Elenco: Kristen Wiig, Annie Mumolo, Jamie Dornan, Andy Garcia, Reba McEntire, Reyn Doi, Adrian Makala, Patrick Bristow, Jordan Black, Rachel Ramras, Ian Gomez, Wendi McLendon-Covey, Vanessa Bayer, Fortune Feimster, Phyllis Smith, Rose Abdoo, Sergio Rogalto, Natasha Esca, Michael Hitchcock, Yennefer Giovanni, Samantha Beltrán, Carlos Bono, Marisol Gasé, Santiago Vázquez, Rodrigo Santacruz, Sofia Tennenbaum, Narjara Fuentes Alfonso, Kerry Ardra, Paulina Washington, Ariane Price, Alan Rubén Ramírez Gaytán, Andres Dardon, Gerry Bednob, Ernesto Godoy, Mark Jonathan Davis, Kwame Patterson, Amy Keys, Damon Wayans Jr., Nevada Arnold, Mike Miller, Elizabeth Kelly, Jayde Martinez, Arina Gancicova, Hank Rogerson, Karen Maruyama, Avi Rothman, Josh Robert Thompson, David A. Nelson, Shannon Shea, Shantira Jackson, Carl Mergenthaler, Emilia Garcia, April Wilson, Tom Lenk, Beate Antares, Gabe Baca, Roberto Cavazos, Stephen R. Estler, Yvette Fazio-Delaney, Mika Kubo, David McGlade, Lucy Paez, David Phyfer, Destiny Pearl Salgado, Sully Seagull, Mario Telles, Erick Velarde.
Ano: 2021
Sinopse: Barb e Star são melhores amigas e deixam, pela primeira vez, sua pequena cidade no meio-oeste para uma viagem de férias em Vista Del Mar, na Flórida. Na maior aventura de suas vidas, elas se encontram emaranhadas em diversão, amor e um plano maligno de uma vilã, que pretende matar todos que estão na cidade.
O ator na novela Páginas da Vida, da Rede Globo, em 2006.
Morreu nesta quinta-feira, 12/08, aos 85 anos, o ator Tarcísio Meira, considerado um dos maiores de sua geração. Internado na UTI do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, com apoio de ventilação mecânica invasiva e diálise contínua, depois de ter sido diagnosticado com Covid-19, não resistiu às complicações.
Na sexta-feira, 06/08, Tarcísio e sua esposa, a atriz Glória Menezes, também diagnosticada com Covid-19, deram entrada no hospital. Segundo o último boletim médico informado, ela apresentou melhoras no tratamento e segue no quarto com auxílio de oxigênio via nasal.
Nascido em São Paulo, em 5 de outubro de 1935, Tarcísio Pereira de Magalhães Sobrinho começou sua carreira artística no teatro, em 1957, na peça A Hora Marcada. Logo depois, se destacou em O Soldado Tanaka, convidado por Sérgio Cardoso. Nos palcos, foram mais de 30 peças.
Sua estreia na televisão aconteceu em 1959, na TV Tupi, em Noites Brancas. Dois anos depois, atuou em outro teleteatro da mesma emissora, chamado Uma Pires Camargo, no qual contracenou pela primeira vez com Glória Menezes. Depois disso, os dois se casaram e tiveram um único filho, o também ator Tarcísio Filho. Juntos desde 1962, são considerados um dos casais mais famosos da TV brasileira.
Tarcísio foi o galã da primeira telenovela diária brasileira, chamada 2-5499 Ocupado e lançada em 1963 na Excelsior, ao lado da mulher Glória. Na mesma emissora, atuou em mais sete trabalhos e depois estreou na Rede Globo em Sangue e Areia, também com a esposa. Ao longo dos anos, consagrou-se como um dos maiores nomes da teledramaturgia brasileira. Só na Globo foram mais de 60 programas, entre minisséries, especiais e novelas.
Tarcísio e Glória em Cavalo de Aço, de 1973.
Entre tantos trabalhos marcantes na TV, destacam-se: Irmãos Coragem, Cavalo de Aço, Brilhante, Guerra dos Sexos, O Tempo e o Vento, Roque Santeiro, Grande Sertão: Veredas, Tieta, Desejo, Araponga, De Corpo e Alma, Fera Ferida, Pátria Minha, O Rei do Gado, Torre de Babel, A Muralha, O Beijo do Vampiro, Páginas da Vida, Duas Caras, A Favorita, Gabriela, Velho Chico, Orgulho e Paixão, entre outros.
Nas telonas, Tarcísio também se destacou em mais de 20 longas-metragens, dirigidos por cineastas como Glauber Rocha, Walter Hugo Khouri, Anselmo Duarte, Hugo Carvana e Bruno Barreto. Sua estreia no cinema aconteceu em 1963 na comédia dramática Casinha Pequenina, de Glauco Mirko Laurelli, ao lado de Mazzaropi.
Sua filmografia conta também com: A Desforra (1966), Máscara da Traição(1969), Verão de Fogo (1970), Quelé do Pajeú (1970), As Confissões de Frei Abóbora (1971), Missão: Matar (1972), Independência ou Morte (1972), O Marginal (1974), República dos Assassinos(1979), O Caçador de Esmeraldas (1979), A Idade da Terra (1980), Eu Te Amo (1981), Beijo no Asfalto (1981), Amor Estranho Amor (1982), O Cangaceiro Trapalhão (1983), Eu (1987), Solidão, Uma Linda História de Amor (1989), Boca de Ouro (1990), Boca (1994), Não Se Preocupe, Nada Vai Dar Certo (2011), entre outros.
Ao longo da carreira, recebeu diversos prêmios, entre eles: três vezes o Troféu Imprensa por Roda de Fogo, Pátria Minha e O Beijo do Vampiro; três vezes o Troféu APCA; Prêmio Shell e Prêmio Bibi Ferreira pela peça O Camareiro; Prêmio Diploma de Mérito aos Melhores do Cinema pelo filme Independência ou Morte, em 1973; foi homenageado no Festival de Gramado, em 2005, com o Troféu Oscarito, junto com a esposa; entre muitas outras honrarias.
Em uma entrevista ao Memória Globo, Tarcísio disse: “O trabalho do ator é bonito e útil. Diz respeito à sensibilidade. Eu procuro desempenhá-lo da melhor maneira possível, com a máxima eficácia. Tento convencer as pessoas das verdades daquele personagem. Essa carreira me gratifica muito”.
Escrito e dirigido pelo premiado cineasta Sergio Rezende, de O Homem da Capa Preta, Lamarca, Guerra de Canudos, Zuzu Angel, entre outros, O Jardim Secreto de Mariana chega aos cinemas no dia 16 de setembro, com distribuição da H2O Films.
Em um processo de investigação emocional vivido por João, interpretado por Gustavo Vaz, e Mariana, papel de Andréia Horta, a trama sensível destaca que o amor é o instinto mais forte. O casal apaixonado parece ter uma vida tranquila e perfeita, morando em uma chácara cercada pela natureza e produzindo o próprio alimento, mas a relação começa a sofrer com o desgaste infligido pela impossibilidade de gerar um filho, o maior sonho de Mariana.
Cinco anos depois de uma separação traumática, João decide partir numa longa jornada de bicicleta para reencontrar Mariana e convencê-la de que o romance nunca deveria ter acabado. O amor, que apesar de toda a mágoa e ressentimento ainda é intenso entre os dois, é então posto em xeque à medida que eles são obrigados a confrontar as dores do passado.
Para amadurecer as reflexões propostas neste novo trabalho, Sergio Rezende buscou inspiração em um dos documentários de sua própria filmografia, o ensaio cinematográfico O Cinema é Meu Jardim, de 2004, além de ter contado no roteiro com a parceria da filha, a escritora, poeta e editora de cinema Maria Rezende: “A narrativa e a construção cinematográfica deste filme não são tradicionais. É meu filme mais sensível, poético e intuitivo”, revela o diretor, que enxerga o filme como uma “resposta artística ao momento truculento que estamos vivendo no Brasil”.
O longa foi rodado ao longo de quatro semanas no Instituto Inhotim, em Minas Gerais, e em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro. O elenco conta também com Paulo Gorgulho e Denise Weinberg.
O ator, em 2017, homenageado na Mostra de São Paulo.
Morreu nesta quarta-feira, 11/08, aos 84 anos, o ator, roteirista e diretor Paulo José. Segundo informações divulgadas pela imprensa, ele estava internado há 20 dias e faleceu por conta de uma pneumonia.
Nascido em Lavras do Sul, no Rio Grande do Sul, em março de 1937, Paulo José Gómez de Sousa começou sua carreira no teatro amador, na década de 1950, em Porto Alegre. Nessa mesma época, ajudou a fundar o Teatro de Equipe, ao lado de nomes como Paulo César Pereio, Lilian Lemmertz, Ítala Nandi e Fernando Peixoto. Em 1958, fez sua estreia como diretor na peça Rondó 58 junto com Mário de Almeida. Ao longo de sua carreira, participou de diversas montagens, como ator e diretor, entre elas, O Testamento do Cangaceiro, Os Fuzis da Senhora Carrar, entre outras.
Já em São Paulo, na década de 1960, dirigiu e coordenou as atividades do TUSP, Teatro dos Universitários de São Paulo. Além disso, adquiriu o Teatro de Arena junto com os colegas Gianfrancesco Guarnieri, Augusto Boal, Juca de Oliveira, Paulo Cotrim e Flávio Império. Recebeu o Prêmio Molière duas vezes: em 1963, como melhor figurinista pela peça A Mandrágora; e em 1988, como melhor ator em Delicadas Torturas.
Dos palcos, Paulo José migrou para a televisão. Sua estreia aconteceu em 1969 na novela Véu de Noiva, da Rede Globo. O reconhecimento nacional aconteceu logo em seguida, em 1970, ao interpretar o personagem Samuca em Assim na Terra Como no Céu. Em 1972, se destacou ao lado de Flavio Migliaccio na telenovela O Primeiro Amor, com quem depois formou uma dupla de sucesso em Shazan, Xerife & Cia. O artista, um dos maiores do país, ascendeu junto com as telenovelas inspiradas pela dramaturgia realista brasileira, e, além de atuar, também dirigiu minisséries e especiais para a TV.
Nas telinhas, acumulou diversos trabalhos entre novelas e seriados, como: O Tempo e o Vento, Armação Ilimitada, Tieta, Delegacia de Mulheres, Araponga, O Mapa da Mina, Olho no Olho, Engraçadinha: Seus Amores e Seus Pecados, Explode Coração, A Justiceira, Por Amor, Era Uma Vez…, A Muralha, Um Só Coração, Ciranda de Pedra, As Brasileiras, entre muitos outros.
Paulo José também brilhou nas telonas. Sua estreia no cinema aconteceu em 1966 no longa O Padre e a Moça, de Joaquim Pedro de Andrade, no qual recebeu o Prêmio Saci de melhor ator. No mesmo ano apareceu em Todas as Mulheres do Mundo, de Domingos Oliveira, que lhe rendeu diversos prêmios, entre eles, o Troféu Calango no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro e o Prêmio Air France de Cinema. Depois disso, atuou em Bebel, Garota Propaganda, de Maurice Capovilla, e em Edu, Coração de Ouro, de Domingos Oliveira, que lhe rendeu, novamente, um prêmio em Brasília.
Paulo José em Todas as Mulheres do Mundo, de Domingos Oliveira.
Ao longo da carreira, acumulou diversos prêmios por seu trabalho em filmes como: O Palhaço, no Sesc Melhores Filmes e no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro (no qual também foi indicado por Quincas Berro d’Água e Benjamim); Policarpo Quaresma, Herói do Brasil, no Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá e Prêmio Estação Botafogo; O Rei da Noite, de Hector Babenco, no Festival de Brasília; Faca de Dois Gumes, com o Prêmio Air France de Cinema; o curta-metragem Morte, de José Roberto Torero, no Festival de Vitória; Pequenas Histórias, no Festival de Cinema de Paulínia; entre outros.
A trajetória do ator, que foi diagnosticado com a doença de Parkinson em 1992, inclui muitos outros filmes como: O Homem Nu (1968), de Roberto Santos; As Amorosas (1968), de Walter Hugo Khouri; Macunaíma (1969), de Joaquim Pedro de Andrade; Os Deuses e os Mortos (1970), de Ruy Guerra, do qual foi roteirista; Cassy Jones, o Magnífico Sedutor (1972), de Luiz Sergio Person; Dias de Nietzsche em Turim (2002), de Júlio Bressane; 500 Almas (2004), de Joel Pizzini; Insolação (2009), de Felipe Hirsch e Daniela Thomas; Saneamento Básico, O Filme (2007), de Jorge Furtado; A Festa da Menina Morta (2008), de Matheus Nachtergaele; O Homem que Copiava (2003), de Jorge Furtado; Anahy de las Misiones (1997), de Sérgio Silva; Eles Não Usam Black-Tie (1981), de Leon Hirszman; entre outros.
Em 2017, Paulo José foi homenageado na 41ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo com o Prêmio Leon Cakoff por sua carreira no cinema, teatro e televisão. Na mesma ocasião, foi lançado o documentário Todos os Paulos do Mundo, de Rodrigo de Oliveira e Gustavo Ribeiro, que faz um ensaio cinematográfico sobre ele. Clique aqui e assista aos melhores momentos da homenagem.
Entre tantas honrarias, também foi consagrado no Festival de Gramado com o Troféu Oscarito, em 2000, além de ter recebido um prêmio especial de Mérito Artístico, em 2008, pelo filme Juventude, de Domingos Oliveira. Foi homenageado no Prêmio ACIE de Cinema e também no Prêmio Guarani de Cinema Brasileiro.
Na vida pessoal, foi casado com Dina Sfat, com quem teve três filhas: as atrizes Bel Kutner, Ana Kutner e Clara; com a atriz Beth Caruso, com quem teve um filho, Paulo Caruso; e com Zezé Polessa. No ano passado, três dos quatro irmãos de Paulo morreram de câncer.
Cena do curta potiguar Sideral, de Carlos Segundo: selecionado.
O Festival Internacional de Cine en Guadalajara, um dos mais fortes da América Latina, anunciou nesta semana os primeiros filmes selecionados para a sua 36ª edição, que acontecerá entre os dias 1 e 9 de outubro na cidade mexicana.
Além do destaque para o cinema mexicano com o Prêmio Mezcal, o evento, que terá Duna, de Denis Villeneuve, como filme de abertura, também apresenta uma programação com produções ibero-americanas. Neste ano, o Brasil está representado com diversos títulos, entre eles, três longas na Competição ibero-americana de ficção: Medusa, de Anita Rocha da Silveira; Matar a la Bestia, de Agustina San Martín, coprodução entre Argentina, Brasil e Chile; e O Empregado e o Patrão, de Manolo Nieto, coprodução entre Uruguai, Argentina, Brasil e França.
Além disso, quatro curtas-metragens na Competição Oficial: A Morte Branca do Feiticeiro Negro, de Rodrigo Ribeiro; Céu de Agosto, de Jasmin Tenucci; Fantasma Neon, de Leonardo Martinelli; e Sideral, de Carlos Segundo. E mais: o longa Bob Cuspe – Nós Não Gostamos de Gente, de Cesar Cabral na Competição Internacional de Animação; e A Última Floresta, de Luiz Bolognesi, Edna, de Eryk Rocha, e Marinheiro das Montanhas, de Karim Aïnouz, na Competição ibero-americana de documentário. O documentário La Opción Cero, de Marcel Beltrán, uma coprodução entre Cuba, Brasil e Colômbia será exibido, fora de competição, na mostra Cinema Libre.
O festival também anunciou os filmes que disputam o Prêmio Maguey, que divulga e promove um cinema que começa com histórias acompanhadas por uma orientação sexual aberta e diversa, celebrando o melhor da cinematografia LGBTQ do mundo.
O evento também apresenta a mostra Guadalajara Construye, com sete obras de ficção em andamento (works in progress) em fase de pós-produção e/ou montagem. Entre os selecionados, dois títulos brasileiros: Hospício Colônia, de André Ristum; e Saudade fez morada aqui dentro, de Haroldo Borges. Além de Pornomelancolía, de Manuel Abramovich, uma coprodução entre Argentina, Brasil e França.
E mais: esta edição conta com o Prêmio Projeto Paradiso Guadalajara Construye, que consiste em um subsídio de dez mil dólares doado pelo Projeto Paradiso a um projeto cinematográfico brasileiro em fase de pós-produção escolhido pelo júri selecionado.
[ATUALIZADO: 19/08 – 19h35]
Conheça os filmes selecionados para o 36º Festival Internacional de Cinema de Guadalajara:
COMPETIÇÃO OFICIAL
LONGA-METRAGEM IBERO-AMERICANO DE FICÇÃO
Alegría, de Violeta Salama (Espanha) Cadejo Blanco, de Justin Lerner (Guatemala/EUA/México) Clara Sola, de Nathalie Álvarez Mesén (Costa Rica/Bélgica/Suécia/Alemanha) Corazón Azul, de Miguel Coyula (Cuba) Inmersión, de Nicolás Postiglione (Chile/México) Las Consecuencias, de Claudia Pinto Emperador (Espanha/Holanda/Bélgica) Matar a la Bestia, de Agustina San Martín (Argentina/Brasil/Chile) Medusa, de Anita Rocha da Silveira (Brasil) Mis Hermanos Sueñan Despiertos, de Claudia Huaiquimilla (Chile) O Empregado e o Patrão (El Empleado y el Patrón), de Manolo Nieto (Uruguai/Argentina/Brasil/França) Piedra Noche, de Iván Fund (Argentina/Chile/Espanha)
CURTA-METRAGEM IBERO-AMERICANO DE FICÇÃO
A Morte Branca do Feiticeiro Negro, de Rodrigo Ribeiro (Brasil) Before I Die, de Iker Esteibarlanda (Espanha) Bizimina, de Migueltxo Molina, Pablo Iraburu e Jon Maya (Espanha) Canto Porque Tengo que Vivir, de Santiago Moga Perpén e Carlos Reverte Gómez (Espanha) Céu de Agosto, de Jasmin Tenucci (Brasil/Islândia) Cuando se Calme la Lluvia, de Guillermo Argueta (El Salvador) El Nombre del Hijo, de Martina Matzkin (Argentina) Fantasma Neon, de Leonardo Martinelli (Brasil) Golpe de Vida, de Luis Alejandro Rodríguez (Venezuela) Inefable, de Gerard Oms (Espanha) La Colcha y la Madre, de David Pérez Sañudo (Espanha) Las Partes Perdidas, de Iñaki Dubirg (Cuba/Argentina) Los Enemigos, de Ana Katalina Carmona (Colômbia) Lupita y las Sirenas, de Tomás Pinzón Lucena (Colômbia/França) Luz de Presença, de Diogo Costa Amarante (Portugal) Made In, de Eva Marín (Espanha) Manchester Acatitla, de Selma Cervantes (México) Medusa, de Carlos Trujano (México) Mindanao, de Borja Soler (Espanha) Noite Turva, de Diogo Salgado (Portugal) O Nosso Reino, de Luís Costa (Portugal) Pepedrilo, de Víctor Cartas Valdivia (México) Romina e Iván, de Balam Toscano (México) Salto, de Nuno Baltazar (Portugal) Sideral, de Carlos Segundo (Brasil/França) Soñé que Vivía, de Eymeraude Cordon Le Beurier (Chile) Te Sueño y No Estás, de Lily Caballero (México) Una Casa en la Arena, de Cristóbal García (Chile) Una Historia de Amor Imposible, de Javier Mardones (Chile)
LONGA-METRAGEM IBERO-AMERICANO DE DOCUMENTÁRIO
A Última Floresta, de Luiz Bolognesi (Brasil) Bosco, de Alicia Cano Menoni (Uruguai/Itália) Cantos que Inundan el Río, de Germán Arango Rendón (Colômbia) Edna, de Eryk Rocha (Brasil) El Cielo Está Rojo, de Francina Carbonell (Chile) El Silencio del Topo, de Anaïs Taracena (Guatemala) Marinheiro das Montanhas, de Karim Aïnouz (Brasil/França/Alemanha) Non Dago Mikel?, de Amaia Merino e Miguel Ángel Llamas (País Basco) Nuestra Libertad, de Celina Escher (El Salvador/Suécia) Rancho, de Pedro Speroni (Argentina) Vals de Santo Domingo, de Tatiana Fernández Geara (República Dominicana)
LONGA-METRAGEM INTERNACIONAL DE ANIMAÇÃO
Bob Cuspe – Nós Não Gostamos de Gente, de Cesar Cabral (Brasil) Calamity – Une Enfance de Martha Jane Cannary, de Rémy Chayé (França/Dinamarca) Charlotte, de Rémy Chayé (França/Canadá) Flee, de Jonas Poher Rasmussen (Dinamarca/França/Suécia/Noruega) La Traversée, de Florence Miailhe (França/República Checa/Alemanha) My Sunny Maad, de Michaela Pavlátová (República Checa/França/Eslováquia)
CURTA-METRAGEM DE ANIMAÇÃO | PRÊMIO INTERNACIONAL RIGO MORA
Bestia, de Hugo Covarrubias (Chile) Deshabitada, de Camila Donoso Astudillo (Chile) Espejo de Agua, de Jimena Medina (México) Los Huesos, de Cristóbal León e Joaquín Cociña (Chile) Just for the Record, de Vojin Vasovic (Sérvia/Canadá) Llueve, de Carolina Corral Paredes e Magali Rocha Donnadieu (México) Mesdemoiselles les Palourdes, de Mickaël Delalande (França) Noir-Soleil, de Marie Larrivé (França) O Teu Nome é, de Paulo Patrício (Portugal/Bélgica) Pilar, de Janis Joy Epping, Diana Van Houten e Yngwie Boley (Holanda) Reflejo, de Juan Carlos Mostaza (Espanha) Steakhouse, de Špela Čadež (Eslovênia/Alemanha/França) Tío, de Juan Medina (México) Transtierro, de Susana Arrazola (México) 冬 (The Winter), de Xin Li (Austrália)
PRÊMIO MEZCAL
Comala, de Gian Cassini (México) Dirty Feathers, de Carlos Alfonso Corral (México/EUA) Domingo, de Raúl López Echeverría (México/França/Áustria) El Comediante, de Rodrigo Guardiola e Gabriel Nuncio (México) El Viaje de Paty, de Santiago Pedroche de Samaniego (México) La Llevada y la Traída, de Ofelia Medina (México) Mostro, de José Pablo Escamilla (México) Nos Hicieron Noche, de Antonio Hernández (México) Plaza Catedral, de Abner Benaim (Panamá/México) Poderoso Victoria, de Raúl Ramón (México) The Gigantes, de Beatriz Sanchis (México/EUA)
PRÊMIO MAGUEY
Blood Red Ox!, de Rodrigo Bellott (EUA/Bolívia) Colors of Tobi, de Alexa Bakony (Hungria) Efímera, de Luis Mariano García (México) El Apego, de Valentin Javier Diment (Argentina) Finlandia, de Horacio Alcalá (Espanha/México) Hasahyan, de Adam Kalderon (Israel) LA Queenciañera, de Pedro Peira (Espanha) Matar a la Bestia, de Agustina San Martín (Argentina/Brasil/Chile) Medusa, de Anita Rocha da Silveira (Brasil) Mi Novia es la Revolución, de Marcelino Islas Hernández (México) O Anthropos me tis Apantiseis, de Stelios Kammitsis (Chipre/Grécia/Itália) Our Bodies Are Your Battlefields, de Isabelle Solas (França) The Gigantes, de Beatriz Sanchis (México/EUA) The Man with the Answers, de Stelios Kammitsis (Chipre/Grécia/Itália) The Swimmer, de Adam Kalderon (Israel) Tobi Színei, de Alexa Bakony (Hungria)
HECHO EN JALISCO | LONGA-METRAGEM
Domingo, de Raúl López Echeverría (México/França/Áustria) Finlandia, de Horacio Alcalá (Espanha/México) La Llevada y la Traída, de Ofelia Medina (México) Poderoso Victoria, de Raúl Ramón (México)
Liga das Obsessivas Compulsivas por Amor: Mariana Ximenes em cena.
Dirigida por Claudia Jouvin, de Um Homem Só, e produzida por Carolina Jabor, de Aos Teus Olhos e Boa Sorte, a comédia L.O.C.A. – Liga das Obsessivas Compulsivas por Amor, terá lançamento exclusivo pelo selo Première Telecine a partir do dia 15 de agosto.
O filme conta a história de três mulheres diferentes, mas que ficam amigas em uma reunião da L.O.C.A., Liga das Obsessivas Compulsivas por Amor. Manuela, Elena e Rebeca são interpretadas por Mariana Ximenes, Debora Lamm e Roberta Rodrigues, respectivamente: três mulheres que vivem grandes paixões, mas não aguentam mais serem chamadas de loucas. As personagens decidem se unir, tomar as rédeas da situação e dar um fim a seus relacionamentos tóxicos.
O elenco conta também com Fabio Assunção, que interpreta Carlos, um professor que se envolve com a jornalista Manuela; Erico Brás como Jorge, que vive um romance com Rebeca; e Luis Miranda, que dá vida ao motorista Edson, marido de Elena.
Para falar mais sobre o filme, conversamos com a diretora Claudia Jouvin e também com a atriz Mariana Ximenes, em sua décima entrevista para o CINEVITOR.
Festival acontecerá em formato presencial e on-line.
A 31ª edição do Cine Ceará – Festival Ibero-americano de Cinema, que acontecerá entre os dias 27 de novembro e 3 de dezembro, em formato presencial e virtual, está com inscrições abertas para as mostras competitivas ibero-americana de longa-metragem, brasileira de curta-metragem e Mostra Olhar do Ceará.
O regulamento e os formulários de inscrição estão disponíveis no site oficial (clique aqui) e ficam disponíveis entre os dias 10 de agosto e 10 de setembro; as inscrições são gratuitas. Cada mostra tem um formulário próprio e as condições específicas de cada uma delas podem ser consultadas no regulamento.
A Mostra Olhar do Ceará é aberta a realizadores cearenses, radicados ou não no Ceará, e residentes no Ceará há mais de três anos. Podem ser inscritos filmes de curta e longa-metragem, concluídos a partir de janeiro de 2020, nos gêneros de ficção, documentário, animação ou experimental.
A Competitiva Brasileira de curta-metragem é aberta a trabalhos de produtores e diretores brasileiros ou radicados no país há mais de três anos. Podem ser inscritos curtas de ficção, documentário, animação ou experimental de até 25 minutos, concluídos a partir de janeiro de 2020, que não tenham participado do processo seletivo de outras edições do Cine Ceará.
A Mostra Competitiva ibero-americana de longa-metragem é direcionada a produtores ou diretores de países da América Latina, Caribe, Portugal e Espanha com filmes de animação, ficção, documentário ou experimental. Os longas inscritos devem ter sido concluídos a partir de 2020 com duração mínima de 60 minutos.
A curadoria do festival prioriza trabalhos inéditos e, no conjunto das mostras competitivas, reserva no mínimo 30% de participação para mulheres diretoras. O resultado será anunciado no dia 10 de outubro.
A edição de 2021 terá programação presencial em Fortaleza com o limite de público determinado pelo Governo do Estado no período do evento. No Cineteatro São Luiz serão exibidos os longas-metragens das mostras ibero-americana e Olhar do Ceará. No Cinema do Dragão e no canal do Cine Ceará no YouTube serão exibidos os curtas-metragens da Competitiva Brasileira e da Mostra Olhar do Ceará.
A exemplo do formato adotado em 2020, por conta da pandemia de Covid-19, os longas-metragens da mostra competitiva poderão ser assistidos de casa e de qualquer lugar do país, através do Canal Brasil e da plataforma de streaming dos Canais Globo e Globoplay, que exibirão esta programação do Cine Ceará simultaneamente e em única exibição. Haverá também atividades nas mídias sociais do festival.
O Júri Oficial das mostras competitivas escolherá os vencedores do Troféu Mucuripe em diversas categorias. Além disso, o Cine Ceará inova nesta edição com o cachê de 6 mil reais, que será concedido para cada filme selecionado para a Mostra Competitiva Ibero-americana de longa-metragem.
Roney Villela no longa Achados Não Procurados, de Fabi Penna.
A 25ª edição do Festival Internacional de Cinema Florianópolis Audiovisual Mercosul – FAM 2021 acontecerá entre os dias 23 e 29 de setembro, em formato on-line, com oito mostras competitivas e uma convidada de animação.
Este ano, das oito mostras competitivas, quatro delas tiveram inscrições (Work in Progress, Videoclipe, Curtas Catarinense e Infantojuvenil) e as outras quatro foram por convite realizado pela curadoria do festival (Rally Universitário, Curtas Mercosul, Longas Ficção Mercosul e DOC-FAM).
Os filmes que farão parte da Mostra Curtas Mercosul estão em curadoria com instituições internacionais parceiras e em breve serão divulgados, assim como os representantes da Mostra Convidada Animação. As outras sete mostras que serão exibidas este ano contam com 33 filmes de nove países.
A organização do festival segue na busca por mais apoiadores para sua realização e aceita doações através do link Colabore: “É com muito carinho que fazemos cada seleção, pensando na experiência do público, o momento de cada produção, como podemos colaborar com cada trajetória e tantos outros cuidados. Este ano tivemos recorde de inscrição de videoclipes e filmes para a infância e juventude, muitos pedidos para seleção de filmes convidados, em um trabalho que foi muito intimista, junto à equipe do festival, já que seguimos o evento com 10% do orçamento captado”, ressalta Marilha Naccari, diretora de programação do FAM.
Temas como esperança, amizade, bullying, lendas da Amazônia, descobertas e aquecimento global estão entre os assuntos em foco dos seis filmes selecionados para a Mostra Infantojuvenil, que traz curtas-metragens que representam a Argentina, Brasil e Uruguai. Já a Mostra Videoclipe completa cinco anos na programação do FAM e foram selecionadas seis produções da Argentina, Colômbia e Brasil (estados do Maranhão, Minas Gerais e São Paulo).
Pelo terceiro ano consecutivo, o FAM exibirá filmes que ainda não foram finalizados na Mostra Work in Progress. Os seis títulos selecionados vêm do Uruguai, Argentina, Equador, Brasil, Peru e há uma coprodução Argentina, Bolívia, Brasil e Colômbia; metade é dirigida por mulheres. Na Mostra Rally Universitário serão exibidos os quatro filmes vencedores na atividade de formação realizada pelo FAM. A Mostra Curtas Catarinense, que este ano exigia filmes em première, selecionou cinco produções, sendo três delas dirigidas por mulheres.
A Mostra de Longas (ficção e documentário) vai exibir seis filmes; as produções foram escolhidas através da curadoria da Panvision. Na DOC-FAM, mostra de documentários, dois filmes são estreias e retornam ao festival, agora para todo o público, depois de passaram pelo Encontro de Coprodução do Mercosul em 2019; já na Mostra Longas Ficção Mercosul são duas estreias.
Em comunicado oficial, Marilha Naccari disse: “Nos seus 25 anos de história seguimos acompanhando a evolução do cinema latino-americano e de nossa produção local. É muito gratificante poder contar com filmes de diretores que já fazem parte da trajetória do FAM em tantos diferentes papéis, diretor que estreou seu primeiro curta no festival e retorna pela segunda vez com longa-metragem, com produções que nasceram de encontros no festival, filmes que se fortaleceram no ECM, evento de mercado do Mercosul no FAM. E claro, é muito importante realizar a estreia mundial do longa-metragem catarinense de uma diretora estreante”.
Conheça os filmes selecionados para o FAM 2021:
MOSTRA LONGAS FICÇÃO MERCOSUL
Achados Não Procurados, de Fabi Penna (Brasil, SC) A Teoria dos Vidros Quebrados, de Diego Parker (Brasil/Uruguai) Matar Pinochet, de Juan Ignacio Sabatini (Chile)
DOC-FAM
El Film Justifica los Medios, de Juan Jacobo Del Castillo (Colômbia/México) Iwianch, el Diablo Venado, de José Cardoso (Equador) O Amor Dentro da Câmera, de Jamille Fortunato e Lara Beck Belov (Brasil, RJ/BA)
MOSTRA CURTAS CATARINENSE
A Árvore de Alfajor, de Marcela Soares (Florianópolis/São José) Entrando no País das Maravilhas, de François Muleka (Florianópolis) Espelho Espelho Meu, de Laura Bassani (Palhoça) eth_OS, de Victor Galles (Palhoça/Florianópolis/Bauru, SP) Les Petits Rats, de Bruna Boita Meoti (Chapecó/Pinhalzinho)
MOSTRA INFANTOJUVENIL
4 Bilhões de Infinitos, de Marco Antonio Pereira (Brasil, MG) A Menina e o Velho, de Luciano Fusinato (Brasil, SC) Clara de Huevo, de Sol Infante Zamudio e Andrea Treszczan Azar (Uruguai) Jamary, de Begê Muniz (Brasil, AM) Olho Além do Ouvido, de Bruna Schelb Corrêa e Luis Bocchino (Brasil, MG) Pingüino y ballena, de Ezequiel Torres e Pablo Roldán (Argentina)
MOSTRA VIDEOCLIPE
Breathe, de Francesco Santalucia; por Fernando Haddad e Larissa Korolkovas (Brasil, SP) Chapadô, de Lutty part. Jeffy e The Bochado; por Guilherme Jardim e Samuel Fávero (Brasil, MG/SP) Joven Consciente, de Ha’e Kuera Ñande Kuera; por Fernando Paul Wheden (Argentina) Rolowood, de El Venue; por Carla Melo (Colômbia) Sinal Fechado, de Getúlio Abelha; por Lucas Sá (Brasil, MA) Tirem as Cercas, de Regiane Araújo part. Núbia e Débora Melo; por Thais Lima (Brasil, MA)
MOSTRA WORK IN PROGRESS
Ese soplo, de Valentina Baracco Pena (Uruguai) La Danza de Los Mirlos, de Alvaro Luque (Peru) Las Fronteras se Movian, de Marina Belaustegui Keller (Argentina) Los de Abajo, de Alejandro Quiroga Guerra (Argentina/Bolívia/Brasil/Colômbia) Puka Urpi, de Segundo Fuérez (Equador) Vai e Vem (título provisório), de Fernanda Pessoa e Adriana Barbosa (Brasil)
MOSTRA RALLY UNIVERSITÁRIO
El gran día, de Hanna Valentina Gómez (Florianópolis) E quem vai dizer?, de Guilherme Inã Ferreira (Florianópolis) Luto, de Edu Camargo (Florianópolis) Sociedade Etiquetada, de Helena Creczynski
A quarta edição do Festival de Cinema de Rua de Remígio, que acontecerá entre os dias 1 e 3 de setembro, terá programação totalmente virtual (clique aqui). O evento, que é realizado no Cine RT na cidade de Remígio, na Paraíba, alterou sua forma, desde o ano passado, por conta da pandemia de Covid-19.
O festival, que visa difundir a produção cinematográfica e incentivar produções audiovisuais locais, regionais e nacionais, nasceu como fruto da extensão do Festival Audiovisual de Campina Grande, o Comunicurtas, que chegou à cidade em 2017 com uma Mostra Itinerante. Fez sucesso entre a população local, que no ano seguinte um grupo de jovens artistas resolveu promover o primeiro festival de cinema da cidade.
Neste ano, 60 títulos foram distribuídos nas mostras Pedra da Letra (longas-metragens de qualquer gênero), Arribação (curtas-metragens produzidos em qualquer região do Brasil), Curimataú (curtas produzidos por estudantes e realizadores iniciantes) e Especial. Além disso, os homenageados deste ano serão o cineasta paraibano Silvio Toledo e todos os professores que têm dedicado a sua vida em prol da transmissão do saber e do conhecimento.
Além das sessões de filmes, esta edição também contará com oficinas e cursos na área do audiovisual e da comunicação. Também serão realizados debates, webnários, palestras e conferências.
Conheça os filmes selecionados para o 4º Festival de Cinema de Rua de Remígio:
MOSTRA PEDRA DA LETRA
A Nossa Bandeira Jamais Será Vermelha, de Pablo Guelli (SP) Cavalo de Santo, de Mirian Fichtner e Carlos Caramez (RS) Expurgo Deforming Europe, de Lucas Hell e Pedro Vasseur (MG) Guerreiros da Chapada, de Aragonez Fagundes (BA) Incursão, de Eduardo P. Moreira e Silvio Toledo (PB) O Jogador, de Gabriel Lima e Geraldo Guedes (PB)
MOSTRA ARRIBAÇÃO
A Balada da Nobre Senhora, de Hsu Chien (RJ) Aonde Vão os Pés, de Débora Zanatta (PR) Aperto, de Alexandre Estevanato (SP) Aqueles que Estamos Esquecendo, de R.B. Lima e Rebeca Linhares (PB) Atordoado, Eu Permaneço Atento, de Lucas H. Rossi dos Santos e Henrique Amud (RJ) Cura-me, de Eduardo Varandas (PB) Ela que Mora no Andar de Cima, de Amarildo Martins (PR) Hooji, de Marcello Quintella e Boynard (RJ) Lata de Sardinha, de Erick Marinho (PE) Mascararás, de Bueno Sátiro (RJ) Match, de Raquel Freire (SP) Não Moro Mais em Mim, de Vitor Celso (PB) Neguinho, de Marçal Vianna (RJ) O Eterno Sublime das Incertezas, de Ana Calline (PB) Por Quem os Sinos Dobram, de Jonathan Fernandes (SP) Primavera de Fernanda, de Débora Zanatta e Estevan de la Fuente (PR) Sobre Nossas Cabeças, de Susan Kalik e Thiago Gomes (BA) Somente Após o Descanso, de Sihan Félix (RN) Terra Vermelha, de Leonardo Gonçalves (PB) Womaneater, de Paula Pardillos (RN)
MOSTRA CURIMATAÚ
A Galinha Chocada, de André Dias (CE) Agnus, de Netuno (Rodrigo Sousa) (PB) As Ondas, de Augusto Dutra (RJ) Assombramitos, de Elizângela da Silva (BA) Cálice, de Bianca Rocha e Julian Santos (PB) Canudos em Minha Pele, de Rosa Amorim (PE) Fole, de Lourival Andrade (RN) Heterotopias – Entre Olhos e Olhares, de Fernando Santana e João Eduardo P. de Freitas (SP/PR) Introverso, de Barbara Lesiv, Camille Kaiser e Nicole Andrade (SP) Janela Sobre Sonho, de Blandine Klander (BA) Livre-se, de Matheus Lopes e Vinícius de Lima (SP) Mestre PaiIguaracy e a Jurema Sagrada, de Wagner França (PE) Miragem, de Bruna Maria Alexandre Guido (PE) O Prazer de Matar Insetos, de Leonardo Martinelli (RJ) O Último Cinema de Rua, de Marçal Vianna (RJ) Os Dias com Você, de Letícia Cristina e Luan Santos (SP) Playlist, de Pedro Meloi (PE) Pronome Definido, de Giovanna Azevêdo (PB) Quarta: Dia de Jogo, de Clara Henriques e Luiza França (RJ) Remendo, de Diego Príncipe (RJ)
MOSTRA ESPECIAL
A Gaveta, de Adriano Gomez (SP) A Inacreditável História do Milho Gigante, de Aldenor Pimentel (RR) A Juventude e Desemprego, de Blandine Klander (BA/Angola) À La Carte, de Adriano Gomez (SP) Acessibilidade, de Luiz Felipe Bolis (PB) Augusta e Antonico, de Cesar Felipe Pereira (PR) Clovito 2069, de João Manteufel (MT) Contraços, de Ralph Campos e Renan Collier (RJ/Portugal) IdentidadeS in Transição, de Ricardo Alves (CE) Nosztalgia, de Vanessa Malheiros e Wayner Tristão (MG/PE/Hungria) Poucos que Sobrevivem, de Oliver (PI) Previsões, de Wayner Tristão (PE) Seu Amor Ainda é Tudo, de Adriano Gomez (SP) Urubá, de Rodrigo Sena (RN) Zé Laurentino – O Poeta do Povo, de Sandro Branco e Rafael Melo (PR/PB)
O premiado longa será exibido nas salas de cinema em algumas cidades e também com exclusividade na Sala Maniva, uma nova plataforma digital focada em filmes independentes. Filmado em Goiás, “Vento Seco mostra parte da cultura gay do interior, que foi responsável pela minha formação até minha vida adulta. Realidade na qual os homens do cerrado se olham, se desejam e transam”, explica o diretor.
A história gira em torno de Sandro, interpretado por Leandro Faria Lelo, que tem sua rotina perturbada com a chegada de um forasteiro na cidade. O elenco conta ainda com Renata Carvalho, Allan Jacinto Santana, Rafael Theophilo, Mel Gonçalves, entre outros.
Usando o artificialismo como proposta estética, Vento Seco procura estabelecer um diálogo direto entre alguns elementos do melodrama e do filme erótico, buscando uma reflexão sobre a vida cotidiana dos trabalhadores de uma fábrica de fertilizantes. Além disso, busca levar ao cinema o ambiente pouco representado do interior do centro-oeste brasileiro com todas as suas complexidades.
O longa também se debruça sobre a representação do desejo homoerótico buscando um diálogo com filmes que procuraram pensar uma forma de representação que rompesse com a tentativa de enquadrar os laços homoafetivos, exclusivamente, dentro de códigos estabelecidos por uma cultura que nunca teve como preocupação entender os relacionamentos homoeróticos sobre outro prisma, além daquele estabelecido pela moral vigente.
Exibido em mais de 50 festivais internacionais, Vento Seco rendeu os prêmios de melhor ator para Leandro Faria Lelo no Iris Prize LGBT+ Film Festival e de melhor filme no Festival Chéries-Chéris, na França; entre outros.
Para falar mais sobre o filme, fizemos dois programas especiais com alguns integrantes do elenco: Leandro Faria Lelo, Rafael Theophilo e Renata Carvalho.
Aperte o play e confira:
PARTE 1: Entrevista com Leandro Faria Lelo e Rafael Theophilo
Lázaro Ramos e Malu Aloise em cena: filme traz reflexão sobre paternidade.
Com roteiro de Ricardo Hofstetter e direção de Caito Ortiz, de O Roubo da Taça, Papai é Pop acompanha os desafios e alegrias que o protagonista encara para descobrir o que é ser pai.
O filme, uma coprodução da Galeria Distribuidora com a Pródigo Filmes e o Grupo Telefilms, acaba de divulgar seu primeiro teaser com imagens exclusivas que mostram as estrelas Lázaro Ramos e Paolla Oliveira dando vida ao casal Tom e Elisa, pais de primeira viagem.
Livremente inspirado no livro O Papai é Pop, de Marcos Piangers, o longa conta a história de Tom, um homem comum que vê sua vida mudar ao se tornar pai. Ao lado da esposa Elisa, Tom precisa aprender na prática como cuidar da filha, e em meio a situações divertidas e emocionantes da vida cotidiana, apresenta uma transformação interior que conflita com a forma como a sociedade enxerga um pai presente. O elenco conta também com Malu Aloise, Elisa Lucinda, Leandro Ramos, Dadá Coelho, Thiago Justino, Richard Cardoso, entre outros.
O filme ainda guarda algumas surpresas, como o final em que pessoas contam como a paternidade mudou suas vidas. Gabriel Gurman, CEO da Galeria Distribuidora e codiretor geral da Diamond Films Brasil, comenta: “Papai é Pop é um filme muito especial para nós, e a chegada do Dia dos Pais é o momento perfeito para compartilhar um gostinho do que se pode esperar! Desde o começo nos preocupamos em não ‘endeusar’ a figura do pai. Afinal, ele não está fazendo nada além do que deveria fazer. Não queremos, e nem temos no filme, um ‘pai perfeito’, temos apenas um pai e sua história pode servir de exemplo”.
Assista ao teaser de Papai é Pop, que ainda não tem data de estreia definida:
Cena do curta pernambucano Inabitável: destaque na seleção.
O Queer Lisboa tem como proposta exibir filmes de temática gay, lésbica, bissexual, transgênero, transexual, intersexo e de outras sexualidades e identidades não normativas. Com a expansão crescente do cinema queer em grandes festivais internacionais, o evento português, criado em 1997, cumpre seu objetivo de divulgar estéticas e narrativas mundiais que ainda possuem acesso limitado para o grande público.
Neste ano, em sua 25ª edição, que acontecerá entre os dias 17 e 25 de setembro, dezesseis títulos integram as mostras competitivas de longas-metragens, entre eles, três brasileiros: Até o Fim, de Glenda Nicácio e Ary Rosa, e Madalena, de Madiano Marcheti, na categoria de ficção; e Limiar, de Coraci Ruiz, entre os documentários.
Na mostra competitiva de curtas, um terço dos títulos são de cineastas que retornam ao festival com obras radicais que reafirmam seus estilos. Aqui, o cinema brasileiro aparece com mais três filmes: Inabitável, de Enock Carvalho e Matheus Farias; Ouça, de Cris Lyra; e Vagalumes, de Léo Bittencourt.
Já na mostra Queer Art, que retrata novas tendências da teoria queer onde o cinema se cruza com as artes plásticas, mais três títulos brasileiros: 5 Casas, de Bruno Gularte Barreto, uma coprodução com a Alemanha; Desaprender a Dormir, de Gustavo Vinagre; e Vaga Carne, de Ricardo Alves Jr. e Grace Passô.
A competitiva de curtas da Escola Europeia In My Shorts traz filmes realizados por alunos de escolas de cinema produzidos no ano anterior; além disso, disponibiliza dois dias de workshops para os realizadores. Nesta edição, o cinema francês ganha destaque.
Além disso, um dos destaques desta edição é a parceria entre a BoCA Bienal e a Cinemateca Portuguesa na homenagem à obra de um dos autores mais prolíficos do cinema queer norte-americano: Gus Van Sant. O cineasta e artista plástico irá criar o seu primeiro musical de palco, inspirado no universo criativo do estúdio The Factory, de Andy Warhol, em colaboração com músicos e artistas portugueses. Por conta disso, o Queer Lisboa realizará uma retrospectiva da sua carreira.
Para completar a homenagem, Gus Van Sant escolheu dois títulos que serão exibidos na Cinemateca Portuguesa: Batman Dracula (1964), de Andy Warhol, e Andy Warhol: A Documentary Film (2006), de Ric Burns. As sessões serão acompanhadas pelo homenageado, que conversará com o público sobre os filmes.
Confira os filmes selecionados para o 25º Queer Lisboa:
COMPETIÇÃO | LONGAS-METRAGENS
Até o Fim, de Glenda Nicácio e Ary Rosa (Brasil) Bliss (Glück), de Henrika Kull (Alemanha) Fin de Siglo, de Lucio Castro (Argentina) Garçon Chiffon, de Nicolas Maury (França) La Nave del Olvido, de Nicol Ruiz (Chile) Madalena, de Madiano Marcheti (Brasil) Minyan, de Eric Steel (EUA) The Scary of Sixty-First, de Dasha Nekrasova (EUA)
COMPETIÇÃO | DOCUMENTÁRIO
La Fabrique du Consentement: Regards Lesbo-Queer, de Mathilde Capone (Canadá) Las Flores de la Noche, de Eduardo Esquivel e Omar Robles (México) Limiar, de Coraci Ruiz (Brasil) Miguel’s War, de Eliane Raheb (Líbano/Alemanha/Espanha) Océano de Amor, de Alexa Karolinski e Ingo Niermann (Suíça/Cuba) Sedimentos, de Adrián Silvestre (Espanha) Silent Voice, de Reka Valerik (França/Bélgica) Uferfrauen – Lesbisches L(i)eben in der DDR, de Barbara Wallbraun (Alemanha)
COMPETIÇÃO | CURTAS-METRAGENS
A Table for One, de Carlos Lobo (Portugal) Beautiful Alexander (Mooie Alexander), de Marc Wagenaar (Holanda) Drawings of my BF, de James Cooper (Reino Unido) Dustin, de Naïla Guiguet (França) Eggshells, de Slava Doytcheva (Bulgária) En ce moment, de Serena Vittorini (Bélgica/Itália) Escaping the Fragile Planet (Apodrasi apo ton Efthrafsto Planiti), de Thanasis Tsimpinis (Grécia) Expatriate Dreamer, de Yihao Zheng (EUA/China) Fou de Bassan, de Yann Gonzalez (França) Heaven Reaches down to Earth, de Tebogo Malebogo (África do Sul) Hi, Sweety., de Celeste Prezioso (Argentina) Inabitável, de Enock Carvalho e Matheus Farias (Brasil) International Dawn Chorus Day, de John Greyson (Canadá) Les attendants, de Truong-Minh Quy (França/Indonésia/Singapura) Lointain (Faraway), de Aziz Zoromba (Canadá) Luz de Presença, de Diogo Costa Amarante (Portugal) Nuit de Chine, de Nicolas Medy (França) Octavia’s Visions, de Zara Zandieh (Alemanha) Ouça, de Cris Lyra (Brasil) Red Aninsri; or, Tiptoeing on the Still Trembling Berlin Wall (Aninsri Daeng), de Ratchapoom Boonbunchachoke (Tailândia) The Fans (Fanaty), de Seva Galkin (Rússia) Vagalumes, de Léo Bittencourt (Brasil)
COMPETIÇÃO | QUEER ART
5 Casas, de Bruno Gularte Barreto (Brasil/Alemanha) Acts of Love, de Isidore Bethel e Francis Leplay (França/EUA) Agate Mousse (Moss Agate), de Sélim Mourad (Líbano) Another Europe, de Sangam Sharma (Áustria) Desaprender a Dormir, de Gustavo Vinagre (Brasil) Mojarse en Cuatro Versos, de Heleni Smuha e Clara Ràfols Pérez (Espanha) Passion, de Maja Borg (Suécia/Espanha) Vaga Carne, de Ricardo Alves Jr. e Grace Passô (Brasil)
COMPETIÇÃO | ESCOLA EUROPEIA IN MY SHORTS
Diamanda s’en va (Diamanda Goes Away), de Antoine Granier (França) Eden, de Sven Spur (Bélgica) Gare aux coquins (Naughty Spot), de Jean Costa (França) Hyped, de Alkis Papastathopoulos (Grécia) Jo, de Ann Sophie Wieder (França) L’annonce, de Denis Liakhov (França) La guerre en elle (The War inside Her), de Yara Atz (Suíça) Scum Mutation, de Ov (França) Supreme, de Youssef Youssef (Suíça)
RETROSPECTIVA GUS VAN SANT
Mala Noche (1985) Garotos de Programa (1991) Elefante (2003) Milk: A Voz da Igualdade (2008) Ouverture of Something That Never Ended (sete episódios)