Elenco: Robert Pattinson, Zoë Kravitz, Jeffrey Wright, Colin Farrell, Paul Dano, John Turturro, Andy Serkis, Peter Sarsgaard, Barry Keoghan, Jayme Lawson, Gil Perez-Abraham, Peter McDonald, Con O’Neill, Alex Ferns, Rupert Penry-Jones, Kosha Engler, Archie Barnes, Janine Harouni, Hana Hrzic, Joseph Walker, Luke Roberts, Oscar Novak, Stella Stocker, Sandra Dickinson, Jack Bennett, Andre Nightingale, Richard James-Neale, Lorraine Tai, Joseph Balderrama, James Eeles, Angela Yeoh, Leemore Marrett Jr., Ezra Elliott, Itoya Osagiede, Stewart Alexander, Adam Rojko Vega, Heider Ali, Marcus Onilude, Elena Saurel, Ed Kear, Sid Sagar, Amanda Blake, Todd Boyce, Brandon Bassir, Will Austin, Chabris Napier-Lawrence, Douglas Russell, Charlie Carver, Max Carver, Phil Aizlewood, Mark Killeen, Philip Shaun McGuinness, Lorna Brown, Elliot Warren, Jay Lycurgo, Stefan Race, Elijah Baker, Craige Middleburg, Akie Kotabe, Bronson Webb, Arthur Lee, Parry Glasspool, Pat Battle, Mike Capozzola, Amanda Hurwitz, Joshua Eldridge-Smith, Nathalie Armin, Jose Palma, Maggie Bakir, Amy Clare Beales, Douglas Bunn, Ruth Clarson-Horrocks, Bern Collaço, Andreea Helen David, Evan A. Dunn, Albert Giannitelli, Metin Hassan, Tony McCarthy, Kenny-Lee Mbanefo, Paul Riddell, Stuart Whelan, Alfredo Tavares.
Ano: 2022
Sinopse: Nos dois anos em que protegeu as ruas como Batman, provocando medo no coração dos criminosos, Bruce Wayne mergulhou nas sombras de Gotham City. Com apenas alguns aliados confiáveis, como Alfred Pennyworth e o comissário James Gordon, em toda a rede de corrupção de personalidades de destaque e funcionários da cidade, o vigilante solitário tornou-se a única esperança de vingança entre seus concidadãos. Quando um assassino mira a elite de Gotham com uma série de maquinações sádicas, um rastro de pistas enigmáticas leva Batman, o maior detetive do mundo, a investigar o submundo da cidade, onde encontra personagens como: Selina Kyle, a Mulher-Gato; Oswald Cobblepot, também conhecido como Pinguim; Carmine Falcone; e Edward Nashton, também conhecido como Charada. À medida que surgem evidências e as ações do criminoso apontam para uma direção mais clara, Batman precisa forjar novas relações, desmascarar o culpado e trazer justiça a Gotham City, há tanto tempo atormentada pelo abuso de poder e pela corrupção.
Bastidores: o diretor e os atores Raphael Logam e Sacha Bali no set.
Foram finalizadas na semana passada as filmagens de Mato ou Morro, comédia de suspense dirigida por Caco Souza, de 400 contra 1 – Uma História do Crime Organizado e Solteira Quase Surtando. O longa foi filmado na cidade de Gramado, no Rio Grande do Sul, e tem estreia prevista para o segundo semestre deste ano.
Na trama, Marcos e Carlo, dois amigos atrapalhados, um médico e outro arquiteto, estão construindo a pousada de seus sonhos no pitoresco interior da cidade gaúcha de Gramado. Eles contratam um casal de argentinos, Paula e Álvaro, para tomar conta do local, mas sem saber que ambos vieram ao Brasil para se esconder, após terem roubado uma mala de dólares de bandidos em seu país.
O encontro entre Carlo e Paula resulta em um sexo casual e termina na morte da argentina, assassinada por seu marido após a descoberta da traição. Durante o conflito, Álvaro também morre e dá início a uma sucessão de tragédias inusitadas, a qual será marcada por mais mortes, planos que dão errado e confusões que colocarão os dois amigos no limite. Tudo isso com pesadas doses de humor ácido no melhor estilo Irmãos Coen, diretores de Fargo, Onde os Fracos Não Têm Vez e O Grande Lebowski.
O longa é protagonizado por Raphael Logam, indicado ao Emmy Internacional pela série Impuros, e Sacha Bali, conhecido pelas séries como Bom Dia, Verônica e 1 Contra Todos. Brendha Haddad, Karla Bonfá, Pedro Barbosa, Rafael Beltrán e Alejandra Grossi completam o elenco.
“Sou apaixonado pelo audiovisual e cada convite que chega é um desafio. Quando fui convidado para fazer Mato ou Morro sabia que seria mais um projeto desafiador, de entrega, dedicação e com grande relevância para minha carreira. Caco é um diretor primoroso, parceiro e cuidadoso que deixa a gente se divertir em cena”, afirmou Raphael.
“O filme é surpreendente pela narrativa tragicômica, algo um pouco diferente do que estamos acostumados em filmes de comédia. Vale ressaltar ainda a construção nada estereotipada que Raphael Logam fez da personagem principal. O público vai lembrar de filmes como ‘Se Beber, Não Case’, ‘Um Morto Muito Louco’, entre outras referências”, concluiu o diretor Caco Souza.
Mato ou Morro é a terceira produção da A2 Filmes, responsável pelos longas Memórias Ocultas e Segredos, que serão lançados ainda este ano. O filme é produzido e roteirizado por Enrico Peccin e conta com coprodução de Gustavo Melo.
A Sony Pictures Brasil divulgou nesta quarta-feira, 02/03, o primeiro trailer de Trem-Bala, no original Bullet Train, filme de ação e suspense estrelado por Brad Pitt. O longa, com estreia marcada para 15 de julho nos Estados Unidos, ainda não tem data definida para chegar aos cinemas brasileiros.
Na trama, que se passa no Japão, cinco assassinos a bordo de um trem bala descobrem que suas missões têm objetivos conectados, mas ao mesmo tempo conflitantes. Ladybug, o protagonista interpretado por Pitt, vai em busca de uma maleta a mando de seu contato, Maria Beetle, interpretada por Sandra Bullock.
Baseado em um livro homônimo escrito por Kôtarô Isaka, o longa conta com roteiro de Zalk Olkewicz, de Rua do Medo: 1978 – Parte 2, e direção de David Leitch, cineasta responsável por Deadpool 2, Velozes & Furiosos: Hobbs & Shaw e Atômica; o diretor é conhecido por seu trabalho em longas de ação e foi produtor executivo da franquia John Wick.
Além de Brad Pitt e Sandra Bullock, o filme também conta com Aaron Taylor-Johnson, Joey King, Logan Lerman, Zazie Beetz, Brian Tyree Henry, Michael Shannon e Hiroyuki Sanada no elenco.
A corrida começou no Twitter no dia 14 de fevereiro com a hashtag #OscarsFanFavorite e segue até quinta-feira, 03/03; os usuários votam em seus filmes preferidos que foram lançados em 2021, independente se o título foi indicado ou não ao Oscar. O mais votado pelos fãs será anunciado na cerimônia no dia 27 de março, que será apresentada por Regina Hall, Amy Schumer e Wanda Sykes.
Ainda que não seja uma categoria formal da premiação, o filme escolhido pelos usuários do Twitter, principalmente os que foram esnobados pela Academia, terão a chance de ganhar mais destaque nessa temporada. Além disso, três internautas que votaram no período elegível, e que moram nos Estados Unidos, serão selecionados para apresentar uma prêmio na cerimônia do ano que vem.
E mais: além da escolha do melhor filme por voto popular, os usuários também poderão votar em uma cena favorita de um lançamento de 2021 com a hashtag #OscarsCheerMoment. As cenas vencedoras serão exibidas na cerimônia do Oscar, juntamente com os tweets dos fãs; cinco usuários que participaram da campanha receberão um pacote de prêmios.
Para movimentar ainda mais a ação, a Academia divulgou nesta segunda-feira, 28/02, os dez filmes mais votados pelo público nesse período. Com isso, começa uma nova rodada entre os favoritos e a disputa segue acirrada até quinta-feira, 03/03, no Twitter com a hashtag #OscarsFanFavorite.
Entre os finalistas, destaque para grandes sucessos de bilheteria, como Homem-Aranha: Sem Volta para Casa, com Tom Holland, que também está indicado na categoria de melhores efeitos visuais. A lista traz também títulos que apresentam forte presença de fã-clubes, que é o caso de Cinderela, por conta do empenho de admiradores da protagonista Camila Cabello.
Conheça os filmes finalistas segundo o voto popular:
Army of the Dead: Invasão em Las Vegas, de Zack Snyder Ataque dos Cães, de Jane Campion Cinderela, de Kay Cannon Duna, de Denis Villeneuve Homem-Aranha: Sem Volta para Casa, de Jon Watts Maligno, de James Wan Minamata, de Andrew Levitas O Esquadrão Suicida, de James Gunn Sing 2, de Garth Jennings tick, tick…BOOM!, de Lin-Manuel Miranda
Kristen Stewart em Spencer, de Pablo Larraín: melhor atriz.
A Hollywood Critics Association foi fundada por Ashley e Scott Menzel com a ideia de inclusão e representação igualitária na crítica de cinema e televisão. Para celebrar os melhores da sétima arte, realiza o HCA Film Awards desde 2018.
Neste ano, a cerimônia de premiação da quinta edição aconteceu nesta segunda-feira, 28/02, no Avalon Hollywood, em Los Angeles, e consagrou Duna, de Denis Villeneuve, com quatro prêmios; No Ritmo do Coração, dirigido por Sian Heder, foi eleito o melhor filme de 2021 segundo os membros votantes. Andrew Garfield e Kristen Stewart também se destacaram por suas atuações.
Como de costume, a premiação prestou homenagens a grandes nomes: Nicolas Cage recebeu o Acting Achievement Award; o fotógrafo Greig Fraser, indicado ao Oscar por Duna e Lion: Uma Jornada para Casa, foi honrado com o Artisan Achievement Award; a diretora de fotografia Alice Brooks, de Em um Bairro de Nova York e tick, tick…BOOM!, recebeu o Artisan on the Rise; o ator e cineasta Kenneth Branagh, de Belfast, foi homenageado com o Excellence in Artistry; a cineasta Natalie Morales, de Plano B e Language Lessons, recebeu o Filmmaker on the Rise; o cineasta mexicano Guillermo del Toro foi homenageado com o Filmmaking Achievement Award.
E mais: a atriz Aunjanue Ellis, de King Richard: Criando Campeãs, recebeu o Inspire Award; o ator espanhol Javier Bardem foi honrado com o International Icon Award; o ator Jude Hill, de Belfast, recebeu o Newcomer Award; o ator ator sino-canadense Simu Liu, de Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis, foi homenageado com o Game Changer Award; a atriz Saniyya Sidney, de King Richard: Criando Campeãs, recebeu o Star on the Rise; e o elenco de No Ritmo de Coração foi contemplado com o Spotlight Award.
Conheça os vencedores do 5º HCA Film Awards:
MELHOR FILME No Ritmo do Coração
MELHOR DIREÇÃO (empate) Denis Villeneuve, por Duna e Jane Campion, por Ataque dos Cães
MELHOR ATOR Andrew Garfield, por tick, tick… BOOM!
MELHOR ATRIZ Kristen Stewart, por Spencer
MELHOR ATOR COADJUVANTE Troy Kotsur, por No Ritmo do Coração
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE Ariana DeBose, por Amor, Sublime Amor
MELHOR ELENCO Belfast
MELHOR ROTEIRO ORIGINAL Mass, escrito por Fran Kranz
MELHOR ROTEIRO ADAPTADO No Ritmo do Coração, escrito por Siân Heder
MELHOR PERFORMANCE ANIMADA E/OU VFX Stephanie Beatriz, por Encanto
MELHOR FILME DE AÇÃO Vingança & Castigo, de Jeymes Samuel
MELHOR ANIMAÇÃO A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas, de Michael Rianda e Jeff Rowe
MELHOR COMÉDIA OU MUSICAL tick, tick… BOOM!, de Lin-Manuel Miranda
MELHOR DOCUMENTÁRIO Summer of Soul (…ou, Quando a Revolução Não Pôde Ser Televisionada), de Questlove
MELHOR FILME DE TERROR Noite Passada em Soho, de Edgar Wright
MELHOR FILME INDIE Pig: A Vingança, de Michael Sarnoski
MELHOR FILME INTERNACIONAL Drive My Car, de Ryusuke Hamaguchi (Japão)
MELHOR FILME DE ESTREIA tick, tick… BOOM!, de Lin-Manuel Miranda
MELHOR CURTA-METRAGEM Juntos Novamente, de Zach Parrish
MELHOR TRILHA SONORA Duna, por Hans Zimmer
MELHOR CANÇÃO ORIGINAL Be Alive, por Beyoncé Knowles-Carter e Dixson (King Richard: Criando Campeãs)
MELHOR FOTOGRAFIA Duna, por Greig Fraser
MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO O Beco do Pesadelo, por Tamara Deverell
MELHOR FIGURINO Cruella, por Jenny Beavan
MELHOR MAQUIAGEM E PENTEADO Os Olhos de Tammy Faye, por Justin Raleigh e Linda Dowds
MELHOR EDIÇÃO Noite Passada em Soho, por Paul Machliss
MELHORES EFEITOS VISUAIS Duna, por Brian Connor, Gerd Nefzer, Paul Lambert e Tristan Myles
MELHOR EQUIPE DE DUBLÊ Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis
Will Smith: premiado por King Richard: Criando Campeãs.
Foram anunciados neste domingo, 27/02, os vencedores da 28ª edição do Screen Actors Guild Awards, também conhecido como SAG Awards. O prêmio, que elege os melhores atores e atrizes da TV e do cinema, é realizado anualmente pelo Sindicato dos Atores dos Estados Unidos e é conhecido como um dos termômetros para o Oscar.
Nas categorias de cinema, Will Smith venceu o prêmio de melhor ator por seu papel em King Richard: Criando Campeãs, enquanto Jessica Chastain levou o troféu de melhor atriz por Os Olhos de Tammy Faye; ambos estão indicados ao Oscar nas categorias de atuação. Outro grande destaque da noite foi Troy Kotsur, premiado como melhor ator coadjuvante pelo filme No Ritmo do Coração, que também foi vitorioso na categoria de melhor elenco; ele foi a primeira pessoa surda a vencer uma estatueta no SAG Awards.
Round 6 fez história ao se tornar a primeira série de língua não inglesa a vencer as principais categorias de TV; Lee Jung-Jae e Jung Ho-Yeon, da obra sul-coreana de maior sucesso da Netflix, levaram os prêmios de atuação.
Além disso, a atriz britânica Helen Mirren foi a grande homenageada desta edição e recebeu o SAG Life Achievement Award das mãos de Kate Winslet e Cate Blanchett. Ao longo dos anos, Mirren foi premiada três vezes pelo Sindicato dos Atores dos Estados Unidos: em 2002 pelo elenco de Assassinato em Gosford Park; em 2007 por sua atuação em A Rainha; e em 2014 pelo filme televisivo Phil Spector.
Conheça os vencedores do SAG Awards 2022:
CINEMA
MELHOR ELENCO No Ritmo do Coração
MELHOR ATOR Will Smith, por King Richard: Criando Campeãs
MELHOR ATRIZ Jessica Chastain, por Os Olhos de Tammy Faye
MELHOR ATOR COADJUVANTE Troy Kotsur, por No Ritmo do Coração
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE Ariana DeBose, por Amor, Sublime Amor
MELHOR EQUIPE DE DUBLÊS 007 – Sem Tempo Para Morrer
SÉRIES E FILMES PARA TV
MELHOR ELENCO | SÉRIE DE COMÉDIA Ted Lasso
MELHOR ATOR | SÉRIE DE COMÉDIA Jason Sudeikis, por Ted Lasso
MELHOR ATRIZ | SÉRIE DE COMÉDIA Jean Smart, por Hacks
MELHOR ELENCO | SÉRIE DE DRAMA Succession
MELHOR ATOR | SÉRIE DE DRAMA Lee Jung-Jae, por Round 6
MELHOR ATRIZ | SÉRIE DE DRAMA Jung Ho-Yeon, por Round 6
MELHOR ATOR EM MINISSÉRIE OU FILME PARA TV Michael Keaton, por Dopesick
MELHOR ATRIZ EM MINISSÉRIE OU FILME PARA TV Kate Winslet, por Mare of Easttown
Christian Malheiros em 7 Prisioneiros, de Alexandre Moratto: filme brasileiro premiado.
Fundada em 12 de fevereiro de 1909, a NAACP, National Association for the Advancement of Colored People (na tradução, Associação Nacional para o Progresso de Pessoas de Cor), é a maior e mais antiga organização apartidária de direitos civis dos Estados Unidos.
O principal objetivo da NAACP é assegurar a igualdade política, educacional, social e econômica dos cidadãos dos grupos minoritários dos Estados Unidos e acabar com o preconceito racial. A NAACP procura eliminar todas as barreiras da discriminação racial através dos processos democráticos.
Para anunciar os vencedores da 53ª edição do NAACP Image Awards, premiação multicultural, criada em 1970, que destaca os afro-americanos mais influentes do cinema, da televisão, da literatura, da música e da internet, a organização adotou um novo formato: os premiados começaram a ser revelados na segunda-feira, 21/02, em cerimônias virtuais.
Na noite deste sábado, 26/02, com apresentação de Anthony Anderson, a última leva de prêmios foi entregue em um evento presencial. Entre os vencedores da noite, que contou com uma apresentação especial de Mary J. Blige, nomes como Will Smith e Jennifer Hudson se destacaram. Dirigido por Jeymes Samuel, Vingança & Castigo, que liderava a lista com 12 indicações, foi contemplado em diversas categorias, entre elas, melhor filme.
Neste ano, o cinema brasileiro foi premiado: 7 Prisioneiros, dirigido por Alexandre Moratto, foi eleito o melhor filme internacional. Na trama, o jovem Mateus, interpretado por Christian Malheiros, sai do interior em busca de uma oportunidade de trabalho em um ferro velho de São Paulo comandado por Luca, papel de Rodrigo Santoro. Chegando lá, acaba se tornando vítima de um sistema de trabalho análogo à escravidão. Produzido por Ramin Bahrani, de O Tigre Branco, e pelo brasileiro Fernando Meirelles, de Cidade de Deus, o roteiro é assinado por Thayná Mantesso e pelo diretor Alexandre Moratto.
Como de costume, a premiação também homenageou nomes importantes: a jornalista Nikole Hannah-Jones recebeu o Social Justice Impact Award; o Príncipe Harry e Meghan, Duquesa de Sussex foram honrados com o President’s Award; o ator Samuel L. Jackson foi homenageado com o Chairman’s Award; a figurinista Ruth E. Carter, vencedora do Oscar por Pantera Negra, recebeu o Vanguard Award; Scot X. Esdaile recebeu o NAACP Activist of the Year; Channing Hill foi honrada com o NAACP Youth Activist of the Year; e o Roy Wilkins Civil Rights Award foi para Texas House Democratic Caucus, Texas Legislative Black Caucus e Mexican American Legislative Caucus.
Conheça os vencedores do 53º NAACP Image Awards nas categorias de cinema:
MELHOR FILME Vingança & Castigo, de Jeymes Samuel
MELHOR FILME INDEPENDENTE No Ritmo do Coração, de Sian Heder
MELHOR FILME INTERNACIONAL 7 Prisioneiros, de Alexandre Moratto (Brasil)
MELHOR DIREÇÃO Shaka King, por Judas e o Messias Negro
MELHOR ATOR Will Smith, por King Richard: Criando Campeãs
MELHOR ATRIZ Jennifer Hudson, por Respect: A História de Aretha Franklin
MELHOR ATOR COADJUVANTE Daniel Kaluuya, por Judas e o Messias Negro
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE Regina King, por Vingança & Castigo
MELHOR ROTEIRO Judas e o Messias Negro, escrito por Shaka King, Will Berson, Kenny Lucas e Keith Lucas
CINEASTA REVELAÇÃO Jeymes Samuel, por Vingança & Castigo
ATOR/ATRIZ REVELAÇÃO Danny Boyd, Jr., por Ferida
MELHOR ELENCO Vingança & Castigo
MELHOR CURTA-METRAGEM | LIVE ACTION When The Sun Sets (Lakutshon’ Ilanga), de Phumi Morare
MELHOR ANIMAÇÃO Encanto
MELHOR CURTA-METRAGEM | ANIMAÇÃO Juntos Novamente (Us Again), de Zach Parrish
MELHOR FILME PARA TV OU SÉRIE OU DRAMATIC SPECIAL Colin em Preto e Branco
MELHOR DIREÇÃO | FILME PARA TV OU ESPECIAL Kenny Leon, por Robin Roberts Presents: Mahalia
MELHOR ATOR | FILME PARA TV OU SÉRIE OU DRAMATIC SPECIAL Kevin Hart, por A Mais Pura Verdade
MELHOR ATOR COADJUVANTE | FILME PARA TV OU SÉRIE OU DRAMATIC SPECIAL Courtney B. Vance, por Genius: Aretha
MELHOR ATRIZ | FILME PARA TV OU SÉRIE OU DRAMATIC SPECIAL Taraji P. Henson, por Annie Live!
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE | FILME PARA TV OU SÉRIE OU DRAMATIC SPECIAL Regina Hall, por Nove Desconhecidos
MELHOR ATOR/ATRIZ JOVEM | FILME PARA TV OU SÉRIE OU DRAMATIC SPECIAL Miles Brown, por Black-Ish
MELHOR ROTEIRO | FILME PARA TV OU ESPECIAL Salt-N-Pepa, escrito por Abdul Williams
MELHOR VOZ ORIGINAL | ANIMAÇÃO | FILME OU TV Letitia Wright, por Sing 2
MELHOR DOCUMENTÁRIO Barbara Lee: Speaking Truth to Power, de Abby Ginzberg
MELHOR DOCUMENTÁRIO | TV, SÉRIE OU ESPECIAL Da África aos EUA: Uma Jornada Gastronômica
MELHOR DIREÇÃO | DOCUMENTÁRIO | FILME OU TV Samantha Knowles, Yoruba Richen, Geeta Gandbhir e Nadia Hallgren, por Black and Missing
MELHOR TRILHA SONORA | ÁLBUM Vingança & Castigo, por Jay-Z e Jeymes Samuel
A atriz australiana foi a grande homenageada deste ano.
A Academia de Artes e Técnicas do Cinema, Académie des Arts et Techniques du Cinéma, que conta com quase cinco mil membros, revelou nesta sexta-feira, 25/02, os vencedores do prêmio César 2022, conhecido como o Oscar francês.
O drama Ilusões Perdidas, de Xavier Giannoli, que liderava a lista com quinze indicações, se destacou nesta 47ª edição com sete prêmios, entre eles, o de melhor filme; o longa é baseado no romance homônimo de Honoré de Balzac. Dirigido por Leos Carax, Annette aparece na sequência com cinco prêmios.
Neste ano, a cerimônia foi realizada no Olympia, em Paris, e apresentada pelo ator Antoine de Caunes. A atriz australiana Cate Blanchett foi homenageada com o César Honorário e recebeu o troféu das mãos da atriz francesa Isabelle Huppert. Ovacionada no palco, Blanchett fez um discurso emocionante: “Obrigada do fundo do meu coração. É difícil falar de outra coisa além da situação na Ucrânia, mas estamos aqui para celebrar o cinema. Gostaria de expressar meus agradecimentos à Academia. É um verdadeiro privilégio receber este César das mãos da minha amiga Isabelle, que representa o cinema francês”.
Conheça os vencedores do César 2022:
MELHOR FILME Ilusões Perdidas
MELHOR DIREÇÃO Leos Carax, por Annette
MELHOR ATRIZ Valérie Lemercier, por Aline
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE Aissatou Diallo Sagna, por La Fracture
MELHOR ATOR Benoît Magimel, por Enquanto Vivo
MELHOR ATOR COADJUVANTE Vincent Lacoste, por Ilusões Perdidas
ATRIZ REVELAÇÃO Anamaria Vartolomei, por L’événement
ATOR REVELAÇÃO Benjamin Voisin, por Ilusões Perdidas
MELHOR ROTEIRO ORIGINAL Onoda – 10 Mil Noites na Selva, escrito por Arthur Harari e Vincent Poymiro
MELHOR ROTEIRO ADAPTADO Ilusões Perdidas, escrito por Xavier Giannoli e Jacques Fieschi
MELHOR DOCUMENTÁRIO O Leopardo das Neves, de Marie Amiguet e Vincent Munier
MELHOR FILME ESTRANGEIRO Meu Pai, de Florian Zeller (Reino Unido)
MELHOR FILME DE ANIMAÇÃO Viagem ao Topo da Terra, de Patrick Imbert
MELHOR FILME DE ESTREIA Frequências Magnéticas, de Vincent Maël Cardona
MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL Annette, por Ron Mael e Russell Mael (do grupo Sparks)
MELHOR SOM Annette, por Erwan Kerzanet, Katia Boutin, Maxence Dussère, Paul Heymans e Thomas Gauder
MELHOR FOTOGRAFIA Ilusões Perdidas, por Christophe Beaucarne
MELHOR EDIÇÃO Annette, por Nelly Quettier
MELHOR FIGURINO Ilusões Perdidas, por Pierre-Jean Larroque
MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO Ilusões Perdidas, por Riton Dupire-Clément
MELHORES EFEITOS VISUAIS Annette, por Guillaume Pondard
MELHOR CURTA-METRAGEM | FICÇÃO Les mauvais garçons, de Élie Girard
MELHOR CURTA-METRAGEM | ANIMAÇÃO Folie douce, folie dure, de Marine Laclotte
MELHOR CURTA-METRAGEM | DOCUMENTÁRIO Maalbeek, de Ismaël Joffroy Chandoutis
Elenco: Vicky Krieps, Tim Roth, Grace Delrue, Mia Wasikowska, Anders Danielsen Lie, Hampus Nordenson, Clara Strauch, Joel Spira, Teodor Abreu, Felix Berg, Stig Björkman, Kerstin Brunnberg, Wouter Hendrickx, Siri Hjorton Wagner, Melinda Kinnaman, Gabe Klinger, Anki Larsson, Matthew Lessner, Oscar Reis, Jonas Larsson Grönström.
Ano: 2021
Sinopse: Chris e Tony são um casal de cineastas que viaja até a ilha de Fårö, onde viveu e morreu o cineasta Ingmar Bergman. O lugar é marcado pela obra do diretor. Enquanto seu marido já é um cineasta estabelecido e fã do sueco, Chris enfrenta uma crise criativa em busca de sua própria voz como uma cineasta. Ela acaba tendo a ideia para um filme sobre uma jovem que viaja para um casamento em uma ilha e reencontra seu antigo namorado.
*Filme visto na 45ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo.
O diretor na Mostra de Cinema de Tiradentes, em janeiro de 2020.
Morreu na noite desta terça-feira, 22/02, aos 83 anos, o cineasta baiano Geraldo Sarno, um dos grandes nomes do cinema brasileiro. Ele estava internado há um mês, em um hospital do Rio de Janeiro, por conta de complicações da Covid-19.
Nascido em 6 de março de 1938, na cidade de Poções, na Bahia, o diretor teve contato com o audiovisual ainda criança quando frequentava as salas de cinema de sua cidade. Foram mais de 50 anos de carreira e cerca de 20 produções, entre elas, curtas, longas e programas de televisão.
Seu primeiro filme, o curta documental Viramundo, foi lançado em 1965. A obra é considerada um clássico do cinema documental brasileiro e aborda a migração nordestina para São Paulo, sendo o início de uma série de estudos de Sarno sobre a cultura do sertão, tema que marcou a sua carreira como um todo.
Em 1970, Geraldo lançou o documentário Viva Cariri, curta que rendeu a ele a Margarida de Prata, premiação entregue pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil às obras nacionais que ressaltam os valores humanos, éticos e espirituais. Anos depois, em 1984, o diretor voltaria a receber o prêmio pelo documentário A Terra Queima.
Um de seus primeiros longas-metragens, Coronel Delmiro Gouveia (1978), venceu o Gran Premio Coral no Festival de Havana, em Cuba, país onde o diretor estudou na década de 1960. O filme, estrelado por Rubens de Falco e Sura Berditchevsky, conta a história de um dos primeiros industrialistas brasileiros, que é perseguido após vender seus negócios para uma companhia britânica.
Geraldo também se destacou com uma série de documentários, como Irão, Casa-Grande e Senzala, Eu Carrego um Sertão Dentro de Mim e O Último Romance de Balzac; este último foi vencedor do Prêmio Especial do Júri no Festival de Gramado, em 2010.
Seu último filme, Sertânia, realizado pela produtora cearense Cariri Filmes, foi consagrado pela crítica. O longa, que foi rodado durante quatro semanas em cidades do interior da Bahia, conta a história de um homem que nasceu em Canudos e que, após ter a vida familiar marcada por perdas e pela saída do Nordeste para São Paulo, se vê fazendo parte de um bando de jagunços. O elenco conta com Vertin Moura, Julio Adrião, Lourinelson Vladmir, Kécia Prado, Edgard Navarro, entre outros.
A obra passou por diversos festivais de cinema, como Havana e Tiradentes, e recebeu, ao todo, doze prêmios, entre eles: melhor filme, direção, fotografia, ator e atorcoadjuvante no Prêmio Guarani e no Festival Guarnicê de Cinema. Com Sertânia, Geraldo também foi premiado no SescMelhores Filmes e pela APCA, Associação Paulista de Críticos de Arte.
Além disso, foi eleito o melhor filme de 2020 no Prêmio Abraccine, da Associação Brasileira de Críticos de Cinema, e ficou entre os melhores do ano na lista do CINEVITOR. Clique aqui e confira uma cena do filme.
Vertin Moura, intérprete do protagonista Antão Gavião, de Sertânia, prestou uma homenagem ao diretor em sua conta no Instagram. “Nosso Geraldo Sarno, um inventor do cinema brasileiro, encantou-se. Te amo Sarno, até a próxima e obrigado”, escreveu.
Em entrevista realizada durante a divulgação de seu último filme, Sarno disse: “Sertânia é resultado de uma reflexão sobre o nosso país que venho realizando em todos meus filmes, desde Viramundo. Nos curtas e longas, de ficção ou documentário, tenho buscado fazer do cinema, de sua linguagem, uma forma de pensar a vida, o mundo e a própria linguagem cinematográfica que se tornou, nesta geração, universal e dominante. Nos anos 60 nos fizeram crer que o cinema não mudava o mundo. Hoje, creio, não há mais pudor em confessar que o cinema e os meios audiovisuais transformaram aceleradamente a sociedade humana. E nem sempre para melhor. Em meus filmes busco refletir sobre isso também”.
Diego Francisco no filme Depois Quando, de Johnny Massaro.
A 15ª edição do Curta Taquary, festival de cinema sediado em Taquaritinga do Norte, Pernambuco, acontecerá entre os dias 16 e 22 de março. Neste ano, 777 filmes foram inscritos, sendo selecionados 113 curtas-metragens.
Foram contemplados projetos de todas as regiões do Brasil, além de filmes de cinco países, incluindo o chileno Bestia, de Hugo Covarrubias, indicado ao Oscar de melhor curta de animação. As atividades, como exibições de filmes, oficinas e intervenções artísticas, acontecerão de forma híbrida, presenciais e on-line.
Após a última edição, bem-sucedida, realizada em formato virtual por conta da pandemia de Covid-19, o Curta Taquary retorna este ano com o objetivo de reocupar também o espaço público, seguindo todos os protocolos e regras para a prevenção da pandemia. Uma das novidades desta 15ª edição é a reativação do Cine Teatro Santo Amaro, que irá receber algumas sessões da maratona cinematográfica. O projeto também ocupará outros espaços na zona rural de Taquaritinga do Norte, onde serão exibidos filmes e também realizadas oficinas, como a de cinema de animação ministrada por Renata Claus.
Dos filmes submetidos, a curadoria selecionou 113 curtas-metragens que oferecem um panorama multifacetado da produção nacional, uma vez que há representantes das cinco regiões do Brasil. Também destaca-se a forte presença feminina nesta edição, com 51 obras dirigidas por mulheres. A diversidade de gênero e sexualidade está entre os pilares do Curta Taquary desde sua fundação.
Outro fato interessante é o número de produções fomentadas pela Lei Aldir Blanc, cujo aporte financeiro ajudou a amenizar a forte crise instaurada no setor cultural após a eclosão da pandemia de Covid-19. Entre as obras que contaram com o fomento está Sideral, dirigido por Carlos Segundo, que representou o país na Competição Oficial do Festival de Cannes.
Ao todo, são dez mostras competitivas: Brasil, com obras de temática livre; Primeiros Passos, voltada para os primeiros filmes de novos realizadores; Dália da Serra, com filmes produzidos em atividades pedagógicas, projetos de formação e oficinas; Universitária, direcionada para produções oriundas de estudantes de graduação; Diversidade, com obras que abordem questões de sexualidade e de gênero. Completam ainda a programação: Curtas Fantásticos, com foco no horror, ficção científica e fantasia; Criancine, para o público infantojuvenil; Pernambucana, com trabalhos produzidos no Estado; Por Um Mundo Melhor, focada na educação ambiental; e a Mostra Internacional. Além delas, o festival promoverá sessões fora de competição, como a Mostra Agreste e Sessão Especial. No âmbito internacional, serão exibidos filmes de cinco países: Argentina, Chile, França, Peru e México.
“Estamos muito orgulhosos do formato que esta edição está tomando. É muito recompensador observar a potência das diretoras e dos diretores, de diferentes idades e com histórias de vidas múltiplas, que lançam olhares sensíveis sobre o nosso tempo. O número recorde de inscrições que recebemos mostra como, apesar das dificuldades, temos uma pulsão criativa em constante movimento e esperamos conseguir ecoar essas vozes para que elas atinjam o maior número de pessoas, inspirando e transformando”, disse Alexandre Soares, coordenador do Curta Taquary.
O 15º Curta Taquary contará ainda com várias ações complementares, entre elas, uma masterclass ministrada pela atriz Zezita Matos. A artista paraibana é uma presença marcante na cinematografia nacional e já participou de filmes como O Céu de Suely, Baixio das Bestas, A História da Eternidade, Pacarrete, Deserto Particular, entre muitos outros.
Engajado no fomento do audiovisual de Pernambuco e de todo o país, o Curta Taquary reforça nesta edição outro pilar caro à sua história: o destaque para pautas sociais e a conscientização sobre a importância do cuidado com a natureza. O evento acontece em datas simbólicas: 16 de março é o Dia Nacional da Conscientização das Mudanças Climáticas, enquanto 22 de março, encerramento do festival, é o Dia da Água. Além da programação, o compromisso com o meio ambiente também estará expresso no plantio de 1.298 plantas, sendo 777 relativas aos inscritos em 2022 e 521 aos filmes submetidos na última edição.
Conheça os filmes selecionados para a 15ª edição do Festival Curta Taquary:
BRASIL
A Gente Foi Feliz Aqui, de Renata Baracho e Paulo Accioly (AL) Adão, Eva e o Fruto Proibido, de R.B. Lima (PB) Animais na Pista, de Otto Cabral (PB) Cem Pilum, de Thiago Morais (AM) Central de Memórias, de Rayssa Coelho e Filipe Gama (BA) Chão de Fábrica, de Nina Kopko (SP) Da Boca da Noite à Barra do Dia, de Tiago Delácio (PE) Depois Quando, de Johnny Massaro (RJ) Foi um Tempo de Poesia, de Petrus Cariry (CE) Mensagem de uma Noite Sem Fim, de Tiago Minamisawa e Barcabogante (SP) Nunca Pare na Pista, de Thamires Vieira (BA) Sideral, de Carlos Segundo (RN) Wherá Tupã e o Fogo Sagrado, de Rafael Coelho (SC)
MOSTRA INTERNACIONAL
68 Voces – Akateko/chuj/kiliwa/kuahl/ngiwa/qanjobal, de Gabriela Badillo (México) Bosquecito, de Paulina Muratore (Argentina) La Creación Segun La Madre Tierra, de Aldana Loiseau (Argentina) 13 Grados Sur, de Francesco Garello e Manuel Peluso (Peru) Ambar, de Melina Menendez e María Belén Tagliabue (Argentina) Bestia, de Hugo Covarrubias (Chile) Choyün, Brotes de La Tierra, de Sebastián Pinto e Rosario López (Chile) Ley de Humedales, de Marina Lisasuain e Mauricio Manassero (Argentina) Mamapara, de Alberto Flores Vilca (Peru) Migrants, de Hugo Caby, Antoine Dupriez, Aubin Kubiak, Lucas Lermytte e Zoé Devise (França) Una Carta de Leticia, de Irene Blei (Argentina)
CRIANCINE
Entre Muros, de Gleison Mota (BA) Eu me Chamo Darwin, de Well Darwin (SP) Lucy Solta os Bichos, de Sergio Martinelli e Billy Fernandes (SP) Meu Nome é Maalum, de Luísa Copetti (RJ) Nazaré: do Verde ao Barro, de Juraci Júnior (RO) Piruetas, de Luiz Lepchak (PR) Tig e Papy – O Café da Manhã, de Sergio Martinelli (SP) Traços, de Carol Moraes (RJ)
POR UM MUNDO MELHOR
Água, Awe’ete, de Claudia Bortolato e Mauro Guari (SP) Aurora – A Rua que Queria Ser um Rio, de Radhi Meron (SP) Cósmica, de Ana Bárbara Ramos (PB) Ewé de Òsányìn: O Segredo das Folhas, de Pâmela Peregrino (AL) Fôlego Vivo, de Juma Jandaíra (CE) Fragmentos de Gondwana, de Adalberto Oliveira (PE) Ibira-Çari Curumim, de Jackson Abacatu (MG) Nonna, de Maria Augusta V. Nunes (SC) Vazanteiros, de Tiago Carvalho (MG) Wuitina Numiá (Meninas Coragem), de Rita de Cácia Oenning da Silva e Kurt Shaw (AM)
MOSTRA UNIVERSITÁRIA
Cidade Sempre Nova, de Jefferson Cabral (RN) Crescer Onde Nasce o Sol, de Xulia Doxágui (PE) El Hábito de Habitar, de Nicolás Pérez (PR) Estas Lápides Onde Habitamos, de Ana Machado e Vitor Artese (SP) O Templo do Rei, de Verônica Cabral (SP) Meu Coração é um Pouco Mais Vazio na Cheia, de Sabrina Trentim (TO) Para as Gerações que Vieram Antes de Mim, de Filipe Bretas Lucas (MG) Praia dos Tempos, de Luan Santos (BA) Quando Eu Soltar a Minha Voz, de Guilherme Telles (RJ) Tempo de Derruba, de Gabriela Daldegan (DF)
MOSTRA DIVERSIDADE
Hortelã, de Thiago Furtado (PI) Lebara, de Sérgio Ferro (PB) Mãe Solo, de Camila de Moraes (BA) Meu Arado, Feminino, de Marina Polidoro (MG) Mormaço, de Carol Lima (PE) Nazo Dia e Noite Maria, de Andréa Paiva (AL) O Fundo dos Nossos Corações, de Letícia Leão (RJ) Pokett Nery – Rainha do Samba Junino, de Rick Caldas (BA) Sangoma, de Aline Fernandes, Nathalia Freitas, Talita Araujo e Terená Kanouté (SP) Time de Dois, de André Santos (RN)
CURTAS FANTÁSTICOS
Castelo da Xelita, de Iara Ovídio (RN) Colares, Talvez, de Sandro Vilanova (DF) Eu Não Sou um Robô, de Gabriela Lamas (RS) Jamary, de Begê Muniz (AM) Magnético, de Cassemiro Vitorino e Ilka Goldschmidt (SC) Os Demônios Menores, de Iuri Minfroy (RS) Solum, de Vitória Vasconcellos (PE) Un, de Paulo Leonardo (PE) Yabá, de Rodrigo Sena (RN)
DÁLIA DA SERRA
A Espera de Ludy, de Maria Alice Carvalho e Santiago Lemos (GO) Difícil Falar Dela, de Carlos Muniz (RJ) Fuligem de Cubatão, de Sandy Andrade e Sander Newton (SP) Marécife, de Direção Coletiva (Oficina Documentando) (PE) Mitomania, de Coletivo Ovo Frito no Asfalto (RJ) Para Além das Tragédias, de Rafael Oliveira (BA) Tatá e os Amigos do Cerrado, de Julio Quinan (GO)
MOSTRA PERNAMBUCANA
Angustura, de Caio Sales Disputa, de William Tenório Dona Dora. A Mística do Boi, de Adalberto Oliveira Ethxô Nandudya, de Fernando Matos, Narriman Kauane, Raryson Freitas, Tayho Fulni-ô e Thales Matos Eu Faço a Minha Sambada, de Juliana Lima Eu Sou Raiz, de Cíntia Lima e Lílian de Alcântara Insurreição, de Okado do Canal e Rita de Cácia Oenning da Silva O Movimento dos Pássaros, de Bako Machado Per Capita, de Lia Letícia Vivências, de Everton Amorim
PRIMEIROS PASSOS
[O Vazio Que Atravessa], de Fernando Moreira (MG) Aluísio, o Silêncio e o Mar, de Luiz Carlos Vasconcelos (PB) Antes de Falar de Amor, de Sarah Tavares (MG) Debaixo do Arvoredo, de Janaína Lacerda (CE) Do Nascente ao Poente – Como Nasce uma Parteira Pankararu, de Thays Venâncio (PE) Essa Saudade, de Yan Araújo (PB) O Crime da Penha, de Daniel Souza Ferreira e Dudu Marella (SP) Peda para Torre, Espaço para Terra, de Vinícius Tavares (PE) Penélope, de Luciana Jacob (SP) Planta Baixa, de Clara Martins Hermeto (SP)
MOSTRA AGRESTE | SESSÃO ESPECIAL (fora de competição)
A Botija, o Beato e a Besta-Fera, de Túlio Beat (PE) As Peripécias do Boi Surubim (Re)contando a História de Seu Povo, de Rafaela Marcos e Adriele Silva (PE) Cabocolino, de João Marcelo (PE) Cine Aurélio, de Kennel Rógis (PE) Chaves da Confecção, de Hércules Monteiro (PE) Normandia, de Marlom Meirelles (PE) Taquaritinga e o Vento do Norte, de Antonio Fargoni (PE)
SESSÃO ESPECIAL
A Caatinga Vive!, de Helder Marreta (PB) Canários x Canalhas, de Leonardo Gonçalves (PB) Cercas, de Ismael Moura (PB) Doc Poética, de Manu Dias (PE) Incúria, de Tiago A. Neves (PB) Raphael e Nain, de Durval Cristóvão (PE) Regresso ou Alguma Coisa que Criamos Sobre Nós, de Maycon Carvalho (PB) Vila de Bilros, de Dênia Cruz (RN)
O evento já recebeu mais de 2.400 inscrições de curtas-metragens ao longo dos anos.
O Curta Caicó, festival de audiovisual da região de Seridó, no Rio Grande do Norte, já está com inscrições abertas para sua quinta edição. Entre os dias 21 de fevereiro e 13 de março, cineastas e produtores de conteúdo de todo o país poderão inscrever seus curtas-metragens.
Os filmes inscritos deverão contar com duração máxima de 20 minutos e data de finalização a partir de janeiro de 2020. O formulário para a inscrição das produções pode ser encontrado no site oficial do evento.
Criado em 2018, o Curta Caicó vem contribuindo com um cenário de efervescência cultural na região. A cada ano, o festival se consolida como uma importante vitrine para o audiovisual potiguar e nacional. Em quatro edições, o evento já recebeu mais de 2.400 inscrições de curtas-metragens de todas as regiões do país, realizou mais de 15 oficinas de cinema, além de promover debates importantes para o segmento.
“O Curta Caicó vem estimulando as pessoas a produzirem filmes e se tornarem protagonistas de suas próprias narrativas. E o Seridó é uma região de belos cenários, diversidade cultural e que conta com histórias, lendas e mitos que podem render bons roteiros”, avaliou Raildon Lucena, idealizador do festival.
O 5º Curta Caicó contará com diversas mostras audiovisuais distribuídas por localização: Nacional, Nordeste, Potiguar e Seridó, assim como mostras temáticas que homenageiam os antigos cinemas que já existiram na cidade. Neste ano, o evento será realizado no segundo semestre de 2022, em formatohíbrido com sessões presenciais e virtuais.
Uma realização da Referência Comunicação, o festival foi aprovado na Lei Estadual Câmara Cascudo e busca patrocínios via renúncia fiscal. No ano passado, o evento consagrou os filmes Inabitável, de Matheus Farias e Enock Carvalho; Fale, de Lourival Andrade; Vai Melhorar, de Pedro Fiuza; e Remoinho, de Tiago A. Neves, como os grandes vencedores.
Uma das novidades desta quintaedição do Curta Caicó é a criação de uma nova categoria, voltada para jornalistas e produtores de conteúdo digital do Rio Grande do Norte. A chamada Mostra Foco RN reunirá matérias, reportagens e documentários que abordam as temáticas cultura, turismo e Rio Grande do Norte: “Com esta nova mostra, queremos estimular os profissionais da comunicação a produzirem conteúdos que mostrem o potencial turístico e cultural do nosso estado”, destacou Diego Vale, produtor executivo do festival.