Notícias

Fique por dentro de tudo o que acontece no universo do cinema!

Imovision anuncia lançamento de plataforma digital

por: Cinevitor

aseparacaoimovisionLeila Hatami no premiado A Separação, de Asghar Farhadi.

A Imovision, que atua na área de distribuição cinematográfica há mais de 30 anos, privilegiando obras consagradas, premiadas e exibidas em festivais do mundo todo, anuncia o lançamento de sua plataforma digital: a Reserva Imovision (clique aqui para fazer o pré-cadastro).

O serviço chega ao mercado de streaming em abril com mais de 250 títulos do catálogo da Imovision, além de novas aquisições inéditas e séries selecionadas. Toda semana, a plataforma estreará novos conteúdos. A previsão é chegar a mil títulos até o fim de 2021. O assinante terá a chance de ver ou rever obras fundamentais do cinema que emocionam, abrem novas perspectivas e fazem refletir sobre o mundo em que vivemos. Com o lançamento, centenas de filmes de grandes mestres e talentos em ascensão do cinema mundial estarão disponíveis para todos os brasileiros no conforto de suas casas.

A plataforma vai oferecer duas modalidades: assinatura, com acesso a todos os filmes da plataforma; e aluguel, com a possibilidade de alugar qualquer título durante 72 horas, sem precisar ser assinante. O serviço poderá ser acessado pelo computador, pela televisão (Smart TV com sistema Android TV, Apple TV ou Roku) e pelo aplicativo, disponível em iOS ou Android.

“É verdade que lançar uma plataforma não é exatamente uma novidade, especialmente agora, por causa da pandemia. Mas, para mim é um sonho antigo. No meio do processo, ficamos em dúvida se era o momento certo. No fim de 2019, decidimos que a hora tinha chegado. Começou assim a Reserva Imovision, nome que incorpora o espírito de programação atraente do Reserva Cultural, cinema de nosso grupo em São Paulo, e da Imovision”, disse o presidente da Imovision e da Reserva Imovision, Jean Thomas Bernardini.

Bernardini não esconde a ansiedade, mas sabe que tem bagagem de 30 anos de cinema para oferecer, agora em novo formato: “Pessoalmente, me sinto como um atleta que vai competir daqui a poucos dias numa Olimpíada: confiante e muito feliz, mas cauteloso. Tenho certeza da qualidade de nosso catálogo. Ainda assim, precisaremos de muita luta, criatividade e investimento. Já existem vários competidores mundiais atuando no Brasil, mas sei que temos condições de atrair uma boa parte dos apreciadores de grandes filmes”.

Entre os destaques disponíveis já no lançamento da plataforma estão 73 longas exibidos no Festival de Cannes, como: A Fita Branca, de Michael Haneke; Em Pedaços, de Fatih Akin; A Assassina, de Hou Hsiao-Hsien; 120 Batimentos por Minuto, de Robin Campillo; O Império da Paixão, de Nagisa Ōshima; Dois Dias, Uma Noite e O Garoto da Bicicleta, dos irmãos Luc e Jean-Pierre Dardenne; Love, de Gaspar Noé; Hiroshima, Meu Amor, de Alain Resnais; entre outros.

lovegasparnoeimovisionKarl Glusman e Aomi Muyock em Love, de Gaspar Noé: exibido em Cannes.

O Festival de Berlim também estará presenta na plataforma com 26 títulos, entre eles: A Separação, de Asghar Farhadi; Instinto Materno, de Calin Peter Netzer; Gloria, de Sebastián Lelio; Masculino, Feminino, de Jean-Luc Godard; Amar, Beber e Cantar, de Alain Resnais; entre outros.

Já do Festival de Veneza, a plataforma terá 22 obras, como: Pasolini, de Abel Ferrara; Potiche – Esposa Troféu, de François Ozon; Amor, Drogas e Nova York, de Benny e Josh Safdie; e Minha Terra África, de Claire Denis.

Também não faltam indicados ao Oscar no catálogo, entre eles: Incêndios, de Denis Villeneuve; Alabama Monroe, de Felix Van Groeningen; O Sal da Terra, do brasileiro Juliano Salgado em parceria com Wim Wenders; O Beijo da Mulher Aranha, de Hector Babenco; e Timbuktu, de Abderrahmane Sissako.

A Reserva Imovision também traz para os seus assinantes, com exclusividade, as séries inéditas no Brasil: The Luminaries e Mistérios em Paris. Além disso, o catálogo traz a série brasileira produzida pela Heco Produções e dirigida por Eugenio Puppo, História da Alimentação no Brasil, que faz um minucioso levantamento das tradições alimentares brasileiras, fruto da miscigenação entre povos originários do Brasil, da população africana escravizada e dos portugueses; tendo como fio condutor o livro homônimo de Luís da Câmara Cascudo, lançado em 1967, e composta por 13 episódios.

Presente no Brasil há 31 anos, a Imovision vem se consolidando como uma das maiores incentivadoras do melhor cinema mundial na América Latina, tendo lançado mais de 500 filmes no Brasil. Criada pelo empresário Jean Thomas Bernardini, a distribuidora tem em seu catálogo obras de consagrados diretores estrangeiros e brasileiros e longas premiados nos mais importantes festivais de cinema do mundo. Mantendo seu foco em títulos de qualidade, a Imovision fortificou o cinema francês no Brasil e foi a responsável por introduzir no país cinematografias raras e movimentos internacionais expressivos, como o cinema iraniano e o Dogma 95.

Fotos: Divulgação.

IV Mostra de Cinema Contemporâneo do Nordeste: conheça os filmes selecionados

por: Cinevitor

batomvermelhosanguenordesteMurilo Franco no curta paraibano Batom Vermelho Sangue, de R.B. Lima.

A quarta edição da Mostra de Cinema Contemporâneo do Nordeste acontecerá entre os dias 1 e 10 de abril, em formato on-line, com mais de 40 filmes na programação, entre curtas e longas. Neste ano, o evento não terá caráter competitivo.

Com destaque para o cinema produzido no Nordeste, a seleção traz obras de todos os estados que compõe a região. Os títulos estão divididos em dez programas, sendo que cada um carrega um recorte com filmes que dialogam entre si por temáticas ou por conceitos estéticos em suas propostas. A curadoria foi assinada por Jessé Patrício, Cinthia Tavares e Lázaro Pinheiro.

Além dos filmes, a programação conta também com atividades paralelas, como: Consultoria de roteiro de curta-metragem, com a cineasta Ceci Alves; Oficina Direção de Videoclipe – Dirigindo o Roça Sound, com Ícaro Oliveira; Curso Introdução à Cinefilia: Pensamento Crítico e Curadoria, com Adolfo Gomes; e Oficina de Videoarte, com Lia Letícia.

E mais: os seminários Walter da Silveira: O Pensamento Crítico Cinematográfico como defesa do Cinema Brasileiro, com Cyntia Nogueira e João Paulo Barreto; e Caixa d’água, quilombo é esse? E a importância da memória para a reconstrução da imagem do povo preto?, com Everlane Moraes e Luciana Oliveira; e a masterclass Os Cinemas dos Nordestes – Desafios e Perspectivas, com Marcelo Ikeda.

Conheça os filmes selecionados para a 4ª Mostra de Cinema Contemporâneo do Nordeste:

LONGAS-METRAGENS

Canto dos Ossos, de Jorge Polo e Petrus de Bairros (CE/RJ)
Filho de Boi, de Haroldo Borges e Ernesto Molinero (BA)
Niède, de Tiago Tambelli (PI)
Pajeú, de Pedro Diógenes (CE)
Swingueira, de Bruno Xavier, Roger Pires, Yargo Gurjão e Felipe de Paula (CE)

CURTAS-METRAGENS

5 Fitas, de Heraldo de Deus e Vilma Martins (BA)
A Beleza de Rose, de Natal Portela (CE)
A Fome que Devora o Coração, de Raiane Ferreira (CE)
A Mulher que me Tornei, de Luciana Oliveira e Manoela Veloso (SE)
Ainda Te Amo Demais, de Flávia Correia (AL)
Alvorada, de Carlos Kamara (PE)
Ana Terra, de Direção Coletiva (AL)
B Não é de Biscoito, de Hilda Lopes Pontes e Chris Mariani (BA)
Baile dos Reis, de Ythallo Rodrigues, Luís André Araújo e Reginaldo Farias (CE)
Batom Vermelho Sangue, de R.B. Lima (PB)
Colidiremos, de George Pedrosa (MA)
Deixa Ela Falar, de Germana Medeiros (PE/PB)
Em Reforma, de Diana Coelho (RN)
Enme no Corre, de Enme Paixão (MA)
Felicidade no Olhar Transbordou, de Francisco Alves de Oliveira Júnior (PI)
Fim, de Ana Dinniz (PB)
Fôlego Vivo, de Juma Jandaíra e Associação dos Índios Cariris do Poço Dantas-Umari (CE)
Histórias de um Tempo, de Maira Ramos (SE)
Iracema Mon Amour, de Cesar Teixeira (CE)
Motriz, de Taís Amordivino (BA)
O Branco da Raiz, de Anderson Barbosa (AL)
O Fantasma de Glauber Rocha, de L. H. Girarde (BA)
O Grande Amor de um Lobo, de Kennel Rogis e Adrianderson Barbosa (RN)
O Menino que Morava no Som, de Felipe Soares (PE)
Os Porcos e a Reza, de Rogério Oliveira e Filipe Gama (BA)
Pinote, de Rayane Teles (BA)
Piu Piu, de Alexandre Figueirôa (PE)
Princesa do Meu Lugar, de Pablo Monteiro (MA)
Querida!, de Geovana Camargo (MA)
Quitéria, de Tiago A. Neves (PB)
Rasga Mortalha, de Pattrícia de Aquino (PB)
Rosário, de Juliana Soares Lima e Igor Travassos (PE)
Santo da Casa, de André Pupo (MA)
Seiva, de Ramon Batista (PB)
Sobre Nossas Cabeças, de Susan Kalik e Thiago Gomes (BA)
Thinya, de Lia Letícia (PE)
Trincheira, de Paulo Silver (AL)
Uma Entre Todas – A Origem do Mundo, de Raíza Rozados (BA)
Uma Força Extraordinária, de Amandine Goisbault (PE)
Urubá, de Rodrigo Sena (RN)

*A IV Mostra de Cinema Contemporâneo do Nordeste tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb), Programa Aldir Blanc Bahia via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo, Governo Federal.

Foto: Divulgação.

Festival de Cinema de Gramado confirma 49ª edição para agosto e abre inscrições

por: Cinevitor

gramado2021inscricoesInscrições abertas até o dia 18 de abril.

A Gramadotur, autarquia municipal responsável pelos eventos oficiais da cidade, confirmou a realização de mais um Festival de Cinema de Gramado. A 49ª edição do evento está agendada para acontecer entre os dias 13 e 21 de agosto.

Em meio à pandemia de Covid-19 e solidária com as dificuldades enfrentadas pelo setor audiovisual no país, a organização do festival classifica sua 49ª edição como “uma edição de resistência”. Em 2021, mantendo-se firme como o festival de cinema ininterrupto mais tradicional do Brasil, Gramado reforça seu compromisso com a classe realizadora: “É uma união de esforços e comprometimento para que possamos manter nossa posição histórica ao lado da cadeia produtiva do audiovisual, já projetando a edição que marcará nossos 50 anos”, afirma Rosa Helena Volk, presidente da Gramadotur.

Outra novidade é que cineastas do Brasil e de países ibero-americanos já podem inscrever seus filmes nas mostras competitivas de Longa-Metragem Brasileiro (LMB), Longa-Metragem Estrangeiro (LME) e Curta-Metragem Brasileiro (CMB); o prazo é até 18 de abril.

Entre as exigências para a inscrição na competição estão critérios como duração mínima de 70 minutos para longas e máxima de 20 minutos para curtas; ineditismo regional para curtas brasileiros (sem exibição pública e comercial no Rio Grande do Sul) e ineditismo nacional para longas brasileiros e estrangeiros (sem exibição pública e comercial no Brasil).

Entendendo que o cenário da produção mundial de audiovisual enfrenta um momento difícil, a Gramadotur decidiu que poderão participar da seleção filmes concluídos a partir de 1º maio de 2019. Assim, títulos inscritos e não selecionados em 2020 poderão se inscrever novamente. O regulamento completo, bem como as fichas de inscrição, poderão ser acessados pelo site (clique aqui).

No ano passado, por conta da pandemia, o Festival de Cinema de Gramado aconteceu em formato multi plataforma. Informações sobre o formato da 49ª edição ainda não foram divulgadas.

Foto: Edison Vara/Agência Pressphoto.

Conheça as vencedoras da 4ª Mostra Lugar de Mulher é no Cinema

por: Cinevitor

angelacurtamulhercinemaTeuda Bara no curta Angela, de Marília Nogueira: dois prêmios.

Foram anunciadas neste domingo, 28/03, em uma cerimônia virtual, as vencedoras da quarta edição da Mostra Lugar de Mulher é no Cinema, que destaca curtas-metragens de até 20 minutos realizados por mulheres e pessoas não binárias, dentro ou fora do território nacional.

Com 341 filmes inscritos, a curadoria das mostras competitivas foi formada por Labelle Rainbow, Olinda Yawar e Carolina Teixeira e o Júri Oficial contou com Edileuza Penha de Souza, Enoe Lopes Pontes e Vilma Martins. Já nas mostras não competitivas, Hilda Lopes Pontes e Lilih Curi assinaram a curadoria da Mostra Convidada; Johsi Varjão foi responsável pela Mostra Matinê; Moira Braga assinou a curadoria da Mostra com Acessibilidade, em parceria com os festivais Ver Ouvindo, Editando Sonhos e Festival do Minuto; a Mostra Encontro – Somos Todos Uma também contou com a parceria de outros festivais, entre eles, For Rainbow, Fimcine, Cine Kurumin, Cine Diversidade, Festival Cabíria e FINCAR.

A programação foi composta por três mostras não competitivas: Mostra Convidada, Mostra Encontro – Somos Todas Uma e Mostra com Acessibilidade; e duas competitivas: a Mostra Luas, que concede os prêmios de melhor filme, roteiro, direção e atriz; e a Mostra Matinê, que entrega o prêmio de melhor animação; além do Prêmio Especial Marielle Franco para o melhor filme com temática em direitos humanos.

Neste ano, além das atividades paralelas, a quarta edição homenageou a cineasta mineira Adélia Sampaio, reconhecida como a primeira mulher negra a dirigir um longa-metragem brasileiro lançado nos cinemas, Amor Maldito, de 1984, considerado também o primeiro a trazer para as telas a temática lésbica.

Conheça as vencedoras da 4ª Mostra Lugar de Mulher é no Cinema:

MOSTRA LUAS

Melhor Filme: Esmalte Vermelho Sangue, de Gabriela Altaf (RJ)
Melhor Curta: Lôra, de Mari Moraga (SP)
Melhor Direção: Diana Coelho, por Em Reforma
Melhor Roteiro: Angela, escrito por Jaqueline M. Souza, Maria Fernanda Moreira e Marilia Nogueira
Melhor Atriz: Teuda Bara, por Angela
Menção Honrosa | Atriz: Eliana Figueiredo, por Joana
Prêmio Especial Marielle Franco: Lôra, de Mari Moraga
Prêmio de Incentivo à Finalização: Corpo Território, de Maria Lutterbach e Elisa Mendes (RJ)
Prêmio Especial Saúde da Mulher: Ipa/Ipá, de Thais Scabio (SP)
Prêmio Especial do Júri | Segredo Filmes: Endless Love, de Duda Gambogi (MG)
Prêmio Especial do Júri | Olho de Vidro: Blackout, de Rossandra Leoni (RJ)
Prêmio de Incentivo à Realização | Curta Destaque: Joana, de Pattrícia de Aquino (PB)

MOSTRA MATINÊ

Melhor Animação: Paralise, de Julia Sena (RN)
Melhor Curta: Hornzz, de Lena Franzz (RJ)
Prêmio Especial do Júri | Navega Cursos: Os Retratos, de Amanda J Campos, Juliana Naomi Eda e Vit Duarte (SC)
Prêmio de Incentivo à Realização | Diretora Destaque: Arinay de Souza, por Inspirações
Prêmio de Incentivo à Realização | Roteiro Destaque: Toca pra Elas, de Carolina Olídia Magalhães (BA)

Foto: Divulgação.

52º NAACP Image Awards: conheça os vencedores

por: Cinevitor

vozsupremabluesNAACPElenco de A Voz Suprema do Blues em cena: três prêmios.

Foram anunciados neste sábado, 27/03, em uma cerimônia virtual apresentada pelo ator Anthony Anderson, os vencedores da 52ª edição do NAACP Image Awards, premiação multicultural que destaca os afro-americanos mais influentes do cinema, da televisão, da literatura e da música.

Fundada em 12 de fevereiro de 1909, a NAACP, National Association for the Advancement of Colored People (na tradução, Associação Nacional para o Progresso de Pessoas de Cor), é a maior e mais antiga organização apartidária de direitos civis dos Estados Unidos.

O principal objetivo da NAACP é assegurar a igualdade política, educacional, social e econômica dos cidadãos dos grupos minoritários dos Estados Unidos e acabar com o preconceito racial. A NAACP procura eliminar todas as barreiras da discriminação racial através dos processos democráticos. Desde 1970, realiza o NAACP Image Awards.

Neste ano, Chadwick Boseman, que morreu em agosto do ano passado, se destacou e levou dois prêmios: melhor ator por A Voz Suprema do Blues; e melhor ator coadjuvante por Destacamento Blood.

Além dos premiados, o evento também prestou homenagens: Eddie Murphy recebeu o Hall of Fame Award, por tornar-se o ator afro-americano de maior sucesso comercial na história do cinema; Toni Vaz, uma das fundadoras e criadoras do NAACP Image Awards, foi honrada com o The Founder’s Award; o pastor James Lawson recebeu o Chairman’s Award por sua contribuição ao movimento de direitos civis; o basquetebolista LeBron James foi homenageado com o President’s Award; Kizzmekia S. Corbett, imunologista viral do Centro de Pesquisa de Vacinas do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, foi homenageada com o Key of Life Award.

E mais: o jogador de basquete Stephen Curry e o Women’s National Basketball Players Association (WNBPA) receberam o Jackie Robinson Sports Award; o pastor Wendell Anthony foi honrado com o prêmio Ativista do Ano e Madison Potts recebeu o título de Ativista Jovem do Ano; Misty Copeland, que fez história ao se tornar a primeira bailarina principal afro-americana no prestigioso American Ballet Theatre, recebeu a Spingarn Medal; e a escritora, política e advogada Stacey Abrams foi homenageada com o Social Justice Impact Award.

Conheça os vencedores do 52º NAACP Image Awards nas categorias de cinema:

MELHOR FILME
Bad Boys Para Sempre, de Adil El Arbi e Bilall Fallah

MELHOR FILME INDEPENDENTE
Farewell Amor, de Ekwa Msangi

MELHOR FILME INTERNACIONAL
Night of the Kings (La nuit des rois), de Philippe Lacôte (França/Costa do Marfim/Canadá/Senegal)

MELHOR ANIMAÇÃO
Soul, de Pete Docter e Kemp Powers

MELHOR CURTA-METRAGEM | FICÇÃO
Black Boy Joy, de Martina Mossell Lee

MELHOR CURTA-METRAGEM | ANIMAÇÃO
Canvas, de Frank E. Abney III

MELHOR FILME PARA TV OU SÉRIE OU DRAMATIC SPECIAL
A Vida e a História de Madam C.J. Walker (Netflix)

MELHOR DIREÇÃO
Gina Prince-Bythewood, por The Old Guard

MELHOR DIREÇÃO | DOCUMENTÁRIO | FILME OU TV
Keith McQuirter, por By Whatever Means Necessary: The Times of Godfather of Harlem

MELHOR DIREÇÃO | FILME PARA TV OU ESPECIAL
Eugene Ashe, por O Amor de Sylvie

MELHOR ATOR
Chadwick Boseman, por A Voz Suprema do Blues

MELHOR ATRIZ
Viola Davis, por A Voz Suprema do Blues

MELHOR ATOR COADJUVANTE
Chadwick Boseman, por Destacamento Blood

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
Phylicia Rashad, por Uma Invenção de Natal

MELHOR ATOR | FILME PARA TV OU SÉRIE OU DRAMATIC SPECIAL
Blair Underwood, por A Vida e a História de Madam C.J. Walker

MELHOR ATRIZ | FILME PARA TV OU SÉRIE OU DRAMATIC SPECIAL
Octavia Spencer, por A Vida e a História de Madam C.J. Walker

MELHOR ELENCO
A Voz Suprema do Blues

MELHOR VOZ ORIGINAL | FILME
Jamie Foxx, por Soul

REVELAÇÃO | FILME
Madalen Mills, por Uma Invenção de Natal

REVELAÇÃO CRIATIVA | FILME
Nadia Hallgren, pela direção de fotografia de Minha História

MELHOR ARTISTA JOVEM | FILME PARA TV OU SÉRIE OU ESPECIAL OU MINISSÉRIE
Marsai Martin, por Black-ish

MELHOR DOCUMENTÁRIO
John Lewis: Good Trouble, de Dawn Porter

MELHOR DOCUMENTÁRIO | TV
Arremesso Final (ESPN)

MELHOR ROTEIRO
The Forty-Year-Old Version, escrito por Radha Blank

MELHOR ROTEIRO | DOCUMENTÁRIO | FILME OU TV
Mr. Soul!, escrito por Melissa Haizlip

MELHOR ROTEIRO | FILME PARA TV OU ESPECIAL
The Power of We: A Sesame Street Special, escrito por Geri Cole

MELHOR TRILHA SONORA
Soul, por Trent Reznor, Atticus Ross, Jon Batiste e Tom MacDougall

PRÊMIO ESPECIAL | ARTISTA DO ANO
D-Nice

Foto: David Lee/Netflix.

BAFICI 2021: conheça os vencedores; filmes brasileiros são premiados

por: Cinevitor

baficisimonelivroSimone Spoladore em O Livro dos Prazeres: melhor atuação.

Foram anunciados neste sábado, 27/03, os vencedores da 22ª edição do BAFICI, Buenos Aires Festival Internacional de Cine Independiente, considerado um dos mais importantes da América Latina por destacar o cinema independente.

A cerimônia de premiação foi realizada na Usina del Arte com a presença de Javier Porta Fouz, diretor artístico do festival, ao lado da equipe de programadores, e transmitida pelo site oficial. O BAFICI 2021, depois de um ano marcado pelo distanciamento social e isolamento, proporcionou um reencontro do público com o cinema. Além de algumas sessões presenciais, quase toda a programação ficou disponível em formato on-line.

O cinema brasileiro, que estava representado por diversas obras, se destacou na premiação. O documentário baiano O Amor Dentro da Câmera, de Jamille Fortunato e Lara Beck Belov, que narra a história de Orlando e Conceição Senna, recebeu Menção Especial do Júri Oficial da Mostra Competitiva Internacional e também da Asociación Católica Mundial para la Comunicación.

Na Competição Americana, as atrizes brasileiras Ayla Gresta e Simone Spoladore empataram na categoria de melhor atuação por seus trabalhos em Ainda Temos a Imensidão da Noite, de  Gustavo Galvão, e O Livro dos Prazeres, de Marcela Lordy (que também recebeu Menção Especial do júri), respectivamente.

Neste ano, o time de jurados foi formado por: Ricardo Bedoya, Anahí Berneri, Olivia Cooper-Hadjain, Gonzalo García Pelayo e Cristián Sánchez na Competição Internacional; Kristyna Balaban, Ilaria Chiesa, Kim Krizan, Jota (Los Planetas) e Camila Sosa Villada na Competição Americana; e a brasileira Ilda Santiago (Festival do Rio), Élise Labbe, Jaime Manrique, Kris Niklison e Tim Redford na Competição Argentina. O júri da FIPRESCI, Federação Internacional de Críticos de Cinema, contou também com a participação da crítica brasileira Neusa Barbosa, do site Cineweb.

Conheça os vencedores do BAFICI 2021:

COMPETIÇÃO INTERNACIONAL | JÚRI OFICIAL

Melhor Filme (longa-metragem): O Nariz ou a Conspiração dos Dissidentes (Nos ili zagovor netakikh), de Andrey Khrzhanovskiy (Rússia)
Menção Especial: O Amor Dentro da Câmera, de Jamille Fortunato e Lara Beck Belov (Brasil)
Grande Prêmio: Mi última aventura, de Ezequiel Salinas e Ramiro Sonzini (Argentina)
Melhor Direção: Amalia Ulman, por El Planeta
Melhor Atuação: Elisa Carricajo, por Bahía Blanca
Menção Especial | Atuação: Amalia Ulman e Ale Ulman, por El Planeta
Melhor Filme (curta-metragem): Catavento, de João Rosas (Portugal)
Menção Especial: Hide, de Daniel Gray (Francia/Hungría/Canadá)

COMPETIÇÃO AMERICANA | JÚRI OFICIAL

Melhor Filme (longa-metragem): Vacío, de Paul Venegas (Equador/Uruguai)
Menção Especial: O Livro dos Prazeres, de Marcela Lordy (Brasil/Argentina)
Grande Prêmio: Cosas que no hacemos, de Bruno Santamaría Razo (México)
Melhor Direção: Eduardo Giralt Brun e Emmanuel Massú, por Los plebes
Melhor Atuação (empate): Ayla Gresta, por Ainda Temos a Imensidão da Noite, e Simone Spoladore, por O Livro dos Prazeres
Melhor Filme (curta-metragem): Blanes esquina Müller, de Nicolás Botana (Uruguai)

COMPETIÇÃO ARGENTINA | JÚRI OFICIAL

Melhor Filme (longa-metragem): Que Será del Verano?, de Ignacio Ceroi
Grande Prêmio: Implosión, de Javier Van de Couter (Argentina/Chile)
Melhor Filme (curta-metragem) (empate): Fabián Canta, de Diego Crespo, e Ob Scena, de Paloma Orlandini Castro
Melhor Direção: Jonathan Perel, por Responsabilidade Empresarial
Melhor Atuação: Ana Katz, por Fabián Canta

OUTROS PRÊMIOS

PRÊMIO FIPRESCI
Melhor Filme | Competição Americana: Directamente para Video, de Emilio Silva Torres (Uruguai/Argentina)

PRÊMIO FLOW | CINEMA ARGENTINO
Melhor longa-metragem: Una casa sin cortinas, de Julián Troksberg
Melhor curta-metragem: Fabián Canta, de Diego Crespo

PRÊMIO GONG PRODUCCIONES ARGENTINA
Melhor Filme de Estreia: Rancho, de Pedro Speroni

PRÊMIO FEISAL (Federación de Escuelas de la Imagen y el Sonido de América Latina)
*Cineastas latino-americanos até 35 anos
Melhor longa-metragem: El Planeta, de Amalia Ulman (Espanha)
Menção Especial: Cosas que no hacemos, de Bruno Santamaría Razo (México)

PRÊMIO ACCA (Asociación de Cronistas Cinematográficos de la Argentina)
Melhor Filme | Competição Argentina: Algo se Enciende, de Luciana Gentinetta

PRÊMIO ASA (Asociación Argentina de Sonidistas Audiovisuales) + Equaphone
Melhor Desenho de Som: Canal 54, por Mercedes Gaviria
Menção Especial: Moacir y yo, por Ana Mouriño

PRÊMIO ADF (Asociación Argentina de Autores de Fotografía Cinematográfica)
Melhor Fotografia: Dopamina, por Laura Imery Almario

PRÊMIO SIGNIS (Asociación Católica Mundial para la Comunicación)
Melhor longa-metragem | Competição Internacional: Mari, de Adriana Yurcovich e Mariana Turkieh (Argentina)
Menção Especial: O Amor Dentro da Câmera, de Jamille Fortunato e Lara Beck Belov (Brasil)

PRÊMIO SAE + EDA (Sociedad Argentina de Editores Audiovisuales + Asociación Argentina de Editores Audiovisuales)
Melhor Montagem (longa-metragem) | Competição Argentina: Cuando la primavera se escapa, se libera el sueño, por Clara Frías e Benjamín Ellenberger

PRÊMIO AADA (Asociación Argentina de Directores de Arte de la Industria y Medios Audiovisuales)
Melhor Direção de Arte: Bahía Blanca, por Guillermo Beluzo, Cecilia Taybo e Renata Montalbano

PRÊMIO BAFC + APPLAA (Buenos Aires Film Commission + Asociación de Productoras y Productores de Locaciones Audiovisuales en Argentina)
Melhor Desenho de Locação | Competição Argentina: Implosión, de Javier Van de Couter

Foto: Wladimir Fontes.

O Esquadrão Suicida, de James Gunn, ganha trailer; filme estreia em agosto

por: Cinevitor

oesquadraosuicidatrailer1Arlequina, interpretada por Margot Robbie, em cena.

Escrito e dirigido por James Gunn, da franquia Guardiões da Galáxia, O Esquadrão Suicida é baseado nos personagens da DC, de John Ostrander, e apresenta uma trupe de delinquentes. O longa, que acaba de divulgar seu primeiro trailer oficial, tem estreia prevista para o dia 5 de agosto nos cinemas brasileiros.

Na trama, Belle Reve, a penitenciária com a maior taxa de mortalidade nos Estados Unidos, mantém os piores supervilões dispostos a fazer qualquer coisa para escapar; até mesmo integrar a supersecreta e super sombria Força Tarefa X. Qual é a missão de vida e morte para hoje? Reunir um grupo de prisioneiros de alta periculosidade como: Sanguinário (Idris Elba), Pacificador (John Cena), Capitão Bumerangue (Jai Courtney), Caça-Ratos 2 (Daniela Melchior), Sábio (Michael Rooker), Tubarão-Rei (voz de Sylvester Stallone), Blackguard (Pete Davidson), Dardo (Flula Borg) e a psicopata Arlequina (Margot Robbie). Em seguida, armar todos até os dentes e jogá-los na remota ilha Corto Maltese.

Na selva povoada de militantes adversários e forças de guerrilha, que aparecem do nada a cada momento, os integrantes do Esquadrão estão em uma missão de busca e destruição, e o Coronel Rick Flag, papel de Joel Kinnaman, é o único homem em terra responsável por fazê-los se comportar; além dos técnicos do governo da equipe de Amanda Waller, interpretada por Viola Davis, falando em seus ouvidos e rastreando cada movimento deles. Como sempre, basta um movimento errado e eles vão acabar mortos; seja nas mãos dos inimigos da ilha, de um companheiro de equipe ou da própria agente Amanda Waller.

O filme também é estrelado pela atriz brasileira Alice Braga, Peter CapaldiDavid Dastmalchian, Joaquín Cosio, Juan Diego Botto, Storm Reid, Nathan Fillion, Steve Agee, Sean Gunn, Mayling Ng, Jennifer Holland e Tinashe Kajese.

Produzido por Charles Roven e Peter Safran, o longa conta com Zack Snyder, Deborah Snyder, Walter Hamada, Chantal Nong Vo, Nikolas Korda e Richard Suckle na produção executiva.

Confira o trailer de O Esquadrão Suicida:

Foto: Divulgação/Warner Bros. Pictures.

Hot Docs 2021: documentários brasileiros se destacam na programação

por: Cinevitor

ultimaflorestahotdocsO escritor, xamã e líder político Davi Kopenawa Yanomami em A Última Floresta.

O Hot Docs é considerado o maior festival, conferência e mercado de documentário da América do Norte. Com a missão de promover e celebrar a arte documental, sua programação destaca filmes canadenses e também internacionais.

Fundado em 1993, pela Documentary Organisation of Canada, o Hot Docs, Canadian International Documentary Festival, tornou-se uma entidade individual em 1996 com a intenção de ampliar e apoiar o trabalho de documentaristas canadenses e internacionais para promover a excelência na produção de seus filmes.

A cada ano, o festival exibe mais de 200 documentários de vários países, entre mostras competitivas e programas temáticos; a programação conta também com o Hot Docs Forum e outras atividades paralelas. Além disso, o Hot Docs é reconhecido como um festival de qualificação para o Oscar nas categorias de melhor documentário e melhor curta documental.

Atualmente, o festival administra três fundos de produção: o Hot Docs Ted Rogers Fund, que fornece suporte financeiro para cineastas canadenses; o Fundo de Documentário do Hot Docs-Blue Ice Group, que fornece apoio financeiro para documentaristas com base na África; e o CrossCurrents Doc Funds, que visa promover a narração de histórias de comunidades historicamente sub-representadas ou marginalizadas.

Neste ano, o cinema brasileiro se destaca na programação com diversos títulos, entre eles, Limiar, de Coraci Ruiz, na mostra International Spectrum. O filme, autobiográfico, foi realizado por uma mãe que acompanha a transição de gênero de seu filho adolescente: entre 2016 e 2019, ela o entrevista abordando os conflitos, certezas e incertezas que o perpassam numa busca profunda por sua identidade. Recentemente, Limiar foi premiado na 14ª edição do For Rainbow e também no 28º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade.

Outra produção nacional que aparece na seleção é A Última Floresta, de Luiz Bolognesi, na mostra World Showcase. O filme retrata o cotidiano de um grupo Yanomami isolado, que vive em um território ao norte do Brasil e ao sul da Venezuela há mais de mil anos; exibido no Festival de Berlim, também foi selecionado para o É Tudo Verdade. Ainda na mesma mostra, o Brasil segue com Segredos do Putumayo, de Aurélio Michiles, sobre Roger Casement.

O premiado curta-metragem catarinense A Morte Branca do Feiticeiro Negro, de Rodrigo Ribeiro, foi selecionado para a mostra Systems Down, ao lado de Cercados, de Caio Cavechini, e Você Não é um Soldado, de Maria Carolina Telles e Aleksei Abib.

Na mostra Made in Colombia, destaque para os filmes La Opción Cero, de Marcel Beltrán, uma coprodução entre Cuba, Brasil e Colômbia; e Amor Rebelde, de Alejandro Bernal, uma coprodução entre Colômbia, Canadá e Brasil.

O Hot Docs 2021 acontecerá entre os dias 29 de abril e 9 de maio em formato on-line por conta da pandemia de Covid-19. Neste ano, o evento criou uma campanha para colaborar com os cinemas canadenses independentes, que seguem fechados e precisam de fundos para a reabertura.

Foto: Pedro J. Márquez.

Sindicato dos Produtores anuncia vencedores do PGA Awards 2021

por: Cinevitor

nomadlandPGAFrances McDormand em Nomadland, de Chloé Zhao.

Foram anunciados nesta quarta-feira, 24/03, os vencedores do PGA Awards, prêmio realizado pelo Sindicato dos Produtores da América, Producers Guild of America, que elege as melhores produções televisivas e cinematográficas.

Neste ano, por conta da pandemia de Covid-19, a cerimônia de premiação foi realizada em formato on-line e comandada pela atriz Tracee Ellis Ross: “Foi um ano como nenhum outro na história moderna. Mas, apesar de todos os clamores políticos, científicos e sociais por justiça, uma coisa permaneceu inalterada: a necessidade de se divertir. Isso é o que nós, produtores e artistas, fazemos: entretemos”, disse a apresentadora.

O Sindicato dos Produtores da América conta com mais de 8.200 membros e realiza, desde 1990, sua prestigiada premiação anual. Considerado uma prévia do Oscar, geralmente seus vencedores coincidem com os premiados pela Academia na categoria de melhor filme; ao longo de 31 edições, 21 vencedores do PGA Awards também levaram a estatueta dourada.

O PGA Innovation Award desta 32ª edição foi entregue para o BRCvr (Big Rock Creative); nas categorias televisivas, The Crown e O Gambito da Rainha se destacaram.

Conheça os vencedores do Producers Guild Awards 2021 nas categorias de cinema:

LONGA-METRAGEM | PRÊMIO DARRYL F. ZANUCK
Nomadland, por Frances McDormand, Peter Spears, Mollye Asher, Dan Janvey e Chloé Zhao

LONGA-METRAGEM | ANIMAÇÃO
Soul, por Dana Murray

LONGA-METRAGEM | DOCUMENTÁRIO
Professor Polvo, por Craig Foster

FILME TELEVISIVO
Hamilton, por Thomas Kail, Lin-Manuel Miranda e Jeffrey Seller

Foto: Joshua Richards/Searchlight Pictures.

Conheça os vencedores do Festival Curta Cinema 30 Anos

por: Cinevitor

matarinsetoscurtacinemaCena do curta O Prazer de Matar Insetos, de Leonardo Martinelli.

Foram anunciados nesta quarta-feira, 24/03, em uma cerimônia virtual, os vencedores do Festival Curta Cinema 30 Anos, uma edição especial e comemorativa do Festival Internacional de Curtas-Metragens do Rio de Janeiro, que aconteceu em formato on-line e gratuito.

O Curta Cinema começou em março de 1991 com o sonho de estabelecer um espaço de contato e de trocas entre os apaixonados por cinema e a exibição de curtas-metragens, que estavam ganhando cada vez mais espaço no meio cinematográfico. O projeto nasceu da luta para restabelecer o apoio à cultura, que tinha se pedido na época.

Além dos filmes, a programação desta edição foi composta por quatro mostras e um programa educativo direcionado a alunos da rede de ensino médio e fundamental, já tradicional ao longo da história do Curta Cinema; o evento contou também com diversas atividades paralelas.

Um dos destaques desta edição comemorativa foi a 24ª edição do Laboratório de Projetos de Curta-Metragem do Festival Curta Cinema, que contou com a consultoria de Carlos Eduardo Valinoti, Cíntia Dormit Bittar, Clara Linhart, Clementino Jr., Fernando Segtowick e Mariana Jacob. Os vencedores foram premiados com serviços cinematográficos que contribuirão para a realização do curta-metragem; um projeto em nível nacional e outro que deverá ser filmado no estado do Rio de Janeiro. Os prêmios consistem em aportes, na forma de prestação de serviço e locação de materiais, oferecidos pelos apoiadores do festival: CiaRio (Prêmio Edina Fuji), Mistika, Afinal Filmes e Conecta.

Conheça os vencedores do Festival Curta Cinema – Edição Especial 30 Anos:

PRÊMIO DO PÚBLICO | PANORAMA CARIOCA
O Prazer de Matar Insetos, de Leonardo Martinelli

PRÊMIO DO PÚBLICO | PANORAMA LATINO-AMERICANO
El tamaño de las cosas, de Carlos Felipe Montoya (Colômbia)

24º LABORATÓRIO DE PROJETOS DE CURTA-METRAGEM

PRÊMIO MELHOR PROJETO NACIONAL
Boiuna, de Adriana de Faria (PA)

PRÊMIO MELHOR PROJETO FLUMINENSE
Babá, de Yuri Costa (Nilópolis)

MENÇÃO HONROSA
Abdução, de Adriana Gaeta Braga (SP)
Antes de Falar de Amor, de Sarah Tavares Barbosa (MG)

Foto: Divulgação.

É Tudo Verdade 2021 – 26º Festival Internacional de Documentários: conheça os filmes selecionados

por: Cinevitor

alvoradaetudoverdadeDilma Rousseff no longa Alvorada, de Anna Muylaert e Lô Politi.

Foram anunciados nesta terça-feira, 23/03, em uma coletiva de imprensa virtual, os filmes selecionados para a 26ª edição do É Tudo Verdade – Festival Internacional de Documentários. Neste ano, a programação exibirá 69 títulos, de 23 países, entre os dias 8 e 18 de abril.

Por conta da pandemia de Covid-19, o festival será, mais uma vez, on-line e gratuito, com acesso da programação em todo território nacional. A programação em streaming de filmes, master classes e debates, será distribuída pelas plataformas Looke, Itaú Cultural, Sesc em Casa, Spcine Play, YouTube do É Tudo Verdade e Canal Brasil.

“O documentário não foi freado nem mesmo pela pior pandemia do último século”. “Alguns olhares inesquecíveis sobre este período cruel já marcam a seleção deste ano. É também extraordinário o vigor da produção brasileira, numa conjuntura tão adversa. Uma nova safra nacional e internacional pede passagem e merece toda atenção. Mesmo inviabilizado em seu formato convivial, o É Tudo Verdade, ao lado de seus parceiros, tem a honra de apresentá-la num festival digital com o mesmo padrão de excelência de suas edições presenciais””, disse Amir Labaki, diretor do É Tudo Verdade.

Aclamado pelo público e pela crítica, o vencedor do prêmio de melhor documentário no Festival de Sundance deste ano, Fuga (Flee), dirigido por Jonas Poher Rasmussen, será o filme de abertura da 26ª edição do É Tudo Verdade. Na trama, um intelectual altamente graduado, de 36 anos, luta com um segredo doloroso que manteve escondido por vinte anos e que ameaça desestabilizar a vida que construiu para si e para o futuro marido.

Exibido na mostra Panorama do Festival de Berlim deste ano, o longa-metragem brasileiro A Última Floresta, dirigido por Luiz Bolognesi, encerra o festival. Produzido pela Buriti Filmes e Gullane, o filme se passa em uma tribo Yanomami isolada na Amazônia, na qual o xamã Davi Kopenawa Yanomami tenta manter vivos os espíritos da floresta e as tradições, enquanto a chegada de garimpeiros traz morte e doenças para a comunidade.

Sete longas-metragens brasileiros em competição serão exibidos para o público em sessões diárias. No dia seguinte de cada estreia em streaming, os diretores participam de um debate virtual, na plataforma do festival. Entre os curtas, serão nove títulos nacionais. Doze longas e nove curtas internacionais em competição completam a programação.

caetanoetudoverdade2021Caetano Veloso em cena do filme Uma Noite em 67, de Renato Terra e Ricardo Calil.

De 14 a 16 de abril, pela plataforma do Sesc 24 de Maio, o É Tudo Verdade apresenta debates diários com os realizadores brasileiros de curtas em competição. Sempre às 11h, com mediação da jornalista Ana Paula Sousa e da Doutora em Cinema Patrícia Rebello, ambas do comitê de seleção do festival.

Os filmes vencedores dos prêmios dos júris nas competições brasileiras e internacionais de longas/médias-metragens e de curtas-metragens estarão automaticamente classificados para apreciação à disputa pelo Oscar do ano que vem.

A 26ª edição do É Tudo Verdade apresenta um ciclo especial de documentários que traça um panorama da vida e obra do cantor e compositor baiano Caetano Veloso, de sua participação nos festivais dos anos 1960 até as turnês internacionais dos anos 2000.

A seleção traz também a mostra O Estado das Coisas, com documentários que apresentam um viés informativo e jornalístico. Além disso, a 26ª edição do É Tudo Verdade faz uma homenagem a Ruy Guerra, no marco da celebração de seus 90 anos em agosto próximo. Além da mostra de filmes, o cineasta ministrará uma masterclass on-line na plataforma do Sesc 24 de Maio.

E mais: mestre do cinema documental, o francês Chris Marker ganha uma retrospectiva com algumas de suas obras mais importantes no ano de seu centenário. Nesta edição, o Itaú Cultural e o É Tudo Verdade aliam-se para a realização, nos dias 7 e 8 de abril, da 18ª Conferência Internacional do Documentário. Todas as atividades acontecerão na plataforma Itaú Cultural, tendo como tema central a obra de Chris Marker. A programação contará com: Masterclass: Jean-Michel Frodon; Marker por Tendler; a palestra Chris Marker e a América Latina, Trânsitos Estéticos e Políticos, com Carolina Amaral; e Masterclass: Bill Nichols.

Conheça os filmes selecionados para o É Tudo Verdade 2021:

COMPETIÇÃO BRASILEIRA | LONGA OU MÉDIA-METRAGEM

Alvorada, de Anna Muylaert e Lô Politi (SP)
Dois Tempos, de Pablo Francischelli (RJ)
Edna, de Eryk Rocha (SP)
Máquina do Desejo – Os 60 Anos do Teatro Oficina, de Lucas Weglinski e Joaquim Castro (SP)
Os Arrependidos, de Armando Antenore e Ricardo Calil (SP)
Paulo César Pinheiro – Letra e Alma, de Cleisson Vidal e Andrea Prates (SP)
Zimba, de Joel Pizzini (SP)

COMPETIÇÃO INTERNACIONAL | LONGA OU MÉDIA-METRAGEM

9 Dias em Raqqa (9 jours à Raqqa), de Xavier de Lauzanne (França)
Eu e o Líder da Seita (Aganai: The Cult Leader and Me), de Atsushi Sakahara (Japão)
Glória à Rainha (Glory to the Queen), de Tatia Skhirtladze (Geórgia/Áustria/Sérvia)
Gorbachev.Céu (Gorbachev. Heaven), de Vitaly Mansky (Letônia/República Tcheca)
História de um Olhar (Histoire d’un regard), de Mariana Otero (França)
Leonie, Atriz e Espiã (Leonie, actrice en spionne), de Annette Apon (Holanda)
Mil Cortes (A Thousand Cuts), de Ramona S. Diaz (EUA/Filipinas)
MLK/FBI, de Sam Pollard (EUA)
Paraíso (Paradise), de Sérgio Tréfaut (Portugal/Brasil/França)
Presidente (President), de Camilla Nielsson (EUA/Dinamarca/Norugea/Zimbábue)
Sob Total Controle (Totally Under Control), de Alex Gibney, Ophelia Harutyunyan e Suzanne Hillinger (EUA)
Vicenta, de Darío Doria (Argentina)

COMPETIÇÃO BRASILEIRA | CURTA-METRAGEM

A Vida que eu Sonhava Ter, de Eliane Scardovelli Pereira (SP)
Cartas de Brasília, de Larissa Leite (DF)
Coleção Preciosa, de Rayssa Fernandes Coelho e Filipe Gama (BA)
João por Inez, de Bebeto Abrantes (RJ)
O Karaokê de Isadora, de Thiago B. Mendonça (SP)
Review, de Tyrell Spencer (SP)
Sem Título #7 Rara, de Carlos Adriano (SP)
Ser Feliz no Vão, de Lucas H. Rossi dos Santos (RJ)
Yãokwa, Imagem e Memória, de Vincent Carelli e Rita Carelli (MT/PE)

COMPETIÇÃO INTERNACIONAL | CURTA-METRAGEM

A Montanha Lembra? (Puede Una Montaña Recordar), de Delfina Carlota Vazquez (Argentina/México)
E14, de Peiman Zekavat (Reino Unido)
Num Piscar de Olhos (In Ictu Oculi), de Jorge Moneo Quintana (Espanha)
Projetando a Utopia (Tracing Utopia), de Catarina de Sousa e Nick Tyson (Portugal/EUA)
Quando o Mar Manda uma Floresta (When the Sea Sends Forth a Forest), de Guangli Liu (França)
Sequência de Lacunas sem Nome (Untitled Sequence of Gaps), de Vika Kirchenbauer (Alemanha)
Terapia Deepfake (DeepfakeTherapy), de Roshan Nejal (Holanda)
Um Pai que Você Nunca Teve (Dad You’ve Never Had), de Dominika Lapka (Polônia)
Uma Cidade e uma Mulher (Une Ville Et Une Femme), de Nicolas Khoury (Líbano)

FOCO LATINO-AMERICANO

Cantos de Repressão (Songs of Repression), de Marianne Hougen-Moraga e Estephan Wagner (Chile/Dinamarca)
Cinemas de Bairro (Cines de Video), de Wari Gálvez (Peru)
Sexo e Revolução (Sexo y Revolución), de Ernesto Ardito (Argentina)

CAETANO.DOC

Canções do Exílio: A Labareda que Lambeu Tudo, de Geneton Moraes Neto (2011)
Coração Vagabundo, de Fernando Grostein Andrade (2008)
Narciso em Férias, de Ricardo Calil e Renato Terra (2020)
O Sol – Caminhando contra o Vento, de Tetê Moraes e Martha Alencar (2006)
Os Doces Bárbaros, de Jom Tob Azulay (1977)
Rogério Duarte, o Tropikaoslista, de José Walter Lima (2018)
Torquato Neto – Todas as Horas do Fim, de Eduardo Ades e Marcus Fernando (2018)
Tropicália, de Marcelo Machado (2012)
Uma Noite em 67, de Renato Terra e Ricardo Calil (2010)

SESSÕES ESPECIAIS

Charlie Chaplin, o Gênio da Liberdade (Charlie Chaplin, le génie de la liberté), de Yves Jeuland (França)
Evento de TV (Television Event), de Jeff Daniels (Austrália)
O Dissidente (The Dissident), de Bryan Fogel (EUA)
O Monopólio da Violência (Un pays qui se tient sage), de David Dufresne (França)
Zappa, de Alex Winter (EUA)

O ESTADO DAS COISAS

2020, de Hernán Zin (Espanha)
Golpe de Ouro (The Golden Cup), de Chaim Litewski (Brasil, SP)
Okinawa/Santos, de Yoju Matsubayashi (Japão)
Paul Singer, uma Utopia Militante, de Ugo Giorgetti (Brasil)
Tio Tommy, o Homem que Fundou a Newsweek, de Loli Menezes (Brasil, SC)

MARKER, 100

A Solidão do Cantor (La Solitude du Chanteur de fond), de Chris Marker (1974)
Carta da Sibéria (Lettre de Sibérie), de Chris Marker (1958)
Chris Marker – Nunca se Explique, Nunca se Desculpe (Chris Marker – Never Explain, Never Complain), de Jean-Marie Barbe e Arnaud Lambert (2016)
Paris 1900 (Paris mil neuf cent), de Nicole Védrès (1947)
Sem Sol (Sans Soleil), de Chris Marker (1983)

HOMENAGEM RUY GUERRA

Mueda: Memória e Massacre, de Ruy Guerra (1979/80)
O Homem que Matou John Wayne, de Bruno Laet e Diogo Oliveira (2017)
Os Comprometidos – Actas de um processo de descolonização, de Ruy Guerra (1984)

Para saber mais informações sobre os horários, datas e plataformas de exibição, clique aqui.

Fotos: Divulgação.

Conheça os vencedores do Festival Curta Taquary 2021

por: Cinevitor

jardimfantasticotaquary2021Zahy Guajajara no curta O Jardim Fantástico, de Fábio Baldo e Tico Dias.

Foram anunciados nesta segunda-feira, 22/03, os vencedores da 14ª edição do Curta Taquary – Festival de Audiovisual, que foi realizado em formato on-line e gratuito, por conta da pandemia de Covid-19. Com o tema Por um Mundo Melhor, a programação apresentou, além dos curtas, diversas atividades paralelas.

Neste ano, para cada filme inscrito, uma muda de espécie nativa será plantada em Taquaritinga do Norte, Pernambuco, como forma de mobilizar a campanha de reflorestamento e recuperação de solo de áreas desmatadas e devastadas por queimadas; entre elas a de dezembro de 2016, onde 50 hectares de mata da cidade foram destruídas. Entre 521 inscrições, foram selecionados 72 filmes, sendo 65 produções do Brasil e sete de outros países.

A homenageada desta edição foi Graciela Guarani. Pertencente à nação Guarani Kaiowá, ela é produtora cultural, comunicadora, cineasta, curadora de cinema e formadora em audiovisual. Atualmente, é uma das mulheres indígenas pioneiras em produções originais audiovisuais no cenário brasileiro.

O Júri Oficial do Festival de Curtas de Taquaritinga do Norte foi formado por João Paulo Miranda Maria, Yaminaah Abayomi e Marco Antônio Pereira nas mostras Brasil e Primeiros Passos; Thay Limeira, Leo Tabosa e Rita Cadillac nas mostras Universitária e Diversidade; Vajra Catarina Doolan, Patricio Riquelme e Cynthia Falcão nas mostras Criancine e Dália da Serra; e Ramon Batista, Márcia Lohss e Paulo Jorge Roque nas mostras Latino-Americana e Curtas Fantásticos.

O Júri da Crítica foi formado por: Igor Gomes, Jonathan DeAssis, Milton Martins, Nathalie Alves, Nelson Marques, Paula Pardillos, Rômulo Sckaff, Sihan Felix, Thales Azevedo e Thiago Tavares. Todos, com exceção dos convidados Milton Martins e Thiago Tavares, são membros da ACCiRN, Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Norte.

Conheça os vencedores do Curta Taquary 2021:

MOSTRA BRASIL

Melhor Cartaz: Ser Feliz no Vão
Melhor Figurino: O Jardim Fantástico, por Anne Cerutti
Melhor Direção de Arte: Nimbus, por Antônio Oliveira, Antônio Domingos, Daniele Santana e Débora Ferro
Melhor Trilha Sonora: Nimbus, por Carlinhos Borges, Diego Santana e Thiago Hoover
Melhor Som: O Jardim Fantástico, por Gustavo Nascimento e Fábio Baldo
Melhor Edição: Ser Feliz no Vão, por Lucas H. Rossi dos Santos e Valéria Mauro
Melhor Fotografia: O Jardim Fantástico, por Ivan Rodrigues
Melhor Roteiro: Yaõkwa, Imagem e Memória
Melhor Atriz: Zahy Guajajara, por O Jardim Fantástico
Melhor Ator: Luiz Felipe Jesus, por O Jardim Fantástico
Melhor Direção: Matheus Farias e Enock Carvalho, por Inabitável
Melhor Filme: Ser Feliz no Vão, de Lucas H. Rossi dos Santos (RJ)

MOSTRA DIVERSIDADE

Melhor Cartaz: A Mulher que me Tornei
Melhor Figurino: Ela que Mora no Andar de Cima, por Gui Almeida
Melhor Direção de Arte: De Vez em Quando Eu Ardo, por Nara Sbreebow
Melhor Trilha Sonora: Ela que Mora no Andar de Cima, por Bruno Mad
Melhor Som: De Vez em Quando Eu Ardo, por Leo Bortolin, Giovanna Duarte de Castro, Nelci José de Castro, Nemer José de Castro e Vincent Arnardi
Melhor Edição: Café com Rebu, por Diego Benevides
Melhor Fotografia: De Vez em Quando Eu Ardo, por Clovis Cunha
Melhor Roteiro: Café com Rebu, escrito por Danny Barbosa
Melhor Atriz: Danny Barbosa, por Café com Rebu
Melhor Ator: Gabriel Motta, por Dois Homens ao Mar
Melhor Direção: Danny Barbosa, por Café com Rebu
Melhor Filme: Café com Rebu, de Danny Barbosa

*Menção Honrosa: A Mulher que me Tornei, de Luciana Oliveira e Manoela Veloso Passos (SE); pela construção de um ambiente muito particular e ao mesmo tempo universal na vida de muitas mulheres que vivenciam a maternidade sem rótulos, desconstruindo a romantização imposta pela sociedade.

CURTAS FANTÁSTICOS

Melhor Cartaz: Colônia Horror
Melhor Figurino: Nada de Bom Acontece Depois dos 30, por Vanessa Marques
Melhor Direção de Arte: Arapucas, por Débora Correa
Melhor Trilha Sonora: Arapucas, por Dan Bariani
Melhor Som: O Prazer de Matar Insetos, por Caio Vasconcelos
Melhor Edição: Nada de Bom Acontece Depois dos 30, por Lucas Vasconcelos
Melhor Fotografia: Arapucas, por Marcelo Kamenach
Melhor Roteiro: Nada de Bom Acontece Depois dos 30, escrito por Lucas Vasconcelos
Melhor Atriz: Rosa Iranzo, por O Prazer de Matar Insetos
Melhor Ator: Pedro Nercessian, por Nada de Bom Acontece Depois dos 30
Melhor Direção: Matheus Gepeto, por Destino
Melhor Filme: Nada de Bom Acontece Depois dos 30, de Lucas Vasconcelos (RJ)

MOSTRA CRIANCINE

Melhor Cartaz: Foguete
Melhor Figurino: O Menino e o Ovo, por Alexander Pedroso e Karine Queiroz
Melhor Direção de Arte: O Menino e o Ovo, por Joel Gatto e Raphael Henrique Costa Silva
Melhor Trilha Sonora: Ciclos da Vida
Melhor Som: O Menino e o Ovo, por Thiago Miagui e Alexandre Rogoski
Melhor Edição: Dádiva, por Rodrigo Sousa
Melhor Fotografia: Ciclos da Vida, por Thiago Bresani
Melhor Roteiro: O Menino e o Ovo, escrito por Juliana Capilé
Melhor Atriz: Maria Luíza Tozato, por O Menino e o Ovo
Melhor Ator: Marcelo Pelucio, por Foguete
Melhor Direção: Juliana Capilé, por O Menino e o Ovo
Melhor Filme: Dádiva, de Evelyn Santos (SP)

MOSTRA PRIMEIROS PASSOS

Melhor Cartaz: Transetropical
Melhor Figurino: Pausa para o Café, por Gisele Machado
Melhor Direção de Arte: Vai Melhorar, por Michele Dalpasqual
Melhor Trilha Sonora: Pega de Boi no Sertão, por Miguel Salvador
Melhor Som: Aquela Mesma Estação, por Luiz Lepchak
Melhor Edição: Aquela Mesma Estação, por Aristeu Araújo
Melhor Fotografia: Pega de Boi no Sertão, por Miguel Salvador
Melhor Roteiro: Vai Melhorar, escrito por Pedro Fiuza
Melhor Atriz: Cássia Damasceno, por Vai Melhorar
Melhor Ator: Luiz Lepchak, por Aquela Mesma Estação
Melhor Direção: Tamiris Tertuliano, por Pausa para o Café
Melhor Filme: Vai Melhorar, de Pedro Fiuza (RN)

MOSTRA DÁLIA DA SERRA

Melhor Cartaz: E Agora, Você, por Edson Lemos Akatoy
Melhor Figurino: Jamakaru, por Zac Lewis e Cecília Novaes
Melhor Direção de Arte: Remoinho, por Sarah Cristinne
Melhor Trilha Sonora: Remoinho, por Wanderson Mendonça
Melhor Som: Remoinho, por Hipólito Lucena e Dayane Araújo
Melhor Edição: Remoinho, por Tiago A. Neves
Melhor Fotografia: Remoinho, por Erik Clementino
Melhor Roteiro: Remoinho, escrito por Tiago A. Neves
Melhor Atriz: Cely Farias, por Remoinho
Melhor Ator: Leonardo Alan, por E Agora, Você
Melhor Direção: Tiago A. Neves, por Remoinho
Melhor Filme: Remoinho, de Tiago A. Neves (PB)

*Menção Honrosa: Jamakaru, de Coletivo Cinema no Interior (PE); pelo grande empenho apresentado na produção do filme, o envolvimento da comunidade e de trazer à tona simbologias dos povos ancestrais e originários.

MOSTRA UNIVERSITÁRIA

Melhor Cartaz: Egum
Melhor Figurino: Egum, por Fernanda Cunha e Juliano Viana
Melhor Direção de Arte: Egum, por Beatriz Almeida e Yuri Costa
Melhor Trilha Sonora: A Mata que Respiro, por Humberto Assis Cirqueira e César David Rodriguez Pulido
Melhor Som: Construção, por Arthur Amaral e Otávio Vassão
Melhor Edição: Construção, por André Berzagui e Arthur Amaral
Melhor Fotografia: Construção, por Gianluca Cozza
Melhor Roteiro: Egum, escrito por Yuri Costa
Melhor Atriz: Valéria Monã, por Egum
Melhor Ator: Paulo Guidelly, por Egum
Melhor Direção: Leonardo da Rosa, por Construção
Melhor Filme: Construção, de Leonardo da Rosa (RS)

*Menção Honrosa: Os Dias com Você, de Letícia Cristina e Luan Santos (SP); pela abordagem e o uso de dispositivos tecnológicos para falar da saudade em tempos pandêmicos.

MOSTRA LATINO-AMERICANA

Melhor Cartaz: Amucha
Melhor Figurino: Amucha
Melhor Direção de Arte: Amucha, por Francisca Celume e Tomás O’ryan Barros
Melhor Trilha Sonora: Vozes das Montanhas Sagradas, por Mikael Hegelund Martinsen
Melhor Som: Puri, El Camino del Agua, por Pedro Santa Cruz
Melhor Edição: Ramón, por Giselle Geney
Melhor Fotografia: Amucha, por Mateo Barrenegoa Lecannelier
Melhor Roteiro: Amucha, escrito por Mariela Córdova
Melhor Atriz: Helena Sánchez Contreras, Andrea Contreras Riffart, Margarita Cuminao Monsalve, Catarina Barros Ballontin e Pia Barraza, por Amucha (elenco de animadoras das marionetes)
Melhor Ator: José Ramón, por Ramón
Melhor Direção: Jesús Sánchez Fuentes, por Amucha
Melhor Filme: Amucha, de Jesús Sánchez Fuentes (Chile)

JÚRI DA CRÍTICA

Mostra Criancine: Ciclos da Vida, de Soledad Garcia e Thiago Bresani (DF)
Mostra Primeiros Passos: Vai Melhorar, de Pedro Fiuza (RN)
Mostra Dália da Serra: E Agora, Você, de Edson Lemos Akatoy (PB)
Mostra Universitária: Letícia, Monte Bonito, 04, de Julia Regis (RS)
Menção Honrosa | Mostra Universitária: Egum, de Yuri Costa (RJ)
Mostra Latino-Americana: Vozes das Montanhas Sagradas, de Fernando Cola (Colômbia/Argentina/Dinamarca)
Mostra Diversidade: Café com Rebu, de Danny Barbosa (PB)
Mostra Curtas Fantásticos: O Prazer de Matar Insetos, de Leonardo Martinelli (RJ)
Mostra Brasil: Inabitável, de Enock Carvalho e Matheus Farias (PE)

PRÊMIO JÚRI POPULAR
*Prêmio de Finalização da Post Frontier

Melhor Filme: Yaõkwa, Imagem e Memória, de Rita Carelli e Vincent Carelli (PE)

PRÊMIO POR UM MUNDO MELHOR
Formado por educadoras e educadores de escolas públicas de Pernambuco, Paraíba e Ceará

Nossas Mãos São Sagradas, de Júlia Morim
*Prêmio de Acessibilidade Comunicacional

Nossa Floresta, de Mirna Karina e Mariana Caselli
*Prêmio de Finalização da Mistika

Foto: Allis Bezerra.