Elenco: Leandro Faria Lelo, Allan Jacinto Santana, Renata Carvalho, Rafael Theophilo, Del Neto, Larissa Sisterolli, Marcelo D’Avilla, Leo Moreira Sá, Mel Gonçalves, Conrado Helt, Gabryel Batista, Norval Berbari, Klisman Borges, Branca Cardoso, Tothi Cardoso, Isabella Cecília do Nascimento, Bruno Fernandes, Anna Vitória Almeida Franca, Guilhotina Guinle, Rogério Nogueira, Wilker Rodrigues, Sajoão, Marcelo Souza e Silva, Thiago Silva, Roberto de Souza, Geovaldo Souza, José Milson Fabiano.
Ano: 2020
Sinopse: No mês de julho, o vento seco e a baixa umidade do ar ressecam a pele dos moradores de uma pequena cidade no interior de Goiás. Sandro divide seus dias entre o clube da cidade, o trabalho, o futebol com amigos e as festas locais. Ele tem um relacionamento com Ricardo, seu colega de trabalho. Mas a sua rotina começa a mudar com a chegada de Maicon, um rapaz que desperta o seu interesse e do qual todos sabem muito pouco.
*Filme visto no 9º Olhar de Cinema – Festival Internacional de Curitiba.
*Clique aqui e leia a matéria especial sobre o filme com entrevistas com o elenco.
*Clique aqui e assista aos programas especiais com entrevistas com Leandro Faria Lelo, Rafael Theophilo e Renata Carvalho.
Elenco: Idris Elba, Margot Robbie, Viola Davis, John Cena, Daniela Melchior, Sylvester Stallone, Michael Rooker, Joel Kinnaman, Alice Braga, John Ostrander, Nathan Fillion, Jai Courtney, Flula Borg, Mayling Ng, Pete Davidson, Sean Gunn, Stephen Blackehart, Steve Agee, Tinashe Kajese, Jennifer Holland, David Dastmalchian, Fernando Martinez, Dee Bradley Baker, Storm Reid, Natalia Safran, Jared Leland Gore, Rey Hernandez, Ray Benitez, Reinaldo Faberlle, Jonathan Fritschi, Peter Capaldi, Juan Diego Botto, Joaquín Cosio, Josh Ventura, Gerardo Davila, Mikaela Hoover, Lynne Ashe, Julio Cesar Ruiz, J.R. Adduci, Curtis Lyons Jr., Taika Waititi, Maya Le Clark, Andrea Andrade, Giovanni Rodriguez, Giovannie Cruz, Sergio Carlo, Edgar Zanabria, Grecia Balboa, Kenneth Trujillo, Randy Havens, Michelle Civile, Gabrielle Manning, Michael Aaron Milligan, Diany Rodriguez, Teresita Mans, Terence Rosemore, McDaniel Austin, Andrew Ayala, Bernard Bradley Jr., Matthew Byrge, Timothy Carr, Marisol Correa, Quasheem D. Herring, Freddie Stroma.
Ano: 2021
Sinopse: Bem-vindo ao inferno, também conhecido como Belle Reve, a penitenciária com maior taxa de mortalidade nos Estados Unidos, onde são mantidos os piores supervilões, dispostos a fazer qualquer coisa para escapar; até mesmo integrar a supersecreta e sombria Força Tarefa X. Qual é a missão de vida e morte para hoje? Reunir um grupo de prisioneiros de alta periculosidade como Sanguinário, Pacificador, Capitão Bumerangue, Caça-Ratos 2, Sábio, Tubarão-Rei, Blackguard, Dardo, e a psicopata Arlequina. Em seguida, armar todos até os dentes e jogá-los na remota ilha Corto Maltese. Na selva povoada de militantes adversários e forças de guerrilha que aparecem do nada a cada momento, os integrantes do Esquadrão estão em uma missão de busca e destruição, e o Coronel Rick Flag é o único homem em terra responsável por fazê-los se comportar, além dos técnicos do governo da equipe de Amanda Waller. Como sempre, basta um movimento errado e eles vão acabar mortos.
Andrade Júnior no longa pernambucano King Kong en Assuncíon, de Camilo Cavalcante.
O Inffinito Film Festival, maior e mais importante festival de cinema brasileiro realizado no exterior, acaba de anunciar a seleção de filmes para as mostras competitivas de sua 25ª edição, que acontecerá entre os dias 4 e 18 de setembro.
Serão exibidos nos Estados Unidos, em formato híbrido, ao todo 55 produções. Este ano, pela primeira vez, a seleção conta com três coproduções entre Brasil e Estados Unidos: um longa e três curtas-metragens. De Porto Rico ao Alasca, os filmes serão exibidos através da primeira plataforma internacional de streaming dedicada exclusivamente ao audiovisual brasileiro, lançada pela Inffinito no ano passado. Além das mostras on-line, com o avanço da vacinação e a flexibilização das regras de isolamento social nos Estados Unidos, quem estiver em Nova York e Miami poderá assistir presencialmente as exibições ao ar livre e shows.
Em Nova York, o público poderá assistir ao show de Dom Salvador Samba Jazz Sextet, no SummerStage do Central Park, na noite de abertura do festival, 4 de setembro, a partir das 20h30. Dom Salvador, nome artístico de Salvador da Silva Filho, é um instrumentista, arranjador e compositor brasileiro que mora em NY desde 1973, onde toca piano no restaurante River Cafe e alterna seu trabalho com shows e gravações ocasionais. Há quem o considere responsável por mudar os rumos da música brasileira, por ter sido o músico escolhido para dar cara soul à música de Roberto Carlos, nos anos 1970. Sua história, pouco conhecida do grande público brasileiro, é contada no documentário Dom Salvador & Abolição, de Artur Ratton e Linka Hara, que será exibido, na mostra presencial, pouco antes na mesma noite, às 19h, também no Central Park.
Os filmes das mostras competitivas concorrem ao troféu Lente de Cristal em diversas categorias; o melhor documentário tem uma premiação à parte. Presidido pela atriz Betty Faria, o júri de filmes de ficção é composto pela atriz Camila Morgado; o roteirista de cinema e artista plástico Luiz Dolino; Lorenna Montenegro, crítica de cinema, roteirista, curadora, jornalista cultural e produtora de conteúdo; John Maass, cineasta e advogado.
Para a mostra competitiva de documentários, os jurados são: a fotógrafa Maritza Caneca; o cineasta e ator Luciano Vidigal; Flavia Azeredo, professora de linguística, cultura e cinema; e Bianca De Felipes, produtora e distribuidora de filmes e séries. Os prêmios do voto popular serão escolhidos pelo público nas categorias de melhor filme de ficção, melhor documentário e melhor curta-metragem.
No Brasil, além de algumas mostras virtuais, o público poderá assistir uma seleção especial na TV. Como parte da celebração dos 25 anos do Inffinito Film Festival, o Canal Brasil exibirá no horário nobre (aos sábados e domingos, entre os dias 04 e 26/09, às 22h) produções emblemáticas premiadas no festival ao longo de sua trajetória. A seleção inclui os títulos: O Quatrilho, Estômago, O Beijo no Asfalto, João, O Maestro, Raul – O Início, O Fim e O Meio, O Paciente – O Caso Tancredo Neves, Loki – Arnaldo Baptista e Polaroides Urbanas.
Pioneiro na promoção e difusão do cinema brasileiro no mercado internacional, o Inffinito Film Festival realizou, ao longo das últimas décadas, eventos, mostras e festivais de cinema em cidades como Miami, Nova York, Londres, Vancouver, Roma, Milão, Frascati, Madri, Barcelona, Montevidéu, Buenos Aires, Canudos e Bogotá. Em 87 edições dos festivais, o circuito soma mais de 1.200 filmes exibidos para um público de mais de 2 milhões de pessoas, criando assim uma forte relação com o consumidor do produto audiovisual brasileiro no exterior.
Conheça os filmes selecionados para o 25º Inffinito Film Festival:
MOSTRA COMPETITIVA | LONGAS | FICÇÃO
A Mesma Parte de um Homem, de Ana Johann A Queda, de Diego Rocha Cemitério das Almas Perdidas, de Rodrigo Aragão Curral, de Marcelo Brennand De Perto Ela Não é Normal, de Cininha de Paula King Kong en Assuncíon, de Camilo Cavalcante Madalena, de Madiano Marcheti O Palestrante, de Marcelo Antunez Raia 4, de Emiliano Cunha Sertânia, de Geraldo Sarno Um Dia com Jerusa, de Viviane Ferreira Um Dia Qualquer, de Pedro Von Krüger
MOSTRA COMPETITIVA | DOCUMENTÁRIO
A Mulher da Luz Própria, de Sinai Sganzerla A Nossa Bandeira Jamais Será Vermelha, de Pablo Guelli Alvorada, de Anna Muylaert e Lô Politi Ana. Sem Título, de Lúcia Murat Chico Mario – A Melodia da Liberdade, de Silvio Tendler Doidos de Pedra – O Paraíso Ameaçado, de Luiz Eduardo Ozório Dorival Caymmi – Um Homem de Afetos, de Daniela Broitman Extermínio, de Mirela Kruel Glauber, Claro, de César Meneghetti Máquina do Desejo – Os 60 Anos do Teatro Oficina, de Lucas Weglinski e Joaquim Castro Por Onde Anda Makunaíma?, de Rodrigo Séllos Reflexo do Lago, de Fernando Segtowick Ziraldo, Uma Obra que Pede Socorro, de Guga Dannemann
MOSTRA DE CURTAS-METRAGENS
111+, de Ivaldo Correia A Balada da Nobre Senhora, de Hsu Chien A Lista, de Luciana de Oliveira Adelaide Aqui Não Há Segunda Vez para o Erro, de Anna Zêpa Alfazema, de Sabrina Fidalgo Antígona Pajubá, de Fabrício Boliveira Atordoado, Eu Permaneço Atento, de Lucas H. Rossi dos Santos e Henrique Amud Debaixo do Guarda-Chuva para Ser Resistência, de Vini Poffo Entre, de Luz Bárbara e Ana Carolina Marinho Éter Godzilla, de André Alves Pinto Gado Marcado, de Estevan Muniz Histórias de uma Cidade, de Felipe Nepomuceno Isabela, de Diego Lopes e Claudio Bitencourt Janelas Daqui, de Luciano Vidigal e Arthur Sherman Janelas Pelo Mundo, de Bia Oliveira João Bosco e Aldir Blanc, de Pedro Pontes Nina Aprendendo a Andar de Bicicleta, de Luísa Parnes O Buraco, de Zeudi Souza O Sobrevivente, de Silvia Rocha Simples Assim, de Luciana Bittencourt Vai Melhorar, de Pedro Fiuza Zero, de Sacha Bali
EXIBIÇÕES PRESENCIAIS | NOVA YORK + MIAMI
Amarração do Amor, de Caroline Okoshi Fioratti Dom Salvador & Abolição, de Artur Ratton e Linka Hara Homem Onça, de Vinicius Reis Me Chama que Eu Vou, de Joana Mariani Neojibá – Música que Transforma, de Sergio Machado e George Walker Torres O Órfão, de Carolina Markowicz Silêncio da Chuva, de Daniel Filho Valentina, de Cássio Pereira dos Santos
Filme estreia exclusivamente no Prime Video no dia 3 de setembro.
O Amazon Prime Video divulgou nesta terça-feira, 03/08, o trailer oficial de Cinderela, filme dirigido por Kay Cannon e protagonizado pela cantora e atriz Camila Cabello, que será lançado no dia 3 de setembro em mais de 240 países e territórios.
Cinderela é uma nova e ousada abordagem musical da história tradicional já conhecida pelo público. A protagonista é uma jovem ambiciosa cujos sonhos são maiores do que o seu mundo permite, mas com a ajuda de seu Fado Madrinho, interpretado por Billy Porter, da série Pose, ela é capaz de perseverar e realizar seus sonhos.
A trama conta com covers de canções escritas por alguns dos artistas musicais mais vendidos de todos os tempos e também com Idina Menzel, Minnie Driver, Nicholas Galitzine e Pierce Brosnan no elenco. Os produtores são James Corden, Leo Pearlman, Jonathan Kadin e Shannon McIntosh, e os produtores executivos são Louise Rosner e Josephine Rose.
A Margem Escura do Rio: projeto de Matheus Farias e Enock Carvalho.
Atualmente, o BrLab é o único evento de mercado audiovisual no Brasil que recebe projetos de toda América Latina e Península Ibérica e que agrega diferentes workshops e encontros internacionais em sua programação, que, este ano, acontecerá entre os dias 1 e 22 de outubro em formato on-line por conta da pandemia de Covid-19.
O tradicional laboratório de desenvolvimento de projetos de longa-metragem de ficção do BrLab, chamado BrLab Features e realizado há 11 anos, anunciou nesta semana os selecionados para a edição de 2021. A direção e coordenação pedagógica do evento é do produtor Rafael Sampaio e os projetos selecionados para este ano receberão consultorias das produtoras Tatiana Leite (Brasil) e Juliette Lepoutre (França), do produtor Giancarlo Nasi (Chile), das cineastas Mariana Rondón (Venezuela) e Paula Astorga (México) e das roteiristas Iana Paro Cossoy (Brasil) e Xenia Rivery (Cuba), entre vários outros palestrantes e convidados envolvidos em conteúdos e reuniões de negócios de compõem a intensa programação.
Durante a realização do laboratório, produtores, diretores e roteiristas representantes dos doze projetos selecionados recebem consultorias integrais em pilares fundamentais para uma melhor realização de seus filmes: roteiro, direção, produção e distribuição. O BrLab Features acumula casos bem-sucedidos de longas lançados no Brasil e no exterior e se consolidou, nos últimos anos, como um espaço de referência internacional.
A curadoria desta 11ª edição reúne futuros filmes de cineastas premiados como: Jô Serfaty, cujo longa anterior, Um Filme de Verão, foi exibido em mais de 30 festivais ao redor do mundo; Eduardo Nunes, cujo filme Sudoeste foi premiado em mais de 20 festivais; e Cássio Pereira dos Santos, que em 2020 ganhou o Prêmio do Público na Mostra de São Paulo, entre outros, com seu primeiro longa Valentina.
O Lesim, projeto de Eduardo Nunes, é uma coprodução entre Portugal e Brasil escrito em parceria com o cineasta português André Gil Mata e será inteiramente filmado em Portugal. Já Serfaty participa com Borda do Mundo, uma produção brasileira que será inteiramente rodada no litoral do Rio de Janeiro; e Cássio Pereira dos Santos participa com Temporada de Fogo, produção brasileira que busca coprodutor internacional e deverá ser majoritariamente filmada no cerrado mineiro.
A seleção internacional traz projetos de longas metragens de realizadores premiados, como a peruana Francesca Canepa, cujo curta El Silencio del Rioparticipou de Berlim, em 2020, entre outros festivais, e o venezuelano Michael Labarca, premiado na Cinéfondation do Festival de Cannes, em 2016, entre outros.
Os projetos participantes irão concorrer a prêmios e estímulos oferecidos por importantes empresas e instituições parceiras, como a Globo Filmes, que oferece, desde 2019, o Prêmio Desenvolvimento Globo Filmes no valor de R$ 100.000,00, e a distribuidora Vitrine Filmes, parceira do BrLab desde a primeira edição, que oferece prêmios para projetos brasileiros e estrangeiros. Complementam a lista de prêmios: consultorias e workshops oferecidos pelo Torino Film Lab, apoiado pelo Projeto Paradiso, e Pop Up Film Residency, por exemplo, entre outras.
A comissão de seleção do BrLab Features 2021 foi formada por: Andrea Cals, curadora audiovisual; Elzemann Neves, roteirista e dramaturgo; Fábio Leal, diretor, roteirista, ator e preparador de elenco; Fernanda De Capua, roteirista, diretora e produtora; Fernanda Vidigal, produtora e fundadora da Carapiá Filmes; Flávia Candida, curadora, cineasta e produtora; Giovanni Barros, diretor, roteirista e produtor de elenco; Julia Katharine, atriz e realizadora; Kariny Martins, curadora, pesquisadora, roteirista e diretora; Leticia Santinon, curadora e gerente de lançamentos; Mannu Costa, realizadora, produtora e produtora executiva; Marcela Esquivel, roteirista, diretora e produtora; Marcio Miranda Perez, realizador e curador; Maria Carla Del Rio, produtora; Marina Torre, produtora executiva e produtora; Melina Bomfim, realizadora, pesquisadora e curadora; Paula Astorga, produtora cultural; Rafael Sampaio, diretor do BrLab e produtor; Talita Arruda, curadora e distribuidora; Thamires Vieira, diretora e produtora; e Xênia Rivery Arboláez, roteirista e professora.
Conheça os projetos selecionados para o BrLab Features 2021 e detalhes da programação:
A Firma Unicórnio (CE) Direção e roteiro: Marianne Macedo Martins e Daniel Lentini Produção: Caroline Louise (Marrevolto Filmes)
A Margem Escura do Rio (PE) Direção e roteiro: Matheus Farias e Enock Carvalho; Juliana Soares (co-roteirista) Produção: Janaína Bernardes (Gatopardo Filmes)
Borda do Mundo (RJ) Direção: Jô Serfaty Roteiro: Jô Serfaty e Pedro Pipano Produção: Clarissa Guarilha (Arissas)
Kaye (Chile) Direção e roteiro: Juan Cáceres Produção: Esteban Sandoval (Infractor Films Factory e Pejeperro Films) *Selecionado em aliança com Cinéma en Développement do Festival Cinélatino de Toulouse
La Otra Orilla (Peru) Direção: Francesca Canepa Roteiro: Francesca Canepa e Miguel Angel Papalini Produção: Enid Campos Leon (Split Films SAC)
La Sirena de Monterrey (Argentina/México) Direção e roteiro: Marlene Grinberg Produção: Araquen Rodriguez (Pelicano Cine)
Los Días en el Sur (Argentina/Chile) Direção e roteiro: Liz María Haedo e Lucas Gabriel Olivares Produção: Emilia Benzo e Jaque Content (Jaque Productora S.A.)
Muchachos Bañándose en el Lago (Venezuela/França/Argentina) Direção e roteiro: Michael Labarca Produção: Patricia Ramírez Arévalo (Todos Los Ríos)
O Lesim (Portugal/Brasil) Direção: Eduardo Nunes Roteiro: Eduardo Nunes e André Gil Mata Produção: Marta Lima e Izabella Faya (Rua Escura CRL e 3 Tabelas Filmes)
O Último Dragão Chinês (SP) Direção e roteiro: Pedro Jorge Produção: Heverton Lima (Paideia Filmes) *Selecionado através do Prêmio de Desenvolvimento comKids + BrLab
Temporada de Fogo (MG) Direção e roteiro: Cássio Pereira do Santos Produção: Erika Pereira dos Santos (Campo Cerrado Produções)
Tragam-me a Cabeça de Orum-Bomani (BA) Direção e roteiro: Ariel L. Ferreira Produção: Rubian Melo (Saturnema Filmes)
Conheça a programação do 11º BrLab:
BrLab Features: tradicional workshop de desenvolvimento de projetos de longas metragens de ficção da América Latina e Península Ibérica, realizado há 11 anos; BrLab CoPro: novo encontro de coprodução voltado para projetos de longas metragens latino-americanos de ficção, realizado em parceria institucional com Brazilian Content, Cinema do Brasil e Projeto Paradiso, com apoio da Embaixada da França no Brasil; BrLab Audience Design: workshop voltado para design de audiência, nesse ano realizado em parceria com o Projeto Paradiso e exclusivo para projetos da Incubadora Paradiso; Locarno Industry Academy: programa de capacitação voltado a jovens profissionais da indústria audiovisual, realizado em parceria com o Festival de Locarno; BrPlot – Screenwriters’ Meeting: encontro aberto ao público com programação de mesas de debate e palestras voltadas ao roteiro e a escrita para o audiovisual, realizada em parceria com a ABRA, Associação Brasileira de Roteiristas; Reach – Audience Matters: encontro com programação aberta focado na reflexão sobre o público de projetos audiovisuais em desenvolvimento.
O BrLab também promove atividades regionais em diferentes estados do Brasil, publicações e iniciativas em parceria com renomadas instituições.
Katia Blander no curta cearense Noite de Seresta, de Muniz Filho e Sávio Fernandes.
A 18ª edição do IndieLisboa – Festival Internacional de Cinema estava marcada para acontecer no final de abril, como de costume, porém, por conta da pandemia de Covid-19, foi adiada e confirmada entre os dias 21 de agosto e 6 de setembro. O festival surgiu, em 2004, com o objetivo de promover filmes independentes e apoiar a divulgação destes títulos na capital portuguesa, sendo considerado o maior festival português de cinema.
Neste ano, o cinema brasileiro ganha destaque com diversas produções, entre elas, Ney à Flor da Pele, documentário dirigido por Felipe Nepomuceno sobre a vida e obra de Ney Matogrosso. A programação destaca também dois títulos premiados no Panorama Internacional Coisa de Cinema, festival realizado em Salvador, que faz parceria com o IndieLisboa desde 2013: o longa O Amor Dentro da Câmera, de Jamille Fortunado e Lara Beck Belov; e o curta Noite de Seresta, de Muniz Filho e Sávio Fernandes.
Entre outros filmes brasileiros, a seleção deste ano contará com uma retrospectiva da cineasta francesa Sarah Maldoror, que ficou conhecida pelo movimento Negritude, sendo uma das primeiras mulheres a dirigir um longa-metragem em um país africano; ela morreu em abril do ano passado por complicações da Covid-19. Além disso, na mostra Silvestre, o foco estará no cineasta colombiano Camilo Restrepo, premiado no Festival de Berlim por Los Conductos, uma coprodução entre França, Colômbia e Brasil.
A seleção conta também com filmes de Radu Jude, Christophe Cognet, Helena Estrela, Brandon Colvin, Alice Diop, Emma Seligman, Aleksandre Koberidze, Edgar Wright, Orson Welles, Mario Bava, Sophie Mair, Sérgio Tréfaut, Tarzan Nasser e Arab Nasser, entre outros.
Conheça os filmes brasileiros selecionados para a 18ª edição do IndieLisboa:
COMPETIÇÃO INTERNACIONAL | LONGA-METRAGEM Seção composta por primeiras, segundas e terceiras obras nunca antes mostradas publicamente em Portugal. Foram finalizadas no ano em que decorre o festival ou no ano anterior. Nesta seção concorrem longas e curtas metragens (em programas separados).
Esquí, de Manque La Banca (Argentina/Brasil)
COMPETIÇÃO INTERNACIONAL | CURTA-METRAGEM
Noite de Seresta, de Muniz Filho e Sávio Fernandes (Brasil) Transportation Procedures For Lovers, de Helena Estrela (Portugal/Brasil/Espanha)
SILVESTRE | LONGA-METRAGEM Mostrando obras de jovens cineastas e autores consagrados, esta mostra competitiva encontra na singularidade a sua norma. Mostramos, sob a asa de Silvestre, obras que rejeitem fórmulas consagradas, que despertem novas linguagens e cuja rebeldia espelhe o espírito do festival.
A Cidade dos Abismos, de Priscyla Bettim e Renato Coelho (Brasil)
SILVESTRE| CURTA-METRAGEM
Bicho Azul, de Rafael Spínola (Brasil)
FOCO SILVESTRE: CAMILO RESTREPO
Los Conductos, de Camilo Restrepo (França/Colômbia/Brasil)
DIRECTOR’S CUT Filmes novos que mergulham na memória do cinema como principal inspiração e matéria-prima e filmes que retrabalham o patrimônio visual cinematográfico.
O Amor Dentro da Câmera, de Jamille Fortunato e Lara Beck Belov (Brasil)
SESSÕES ESPECIAIS
Mudança, de Welket Bungué (Alemanha/Portugal/Brasil/Guiné-Bissau) Paraíso, de Sérgio Tréfaut (Portugal/França/Brasil) Vieirarpad, de João Mário Grilo (Portugal/França/Brasil)
INDIEMUSIC | LONGA-METRAGEM A ligação entre o cinema e a música está no epicentro desta mostra competitiva. No IndieMusic abraçamos filmes sobre músicos e bandas de todo o mundo, mergulhando não raras vezes nos contextos históricos, políticos e sociais que acompanham as movimentações musicais.
Durante seis dias o festival exibiu30 curtas de 14 estados e alcançou mais de 48 mil acessos e 2.800 votos do público. Os premiados receberão o Troféu FestCurtas Fundaj, em madeira, assinado pelo mestre J. Borges, xilogravurista reconhecido internacionalmente pela sua arte; os selecionados recebem certificados de participação.
Além das categorias de melhor ficção e melhor documentário, o festival entrega o Prêmio Cinemateca Pernambucana, destinado para a melhor produção local; o vencedor deste ano foi o curta Ar, de Marcelo Oliveira e William Oliveira. A trama acompanha um artista independente gay que vive isolado devido à uma ameaça mortal, enquanto tenta escapar do perigo que está cercando sua casa.
Com mais de 850 votos, o curta pernambucano Azul, de Tauana Uchôa, foi escolhido pelos internautas como o vencedor do Prêmio do Público; o filme é uma poesia visual sobre amizade e autismo. O júri também concedeu uma Menção Honrosa para Abjetas 288, de Júlia da Costa e Renata Mourão, “pela invenção narrativa e perspectiva feminina de guerrilha”.
O júri foi composto pela cineasta e continuísta Adelina Pontual, pelo produtor e realizador Chico Serra e pelo cineasta Ivan Cordeiro, ícone do Ciclo Super-8 do Recife. Todos exaltaram a qualidade dos filmes exibidos e ressaltaram a importância da segunda edição do festival por oferecer um panorama da produção brasileira de curtas-metragens.
Conheça os vencedores do FestCurtas Fundaj 2021:
MELHOR FICÇÃO A Beleza de Rose, de Natal Portela (CE)
MELHOR DOCUMENTÁRIO Adelaide, Aqui Não Há Segunda Vez para o Erro, de Anna Zêpa (SP)
PRÊMIO CINEMATECA PERNAMBUCANA Ar, de Marcelo Oliveira e William Oliveira (PE)
PRÊMIO DO PÚBLICO Azul, de Tauana Uchôa (PE)
MENÇÃO HONROSA Abjetas 288, de Júlia da Costa e Renata Mourão (SE)
Cássia Damasceno no curta potiguar Vai Melhorar, de Pedro Fiuza.
A Academia Brasileira de Cinema divulgou recentemente os indicados ao primeiro turno do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2021, que ainda está sem data para acontecer. Os títulos serão avaliados pelos membros da Academia, que depois escolherão os finalistas em mais de 30 categorias.
No ano passado, por conta da pandemia de Covid-19, a cerimônia foi transmitida pela TV Cultura e também pelo YouTube e Facebook da emissora. Bacurau, dirigido por Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, que liderava a lista de indicações, foi o grande vencedor do ano passado com seis prêmios.
Enquanto uma nova data para a 20ª edição não é definida, filmes como Pacarrete, Fim de Festa, Sertânia, A Febre, Alice Júnior, Três Verões, O Barco, Todos os Mortos, entre outros, já foram selecionados para esta primeira fase.
Neste ano, em parceria com o site Porta Curtas, os indicados ao Troféu Grande Otelo nas categorias de curta-metragem neste primeiro turno estão disponíveis gratuitamente para o público (clique aqui). A seleção apresenta alguns dos filmes mais instigantes da última temporada, compondo um panorama diversificado da rica produção de curtas do ano que passou; são 49 filmes brasileiros entre ficção, documentário e animação.
Vale destacar que os curtas Menarca, de Lillah Halla, e In memoriam – O roteiro do gravador, de Sylvio Lanna, estão entre os semifinalistas, mas ainda não foram disponibilizados para exibição no Porta Curtas.
Conheça os curtas brasileiros selecionados para o primeiro turno e disponíveis no Porta Curtas:
FICÇÃO
23 Minutos, de Rodrigo Beetz e Wesley Figueiredo (MG) 5 Estrelas, de Fernando Sanches (SP) A Barca, de Nilton Resende (AL) A Terra em que Pisar, de Fáuston da Silva (DF) Aos Cuidados Dela, de Marcos Yoshi (SP) Chão de Rua, de Tomás von der Osten (PR) Egum, de Yuri Costa (RJ) Estamos Todos na Sarjeta, Mas Alguns de Nós Olham as Estrelas, de João Marcos de Almeida e Sergio Silva (SP) Inabitáveis, de Anderson Bardot (ES) Inabitável, de Matheus Farias e Enock Carvalho (PE) Manaus Hot City, de Rafael Ramos (AM) O Jardim Fantástico, de Fábio Baldo e Tico Dias (SP) O Verbo se Fez Carne, de Ziel Karapotó (PE) Os Últimos Românticos do Mundo, de Henrique Arruda (PE) Perifericu, de Nay Mendl, Rosa Caldeira, Stheffany Fernanda e Vita Pereira (SP) Prata, de Lucas Melo (RJ) Quantos Eram Pra Tá?, de Vinícius Silva (SP) Receita de Caranguejo, de Issis Valenzuela (SP) República, de Grace Passô (SP) Trincheira, de Paulo Silver (AL) Vai Melhorar, de Pedro Fiuza (RN)
DOCUMENTÁRIO
À Beira do Planeta Mainha Soprou a Gente, de Bruna Barros e Bruna Castro (BA) A Morte Branca do Feiticeiro Negro, de Rodrigo Ribeiro (SC) Cinema Contemporâneo, de Felipe André Silva (PE) Construção, de Leonardo de Rosa (RS) Contos da Família Pu, de Pedro Nishi (SP) Filhas de Lavadeiras, de Edileuza Penha de Souza (DF) Gilson, de Vitória Di Bonesso (SP) Lora, de Mari Moraga (SP) Mandayaki e Takino, de Ariato Juruna e Dadyma Juruna (MT) Medo da Chuva em Noite de Frio, de Victor Hugo Fiuza (RJ) Minha História é Outra, de Mariana Campos (RJ) O que Pode um Corpo?, de Victor Di Marco e Márcio Picoli (RS) Recoding Art, de Gabriel Pereira e Bruno Moreschi (SP) Rua Augusta, 1029, de Mirrah da Silva (SP) Sabrina, de Jéssica Barreto (SP) Zanata, Fotógrafo do Campo, de Filipe Gama e Rogério Luiz Oliveira (BA)
ANIMAÇÃO
1 Peixe para 2, de Chia Beloto (PE) Abismo, de Breno Bullo e Lucas M. Praça (SP) Magnética, de Marco Arruda (RS) Mãtãnãg, A Encantada, de Shawara Maxakali e Charles Bicalho (MG) Nimbus, de Marcos Buccini (PE) O Colírio do Corman Me Deixou Doido Demais, de Ivan Cardoso (RJ) O Homem das Gavetas, de Duda Rodrigues (SP) O Mundo de Clara, de Ayodê França (PE) O Muro era Muito Alto, de Marão (RJ) Subsolo, de Otto Guerra e Erica Maradona (RS) Tandem, de Vivian Altman (SP)
A oitava edição pretende voltar ao formato presencial.
As inscrições para a oitava edição da Mostra de Cinema de Gostoso estão abertas e devem ser realizadas no site oficial do evento (clique aqui) até 26 de setembro. Poderão ser inscritos longas e curtas-metragens brasileiros de todos os gêneros (ficção, documentário e animação) desde que tenham sido finalizados a partir de 2020.
Com direção geral e curadoria de Eugenio Puppo e Matheus Sundfeld, a mostra pretende retomar o formato presencial entre os dias 26 e 30 de novembro, trazendo de volta a experiência única das exibições ao ar livre na Praia do Maceió, em São Miguel do Gostoso, no Rio Grande do Norte, e outras atividades e vivências do evento com ampla participação da comunidade local.
Caso seja possível a realização presencial da 8ª Mostra de Cinema de Gostoso serão tomadas todas as medidas de segurança para adequação às restrições sanitárias vigentes por conta da pandemia de Covid-19. Em caso de impossibilidade de realização presencial, o evento será on-line.
O palco principal da mostra é a sala ao ar livre montada na Praia do Maceió, onde acontecem as sessões da Mostra Competitiva. Com 600 cadeiras espreguiçadeiras, tela de 12m x 6,5m, projeção com resolução 2K e som 5.1, a sala propicia uma experiência imersiva como a de uma sala de cinema de alta tecnologia.
Ao longo de cinco dias, o público poderá assistir aos mais recentes lançamentos cinematográficos brasileiros. Serão exibidos filmes de todo o país, entre as mostras Competitiva, Panorama, Infantil e Sessões Especiais. Os filmes da Mostra Competitiva concorrem ao Troféu Cascudo, em homenagem ao folclorista potiguar Luís da Câmara Cascudo, concedido pelo voto popular ao melhor curta e longa-metragem. Também será concedido o Troféu da Crítica, a partir da votação de jornalistas e críticos de cinema presentes à Mostra.
Anualmente são realizados debates com produtores, diretores e atores dos filmes exibidos e um seminário sobre o mercado audiovisual. Toda a programação é gratuita. Também será realizada a terceira edição do Gostoso Lab, laboratório para projetos de longa-metragem da região Nordeste em fase de desenvolvimento; uma parceria entre a Mostra de Cinema de Gostoso e o BrLab.
Antes do início da Mostra, serão oferecidos cursos de formação técnica e audiovisual para jovens de São Miguel do Gostoso. Desde 2013 foram ministradas 47 oficinas e produzidos 20 curtas-metragens, todos exibidos nas edições da Mostra de Cinema de Gostoso e em diversos festivais no país e no exterior. Como resultado dessa experiência, o grupo de alunos criou em 2015 o Coletivo Nós do Audiovisual com o objetivo de ampliar as possibilidades de realização de novos projetos, de forma autônoma, apontando para a profissionalização no setor audiovisual do estado.
O evento mobiliza os moradores da cidade, que participam ativamente da Mostra e que passaram a ter um contato mais próximo com a produção cultural de outras regiões do país. Com esse conjunto de ações, a Mostra de Cinema de Gostoso conquistou um espaço significativo no calendário cultural do Nordeste como uma importante referência de difusão audiovisual.
Elenco: Vicky Krieps, Gael García Bernal, Rufus Sewell, Alex Wolff, Thomasin McKenzie, Abbey Lee, Nikki Amuka-Bird, Ken Leung, Eliza Scanlen, Aaron Pierre, Embeth Davidtz, Emun Elliott, Alexa Swinton, Gustaf Hammarsten, Kathleen Chalfant, Francesca Eastwood, Nolan River, Luca Faustino Rodriguez, Mikaya Fisher, Kailen Jude, M. Night Shyamalan, Matthew Shear, Daniel Ison, Jeffrey Holsman, Margaux Da Silva, John Twohy.
Ano: 2021
Sinopse: Uma família decide relaxar em uma praia isolada durante o feriado e acaba se envolvendo em um grande mistério: todos começam a envelhecer rapidamente, de modo que suas vidas inteiras se resumem a um único dia.
Dirigido por Ridley Scott, de Thelma & Louise, Gladiador, Perdido em Marte, entre outros, Casa Gucci é baseado no livro The House of Gucci, escrito por Sara Gay Forden, que conta a história da família italiana que construiu um império da moda e artigos de luxo.
Com roteiro de Becky Johnston e Roberto Bentivegna, o longa é inspirado na chocante história real do clã por trás da italiana casa de moda Gucci. Abrangendo três décadas de amor, traição, decadência, vingança e em última instância, assassinato, vemos o que um nome significa, o que vale e quão longe uma família para se manter no controle.
A história começa com o fundador Guccio Gucci, que abriu a primeira loja em Florença, passando pelo apogeu nos anos 1950 e 1960, com seu filho Aldo, e terminando com o assassinato do último membro da família a dirigir a empresa, Maurizio Gucci. A biografia da família é marcada por luxo, glamour e sucesso, mas também por brigas, processos, cobiça e assassinato.
No livro, a autora reuniu essas histórias para contar a saga da dinastia Gucci, o assassinato de Maurizio e a condenação de sua ex-esposa, Patrizia, como mandante do crime. Ela traça, ainda, um paralelo com o mundo da moda, contando a trajetória de vários estilistas famosos, como Tom Ford, o responsável pelo renascimento da grife Gucci e a briga de dois gigantes do mercado de luxo pelo controle da empresa.
O elenco conta com Lady Gaga, no papel de Patrizia Reggiani; Adam Driver, como Maurizio Gucci; Al Pacino no papel de Aldo Gucci; Jared Leto, Mãdãlina Ghenea, Salma Hayek, Camille Cottin, Jeremy Irons, Jack Huston, Reeve Carney, entre outros.
Confira o primeiro trailer de Casa Gucci, que ainda não tem data de estreia definida:
Medusa, de Anita Rocha da Silveira: cinema brasileiro na programação.
Considerado um dos eventos mais importantes do cinema mundial e conhecido como um termômetro para o Oscar, o Festival Internacional de Cinema de Toronto revelou nesta quarta-feira, 28/07, novos filmes selecionados para sua 46ª edição, que acontecerá entre os dias 9 e 18 de setembro.
O anúncio destaca títulos das mostras Contemporary World Cinema, que apresenta histórias convincentes e perspectivas globais; e Discovery, com obras de realizadores considerados o futuro do cinema mundial. Além disso, novos filmes das mostras Gala Presentations e Special Presentations foram adicionados; outros títulos serão revelados em breve: “Estamos muito entusiasmados em compartilhar a programação deste ano com o público nos cinemas. Esses filmes refletem paixão, criatividade e são inovadores para contar suas histórias. Alguns dos maiores filmes do ano serão exibidos no TIFF deste ano”, disse Joana Vicente, diretora executiva do festival.
O cinema brasileiro marca presença na mostra Contemporary World Cinema com 7 Prisioneiros, de Alexandre Moratto, com Christian Malheiros e Rodrigo Santoro, exibido recentemente em Veneza; e Medusa, terror dirigido por Anita Rocha da Silveira, que estreou na Quinzena dos Realizadores, mostra paralela do Festival de Cannes. O elenco conta com Mari Oliveira, Lara Tremouroux, Joana Medeiros, Bruna G, Carol Romano, Inez Viana, Bruna Linzmeyer, Thiago Fragoso, Felipe Frazão e João Vithor Oliveira. Vania Catani assina a produção do longa, que foi 100% realizado no Brasil; a distribuição será da ArtHouse.
Na trama, há muitos e muitos anos, a bela Medusa foi severamente punida por Atena, a deusa virgem, por não ser mais pura. Hoje, a jovem Mariana pertence a um mundo onde deve se esforçar ao máximo para manter a aparência de uma mulher perfeita. Para não caírem em tentação, ela e suas amigas se esforçam ao máximo para controlar tudo e todas à sua volta. Porém, há de chegar o dia em que a vontade de gritar será mais forte.
Além disso, o Brasil também se destaca com outro título na mesma mostra: Murina, de Antoneta Alamat Kusijanović, uma coprodução entre Croácia, Brasil, Estados Unidos e Eslovênia. O longa, premiado no Festival de Cannes deste ano, traz os brasileiros Rodrigo Teixeira e Lourenço Sant’ Anna, da RT Features, na produção, além de Martin Scorsese.
Já na mostra Discovery, o Brasil aparece com o suspense Matar a la Bestia (To Kill The Beast), dirigido pela cineasta argentina Agustina San Martín, em sua estreia na direção de um longa-metragem; uma coprodução entre Argentina, Brasil e Chile. Na trama, entre o real e o mitológico, o humano e o animal, a culpa e o sexual é que Emília procurará enfrentar o seu passado. A equipe traz o ator brasileiro João Miguel, além dos produtores Carlos Eduardo Valinoti, Aline Mazzarella e Matheus Peçanha do Estúdio Giz; a distribuição será da Vitrine Filmes.
Na mostra TIFF 2021 Industry Selects, filmes selecionados a dedo pela equipe de programação do festival terão exibições em uma plataforma digital especial, entre eles, o brasileiro A Nuvem Rosa, de Iuli Gerbase, selecionado para Sundance.
Neste ano, nomes importantes serão homenageados no Festival de Toronto: os atores Benedict Cumberbatch e Jessica Chastain receberão o TIFF Tribute Actor Award; o cineasta Denis Villeneuve, que receberá o TIFF Ebert Director Award e exibirá, em uma sessão especial, seu aguardado filme Duna; a cantora e ativista Dionne Warwick receberá o Special Tribute Award; a cineasta canadense Danis Goulet será homenageada com o TIFF Emerging Talent Award; e a cineasta, roteirista, cantora e ativista Alanis Obomsawin, que será honrada com o Jeff Skoll Award in Impact Media.
Conheça os filmes selecionados para o 46º Festival de Toronto:
CONTEMPORARY WORLD CINEMA
7 Prisioneiros, de Alexandre Moratto (Brasil) Are You Lonesome Tonight?, de Wen Shipei (China) Compartment No. 6 (Hytti nro 6), de Juho Kuosmanen (Finlândia/Alemanha/Estônia/Rússia) Costa Brava, Lebanon, de Mounia Akl (Líbano/Noruega/Suécia/França/Espanha/Dinamarca/Qatar) Întregalde, de Radu Muntean (Romênia) Jockey, de Clint Bentley (EUA) Kicking Blood, de Blaine Thurier (Canadá) La Soga 2, de Manny Perez (EUA) Maria Chapdelaine, de Sébastien Pilote (Canadá) Medusa, de Anita Rocha da Silveira (Brasil) Murina, de Antoneta Alamat Kusijanović (Croácia/Brasil/EUA/Eslovênia) Nobody Has to Know, de Bouli Lanners (França/Bélgica/Reino Unido) OUT OF SYNC (Tres), de Juanjo Giménez (Espanha) Small Body (Piccolo Corpo), de Laura Samani (Itália/França/Eslovênia) Terrorizers, de Ho Wi Ding (Taiwan) The Box (La Caja), de Lorenzo Vigas (EUA/México) The Daughter (La Hija), de Manuel Martín Cuenca (Espanha) The Gravedigger’s Wife, de Khadar Ayderus Ahmed (França/Somália/Alemanha/Finlândia) The Hill Where the Lionesses Roar (Luaneshat e kodrës), de Luàna Bajrami (Kosovo/França) The Odd-Job Men (Sis dies corrents), de Neus Ballús (Espanha) The Other Tom (El otro Tom), de Rodrigo Plá e Laura Santullo (México/EUA) The Wheel, de Steve Pink (EUA) True Things, de Harry Wootliff (Reino Unido) Unclenching The Fists, de Kira Kovalenko (Rússia) Vengeance is Mine, All Others Pay Cash (Seperti Dendam, Rindu Harus Dibayar Tuntas), de Edwin (Indonésia/Singapura/Alemanha) Whether the Weather is Fine (Kun Maupay Man It Panahon), de Carlo Francisco Manatad (Filipinas/França/Singapura/Indonésia/Alemanha/Qatar)
DISCOVERY
A Banquet, de Ruth Paxton (Reino Unido) Aloners, de Hong Sung-eun (Coreia do Sul) Anatolian Leopard (Anadolu Leoparı), de Emre Kayış (Alemanha/Dinamarca/Turquia/Polônia) As In Heaven (Du som er i himlen), de Tea Lindeburg (Dinamarca) Dug Dug, de Ritwik Pareek (Índia) Farha, de Darin J. Sallam (Jordânia/Suécia/Arábia Saudita) Learn To Swim, de Thyrone Tommy (Canadá) Lo Invisible, de Javier Andrade (França/Equador) Matar a la Bestia (To Kill The Beast), de Agustina San Martín (Argentina/Brasil/Chile) Paka (River of Blood), de Nithin Lukose (Índia) Quickening, de Haya Waseem (Canadá) Scarborough, de Shasha Nakhai e Rich Williamson (Canadá) Snakehead, de Evan Jackson Leong (EUA) The Game, de Ana Lazarevic (Sérvia/EUA) Tug of War (Vuta N’Kuvute), de Amil Shivji (Tanzânia/África do Sul/Alemanha/Qatar) Wildhood, de Bretten Hannam (Canadá)
GALA PRESENTATIONS
Belfast, de Kenneth Branagh (Reino Unido) Bergman Island, de Mia Hansen-Løve (França) Clifford the Big Red Dog, de Walt Becker (EUA/Reino Unido/Canadá) Dear Evan Hansen, de Stephen Chbosky (EUA) (filme de abertura) Jagged, de Alison Klayman (EUA) Lakewood, de Phillip Noyce (Canadá) Last Night in Soho, de Edgar Wright (Reino Unido) Night Raiders, de Danis Goulet (Canadá/Nova Zelândia) One Second, de Zhang Yimou (China) (filme de encerramento) Silent Night, de Camille Griffin (Reino Unido) The Electrical Life of Louis Wain, de Will Sharpe (Reino Unido) The Forgiven, de John Michael McDonagh (Reino Unido) The Good House, de Maya Forbes e Wallace Wolodarsky (EUA) The Mad Women’s Ball (Le Bal des folles), de Mélanie Laurent (França) The Survivor, de Barry Levinson (EUA/Canadá/Hungria) The Worst Person In The World (Verdens Verste Menneske), de Joachim Trier (Noruega/França/Suécia/Dinamarca)
SPECIAL PRESENTATIONS
Ahed’s Knee (Ha’berech), de Nadav Lapid (Israel/França/Alemanha) Ali & Ava, de Clio Barnard (Reino Unido) All My Puny Sorrows, de Michael McGowan (Canadá) Benediction, de Terence Davies (Reino Unido) Charlotte, de Eric Warin e Tahir Rana (Canadá/França/Bélgica) Dionne Warwick: Don’t Make Me Over, de Dave Wooley e David Heilbroner (EUA) Drive My Car, de Ryusuke Hamaguchi (Japão) Encounter, de Michael Pearce (Reino Unido/EUA) France, de Bruno Dumont (França/Alemanha/Itália/Bélgica) I’m Your Man, de Maria Schrader (Alemanha) Inexorable, de Fabrice du Welz (Bélgica/França) Inu-Oh, de Masaaki Yuasa (Japão/China) Lingui, The Sacred Bonds, de Mahamat-Saleh Haroun (Chade/França/Alemanha/Bélgica) Mothering Sunday, de Eva Husson (Reino Unido) Official Competition (Competencia Oficial), de Mariano Cohn e Gastón Duprat (Espanha/Argentina) Paris, 13th District (Les Olympiades), de Jacques Audiard (França) Petite Maman, de Céline Sciamma (França) Sundown, de Michel Franco (México) The Box (La Caja), de Lorenzo Vigas (EUA/México) The Eyes of Tammy Faye, de Michael Showalter (EUA) The Falls (Pu Bu), de Chung Mong-Hong (Taiwan) The Guilty, de Antoine Fuqua (EUA) The Humans, de Stephen Karam (EUA) The Middle Man, de Bent Hamer (Noruega/Canadá/Alemanha/Dinamarca) The Power of the Dog, de Jane Campion (Austrália/Nova Zelândia) The Starling, de Theodore Melfi (EUA) The Story of My Wife, de Ildikó Enyedi (Hungria/Alemanha/Itália/França) The Worst Person In The World (Verdens Verste Menneske), de Joachim Trier (Noruega/França/Suécia/Dinamarca) Three Floors (Tre Piani), de Nanni Moretti (Itália/França) Violet, de Justine Bateman (EUA) Where is Anne Frank, de Ari Folman (Bélgica/França/Holanda/Luxemburgo/Israel) Wolf, de Nathalie Biancheri (Reino Unido/Irlanda/Polônia)
SPECIAL EVENTS
A Hero (Ghahreman), de Asghar Farhadi (Irã) Dune, de Denis Villeneuve (EUA/Hungria) Memoria, de Apichatpong Weerasethakul (Colômbia/Tailândia/Reino Unido/França/Alemanha/México) Memory Box: Echoes of 9/11, de David Belton e Bjørn Johnson (Reino Unido/EUA) NBA Films For Fans created with OLG, de Romeo Candido, Shawn Gerrard, Kathleen S. Jayme, Thyrone Tommy e S.M. Turrell (Canadá) Spencer, de Pablo Larraín (Reino Unido/Alemanha) Triumph: Rock & Roll Machine, de Sam Dunn e Marc Ricciardelli (Canadá)
PLATFORM
Arthur Rambo, de Laurent Cantet (França) Drunken Birds (Les oiseaux ivres), de Ivan Grbovic (Canadá) Earwig, de Lucile Hadžihalilović (Reino Unido/França/Bélgica) Huda’s Salon, de Hany Abu-Assad (Palestina/Egito/Holanda/Qatar) Mlungu Wam (Good Madam) (Mlungu Wam), de Jenna Cato Bass (África do Sul) Montana Story, de Scott McGehee e David Siegel (EUA) Silent Land (Cicha Ziemia), de Aga Woszczyńska (Polônia/Itália/República Checa) Yuni, de Kamila Andini (Singapura/França/Indonésia/Austrália)
MIDNIGHT MADNESS
After Blue (Paradis Sale), de Bertrand Mandico (França) DASHCAM, de Rob Savage (Reino Unido/EUA) Saloum, de Jean Luc Herbulot (Senegal) Titane, de Julia Ducournau (França) You Are Not My Mother, de Kate Dolan (Irlanda) Zalava, de Arsalan Amiri (Irã)
TIFF DOCS
Attica, de Stanley Nelson (EUA) BURNING, de Eva Orner (Austrália) Beba, de Rebeca Huntt (EUA/México) Becoming Cousteau, de Liz Garbus (EUA) Comala, de Gian Cassini (México) Fuga (Flee), de Jonas Poher Rasmussen (Dinamarca/França/Suécia/Noruega) Hold Your Fire, de Stefan Forbes (EUA) Julia, de Julie Cohen e Betsy West (EUA) Listening to Kenny G, de Penny Lane (EUA) Oscar Peterson: Black + White, de Barry Avrich (Canadá) The Devil’s Drivers, de Mohammed Abugeth e Daniel Carsenty (Qatar/França/Líbano/Alemanha) The Rescue, de E. Chai Vasarhelyi e Jimmy Chin (EUA/Reino Unido) Three Minutes – A Lengthening, de Bianca Stigter (Holanda/Reino Unido) Wochiigii lo: End of the Peace, de Heather Hatch (Canadá)