, de Hinaleimoana Wong-Kalu, Dean Hamer e Joe Wilson (EUA)
Love Is Just a Death Away, de Bára Anna Stejskalová (República Tcheca)
Maestro, de Illogic (França)
Normal, de Julie Caty (França)
O Black Hole!, de Renee Zhan (Reino Unido)
Rutina: La Prohibición, de Sam Orti (Espanha)
S.A.D. – The Movie, de Guilherme Gehr (Itália)
Sh_t Happens, de Michaela Mihalyi e David Štumpf (República Tcheca/Eslováquia/França)
Stranded, de Alvin Arevalo-Zamora, Alwin Durez, Quentin Garaud, Maxime Salvatore, Florent Sanglard, Thomas Spony-Ipiens e Alex Tregouet (França)
The Alien Nightmare, de Lauriane Balestrat, Marc Antoine Alonzo, Alexis Sabalza, Elie Berhoumieux e Lucas Soupou (França)
The Expected, de Carolina Sandvik (Suécia)
The Wedding Cake, de Monica Mazzitelli (Suécia)
Through My Eyes, de Ilona Quenea, Celeste Devisme, Aude Portales, Emerantiane Bouillon e Naomie Gastel (França)
Un Coeur d’Or, de Simon Filliot (França)

Foto: Divulgação/Elo Company.

CINEVITOR #385: Entrevista com Nivea Stelmann | Filme: Tormento

por: Cinevitor

tormentoniveacinevitorNivea Stelmann em cena: suspense.

Escrito e dirigido por Ricardo Rama, Tormento chega às plataformas digitais nesta quinta-feira, 01/04. Distribuído pela Elite Filmes, o longa conta com Nivea Stelmann, Luiz Guilherme, Lu Grimaldi e Yanna Sardenberg no elenco.

Na trama, Nivea interpreta Débora, uma advogada bem sucedida e bem resolvida. Sequestrada por um psicopata, passa a ser mantida em cativeiro em um lugar macabro. Violentada e agredida, ela precisa lidar com seu sequestrador.

Para falar mais sobre o suspense, que estreia nas plataformas Looke, Now, Vivo Play, Sky, iTunes, Google Play e Microsoft, conversamos com a protagonista Nivea Stelmann, que falou sobre sua personagem, preparação para o filme, colegas de elenco, carreira na TV, vida nos Estados Unidos, vacina de Covid-19 e relembrou trabalhos marcantes em novelas como Alma Gêmea e Chocolate com Pimenta.

Aperte o play e confira:

Foto: Divulgação/Elite Filmes.

Cinematógrafo Cineclube realiza novas sessões gratuitas e on-line com produções do litoral e do interior gaúcho

por: Cinevitor

quandoteavistocurtaCena do curta Quando Te Avisto, de Denise Copetti e Neli Mombelli.

Reforçando sua proposta de democratizar o acesso ao cinema, o Cinematógrafo Cineclube realizará novas sessões on-line depois de sua primeira exibição virtual realizada em setembro do ano passado. O formato, além de ser uma alternativa para o projeto em uma época de distanciamento social por conta da pandemia de Covid-19, projeta uma iniciativa passo-fundense para todo o Brasil, com uma programação diferenciada de filmes que não costumam ser exibidos nos grandes circuitos comerciais.

Como já é tradição no Cinematógrafo, as sessões serão acompanhadas dos realizadores de cada filme para uma conversa sobre o fazer cinematográfico, aproximando o público dos processos de produção de uma obra audiovisual. Os filmes serão disponibilizados através de links nas redes sociais do cineclube por tempo determinado, enquanto os debates acontecem nos dias , 2, 8 e 9 de abril, a partir das 21h, com transmissão no Facebook do Cinematógrafo.

Para as novas sessões, foram escolhidas obras do litoral e do interior gaúcho, enfatizando a proposta do cineclube de apresentar produções plurais e descentralizadas. Mais do que isso, a exibição desses trabalhos fortalece o circuito de cineclubes e produtoras independentes do Rio Grande do Sul. Participam das sessões o cineclube O Marisco, de Cidreira, e a oficina de vídeo TV Ovo, de Santa Maria, com produções locais.

Na primeira semana, é a vez do Marisco apresentar dois curtas-metragens: Duas Cruzes, de Lizzi Barbosa, e O Maestro da Areia, de Ivan Therra. Já na segunda semana, a TV Ovo apresenta os curtas Quando Te Avisto, de Denise Copetti e Neli Mombelli, e Frequências do Interior, de Neli Mombelli.

“Nesse momento em que estamos todos buscando apoios para a sobrevivência da área cultural, queremos dar visibilidade a esses projetos importantes do RS, além de fortalecer o circuito cineclubista, que tem fundamental importância na difusão audiovisual”, comenta Rafaela Pavin, idealizadora do cineclube.

Com mais de 46 títulos exibidos em cinco anos de trajetória, o Cinematógrafo tem levado para diferentes públicos trabalhos consagrados no Brasil e no mundo, de Gramado a Cannes. Em parceria com a Academia Brasileira de Cinema, levou para Passo Fundo, de forma inédita, a Mostra dos Filmes Finalistas do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, exibindo 21 títulos, sendo 10 brasileiros, cinco ibero-americanos e seis estrangeiros. Hoje, realizado pela produtora Rafaela Pavin e pelo jornalista e crítico de cinema Matheus Pannebecker, o cineclube conquista novos públicos e, com as sessões on-line, projeta o nome de Passo Fundo para o Brasil, sendo uma proposta única e diferenciada na região.

O projeto deste ano foi contemplado pela Prefeitura Municipal de Passo Fundo, através do Edital de Projetos Culturais da Lei Aldir Blanc.

Foto: Divulgação.

Conheça os vencedores do 8º Festival de Cinema de Caruaru

por: Cinevitor

skullcaruaruvencedoresNatallia Rodrigues em Skull – A Máscara de Anhangá: melhor atriz.

Os vencedores da oitava edição do Festival de Cinema de Caruaru foram anunciados nesta terça-feira, 30/03, em uma cerimônia virtual, apresentada por Stephanie Sá. O evento, que aconteceu em formato on-line por conta da pandemia de Covid-19, contou com a curadoria de Edvaldo Santos, Luciano Torres e Priscila Urpia.

Neste ano, o tema do festival, que foi realizado por meio da Lei Aldir Blanc, foi Raízes em Movimento. As raízes servem para sustentação e absorção de nutrientes pelas plantas. O termo foi usado para representar também nossa relação com a sabedoria e a cultura do território onde nascemos; pois reconectar é o que nos move neste momento.

Ao total, 500 filmes, de nove países, foram inscritos. O evento, que geralmente acontece na região do Agreste Pernambucano, no Teatro João Lyra Filho, contou com exibições virtuais dos filmes e atividades paralelas, como: Oficina Documentando, com Marlom Meirelles; Oficina de Atuação: O Corpo em Cena, com Viviane Monteiro; e Oficina de Roteiro, com Bertrand Lira.

Para a escolha dos vencedores, o júri das mostras de curtas-metragens foi formado por: William Tenório, fotógrafo e realizador audiovisual; Clarissa Ribeiro, publicitária e produtora cultural; e Ulisses Brandão, jornalista e produtor audiovisual. Entre os longas brasileiros, o júri contou com: Jeorge Pereira, diretor e animador; Amanda Mansur, professora e pesquisadora; e Kate Saraiva, professora e pesquisadora.

Conheça os vencedores do 8º Festival de Cinema de Caruaru:

MOSTRA BRASIL | LONGA-METRAGEM

Melhor Filme: Fendas, de Carlos Segundo (RN)
Melhor Direção: Toni Venturi e Val Gomes, por Dentro da Minha Pele
Melhor Roteiro: Nas Asas da Pan Am, escrito por Silvio Tendler
Melhor Ator: Ruston Gabriel, por Fendas
Melhor Atriz: Natallia Rodrigues, por Skull – A Máscara de Anhangá
Melhor Fotografia: Fendas, por Clóvis Cunha
Melhor Direção de Arte: Skull – A Máscara de Anhangá, por Lize Borba
Melhor Desenho de Som: Doidos de Pedra – O Paraíso Ameaçado, por Ricardo Calafate
Melhor Pôster: Serráqueos, por Ricardo Ribeiro

MOSTRA BRASIL | CURTA-METRAGEM

Melhor Filme: Pausa para o Café, de Tamiris Tertuliano (PR)
Melhor Direção: Tamiris Tertuliano, por Pausa para o Café
Melhor Roteiro: Você Tem Olhos Tristes, escrito por Diogo Leite
Melhor Ator: Nikolas Otávio Ramos, por 25 Anos Sem Asfalto
Melhor Atriz: Luciana Souza, por Inabitável
Melhor Fotografia: O Rei das Estrelas, por Rodrigo Barros
Melhor Direção de Arte: Dual, por Renata Oliveira
Melhor Desenho de Som: Inabitável, por Nicolau Domingues
Melhor Pôster: Não Te Amo Mais, por Manuella Silveira

MOSTRA AGRESTE

Melhor Filme: Não Moro Mais em Mim, de Vitor Celso e Bruna Guido (Campina Grande, PB)
Melhor Direção: Vitor Celso e Bruna Guido, por Não Moro Mais em Mim
Melhor Roteiro: Não Moro Mais em Mim, escrito por Clara Farias, Bruna Guido e Vitor Celso
Melhor Fotografia: Os Porcos e a Reza, por Rogério Luiz Oliveira e Pablo Silva
Melhor Direção de Arte: Não Moro Mais em Mim, por Clara Farias e Samy Sah
Melhor Desenho de Som: Os Porcos e a Reza, por Filipe Gama
Melhor Ator: César Ferrário, por Joana
Melhor Atriz: Sara Tirzally, por Não Moro Mais em Mim
Melhor Pôster: O Circo Invisível, por Edson Carvalho

MOSTRA INFANTIL | CURTA-METRAGEM

Melhor Filme: Narratal de Faz de Contos, de Diego Rezende (PR)

MOSTRA ADOLESCINE | CURTA-METRAGEM

Melhor Filme: Um Poema Alvoroço, de Laura Braz (SP)

MOSTRA LATINO-AMERICANA | CURTA-METRAGEM

Melhor Filme: 1989, de Astrid Scheuermann (Panamá)

MOSTRA ESPECIAL RECONEXÕES

Melhor Filme: Desassossego, de Fabi Penna (SC)

Foto: Divulgação.

Conheça os vencedores do 8º Cine Kurumin – Festival de Cinema Indígena

por: Cinevitor

verbocarnekuruminCena do curta O Verbo Se Fez Carne, de Ziel Karapotó: premiado.

Foram anunciados nesta terça-feira, 30/03, em uma cerimônia virtual, os vencedores da oitava edição do Cine Kurumin, festival de cinema que exibe produções audiovisuais com temática indígena de todo o mundo e convida cineastas indígenas de diferentes etnias.

O Festival Internacional de Cinema Indígena Cine Kurumin acontece em aldeias indígenas rurais e nas metrópoles brasileiras, atraindo todos os tipos de público. O evento apoia a produção artística e cinematográfica indígena numa ação de descolonização do imaginário e retomada das imagens, criando temporalidades interculturais e convivências entre os olhares indígenas e outros olhares. Por conta da pandemia de Covid-19, a oitava edição aconteceu em formato on-line.

Neste ano, a curadoria foi assinada por Bia Pankararu, Graci Guarani, Naine Terena, Olinda Muniz, Roberto Romero, Thais Brito, Aline Frey e Ana Carvalho. O Júri Oficial contou com Amalia Córdova, Edgar Kanaykõ Xakriabá e Patrícia Ferreira Pará Yxapy.

Conheça os vencedores do 8º Cine Kurumin – Festival de Cinema Indígena:

MELHOR LONGA OU MÉDIA-METRAGEM
Ãjãí: o Jogo de Cabeça dos Myky e Manoki, de Typju Myky e André Lopes (Brasil)

PRÊMIO LUTA E RESISTÊNCIA
Nūhū Yãgmū Yõg Hãm: Essa Terra é Nossa!, de Isael Maxakali, Sueli Maxakali, Carolina Canguçu e Roberto Romero (Brasil)

MENÇÃO HONROSA
Matses Muxan Akadakit: Festa da Tatuagem Matis, de Povo Matis (Brasil)

MELHOR CURTA-METRAGEM
Mamapara, de Alberto Flores Vilca (Peru/Bolívia/Argentina)

MELHOR CURTA EXPERIMENTAL
O Verbo Se Fez Carne, de Ziel Karapotó (Brasil)

MENÇÃO HONROSA | FILME CURTÍSSIMO
Corrida de Tora, de Kokoyamaratxi Renan Suya (Brasil)

Foto: Divulgação.

Imovision anuncia lançamento de plataforma digital

por: Cinevitor

aseparacaoimovisionLeila Hatami no premiado A Separação, de Asghar Farhadi.

A Imovision, que atua na área de distribuição cinematográfica há mais de 30 anos, privilegiando obras consagradas, premiadas e exibidas em festivais do mundo todo, anuncia o lançamento de sua plataforma digital: a Reserva Imovision (clique aqui para fazer o pré-cadastro).

O serviço chega ao mercado de streaming em abril com mais de 250 títulos do catálogo da Imovision, além de novas aquisições inéditas e séries selecionadas. Toda semana, a plataforma estreará novos conteúdos. A previsão é chegar a mil títulos até o fim de 2021. O assinante terá a chance de ver ou rever obras fundamentais do cinema que emocionam, abrem novas perspectivas e fazem refletir sobre o mundo em que vivemos. Com o lançamento, centenas de filmes de grandes mestres e talentos em ascensão do cinema mundial estarão disponíveis para todos os brasileiros no conforto de suas casas.

A plataforma vai oferecer duas modalidades: assinatura, com acesso a todos os filmes da plataforma; e aluguel, com a possibilidade de alugar qualquer título durante 72 horas, sem precisar ser assinante. O serviço poderá ser acessado pelo computador, pela televisão (Smart TV com sistema Android TV, Apple TV ou Roku) e pelo aplicativo, disponível em iOS ou Android.

“É verdade que lançar uma plataforma não é exatamente uma novidade, especialmente agora, por causa da pandemia. Mas, para mim é um sonho antigo. No meio do processo, ficamos em dúvida se era o momento certo. No fim de 2019, decidimos que a hora tinha chegado. Começou assim a Reserva Imovision, nome que incorpora o espírito de programação atraente do Reserva Cultural, cinema de nosso grupo em São Paulo, e da Imovision”, disse o presidente da Imovision e da Reserva Imovision, Jean Thomas Bernardini.

Bernardini não esconde a ansiedade, mas sabe que tem bagagem de 30 anos de cinema para oferecer, agora em novo formato: “Pessoalmente, me sinto como um atleta que vai competir daqui a poucos dias numa Olimpíada: confiante e muito feliz, mas cauteloso. Tenho certeza da qualidade de nosso catálogo. Ainda assim, precisaremos de muita luta, criatividade e investimento. Já existem vários competidores mundiais atuando no Brasil, mas sei que temos condições de atrair uma boa parte dos apreciadores de grandes filmes”.

Entre os destaques disponíveis já no lançamento da plataforma estão 73 longas exibidos no Festival de Cannes, como: A Fita Branca, de Michael Haneke; Em Pedaços, de Fatih Akin; A Assassina, de Hou Hsiao-Hsien; 120 Batimentos por Minuto, de Robin Campillo; O Império da Paixão, de Nagisa Ōshima; Dois Dias, Uma Noite e O Garoto da Bicicleta, dos irmãos Luc e Jean-Pierre Dardenne; Love, de Gaspar Noé; Hiroshima, Meu Amor, de Alain Resnais; entre outros.

lovegasparnoeimovisionKarl Glusman e Aomi Muyock em Love, de Gaspar Noé: exibido em Cannes.

O Festival de Berlim também estará presenta na plataforma com 26 títulos, entre eles: A Separação, de Asghar Farhadi; Instinto Materno, de Calin Peter Netzer; Gloria, de Sebastián Lelio; Masculino, Feminino, de Jean-Luc Godard; Amar, Beber e Cantar, de Alain Resnais; entre outros.

Já do Festival de Veneza, a plataforma terá 22 obras, como: Pasolini, de Abel Ferrara; Potiche – Esposa Troféu, de François Ozon; Amor, Drogas e Nova York, de Benny e Josh Safdie; e Minha Terra África, de Claire Denis.

Também não faltam indicados ao Oscar no catálogo, entre eles: Incêndios, de Denis Villeneuve; Alabama Monroe, de Felix Van Groeningen; O Sal da Terra, do brasileiro Juliano Salgado em parceria com Wim Wenders; O Beijo da Mulher Aranha, de Hector Babenco; e Timbuktu, de Abderrahmane Sissako.

A Reserva Imovision também traz para os seus assinantes, com exclusividade, as séries inéditas no Brasil: The Luminaries e Mistérios em Paris. Além disso, o catálogo traz a série brasileira produzida pela Heco Produções e dirigida por Eugenio Puppo, História da Alimentação no Brasil, que faz um minucioso levantamento das tradições alimentares brasileiras, fruto da miscigenação entre povos originários do Brasil, da população africana escravizada e dos portugueses; tendo como fio condutor o livro homônimo de Luís da Câmara Cascudo, lançado em 1967, e composta por 13 episódios.

Presente no Brasil há 31 anos, a Imovision vem se consolidando como uma das maiores incentivadoras do melhor cinema mundial na América Latina, tendo lançado mais de 500 filmes no Brasil. Criada pelo empresário Jean Thomas Bernardini, a distribuidora tem em seu catálogo obras de consagrados diretores estrangeiros e brasileiros e longas premiados nos mais importantes festivais de cinema do mundo. Mantendo seu foco em títulos de qualidade, a Imovision fortificou o cinema francês no Brasil e foi a responsável por introduzir no país cinematografias raras e movimentos internacionais expressivos, como o cinema iraniano e o Dogma 95.

Fotos: Divulgação.

IV Mostra de Cinema Contemporâneo do Nordeste: conheça os filmes selecionados

por: Cinevitor

batomvermelhosanguenordesteMurilo Franco no curta paraibano Batom Vermelho Sangue, de R.B. Lima.

A quarta edição da Mostra de Cinema Contemporâneo do Nordeste acontecerá entre os dias 1 e 10 de abril, em formato on-line, com mais de 40 filmes na programação, entre curtas e longas. Neste ano, o evento não terá caráter competitivo.

Com destaque para o cinema produzido no Nordeste, a seleção traz obras de todos os estados que compõe a região. Os títulos estão divididos em dez programas, sendo que cada um carrega um recorte com filmes que dialogam entre si por temáticas ou por conceitos estéticos em suas propostas. A curadoria foi assinada por Jessé Patrício, Cinthia Tavares e Lázaro Pinheiro.

Além dos filmes, a programação conta também com atividades paralelas, como: Consultoria de roteiro de curta-metragem, com a cineasta Ceci Alves; Oficina Direção de Videoclipe – Dirigindo o Roça Sound, com Ícaro Oliveira; Curso Introdução à Cinefilia: Pensamento Crítico e Curadoria, com Adolfo Gomes; e Oficina de Videoarte, com Lia Letícia.

E mais: os seminários Walter da Silveira: O Pensamento Crítico Cinematográfico como defesa do Cinema Brasileiro, com Cyntia Nogueira e João Paulo Barreto; e Caixa d’água, quilombo é esse? E a importância da memória para a reconstrução da imagem do povo preto?, com Everlane Moraes e Luciana Oliveira; e a masterclass Os Cinemas dos Nordestes – Desafios e Perspectivas, com Marcelo Ikeda.

Conheça os filmes selecionados para a 4ª Mostra de Cinema Contemporâneo do Nordeste:

LONGAS-METRAGENS

Canto dos Ossos, de Jorge Polo e Petrus de Bairros (CE/RJ)
Filho de Boi, de Haroldo Borges e Ernesto Molinero (BA)
Niède, de Tiago Tambelli (PI)
Pajeú, de Pedro Diógenes (CE)
Swingueira, de Bruno Xavier, Roger Pires, Yargo Gurjão e Felipe de Paula (CE)

CURTAS-METRAGENS

5 Fitas, de Heraldo de Deus e Vilma Martins (BA)
A Beleza de Rose, de Natal Portela (CE)
A Fome que Devora o Coração, de Raiane Ferreira (CE)
A Mulher que me Tornei, de Luciana Oliveira e Manoela Veloso (SE)
Ainda Te Amo Demais, de Flávia Correia (AL)
Alvorada, de Carlos Kamara (PE)
Ana Terra, de Direção Coletiva (AL)
B Não é de Biscoito, de Hilda Lopes Pontes e Chris Mariani (BA)
Baile dos Reis, de Ythallo Rodrigues, Luís André Araújo e Reginaldo Farias (CE)
Batom Vermelho Sangue, de R.B. Lima (PB)
Colidiremos, de George Pedrosa (MA)
Deixa Ela Falar, de Germana Medeiros (PE/PB)
Em Reforma, de Diana Coelho (RN)
Enme no Corre, de Enme Paixão (MA)
Felicidade no Olhar Transbordou, de Francisco Alves de Oliveira Júnior (PI)
Fim, de Ana Dinniz (PB)
Fôlego Vivo, de Juma Jandaíra e Associação dos Índios Cariris do Poço Dantas-Umari (CE)
Histórias de um Tempo, de Maira Ramos (SE)
Iracema Mon Amour, de Cesar Teixeira (CE)
Motriz, de Taís Amordivino (BA)
O Branco da Raiz, de Anderson Barbosa (AL)
O Fantasma de Glauber Rocha, de L. H. Girarde (BA)
O Grande Amor de um Lobo, de Kennel Rogis e Adrianderson Barbosa (RN)
O Menino que Morava no Som, de Felipe Soares (PE)
Os Porcos e a Reza, de Rogério Oliveira e Filipe Gama (BA)
Pinote, de Rayane Teles (BA)
Piu Piu, de Alexandre Figueirôa (PE)
Princesa do Meu Lugar, de Pablo Monteiro (MA)
Querida!, de Geovana Camargo (MA)
Quitéria, de Tiago A. Neves (PB)
Rasga Mortalha, de Pattrícia de Aquino (PB)
Rosário, de Juliana Soares Lima e Igor Travassos (PE)
Santo da Casa, de André Pupo (MA)
Seiva, de Ramon Batista (PB)
Sobre Nossas Cabeças, de Susan Kalik e Thiago Gomes (BA)
Thinya, de Lia Letícia (PE)
Trincheira, de Paulo Silver (AL)
Uma Entre Todas – A Origem do Mundo, de Raíza Rozados (BA)
Uma Força Extraordinária, de Amandine Goisbault (PE)
Urubá, de Rodrigo Sena (RN)

*A IV Mostra de Cinema Contemporâneo do Nordeste tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb), Programa Aldir Blanc Bahia via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo, Governo Federal.

Foto: Divulgação.

Festival de Cinema de Gramado confirma 49ª edição para agosto e abre inscrições

por: Cinevitor

gramado2021inscricoesInscrições abertas até o dia 18 de abril.

A Gramadotur, autarquia municipal responsável pelos eventos oficiais da cidade, confirmou a realização de mais um Festival de Cinema de Gramado. A 49ª edição do evento está agendada para acontecer entre os dias 13 e 21 de agosto.

Em meio à pandemia de Covid-19 e solidária com as dificuldades enfrentadas pelo setor audiovisual no país, a organização do festival classifica sua 49ª edição como “uma edição de resistência”. Em 2021, mantendo-se firme como o festival de cinema ininterrupto mais tradicional do Brasil, Gramado reforça seu compromisso com a classe realizadora: “É uma união de esforços e comprometimento para que possamos manter nossa posição histórica ao lado da cadeia produtiva do audiovisual, já projetando a edição que marcará nossos 50 anos”, afirma Rosa Helena Volk, presidente da Gramadotur.

Outra novidade é que cineastas do Brasil e de países ibero-americanos já podem inscrever seus filmes nas mostras competitivas de Longa-Metragem Brasileiro (LMB), Longa-Metragem Estrangeiro (LME) e Curta-Metragem Brasileiro (CMB); o prazo é até 18 de abril.

Entre as exigências para a inscrição na competição estão critérios como duração mínima de 70 minutos para longas e máxima de 20 minutos para curtas; ineditismo regional para curtas brasileiros (sem exibição pública e comercial no Rio Grande do Sul) e ineditismo nacional para longas brasileiros e estrangeiros (sem exibição pública e comercial no Brasil).

Entendendo que o cenário da produção mundial de audiovisual enfrenta um momento difícil, a Gramadotur decidiu que poderão participar da seleção filmes concluídos a partir de 1º maio de 2019. Assim, títulos inscritos e não selecionados em 2020 poderão se inscrever novamente. O regulamento completo, bem como as fichas de inscrição, poderão ser acessados pelo site (clique aqui).

No ano passado, por conta da pandemia, o Festival de Cinema de Gramado aconteceu em formato multi plataforma. Informações sobre o formato da 49ª edição ainda não foram divulgadas.

Foto: Edison Vara/Agência Pressphoto.