Todos os posts de Cinevitor

20º VES Awards: conheça os vencedores do prêmio que elege os melhores efeitos visuais do cinema

por: Cinevitor
Zendaya em Duna: filme premiado.

Foram anunciados nesta terça-feira, 08/03, no Beverly Hilton, os vencedores da 20ª edição do VES Awards, prêmio criado pela Visual Effects Society, que reconhece os melhores efeitos visuais e a inovação em filmes, animações, programas de TV, comerciais e videogames.

Neste ano, Duna, de Denis Villeneuve, e animação Encanto, de Jared Bush, Byron Howard e Charise Castro Smith, que lideravam a lista de indicações, se destacaram e receberam quatro prêmios cada.

Como de costume, nomes importantes da indústria foram homenageados na premiação: Lynwen Brennan, da Lucasfilm, recebeu o VES Lifetime Achievement Award; e o cineasta mexicano Guillermo del Toro, vencedor do Oscar por A Forma da Água, foi honrado com o VES Award for Creative Excellence.

Com mais de 3.300 membros, de 30 países, a Visual Effects Society reúne profissionais de efeitos visuais, incluindo artistas, tecnólogos, modelistas, educadores, executivos de estúdio, supervisores, especialistas em marketing e produtores.

Conheça os vencedores do 20º Visual Effects Society Awards nas categorias de cinema:

MELHORES EFEITOS VISUAIS EM FILME FOTOREALISTA
Duna, por Paul Lambert, Brice Parker, Tristan Myles, Brian Connor e Gerd Nefzer

MELHORES EFEITOS VISUAIS DE APOIO EM FILME FOTOREALISTA
Noite Passada em Soho, por Tom Proctor, Gavin Gregory, Julian Gnass e Fabricio Baessa

MELHORES EFEITOS VISUAIS EM ANIMAÇÃO
Encanto, por Scott Kersavage, Bradford Simonsen, Thaddeus P. Miller e Ian Gooding

MELHOR PERSONAGEM ANIMADO EM FILME FOTOREALISTA
Jeff, em Bios, por Harinarayan Rajeev, Matthias Schoenegger, Simon Allen e Paul Nelson

MELHOR PERSONAGEM ANIMADO EM ANIMAÇÃO
Mirabel Madrigal, em Encanto, por Kelly McClanahan, Sergi Caballer, Mary Twohig e Jose Luis Weecho Velasquez

MELHOR AMBIENTE CRIADO EM FILME FOTOREALISTA
The Mirror Dimension, em Homem-Aranha: Sem Volta para Casa, por Eric Le Dieu de Ville, Thomas Dotheij, Ryan Olliffe e Claire Le Teuff

MELHOR AMBIENTE CRIADO EM ANIMAÇÃO
Quarto do Antonio, em Encanto, por Camille Andre, Andrew Finley, Chris Patrick O’Connell e Amol Sathe

MELHOR FOTOGRAFIA VIRTUAL EM CG PROJECT
We Don’t Talk about Bruno, em Encanto, por Nathan Detroit Warner, Dorian Bustamante, Tyler Kupferer e Michael Woodside

MELHOR MODELO EM PROJETO FOTOREALISTA OU ANIMADO
Royal Ornithopter, em Duna, por Marc Austin, Anna Yamazoe, Michael Chang e Rachael Dunk

MELHOR SIMULAÇÃO DE EFEITOS EM FILME FOTOREALISTA
Dunas de Arrakis, em Duna, por Gero Grimm, Ivan Larinin, Hideki Okano e Zuny Byeongjun An

MELHOR SIMULAÇÃO DE EFEITOS EM FILME DE ANIMAÇÃO
Raya e o Último Dragão, por Le Joyce Tong, Henrik Fält, Rattanin Sirinaruemarn e Jacob Rice

MELHOR COMPOSIÇÃO E ILUMINAÇÃO EM FILME FOTOREALISTA
Ataque em Arrakeen, em Duna, por Gregory Haas, Francesco Dell’Anna, Abhishek Chaturvedi e Cleve Zhu

MELHORES EFEITOS ESPECIAIS PRÁTICOS EM FILME FOTOREALISTA OU ANIMADO
Jungle Cruise, por JD Schwalm, Nick Rand, Robert Spurlock e Nick Byrd

MELHORES EFEITOS VISUAIS EM PROJETO ESTUDANTIL
Green, por Camille Poiriez, Arielle Cohen, Eloise Thibaut e Louis Florean

Foto: Divulgação/Warner Bros. Pictures.

Besouro Azul: Bruna Marquezine é confirmada no elenco do novo filme da DC

por: Cinevitor
A atriz no Festival de Gramado, em 2019.

A atriz brasileira Bruna Marquezine entrou oficialmente para o elenco de Besouro Azul, no original Blue Beetle, novo filme de super-herói da DC Comics. A informação, que havia sido divulgada inicialmente pelo site The Wrap, foi confirmada pela própria artista em suas redes sociais.

Bruna publicou um vídeo em sua conta no Instagram em que recebe a notícia do produtor do longa-metragem, John Rickard, conhecido pela série O Pacificador, também da DC Comics. A protagonista do filme se emocionou ao receber a confirmação e ainda recebeu elogios por parte da produção: “Foi muito legal ver a sua performance. Há muitas pessoas na equipe e todas acreditam que você é a certa para a [personagem] Penny”, afirmou John.

Na publicação, a atriz destacou a emoção de ter sido escalada para o papel: “Sendo bem sincera, eu acho que a minha ficha não caiu. Hoje eu tô revivendo todos os sentimentos e emoções que senti nesse dia aí e eu ainda mal consigo acreditar que isso está acontecendo! Mas finalmente eu posso dividir com vocês! Uma brasileira em um filme de super-herói da DC? E essa brasileira sou eu? Isso sempre pareceu ser algo tão distante, principalmente pra uma menina que nasceu em Duque de Caxias. Muito obrigada aos que me acompanham pela torcida, pelo apoio e carinho. Obrigada aos fãs de DC pelo acolhimento! Dedicação, comprometimento e integridade sempre são recompensados”, escreveu.

Bruna interpretará Penny, protagonista feminina e interesse amoroso do herói Jaime Reyes, o próprio Besouro Azul, que será vivido por Xolo Maridueña, ator conhecido por seu papel na série Cobra Kai. Harvey Guillén e Belissa Escobedo completam o elenco do longa, que será dirigido por Angel Manuel Soto, de La granja.

Vale destacar que esta é a segunda vez que uma atriz brasileira é escalada para um papel em um dos filmes da DC Comics. No ano passado, Alice Braga interpretou a guerrilheira Sol Soria, em O Esquadrão Suicida, de James Gunn. Besouro Azul está programado para ser lançado nos cinemas em agosto de 2023.

*Clique aqui e relembre nossa entrevista com Bruna Marquezine no Festival de Gramado.

Foto: Cleiton Thiele/Agência Pressphoto.

Alemão 2, de José Eduardo Belmonte, ganha trailer e data de estreia

por: Cinevitor
Leandra Leal, Vladimir Brichta e Digão Ribeiro em cena: 31 de março nos cinemas!

Foi divulgado nesta terça-feira, 08/03, o trailer oficial de Alemão 2, sequência do longa de 2014. A obra está programada para chegar aos cinemas no dia 31 de março e conta com Vladimir Brichta, Leandra Leal e Gabriel Leone no elenco.

Dirigido por José Eduardo Belmonte, de Alemão, Carcereiros – O Filme, Se Nada Mais Der Certo, entre outros, o longa traz novamente uma das comunidades mais famosas do Rio de Janeiro como pano de fundo de uma história de ação e drama. Desta vez para tratar sobre o Brasil atual que, nas palavras do cineasta, “vive em uma cultura de autoritarismo e violência”.

“Foram sete anos da ideia à realização de Alemão 2. Primeiro, levamos um tempo para definir o recorte da realidade seria recriado pela ficção. Como escrever um filme com a história sendo reescrita tão rapidamente? Foi demorado chegar a uma solução. Um dia, Rodrigo [Teixeira] me apresentou o conceito definitivo: começaríamos do zero. Nova trama, novos personagens. Ele também estabeleceu algumas premissas importantes: seria um filme de gênero, com personagens tentando sobreviver em território que se torna hostil e com dois inimigos que precisam fazer um pacto de sobrevivência”, explica o diretor.

A trama se passa nove anos depois da ação militar que visava acabar com a presença do tráfico no Complexo do Alemão, retratada no primeiro filme. Na história, Vladimir, Gabriel e Leandra interpretam policiais civis que têm a missão de capturar o traficante Soldado, interpretado por Digão Ribeiro, que domina o morro depois da falência das UPPs, Unidade de Polícia Pacificadora. Eles, no entanto, são emboscados durante a ação e passam a ser caçados pelos traficantes, enquanto o centro de operações realiza investigações para tirar o grupo do local ainda com vida.

“O primeiro filme ainda é muito relevante e atual, mas Alemão 2 aprofunda ainda mais a discussão, e se aproxima novamente da realidade. O trabalho do Belmonte no original foi fundamental, por isso, não havia como ser outra pessoa para dirigir a sequência. Nossa sintonia foi ótima, e a prova disso é que foi um sucesso”, conta o produtor Rodrigo Teixeira.

De acordo com o diretor, os dois filmes partiram de uma ideia original do produtor e que aceitar o convite para dirigir veio da combinação de vários elementos: “Penso que as motivações de fazer um filme sempre passam ou pelo racional, ou pelas sensações, ou pelas emoções. Quando aceitei os dois convites de Rodrigo Teixeira, a minha motivação veio da mistura desses sentidos”, disse Belmonte.

Roteirizado por Marton Olympio, de Sequestro Relâmpago e da série Cidade dos Homens, e Thiago Brito, o filme também conta com Zezé Motta, Aline Borges, Mariana Nunes, Dan Ferreira, Démick Lopes, Ricardo Gelli, Lucas Sapucahy, Alex Nader e Rafa Sieg no elenco. A distribuição é da Manequim Filmes, novo selo da Vitrine Filmes focado em longas comerciais, que foi apresentado oficialmente nesta semana. A produção é da RT Features e coprodução da Buena Vista Internacional e do Canal Brasil.

Confira o trailer de Alemão 2:

Foto: Serendipity Inc.  

Vitrine Filmes anuncia lançamento da distribuidora Manequim, novo selo para longas comerciais

por: Cinevitor
Elenco de A Porta ao Lado, oitavo longa de Julia Rezende: em breve nos cinemas!

Foi lançada oficialmente nesta segunda-feira, 07/03, no Kinoplex Parque da Cidade, em São Paulo, a distribuidora Manequim, novo selo da Vitrine Filmes para longas comerciais. O evento contou com uma plateia formada por produtores, exibidores e players da indústria cinematográfica nacional.

A sócia-fundadora Silvia Cruz e o sócio-diretor Felipe Lopes apresentaram a proposta de trabalho e o line-up de 2022 da Manequim Filmes. Além disso, foi realizada uma exibição especial de Alemão 2, de José Eduardo Belmonte, que chega aos cinemas no dia 31 de março.

O line-up de longas já finalizados e em produção inclui biografias, filmes de ação e animação, entre outros gêneros. Dirigido por José Eduardo Belmonte e com Vladimir Brichta, Gabriel Leone, Leandra Leal e grande elenco, Alemão 2 abre a série de lançamentos. O longa de ação conta a história de policiais que sofrem uma emboscada no Complexo do Alemão ao tentar efetuar a prisão de um grande líder do tráfico de drogas.

Outro destaque é a animação infantil Tromba Trem, dirigida por Zé Brandão e baseada na série homônima da Copa Studios, responsável também pelo sucesso Irmão do Jorel. A série animada, que conta a história da amizade de um elefante com uma tamanduá, está disponível na TV aberta, na TV fechada e no streaming. A versão para o cinema contará com vozes de Marisa Orth, Elisa Lucinda, Caito Mainier, Ed Gama, Beto Vandesteen, Luca de Castro e Hugo Souza.

A carteira de títulos inclui ainda A Porta ao Lado, oitavo longa de Julia Rezende, de Ponte Aérea e De Pernas pro Ar 3, que reúne no elenco principal Leticia Colin, Bárbara Paz, Dan Ferreira e Tulio Starling. O filme conta a história de um casal que tem sua vida amorosa sacudida com a chegada de novos vizinhos. Também faz parte do line-up o longa Derrapada, de Pedro Amorim, uma adaptação do romance Slam, do escritor e roteirista Nick Hornby, que tem como tema central a gravidez na adolescência; o elenco traz Nanda Costa, Heslaine Vieira e Matheus Costa.

Entre os projetos a serem rodados, destaca-se Nosso Sonho, cinebiografia de Claudinho & Buchecha, dupla de maior sucesso do funk melody nacional; a história real de uma amizade que mostra como o ritmo e a poesia da periferia conquistaram o Brasil. Com direção de Eduardo Albergaria, reúne no elenco Lucas Penteado, Juan Paiva e Tati Tiburcio. A lista se completa com Meu Sangue Ferve por Você, dirigido por Paulo Machline, com Filipe Bragança e Giovana Cordeiro, que conta a história de amor à primeira vista do cantor Sidney Magal e sua esposa, Magali West, e está em set de filmagem.

A Manequim visa ampliar a gama de projetos da Vitrine Filmes, uma das mais importantes distribuidoras de filmes independentes do país com 12 anos de atuação. O novo selo estenderá a base de relacionamento da distribuidora com os produtores brasileiros e os exibidores nacionais: “Pretendemos usar o expertise adquirido com a já consolidada Vitrine para expandir nossa atuação no país com a Manequim. Acreditamos que 2022 será um ano de crescimento e retomada para o cinema brasileiro e o novo selo nos permitirá explorar novas temáticas que despertam maior interesse do público, mas sempre apostando em conteúdos de qualidade”, disse Felipe Lopes, sócio-diretor.

Foto: Desirée do Valle.

Águas Profundas, com Ben Affleck e Ana de Armas, ganha trailer e data de estreia

por: Cinevitor
Ben Affleck em cena: em breve no streaming.

Amazon Prime Video divulgou nesta segunda-feira, 07/03, o trailer oficial e a data de estreia de Águas Profundas, no original Deep Water, thriller erótico estrelado por Ben Affleck e Ana de Armas. O longa-metragem estreia globalmente no serviço de streaming no dia 18 de março, exceto nos Estados Unidos, China, Rússia e Oriente Médio.

O filme marca o retorno do cineasta britânico Adrian Lyne na direção, conhecido por filmes como Flashdance: Em Ritmo de Embalo, a versão de 1997 de Lolita, Atração Fatal, 9 1/2 Semanas de Amor e Proposta Indecente. O seu último longa-metragem, Infidelidade, foi lançado há 20 anos, em 2002.

Baseado no romance homônimo de Patricia Highsmith, Águas Profundas traz Ben Affleck e Ana de Armas no papel de Vic e Melinda Van Allen, um casal rico de Nova Orleans cujo casamento está desmoronando sob o peso do ressentimento, do ciúme e da desconfiança. À medida que as provocações mútuas e os jogos mentais aumentam, as coisas rapidamente se transformam em um jogo mortal de gato e rato quando os casos extraconjugais de Melinda começam a desaparecer.

Esse é o segundo thriller erótico original Prime Video lançado em menos de um ano. Em setembro de 2021, o serviço de streaming lançou The Voyeurs, filme dirigido por Michael Mohan e estrelado por Sydney Sweeney e Justice Smith.

Águas Profundas é roteirizado por Zach Helm, de A Loja Mágica de Brinquedos, e Sam Levinson, criador da série Euphoria. Tracy Letts, Rachel Blanchard, Lil Rel Howery, Finn Wittrock, Jacob Elordi e Dash Mihok completam o elenco principal.

Confira o trailer de Águas Profundas:

Foto: Divulgação/Amazon Prime Video.

Escrevendo com Fogo, documentário indicado ao Oscar, ganha data de estreia no Brasil

por: Cinevitor
O filme chega direto às plataformas digitais pela Synapse Distribution.

Dirigido por Sushmit Ghosh e Rintu Thomas, o documentário Escrevendo com Fogo, no original Writing with Fire, indicado ao Oscar deste ano, chega ao Brasil nesta quarta-feira, 09/03, em diversas plataformas digitais.

O filme apresenta a realidade do jornal Khabar Lahariya, criado por mulheres da casta Dalit, em um país onde o jornalismo é massivamente dominado por homens. Contra todas as possibilidades, já que vivem em uma zona rural dominada pela violência contra mulher, a repórter Mara e sua equipe de jornalistas exploram feridas profundas e complexas da Índia e a realidade dentro de suas casas.

A trama acompanha a transformação do Khabar Lahariya, que depois de mais de 20 anos de existência, deixa de ser um jornal impresso e passa a ser uma referência do jornalismo digital, ultrapassando 10 milhões de visualizações no YouTube.

Dirigido por Rintu Thomas e Sushmit Ghosh, diretores de dois curtas documentais premiados, Dilli e Timbaktu, Escrevendo com Fogo mostra não apenas a realidade das personagens enquanto jornalistas, mas também como mulheres determinadas. A obra levou cinco anos para ser produzida, contando com o apoio de instituições como Sundance Institute, International Documentary Filmfestival Amsterdam (IDFA), Tribeca Film Institute, Foundation AfterCiné, Finnish Film Foundation, entre outras.

Considerado um dos documentários mais consagrados desta temporada, já soma mais de vinte prêmios, incluindo o Special Jury Award: Impact for Change e o Prêmio do Público no Festival de Sundance do ano passado. Distribuída pela Synapse Distribution na América Latina, a obra estará disponível nas plataformas Claro Now, iTunes/Apple, Google/YouTube e Vivo Play.

Confira o trailer de Escrevendo com Fogo:

Foto: Divulgação/Black Ticket Films.

A Filha Perdida é o grande vencedor do Independent Spirit Awards 2022

por: Cinevitor
Maggie Gyllenhaal, diretora de A Filha Perdida: três prêmios.

Foram anunciados neste domingo, 06/03, na praia de Santa Monica, Califórnia, os vencedores do Independent Spirit Awards 2022, prêmio que elege as melhores produções independentes do ano.

Em cerimônia apresentada por Megan Mullally e Nick Offerman, a 37ª edição consagrou o longa A Filha Perdida, de Maggie Gyllenhaal, premiado em três categorias, entre elas, melhor filme. Troy Kotsur, eleito o melhor ator coadjuvante por No Ritmo do Coração, fez história por seu o primeiro ator surdo a ganhar um Spirit Award.

Neste ano, o montador brasileiro Affonso Gonçalves estava indicado pelo filme A Chiara, de Jonas Carpignano, mas, infelizmente, não foi premiado. Conhecido como o Oscar do cinema independente, o Spirit Awards também celebra, desde sua edição passada, produções televisivas e de streaming: a série Reservation Dogs foi a grande vencedora.

Conheça os vencedores do Independent Spirit Awards 2022 nas categorias de cinema:

MELHOR FILME
A Filha Perdida, de Maggie Gyllenhaal
produzido por Charles Dorfman, Maggie Gyllenhaal, Osnat Handelsman Keren e Talia Kleinhendler

MELHOR FILME DE ESTREIA
7 Days, de Roshan Sethi
produzido por Liz Cardenas e Mel Eslyn

MELHOR DIREÇÃO
Maggie Gyllenhaal, por A Filha Perdida

MELHOR ROTEIRO
A Filha Perdida, escrito por Maggie Gyllenhaal

MELHOR ROTEIRO DE ESTREIA
Pig: A Vingança, escrito por Michael Sarnoski e Vanessa Block

MELHOR ATOR
Simon Rex, por Red Rocket

MELHOR ATRIZ
Taylour Paige, por Zola

MELHOR ATOR COADJUVANTE
Troy Kotsur, por No Ritmo do Coração

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
Ruth Negga, por Identidade

MELHOR DOCUMENTÁRIO
Summer of Soul (…ou, Quando a Revolução Não Pode Ser Televisionada), de Ahmir “Questlove” Thompson

MELHOR FILME INTERNACIONAL
Drive My Car, de Ryûsuke Hamaguchi (Japão)

MELHOR FOTOGRAFIA
Identidade, por Edu Grau

MELHOR EDIÇÃO
Zola, por Joi McMillon

PRÊMIO JOHN CASSAVETES
Shiva Baby, de Emma Seligman
produzido por Kieran Altmann, Katie Schiller e Lizzie Shapiro

PRODUCERS AWARD
Lizzie Shapiro

SOMEONE TO WATCH AWARD
Alex Camilleri, por Luzzu

TRUER THAN FICTION AWARD
Jessica Beshir, por Faya Dayi

PRÊMIO ROBERT ALTMAN | MELHOR ELENCO
Mass, de Fran Kranz; direção de elenco: Henry Russell Bergstein e Allison Estrin
Elenco: Kagen Albright, Reed Birney, Michelle N. Carter, Ann Dowd, Jason Isaacs, Martha Plimpton e Breeda Wool

Foto: Alberto E. Rodriguez/Getty Images.

26º Art Directors Guild Awards: conheça os filmes premiados

por: Cinevitor
Timothée Chalamet em Duna, de Denis Villeneuve: filme premiado.

Foram anunciados neste sábado, 05/03, os vencedores da 26ª edição do Annual Excellence in Production Design Awards, que reconhece a excelência em design de produção (ou direção de arte, como é chamada no Brasil) no cinema, televisão, comerciais e videoclipes.

A cerimônia, realizada no InterContinental Los Angeles Downtown, consagrou diversos filmes, entre eles, Duna, com design de produção assinado por Patrice Vermette, que também foi indicado ao Oscar deste ano. Nas categorias televisivas, as séries Round 6, WandaVision e Loki foram premiadas; o videoclipe All Too Well, da cantora Taylor Swift, também se destacou.

Além disso, nomes importantes foram homenageados na premiação: o Lifetime Achievement Award foi entregue para a designer de set Ann Harris, de Edward Mãos de Tesoura, Mudança de Hábito e O Último Samurai; para a designer de produção Ida Random, indicada ao Oscar por Rain Man; e para a storyboard artist Donna Cline. A cineasta Jane Campion foi honrada com o Cinematic Imagery Award e Denis Villeneuve recebeu o William Cameron Menzies Award.

Fundada em 1937, a Art Directors Guild (ADG, IATSE Local 800) reúne mais de 2.500 membros do mundo todo, principalmente americanos e canadenses, que trabalham como designers de produção, diretores de arte, cenógrafos, ilustradores, modeladores, assistentes de arte, entre outros.

Conheça os vencedores do 26º Annual Excellence in Production Design Awards nas categorias de cinema:

MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO | FILME DE ÉPOCA
O Beco do Pesadelo, por Tamara Deverell

MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO | FILME DE FANTASIA
Duna, por Patrice Vermette

MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO | FILME CONTEMPORÂNEO
007 – Sem Tempo para Morrer, por Mark Tildesley

MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO | FILME DE ANIMAÇÃO
Encanto, por Ian Gooding

Foto: Divulgação/Warner Bros. Pictures.

72º ACE Eddie Awards: American Cinema Editors anuncia vencedores

por: Cinevitor
Andrew Garfield em tick, tick…BOOM!, de Lin-Manuel Miranda: filme premiado.

Foram anunciados neste sábado, 05/03, os vencedores do Eddie Awards, prêmio organizado pela American Cinema Editors que elege, em votação realizada pelos membros da sociedade, os melhores editores da indústria televisiva e cinematográfica.

Nesta 72ª edição, o montador brasileiro Affonso Gonçalves foi indicado pelo documentário The Velvet Underground, de Todd Haynes, mas, infelizmente, não foi premiado. Nas categorias televisivas, as séries Succession, Hacks e Mare of Easttown foram consagradas.

Além disso, nomes importantes da indústria foram homenageados na cerimônia do Eddie Awards 2022, que aconteceu no ACE Theater, em Los Angeles: os editores Lillian E. Benson, de Eyes on the Prize, e Richard Chew, vencedor do Oscar por Star Wars, em 1978, receberam o Career Achievement Awards; e o Sundance Institute foi honrado com o Prêmio ACE Golden Eddie Filmmaker of the Year, entregue para Michelle Satter.

Com o objetivo de discutir e promover a arte criativa do trabalho dos editores, em 1951 foi criada a American Cinema Editors, sociedade formada por diversos nomes renomados da área, que hoje conta com mais de 800 membros. Inicialmente, era realizado um jantar de gala para celebrar os profissionais indicados na categoria de melhor edição do Oscar. Em 1962, os integrantes da ACE decidiram criar o Eddie Awards.

Conheça os vencedores do 72º ACE Eddie Awards nas categorias de cinema:

MELHOR EDIÇÃO | DRAMA
King Richard: Criando Campeãs, por Pamela Martin

MELHOR EDIÇÃO | COMÉDIA
tick, tick…BOOM!, por Myron Kerstein e Andrew Weisblum

MELHOR EDIÇÃO | ANIMAÇÃO
Encanto, por Jeremy Milton

MELHOR EDIÇÃO | DOCUMENTÁRIO
Summer of Soul (…ou, Quando a Revolução Não Pôde Ser Televisionada), por Joshua L. Pearson

MELHOR EDIÇÃO | DOCUMENTÁRIO | TV OU STREAMING
The Beatles: Get Back (episódio 3), por Jabez Olssen

MELHOR EDIÇÃO | FILME PARA STREAMING
Oslo, por Jay Rabinowitz

Foto: Divulgação/Netflix.

Cinemateca Brasileira anuncia nova direção; mandato será de quatro anos

por: Cinevitor
A sede da Cinemateca Brasileira no Largo Senador Raul Cardoso, em São Paulo.

Foram empossados nesta sexta-feira, 04/03, os membros da nova diretoria da Cinemateca Brasileira. Maria Dora G. Mourão, Gabriela de Sousa Queiroz, Marco Antonio Alves e Carlos Augusto Calil foram eleitos na última sexta-feira, 25 de fevereiro, pelo Conselho de Administração da SAC, Sociedade Amigos da Cinemateca.

A nova diretoria terá um mandato de quatro anos à frente da Cinemateca Brasileira. A instituição, responsável pela preservação da produção audiovisual do país e conservação do maior acervo da América do Sul, contará com um orçamento previsto de R$ 14 milhões para 2022.

Eleita diretora geral da Cinemateca Brasileira, Maria Dora G. Mourão é professora titular aposentada da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP). Ela foi chefe do Departamento de Cinema, Rádio e Televisão e vice-diretora da escola da instituição, assim como presidente da Cilect – Centre International de Liaison des Écoles de Cinéma et Télevision. Atuante na SAC desde 2007, Maria coordenou o processo de transformação da instituição de Oscip em OS em 2021.

Nomeada para a Diretoria Técnica da instituição, Gabriela de Sousa Queiroz é graduada em História pela Universidade Estadual Paulista, com curso de Política ao Tratamento dos Arquivos pela PUC de São Paulo. Especialista em Arquivologia e em Gestão Cultural, ela trabalha há 18 anos na Cinemateca Brasileira, tendo coordenado o Centro de Documentação e Pesquisa da entidade no período de 2013 a 2020.

Marco Antônio Alves, por sua vez, assume a Administrativa Financeira da Cinemateca. Ele é graduado em Administração de Empresas com ênfase em Análise de Sistemas, possui MBA em Gestão Financeira e Controladoria pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e especialização em Administração de Serviços pela Politécnica/USP. Com experiência em gestão de OS, Marco também foi diretor administrativo financeiro do Museu da Casa Brasileira.

Eleito presidente do conselho, Carlos Augusto Calil é professor da ECA/USP e já foi diretor da Cinemateca Brasileira, presidente da Embrafilme, diretor do Centro Cultural São Paulo (CCSP) e Secretário Municipal de Cultura de São Paulo.

Depois de quinze meses fechada, e sem manutenção adequada, desde que expirou o contrato entre o governo federal e a organização social que administrava o local, a Cinemateca reabre com entusiasmo e esperança de um futuro melhor para esta instituição tão importante.

Conheça os membros do Conselho de Administração:

Representantes do Poder Público

Ministério do Turismo
Antonio Roque Pedreira Junior, chefe de gabinete do Ministro do Turismo
Suplente: Mauro Fialho de Lima e Souza, assessor especial do Ministro do Turismo

Secretaria Especial da Cultura
Felipe Cruz Pedri, Secretário Nacional do Audiovisual
Suplente: Cíntia Batista Angelini Carvalho, chefe de gabinete da Secretaria Especial da Cultura
Hélio Ferraz, Secretário Especial Adjunto da Cultura 
Suplente: Felipe Carmona Cantera, Secretário Nacional de Direitos Autorais e Propriedade Intelectual

Representantes da Sociedade Civil

ABC – Associação Brasileira de Cinematografia
Lauro Escorel, diretor de fotografia
Suplente: Fernanda Tanaka, diretora de fotografia

SOCINE – Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual
Patrícia Furtado Machado, professora universitária 
Suplente: Pedro Plaza Pinto, professor universitário 

APACI – Associação Paulista de Cineastas
Roberto Gervitz, cineasta 
Suplente: Francisco Cataldi Martins, cineasta 

Representante dos associados da SAC – Sociedade Amigos da Cinemateca
Carlos Augusto Calil, professor universitário, cineasta, gestor cultural 
Suplente: José Roberto Sadek, professor universitário e gestor cultural 

Representante dos funcionários da Cinemateca Brasileira
Rodrigo Archangelo, pesquisador 
Suplente: Marcelo Bueno Curvo, preservador audiovisual 

Membros de notória capacidade profissional
Eduardo Saron, diretor do Itaú Cultural 
Suplente: Mário Mazzilli, diretor duperintendente do Instituto CPFL 
Nelson Simões, diretor-geral da RNP – Rede Nacional de Ensino e Pesquisa 
Suplente: Márcio Miranda, diretor-presidente do CGEE – Centro de Gestão e Estudos Estratégicos 
Renata de Almeida, diretora da Mostra Internacional de Cinema em São Paulo 
Suplente: Walter Salles, cineasta 

Foto: Divulgação/Cinemateca Brasileira.

Fest Aruanda 2022 anuncia nova data e homenagem a Eliézer Rolim

por: Cinevitor
O cineasta no Tallinn Black Nights Film Festival, na Estônia, em 2018.

A 17ª edição do Fest Aruanda do Audiovisual Brasileiro anunciou uma mudança na data de sua realização. O evento, antes marcado para acontecer entre 8 e 15 de dezembro, agora será realizado entre os  dias e 7 do mesmo mês, na rede Cinépolis, do Manaíra Shopping, em João Pessoa, Paraíba.

A mudança de data se deve à necessidade de evitar o choque com os jogos da fase final da Copa do Mundo, prevista para terminar no dia 18 de dezembro. Na percepção da equipe de organização do festival, esse conflito poderia acabar desmobilizando o público.

Na edição deste ano, o festival prestará uma homenagem póstuma ao ator, encenador, dramaturgo, professor e cineasta Eliézer Rolim. Diretor de filmes como Eu Sou o Servo, O Sonho de Inacim e Beiço de Estrada, este último premiado no Fest Aruanda em 2018, Eliézer faleceu em fevereiro deste ano por complicações da Covid-19.

Lúcio Vilar, produtor executivo do festival, vê a homenagem como um dos grandes momentos da edição de 2022: “Da infância à idade adulta, Eliézer Rolim foi um homem dos palcos, seja em cena como ator ou na direção, terreno no qual se especializou; nesta condição esteve à frente de três produções cinematográficas (um média e dois longas-metragens), brilhando com amplo reconhecimento no último filme (‘Beiço de Estrada’), o que nos faz especular sobre o que ainda brotaria de sua incessante capacidade de criar e dar vida a personagens absolutamente singulares que povoavam seu imaginário”.

Reconhecido no cinema nacional, foi no teatro em que Rolim acumulou a grande maioria dos seus prêmios. O cineasta é lembrado por peças como Seca, Beiço de Estrada, O Barraco, Até Amanhã, Drops do Halley, Homens de Lua, Trinca Mas Não Quebra, Anjos de Augusto, Sinhá Flor, entre outras.

Rolim não será a única homenagem póstuma do evento. O festival já havia anunciado anteriormente que o jornalista, poeta, crítico e cineasta Jurandir Moura também seria honrado pela sua atuação frente ao audiovisual brasileiro.

Já consagrado, o Fest Aruanda conta com mostras expositivas e competitivas de curtas e longas do cinema nordestino, nacional e internacional. Na edição do ano passado, o longa Capitu e o Capítulo, de Júlio Bressane, e o curta-metragem Sideral, de Carlos Segundo, foram os grandes vencedores.

Foto: Divulgação.

Festival de Málaga 2022: filmes brasileiros são selecionados

por: Cinevitor
Marcélia Cartaxo em A Mãe, de Cristiano Burlan: filme selecionado.

O Festival de Málaga começou em 1998 com o objetivo de favorecer a divulgação da cinematografia espanhola, tornando-se uma referência nacional e internacional com intenção de contribuir para o desenvolvimento de Málaga, que fica no sul da Espanha, como uma cidade aberta e cultural. A programação conta também com produções de outros países e promove um panorama amplo da cultura cinematográfica.

Neste ano, em sua 25ª edição, que acontecerá entre os dias 18 e 27 de março, o cinema brasileiro marca presença com algumas produções, entre elas, A Mãe, de Cristiano Burlan, na Seleção Oficial de longas-metragens. O filme acompanha Maria, interpretada por Marcélia Cartaxo, uma migrante nordestina que vive na periferia de São Paulo e trabalha como camelô no centro da cidade. Após um dia exaustivo, ela volta para casa e não encontra seu filho Valdo. Depois de procurar na vizinhança e na polícia, onde não obtém nenhuma resposta, ela procura o traficante local, que diz que o filho foi assassinado pela polícia. Incrédula, Maria inicia uma busca incessante para descobrir o paradeiro do filho.

O filme é um mergulho intimista na vida e no luto de uma mulher que ao ver a vida de seu filho abreviada, precisa enfrentar a burocracia opressora das grandes metrópoles para poder vê-lo uma última vez. Desde o início do projeto, Cristiano sempre teve em mente o rosto de Marcélia Cartaxo, que reflete a dureza da vida, mas também sua inocência e compaixão. O elenco conta também com Helena Ignez, Dunstin Farias, Henrique Zanoni, Ana Carolina Marinho, Kiko Marques, Hélio Cícero, Mawusi Tulani, Che Mois, Tuna Dwek, Carlos Meceni, Rubinho, Dinho Lima Flor, Gabriela Rabelo, André Luis Patrício, Walter Figueiredo, Eduardo Acaiabe, Gustavo Canovas, Anna Zêpa, Badu Morais, Rodrigo Sanches, Esther Hwuang, Jordan Brigadeirão, entre outros.

Rodado em janeiro de 2020, no centro de São Paulo e no Jardim Romano, o longa dá continuidade ao trabalho desenvolvido por Cristiano Burlan, através de documentários e ficções, para trazer humanidade para as populações periféricas: “Meu irmão foi assassinado pela polícia em 2001. Dois anos depois, fiz o documentário Mataram meu Irmão. Em 2012, minha mãe foi morta pelo namorado e em 2017 fiz Elegia de um Crime. Minha história não é uma exceção. A impunidade, o preconceito, a desigualdade, a mídia e os governos transformam essas vidas em números. Mas por trás das estatísticas existem irmãos, amigos, mães e filhos”, disse o diretor. Clique aqui e assista aos bastidores das filmagens com entrevistas com o diretor e com a protagonista.

Já na competição de documentários, o cinema brasileiro aparece com Memória Sufocada, de Gabriel Di Giacomo. Na trama, por meio de buscas na internet, o passado do Brasil é reconstruído e trazido ao presente. O coronel Carlos Ustra é o único soldado condenado como torturador durante a ditadura brasileira. Hoje, o presidente Jair Bolsonaro o elogia como um herói. Mas qual é a verdade?

Além disso, outros títulos se destacam, como: o curta-metragem Mister Powerful, uma coprodução entre Brasil e Espanha, dirigida pelo cineasta espanhol Oriol Barberà Masats, hoje radicado no Brasil; e Coração Errante, de Leonardo Brzezicki, uma coprodução da brasileira RT Features, com fotografia de Pedro Sotero e protagonizada por Leonardo Sbaraglia.

Para esta 25ª edição, 1.949 títulos foram inscritos; 671 foram dirigidos por mulheres, o que significa 34,4% do total. Enquanto aos selecionados, 69 contam com mulheres na direção; 37% do total. O filme de abertura deste ano será Código Emperador, de Jorge Coira; já o encerramento contará com a exibição de Llenos de gracia, de Roberto Bueso. O espanhol Alcarràs, de Carla Simón, vencedor do Urso de Ouro no Festival de Berlim deste ano, será exibido fora de competição.

O júri da Seleção Oficial será formado por: Manuel Gutiérrez Aragón, cineasta e roteirista espanhol; Cecilia Suárez, atriz mexicana; Javier Cercas, escritor espanhol; Marco Muhletaler, diretor do Festival de Cinema de Lima; e a atriz espanhola Marta Nieto.

Como de costume, o festival também homenageará nomes importantes, entre eles: os atores Javier Ambrossi e Javier Calvo, que receberão o Premio Málaga Talent – La Opinión de Málaga; a atriz argentina Mercedes Morán, que receberá o Premio Retrospectiva – Málaga Hoy; a produtora Sol Carnicero, que será honrada com o Premio Ricardo Franco – Academia de Cine; o ator espanhol Miguel Rellán, que receberá a Biznaga Ciudad del Paraíso; o cineasta Carlos Saura, que será homenageado com a Biznaga de honor; e a Academia de Cine, que receberá o Premio Málaga – Sur.

Conheça os filmes selecionados para o 25º Festival de Málaga:

SELEÇÃO OFICIAL | COMPETIÇÃO

A Mãe, de Cristiano Burlan (Brasil)
As Garotas de Cristal, de Jota Linares (Espanha)
Cadejo blanco, de Justin Lerner (Guatemala/EUA/México)
Canallas, de Daniel Guzmán (Espanha)
Cinco lobitos, de Alauda Ruiz de Azúa (Espanha)
Código Emperador, de Jorge Coira (Espanha)
Coração Errante, de Leonardo Brzezicki (Argentina/Brasil/Chile/Holanda)
El test, de Dani de la Orden (Espanha)
La cima, de Ibon Cormenzana (Espanha/França)
La maniobra de la tortuga, de Juan Miguel del Castillo (Espanha/Argentina)
La voluntaria, de Nely Reguera (Espanha/Grécia)
Libre, de Natural Arpajou (Argentina)
Llegaron de noche, de Imanol Uribe (Espanha)
Lo invisible, de Javier Andrade (Equador/França)
Mensajes privados, de Matías Bize (Chile)
Mi vacío y yo, de Adrián Silvestre (Espanha)
Nosaltres no ens matarem amb pistoles, de María Ripoll (Espanha)
The Gigantes, de Beatriz Sanchis (México/EUA)
Utama, de Alejandro Loayza Grisi (Bolívia/Uruguai)

DOCUMENTÁRIO | LONGA-METRAGEM | COMPETIÇÃO

Alter, de Joaquín González Vaillant (Uruguai)
Apuntes desde el encierro, de Franca González (Argentina)
Balika, de Aitor Sánchez Smith e Lander Ibarretxe (Espanha)
Canción a una dama en la sombra, de Carolina Astudillo (Espanha)
De todas las cosas que se han de saber, de Sofía Velázquez (Peru)
Delia, de Victoria Pena Echeverría (Uruguai/Argentina)
Distopia, de Tiago Afonso (Portugal)
El silencio del topo, de Anaïs Taracena (Guatemala)
Francesca y el amor, de Alba Sotorra Clua (Espanha/França)
La visita y un jardín secreto, de Irene M. Borrego (Espanha/Portugal)
Llamarada, de Alejandra Almirón (Argentina/Noruega)
Memória Sufocada, de Gabriel Di Giacomo (Brasil)
Para su tranquilidad, haga su propio museo, de Pilar Moreno e Ana Endara (Panamá)
Robin Bank, de Anna Giralt Gris (Espanha/Alemanha)
Tener tiempo, de Mario Alejandro Arias, Gabriela Alonso Martínez e Nicolás Martin Ruiz (Espanha)
Tolyatti Adrift, de Laura Sisteró (Espanha/França)

*Clique aqui e confira a seleção completa.

Foto: Divulgação/Bela Filmes.