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Sessão Vitrine 2022 apresenta longas inéditos e sessões a preços reduzidos

por: Cinevitor
João Miguel em Como Matar a Besta, de Agustina San Martín.

Começa nesta quinta-feira, 28/04, a oitava edição da Sessão Vitrine, projeto de distribuição coletiva que leva um recorte descentralizado e atual da produção audiovisual independente aos cinemas brasileiros. Com mais de uma década de existência, a iniciativa apresentará cinco longas inéditos em 2022 com o lançamento de uma obra por mês.

Para a edição deste ano, foram selecionadas obras de cineastas com passagens por festivais nacionais e internacionais. Os filmes escolhidos foram: Como Matar a Besta, de Agustina San Martín, premiado no festival de Mar del Plata e exibido em Toronto e Guadalajara; Seguindo Todos os Protocolos, de Fábio Leal, exibido na Mostra de Cinema de Tiradentes; Tantas Almas, de Nicolás Rincón Gille, que fez parte da seleção do Camerimage; Vira Mar, de Philipp Hartmann e Danilo Carvalho, exibido no Olhar de Cinema; e A Morte Habita à Noite, de Eduardo Morotó, que passou pelos festivais de Roterdã, Viña del Mar, Havana, Cine Ceará, Inffinito Film Festival, entre outros.

“A Sessão Vitrine 2022 vai trazer longas-metragens que foram destaque em grandes festivais do Brasil e do mundo, como Toronto, de Rotterdam, Torino, Tiradentes, Cine Ceará e Festival do Rio. São diferentes olhares de cinema que apontam para o potencial plural que nossa arte tem; além de um diálogo com outras cinematografias através de coproduções com Argentina, Alemanha e Colômbia”, conta Felipe Lopes, sócio da Vitrine Filmes.

Os filmes selecionados para a oitava edição abordam temas como gênero, sexualidade, pandemia, amor, morte e água, tidos como importantes geradores de debates na sociedade. Para além de Agustina, cineasta premiada em Cannes com o curta Monstruoso Dios, e os pernambucanos Eduardo Morotó e Fábio Leal, considerados grandes talentos da direção, a Sessão Vitrine 2022 também traz obras estreladas por atrizes e atores brasileiros renomados, como Mariana Nunes e João Miguel.

“Essa edição da Sessão Vitrine é um marco de resistência na luta pela difusão do cinema brasileiro independente. Estamos sem editais federais que olhem para a distribuição dessas obras e, com o apoio do PROAC-SP, conseguimos dar continuidade ao projeto e seguimos na busca de mais apoio para a formação de público”, concluiu Felipe Lopes.

Realizada pela primeira vez em 2011, a Sessão Vitrine já alcançou mais de 250 mil espectadores em todo o país ao longo de suas edições. O projeto visa ampliar a experiência do cinema para além da exibição e, por isso, apresenta também pré-estreias e debates com diretores, elenco e equipe. Neste ano, há ainda mais uma novidade, o Podcast Vitrine, que trará um debate sobre cada uma das obras, mediado por convidados de destaque no cinema e disponibilizados nas plataformas digitais.

Conheça os filmes selecionados para a Sessão Vitrine 2022:

Como Matar a Besta, de Agustina San Martín (Brasil/Argentina/Chile)
Data de estreia: 28/04
Elenco: Tamara Rocca, Ana Brun, João Miguel, Julieth Micolta, Kaique Jesus
Sinopse: Emilia, de 17 anos, chega em uma cidade religiosa na fronteira entre Argentina e Brasil. Ela busca pelo seu irmão desaparecido, com quem tem assuntos obscuros e mal resolvidos. Ela se hospeda na casa de sua estranha Tia Inés, próxima à floresta onde, de acordo com rumores, uma perigosa besta apareceu uma semana antes. A besta, as pessoas dizem, é o espírito de um homem mau que toma a forma de diferentes animais. Entre realidade e mitologia, humano e animal, e culpa e sexualidade, Emilia terá de confrontar seu passado.

Seguindo Todos os Protocolos, de Fábio Leal (Brasil)
Data de estreia: 26/05
Elenco: Fábio Leal, Paulo Cesar Freire, Marcus Curvelo, Lucas Drummond, Vitória Liz, Bruce de Araújo
Sinopse: Após ficar 10 meses sozinho em quarentena, Francisco quer transar.

Tantas Almas, de Nicolás Rincón Gille (Colômbia/Brasil)
Data de estreia: 30/06
Elenco: José Arley de Jesús Carvallido Lobo
Sinopse: O pescador José atravessa o rio Magdalena, o maior da Colômbia, em busca dos corpos de seus dois filhos, assassinados pelos paramilitares. Apesar de sua dor, José está determinado a encontrá-los, para dar o enterro que merecem e, assim, impedir que permaneçam como almas errantes. Em sua jornada, José revela a magia de um país despedaçado, o que, de diferentes maneiras, evoca o Brasil de hoje.

Vira Mar, de Philipp Hartmann e Danilo Carvalho (Alemanha/Brasil)
Data de estreia: 28/07
Elenco: Johannes Kirschbaum, Fernando Pimentel, Inga Richter, Larissa de Melo, Janayra Alves, Lorena Ahadzi, Jochen Picht, Angela Anzi
Sinopse: A água como metáfora física e metafísica e como pano de fundo da existência humana. Um ensaio entre documentário e ficção, entre o Sertão Brasileiro e os pântanos de Dithmarschen no norte da Alemanha. Dramas na observação do cotidiano em tempos de mudanças climáticas. Filmado em HD & Super-8.

A Morte Habita à Noite, de Eduardo Morotó (Brasil)
Data de estreia: em breve
Elenco: Roney Villela, Mariana Nunes, Rita Carelli, Endi Vasconcelos, Pedro Gracindo
Sinopse: Raul, um escritor desempregado, serve-se de outra taça de vinho enquanto um vizinho de cima salta para a morte. Sua namorada Lígia fica claramente mais aflita com o incidente. O que antes poderia ser mais facilmente digerido, agora não é mais. Durante uma noite conturbada, Raul conhece Cássia, uma jovem desgarrada e cheia de vida que faz com que ele ressignifique o amor e a morte, numa busca cautelosa por almas gêmeas em um mundo cheio de melancolia e autodestruição. Baseado nos escritos de Bukowski.

Foto: Divulgação/Vitrine Filmes.

Festival de Cannes 2022: conheça os curtas-metragens selecionados

por: Cinevitor
Welket Bungué e Bia Gomes no curta português Mistida, de Falcão Nhaga.

Depois de anunciar a seleção de longas, a 75ª edição do Festival de Cannes, que acontecerá entre os dias 17 e 28 de maio, revelou os curtas-metragens selecionados para a Competição Oficial e também para a mostra Cinéfondation, criada para inspirar e apoiar a próxima geração de cineastas.

Neste ano, o comitê de seleção assistiu 3.507 curtas, de 140 países; nove foram escolhidos. Os filmes disputam a Palma de Ouro, que será entregue pelo Júri Oficial. O cinema brasileiro, que no ano passado estava representado por três títulos, infelizmente ficou de fora desta edição.

Para a 25ª edição da Cinéfondation, 16 filmes foram selecionados, dentre os 1.528 inscritos por escolas de cinema do mundo todo. A lista da La Cinef conta com 13 ficções e 3 animações, de 10 realizadoras e 6 diretores. Criada em 1998 por Gilles Jacob e dedicada à busca de novos talentos, a Cinéfondation proporciona uma oportunidade para que jovens realizadores vejam os melhores filmes do ano exibidos no festival e absorvam a atmosfera inspiradora na companhia de realizadores de renome.

Conheça os curtas-metragens selecionados para o Festival de Cannes 2022:

CURTAS-METRAGENS | COMPETIÇÃO OFICIAL

Gakjil (Persona), de Sujin Moon (Coreia do Sul)
Hai Bian Sheng Qi Yi Zuo Xuan Ya (The Water Murmurs), de Story Chen (China)
Le feu au lac (Fire At The Lake), de Pierre Menahem (França)
Lori (Melancholy Of My Mother’s Lullabies), de Abinash Bikram Shah (Nepal/Hong Kong)
Luz Nocturna (Night Light), de Kim Torres (Costa Rica)
Po Sui Tai Yang Zhi Xin (A Short Story), de Bi Gan (China)
Same Old, de Lloyd Lee Choi (EUA)
TSUTSUƐ, de Amartei Armar (Gana/França)
Uogos, de Vytautas Katkus (Lituânia)

CINÉFONDATION

100% Flået Kærlighed (That’s Amore), de Malthe Saxer (Dinamarca) (Den Danske Filmskole)
Chlieb Náš Každodenný (Liquid Bread), de Alica Bednáriková (Eslováquia) (FTF VŠMU-Film and Television Faculty)
Di Er (Somewhere), de Li Jiahe (China) (Hebei University of Science and Technology School of Film and Television)
Feng Zheng (The Silent Whistle), de Li Yingtong (EUA) (Emerson College)
Glorious Revolution, de Masha Novikova (Reino Unido) (London Film School)
Hajszálrepedés (Craze), de Bianka Szelestey (Hungria) (Eötvös Loránd University Department of Film Studies)
Il Barbiere Complottista (A Conspiracy Man), de Valerio Ferrara (Itália) (Centro Sperimentale di Cinematografia)
Jutro Nas Tam Nie Ma (We Are Not There Tomorrow), de Olga Kłyszewicz (Polônia) (The Polish National Film School in Łódź)
Les humains sont cons quand Ils S’empilent (Humans are Dumber When Crammed Up Together), de Laurène Fernandez (França) (La CinéFabrique)
Mistida, de Falcão Nhaga (Portugal) (ESTC)
Mumlife, de Ruby Challenger (Austrália) (AFTRS)
Nauha, de Pratham Khurana (Índia) (Whistling Woods International)
Sheherut (Kinship), de Orin Kadoori (Israel) (The Steve Tisch School of Film & Television Tel Aviv University)
Spring Roll Dream, de Mai Vu (Reino Unido) (NFTS)
The Pass, de Pepi Ginsberg (EUA) (NYU)
Tout ceci vous reviendra (All Of This Belongs To You), de Lilian Fanara (França) (La Fémis)

Foto: Divulgação.

Festival de Cannes 2022 anuncia novos filmes e pôster oficial

por: Cinevitor
Jim Carrey em O Show de Truman: cena que inspirou o pôster deste ano.

Depois de anunciar os primeiros filmes de sua 75ª edição, que acontecerá entre os dias 17 e 28 de maio, o Festival de Cannes revelou novos nomes que completam sua seleção. Confirmado em formato presencial, o evento acontecerá no Palais des Festivals com a tradicional disputa pela Palma de Ouro e mostras paralelas.

Entre os já selecionados para a Competição Oficial, destaca-se Armageddon Time, de James Gray, uma coprodução entre Estados Unidos e Brasil. Com Anne Hathaway, Anthony Hopkins, Jeremy Strong e Domenick Lombardozzi no elenco, o filme é baseado em memórias de infância do diretor e narra uma história de amadurecimento, que explora amizade e lealdade. Os brasileiros Rodrigo Teixeira e Lourenço Sant’Anna, da RT Features, assinam a produção e produção executiva, respectivamente.

Outra novidade revelada para esta edição foi o pôster oficial inspirado no longa O Show de Truman, de Peter Weir; uma celebração poética da busca insuperável de expressão e liberdade.

O comunicado oficial diz: Assim como o inesquecível Truman encarnado pelo inigualável Jim Carrey, cujos dedos roçam seu horizonte, o Festival de Cannes toma a natureza extrema do mundo em seu caminho para agarrá-lo novamente. A crise climática, os desastres humanitários e os conflitos armados… os motivos de preocupação são numerosos”.

“Tal como em 1939 e em 1946, o festival reafirma mais uma vez a sua forte convicção de que a arte e o cinema são onde a contemplação e a renovação da sociedade se desenrolam. O objetivo do festival, em um espírito de amizade e cooperação universal, é revelar e mostrar filmes de qualidade no interesse da evolução da arte cinematográfica”.

E mais: “O Show de Truman, de Peter Weir, com roteiro de Andrew Niccol, é um reflexo moderno da caverna de Platão e a cena decisiva incita os espectadores a não apenas experimentar a fronteira entre a realidade e sua representação, mas a refletir sobre o poder da ficção, entre manipulação e catarse. Assim como Truman escapa da falsidade ao subir, o festival, com seu famoso tapete vermelho ascendente, oferece aos espectadores a verdade dos artistas quando eles entram no teatro”.

Conheça os novos filmes selecionados para o Festival de Cannes 2022:

COMPETIÇÃO OFICIAL

Le otto montagne, de Felix van Groeningen e Charlotte Vandermeersch (Itália/Bélgica/França)
Pacifiction – Tourment sur les îles, de Albert Serra (Espanha)
Un petit frère, de Léonor Serraille (França)

UN CERTAIN REGARD

Harka, de Lotfy Nathan (França/Alemanha/EUA/Tunísia)
Le Bleu du caftan, de Maryam Touzani (França)
Mediterranean Fever, de Maha Haj (Alemanha/França/Chipre)
Plus que jamais, de Emily Atef (Alemanha/França/Luxemburgo/Noruega)

CANNES PREMIÈRE

Chronique d’une liaison passagère, de Emmanuel Mouret (França)
Don Juan, de Serge Bozon (França)
La nuit du 12, de Dominik Moll (França)

SESSÕES ESPECIAIS

Le petit Nicolas – Qu’est-ce qu’on attend pour être heureux?, de Amandine Fredon e Benjamin Massoubre (França/Luxemburgo)
Mi país imaginario, de Patricio Guzmán (Chile)
Restos do Vento, de Tiago Guedes (Portugal)
Riposte féministe, de Marie Perennès e Simon Depardon (França)
The Vagabonds, de Doroteya Droumeva (Alemanha)

SESSÃO DA MEIA-NOITE

Rebel, de Adil El Arbi e Bilall Fallah (Bélgica)

FORA DE COMPETIÇÃO

L’Innocent, de Louis Garrel (França)

Foto: Divulgação.

Olhar de Cinema 2022: conheça os filmes da mostra Exibições Especiais

por: Cinevitor
Cena de Coma, de Bertrand Bonello: vencedor do prêmio da FIPRESCI no Festival de Berlim.

A 11ª edição do Olhar de Cinema – Festival Internacional de Curitiba, que acontecerá entre os dias e 9 de junho, na capital paranaense, acaba de anunciar os primeiros títulos de sua programação.

A mostra Exibições Especiais, que destaca grandes mestres do cinema, volta com toda a potência ao formato presencial com Baby Yar. Contexto, de Sergei Loznitsa, documentário que acompanha três dias de massacre de tropas nazistas em uma ravina de Kiev; a ficção Coma, de Bertrand Bonello, sobre a adolescência no mundo dos influenciadores digitais; e Rewind & Play, de Alain Gomis, que resgata o racismo contra o músico Thelonious Monk em um famoso programa de entrevistas francês nos anos 1960.

Os três filmes foram exibidos em importantes festivais internacionais, como Berlinale, Festival de Cannes, CPH:DOX Documentary Film Festival e Cinéma du Réel, e serão exibidos pela primeira vez no Brasil no Olhar.

Depois de dois anos acontecendo de maneira digital por conta da pandemia de Covid-19, o Olhar de Cinema retorna às salas da capital paranaense em sua data original, com todas as suas tradicionais dez mostras e suas atividades paralelas, como seminários, mesas de debates, oficinas e o CURITIBAlab, laboratório de desenvolvimento de projetos.

O coordenador-geral do festival, Antonio Gonçalves Junior, destaca a importância de retomar o formato presencial do evento: “É muito bom estar de volta porque um festival também se faz de encontros. Essa troca que o presencial proporciona e a vivência do evento, que é muito prejudicada pelo cotidiano no on-line, faz muita diferença para a experiência”.

O Olhar de Cinema é um festival que busca destacar e celebrar o cinema independente brasileiro e mundial. São propostas estéticas inventivas, envolventes e com comprometimento temático, que abrangem desde a abordagem de inquietações contemporâneas acerca do micro universo cotidiano de relacionamentos até interpretações e posicionamentos sobre política e economia mundial. 

A seleção apresenta ao público filmes que se arriscam em novas formas de linguagem cinematográfica, que estão abertos ao experimentalismo e que, ainda assim, possuem um grande potencial de comunicação com o público.

Além disso, tanto o CURITIBAlab quanto as oficinas do Olhar de Cinema estão com inscrições abertas. As do primeiro, destinado a realizadores com projetos de longas-metragens de ficção, podem ser feitas apenas até quinta-feira (21/04) pelo site oficial. As das segundas, destinadas ao público em geral e divididas em três temas: QuilomboCinema, ministrada por Tatiana Carvalho Costa; A Montagem como Reescrita de um Filme, por Tomás von der Osten; e Incorporar memórias, por Abiniel João Nascimento, podem ser feitas até o dia 13 de maio também pelo site (clique aqui); as aulas acontecerão em formato on-line.

Saiba mais sobre os títulos da mostra Exibições Especiais:

Babi Yar. Contexto (Babi Yar. Context, Países Baixos/Ucrânia, 2021), de Sergei Loznitsa
Sinopse: Em setembro de 1941, uma tropa nazista, auxiliada por dois batalhões da Polícia Ucraniana, e sem qualquer resistência da população local, efetuou o massacre de mais de 33 mil judeus na ravina de Babi Yar, a noroeste de Kiev. O filme busca o contexto histórico da tragédia por meio de imagens de arquivo que documentam a ocupação alemã da Ucrânia e a década subsequente. Quando a memória se transforma em esquecimento, quando o passado ofusca o futuro, é a voz do cinema que articula a verdade.

Coma (França, 2022), de Bertrand Bonello
Sinopse: O comportamento on-line e o consumo de conteúdo pelos olhos de uma adolescente que conduz o público através de seus sonhos e pesadelos. Navegando entre sonhos e realidade, ela é guiada por uma perturbadora e misteriosa youtuber, Patricia Coma.

Rewind & Play (França, 2022), de Alain Gomis
Sinopse: A falta de respeito com que o músico negro Thelonious Monk foi tratado no outono de 1969 após o final de sua turnê europeia, quando aparece em um programa de entrevistas para a televisão estatal francesa.

Foto: Divulgação.

CINEVITOR #410: Entrevistas com o elenco | D.P.A. 3 – Uma Aventura no Fim do Mundo

por: Cinevitor
Detetives em ação: aventuras na Argentina!

O filme Detetives do Prédio Azul 3 – Uma Aventura no Fim do Mundo estreia em abril com sessões a partir do dia 21 e circuito completo, em todo o país, no dia 28. Dessa vez, os detetives Pippo, Bento e Sol estão em apuros após Severino encontrar a metade de um colar poderoso nos escombros de um avião.

O que parecia um inofensivo acessório é, na verdade, a parte maldosa do Medalhão de Uzur, responsável por controlar e manipular toda a magia existente no mundo. Assim que coloca o artefato no pescoço, o porteiro tão querido por todos começa a se transformar em uma figura maligna e muito perigosa. Agora, o trio precisa entrar em ação para ajudar Severino, interpretado por Ronaldo Reis, o que acaba os levando rumo a uma aventura congelante no fim do mundo, em Ushuaia. No entanto, nessa missão, eles não estarão sozinhos: contarão com a ajuda e as trapalhadas da feiticeira Berenice, papel de Nicole Orsini, e também dos detetives argentinos de Los Inspetores de La Casa Naranja.

Dirigido por Mauro Lima, de Meu Nome Não é Johnny, Tim Maia e João, o Maestro, o filme traz ainda no elenco Alexandra Richter e Klara Castanho, no papel das vilãs Duvíbora e Dunhoca, Claudia Netto, Charles Myara, Suely Franco, Débora Ozório, Perfeito Fortuna; além das participações especiais de Lázaro Ramos, Alinne Moraes e Rafael Cardoso.

Com roteiro de Flávia Lins e Silva, Rêne Belmonte e Mauro Lima, os efeitos especiais são assinados por Marco Prado. E mais: D.P.A. 3 – O Filme conta com a música de abertura da série, Um Barulho, Um Sumiço, interpretada pela cantora Ivete Sangalo. Com direção de fotografia de André Faccioli, a direção de arte é assinada por Cláudio Amaral Peixoto.

Detetives do Prédio Azul (D.P.A.) completa 10 anos desde que estreou no Gloob, em junho de 2012, e é marca líder do canal. A série faz tanto sucesso na TV que não poderia ser diferente no cinema. O primeiro filme sobre o trio mirim de detetives levou mais de 1,2 milhão de espectadores aos cinemas, em 2017. O segundo longa repetiu a dose em 2018, com um público que ultrapassou 1,3 milhão de pessoas.

Para falar mais sobre o terceiro filme, conversamos com os atores e detetives Pedro Motta, Anderson Lima, Leticia Braga e Nicole Orsini. Aperte o play e confira:

PARTE 1:
Entrevista com Leticia Braga e Nicole Orsini

PARTE 2:
Entrevista com Anderson Lima e Pedro Motta

Foto: Desirée do Valle.

Cannes 2022: conheça os filmes selecionados para a 61ª Semana da Crítica

por: Cinevitor
Leila Hatami no filme iraniano Tasavor, de Ali Behrad.

Foram anunciados os filmes selecionados para a Semana da Crítica (Semaine de la Critique), mostra paralela ao Festival de Cannes, que concentra-se na descoberta de novos talentos. Desde que foi criada pelo Syndicat Français de la Critique de Cinéma, em 1962, busca explorar e revelar novos cineastas inovadores do mundo todo.

Em sua 61ª edição, a Semana da Crítica, que acontecerá entre os dias 18 e 26 de maio, terá a cineasta tunisiana Kaouther Ben Hania como presidente do júri; a atriz grega Ariane Labed, o diretor islandês Benedikt Erlingsson, o diretor de fotografia belga Benoît Debie e a jornalista sul-coreana Huh Moon yung completam o júri.

O filme de abertura deste ano será a comédia dramática When You Finish Saving The World, que marca a estreia do ator Jesse Eisenberg na direção de um longa-metragem. O elenco conta com Julianne Moore, Finn Wolfhard, Billy Bryk, Alisha Boe, Jack Justice, Jay O. Sanders, Eleonore Hendricks, Catherine Haun, Annacheska Brown, Sara Anne, Marika Sayers, entre outros.

Conheça os filmes selecionados para a Semana da Crítica 2022:

COMPETIÇÃO | LONGA-METRAGEM

Aftersun, de Charlotte Wells (Reino Unido/EUA)
Alma Viva, de Cristèle Alves Meira (Portugal/França/Bélgica)
Dalva, de Emmanuelle Nicot (Bélgica/França)
La Jauría, de Andrés Ramírez Pulido (Colômbia/França)
Metsurin tarina (The Woodcutter Story), de Mikko Myllylahti (Finlândia)
Nos Cérémonies (Summer Scars), de Simon Rieth (França)
Tasavor (Imagine), de Ali Behrad (Irã)

COMPETIÇÃO | CURTA-METRAGEM

Canker, de Lin Tu (China)
Cuerdas, de Estibaliz Urresola Solaguren (Espanha)
Dang Wo Wang Xiang Ni De Shi Hou, de Shuli Huang (China)
Ice Merchants, de João Gonzalez (Portugal/Reino Unido/França)
It’s Nice in Here, de Robert-Jonathan Koeyers (Holanda)
Las criaturas que se derriten bajo el sol, de Diego Céspedes (Chile/França)
Nisam je stigao voljeti, de Anna Fernandez De Paco (Bósnia/Espanha/Reino Unido)
Raie Manta, de Anton Bialas (França)
Swan dans le centre, de Iris Chassaigne (França)
Στον Θρονο Του Ξερξη (On Xerxes’ throne), de Evi Kalogiropoulou (Grécia)

SESSÕES ESPECIAIS

AMO, de Emmanuel Gras (França)
Da-eum-so-hee (Next Sohee), de Jung July (Coreia do Sul) (filme de encerramento)
Goutte d’Or, de Clément Cogitore (França)
Hideous, de Yann Gonzalez (Reino Unido)
Scale, de Joseph Pierce (França/Reino Unido/República Tcheca/Bélgica)
Tout le monde aime Jeanne, de Céline Devaux (França/Portugal)
When You Finish Saving The World, de Jesse Eisenberg (EUA) (filme de abertura)

CONVIDADOS | 19º Festival International du Film de Morelia

Al motociclista no le cabe la felicidad en el traje (Motorcyclist’s Happiness Won’t Fit Into His Suit), de Gabriel Herrera (México)
El sueño más largo que recuerdo (The longest dream I remember), de Carlos Lenin (México)
Llueve (It Rains), de Magali Rocha Donnadieu e Carolina Corral Paredes (México)
Mi edad, la tuya y la del fin del mundo (My age yours and the age of the world), de Fernanda Tovar (México)

Foto: Divulgação.

45 do Segundo Tempo, com Tony Ramos, Cássio Gabus Mendes e Ary França, ganha data de estreia

por: Cinevitor
Os protagonistas em cena.

A Paris Filmes confirmou a nova data de estreia de 45 do Segundo Tempo, comédia estrelada por Tony Ramos, Cássio Gabus Mendes e Ary França. Inicialmente previsto para ser lançado em 2021, o longa-metragem, que passou por alguns adiamentos, chegará exclusivamente aos cinemas no dia 2 de junho.

Dirigido por Luiz Villaça, de Cristina Quer Casar, De Onde Eu Te Vejo e da série A Mulher do Prefeito, o filme conta a história de Pedro Baresi, um palmeirense roxo dono de uma tradicional cantina de comida italiana que reencontra com seus amigos do colégio, Ivan e Mariano, depois de 40 anos. O reencontro surge com um objetivo: recriar uma foto tirada na inauguração do metrô de São Paulo.

No entanto, o que era para ser um simples reencontro se transforma em uma jornada pautada por escolhas, amizades e redescobrimentos. Juntos, Pedro, Ivan e Mariano revivem as memórias dos melhores dias de suas vidas, ainda da adolescência, enquanto seguem em busca da musa de suas infâncias.

“Refletindo sobre tudo que estamos vivendo nos últimos anos, me sinto muito feliz por ter a oportunidade de dirigir um filme que fala sobre relações genuínas, sobre amor, sobre a necessidade do outro para a nossa existência, sobre a amizade mais pura e necessária. Queria fazer um filme que falasse do abraço, de como precisamos e necessitamos um do outro. Um filme que discutisse temas profundos com delicadeza, humor, emoção e que se relacionasse, dialogasse com o espectador. O rir e chorar. Espero que o filme faça parte de um reencontro que todos nós estamos precisando. Que é urgente. Necessário. Precisamos nos olhar. Nos abraçar”, explica o diretor Luiz Villaça.

Além de Tony Ramos, Cássio Gabus Mendes e Ary França, o filme traz também Filipe Bragança, Denise Fraga e Louise Cardoso no elenco principal. Com roteiro de Luiz Villaça, Leonardo Moreira, Rafael Gomes e Luna Grimberg, 45 do Segundo Tempo conta com produção da Café Royal e Bossa Nova Filmes, coprodução da Globo Filmes, Telecine e Spcine e distribuição da Paris Filmes e Downtown Filmes.

Confira o trailer de 45 do Segundo Tempo, que estreia em junho:

Foto: Divulgação.

Thor: Amor e Trovão, que estreia em julho, ganha teaser oficial

por: Cinevitor
Chris Hemsworth em novas aventuras.

A Marvel Studios divulgou nesta segunda-feira, 18/04, o primeiro teaser de Thor: Amor e Trovão, no original Thor: Love and Thunder. Programado para chegar aos cinemas brasileiros no dia 7 de julho, o longa-metragem mostrará uma nova fase do Deus do Trovão após os acontecimentos de Vingadores: Ultimato.

Na trama, Thor, interpretado por Chris Hemsworth, enfrenta uma jornada diferente. Aposentado e em processo de busca pela paz interior, ele tem que voltar à ativa graças a um assassino galáctico conhecido como Gorr, o Carniceiro dos Deuses, personagem de Christian Bale, ator conhecido por Batman: O Cavaleiro das Trevas, que busca a extinção dos deuses.

Para combater a ameaça, o Deus do Trovão pede ajuda do Rei Valquíria, Korg e sua ex-namorada, Jane Foster, a qual aparece empunhando o martelo mágico Mjölnir e se revela como a Poderosa Thor. Juntos, eles partem em uma angustiante aventura para descobrir o motivo da vingança do Carniceiro dos Deuses e detê-lo antes que seja tarde demais.

Thor: Amor e Trovão é o quarto filme solo do Deus nórdico desde a retomada da Marvel nas telonas. O longa-metragem é dirigido por Taika Waititi, o qual também interpreta Korg no filme, cineasta responsável pela repaginação do personagem em Thor: Ragnarok e também do premiado Jojo Rabbit.

O filme traz ainda o retorno de Natalie Portman, como Jane Foster, assim como Chris Pratt, Karen Gillian, Matt Damon, Vin Diesel, Russell Crowe, Tessa Thompson, Melissa McCarthy, Sam Neill, Dave Bautista, entre outros.

Confira o teaser de Thor: Amor e Trovão:

Foto: Reprodução/YouTube.

Com Edilson Silva, Mirador, de Bruno Costa, ganha data de estreia nos cinemas e nas plataformas digitais

por: Cinevitor
Edilson Silva e Maria Luiza da Costa em cena.

O longa-metragem paranaense Mirador, dirigido por Bruno Costa, que foi exibido em festivais nacionais e internacionais, está programado para chegar aos cinemas brasileiros no dia 5 de maio e nas plataformas digitais em 6 de maio.

Estrelado por Edilson Silva, Mirador conta a história de Maycon, um boxeador que treina para retornar aos ringues enquanto trabalha em dois subempregos. A sua vida muda, no entanto, quando ele se vê na situação de ter que cuidar da filha pequena sozinho, enquanto divide o seu tempo com as demais obrigações.

O longa recebeu o prêmio de melhor filme pelo Júri Popular no 28º Festival de Cinema de Vitória, melhor filme de ficção no 4º Iberoamerican Film Festival Miami, Prêmio AVEC no 10º Olhar de Cinema e Prêmio Especial do Júri no 26º Femi, Festival Régional et International du Cinéma de Guadeloupe. Além disso, também fez parte da 24ª Mostra de Cinema de Tiradentes, Festival de Havana, entre outros eventos.

O elenco conta também com Maria Luiza da Costa, Stephanie Fernandes, Luiz Pazello, Léa Albuquerque, Victor Haygert, Jordan Machado, Rafaelle Becker, Giovana Soar e Sandro Tueros.

O filme é pautado por questões como os desafios e fragilidades da masculinidade, quando colocadas em confronto com papéis sociais ainda pouco usuais. Apesar do boxe estar presente na dinâmica do longa, de acordo com o diretor, o tema não é exatamente o ponto principal da obra: “O boxe sempre me atraiu, é muito dinâmico e imagético, e eu tinha a vontade de realizar um filme nessa atmosfera. Porém não queria fazer um filme sobre boxe, e sim utilizá-lo como plano de fundo. A ideia principal que move a narrativa veio da observação do cotidiano. Na época em que estava buscando a questão central da história reparei que amigos estavam passando por separações e diversos imbróglios ligados aos filhos; questões quanto a guarda das crianças, etc. Foi então que tive o insight; faria um filme sobre a paternidade”, comentou Bruno Costa, que faz sua estreia como diretor de um longa-metragem.

Mirador foi rodado em Curitiba e conta com produção da Metafixa Produções, coprodução da Costa Filmes e Guaipeca Filmes do Brasil e distribuição da Olhar Distribuição. O longa é fruto de Arranjos Regionais, uma parceria entre a Fundação Nacional de Curitiba (FCC), o Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) e Agência Nacional de Cinema (Ancine).

Confira o trailer de Mirador:

Foto: Divulgação.

7ª Mostra Pajeú de Cinema: conheça os filmes selecionados

por: Cinevitor
Danny Barbosa em Adão, Eva e o Fruto Proibido, de R.B. Lima.

A sétima edição da Mostra Pajeú de Cinema acontecerá entre os dias 20 de abril e 7 de maio em formato presencial e itinerante com atividades em cinco cidades do Sertão do Pajeú, em Pernambuco: Afogados da Ingazeira, Carnaíba, Iguaracy, Ingazeira e Solidão.

A programação conta com 54 filmes, sendo 49 curtas e cinco longas; vale destacar que mais da metade são produções realizadas por mulheres. Neste ano, 561 títulos foram inscritos de todo o território nacional; a curadoria foi assinada por André Dib, Bruna Tavares e William Tenório.

Produzida pela Pajeú Filmes, a Mostra, que tem como objetivo ampliar as fronteiras do audiovisual pernambucano e instigar debates sobre o cinema contemporâneo, contará com exibições de curtas, médias e longas, sessões para crianças e programas acessíveis (curtas para cegos, surdos e ensurdecidos), em exibições fora de competição. A programação completa-se com atividades de formação, como: A Montagem Cinematográfica e a Construção Visual do Mundo, com Cristina Amaral; e Da Poesia ao Vídeo, com Eva Jofilsan.

Para esta edição, a ilustração do cartaz foi assinada pela artista e educadora indígena Thaysa Aussuba e retrata o clima de reencontro e retomada das conexões que foram paralisadas em razão da pandemia de Covid-19. A escolha focou em um cenário de esperança, que reside naqueles que estão às margens: mulheres, indígenas, negros e negras, LGBTQIA+, periferias.

Conheça os filmes selecionados para a 7ª Mostra Pajeú de Cinema:

LONGAS-METRAGENS

A Felicidade das Coisas, de Thais Fujinaga (SP)
Adeus, Capitão, de Vincent Carelli e Tita (PE)
Cabeça de Nêgo, de Déo Cardoso (CE)
Estamos te Esperando em Casa, de Cecília da Fonte e Marcelo Pedroso (PE)
Manguebit, de Jura Capela (PE)

CURTAS-METRAGENS

1 Peixe para 2, de Chia Beloto (PE)
5 Fitas, de Heraldo de Deus e Vilma Carla Martins (BA)
A Busca do Eu e o Silêncio, de Giuliano Robert (PR)
A Represa é o Meu Quintal, de Bruna Carvalho Almeida (SP)
A Vida é Coisa que Segue, de Bruna Schelb Corrêa (MG)
A Vida em Meus Punhos, de Marília Hughes Guerreiro (BA)
A Voz de Adélia, de Val Gomes (RJ)
Adão, Eva e o Fruto Proibido, de R.B. Lima (PB)
Alágbedé, de Safira Moreira (BA)
As Coisas Não Vão Mudar, de Luiz Apolinário (PE)
Aurora – A Rua que Queria Ser um Rio, de Radhi Meron (SP)
Cabocolino, de João Marcelo (PE)
Capitão Tocha, de Matheus Amorim (GO)
Chão de Fábrica, de Nina Kopko (SP)
Correria, de Liliana Mont Serrat (RJ)
Cósmica, de Ana Bárbara Ramos (PB)
Da Boca da Noite à Barra do Dia, de Tiago Delácio (PE)
Debaixo do Arvoredo, de Janaína Lacerda (CE)
Dona Dora. A Mística do Boi, de Adalberto Oliveira (PE)
Esperançosxs, de Coquevídeo (PE)
Eu Faço a Minha Sambada, de Juliana Lima (PE)
Eu Sou Raiz, de Cíntia Lima e Lílian de Alcântara (PE)
Foi um Tempo de Poesia, de Petrus Cariry (CE)
Forrando a Vastidão, de Higor Gomes (MG)
Ladeira Não é Rampa, de Antônio Ribeiro e Sandro Garcia (RJ)
Madrugada, de Leonardo da Rosa e Gianluca Cozza (RS)
Meu Nome é Maalum, de Luísa Copetti (RJ)
Meus Santos Saúdam Teus Santos, de Rodrigo Antônio (PA)
Mutirão: O Filme, de Lincoln Péricles (SP)
Muxarabi, de Natália Maia e Samuel Brasileiro (CE)
Não Recomendadxs, de Coquevídeo (PE)
Nazo Dia e Noite Maria, de Andréa Paiva (AL)
Nimbus, de Marcos Buccini (PE)
Nonna, de Maria Augusta Nunes (SC)
Nossas Mãos São Sagradas, de Júlia Morim (PE)
O Meu Balão Vai Voar, de Chia Beloto e Rui Mendonça (PE)
Plantando o Voo, de Elis Costa (PE)
Prata, de Lucas Melo (RJ)
Redoma, de PV Ferraz (PE)
Rosário, de Juliana Soares e Igor Travassos (PE)
Samba de Latada, de João Lucas Melo (PE)
Ser Feliz no Vão, de Lucas H. Rossi dos Santos (RJ)
Serra da Inveja, de Henrique Lapa (PE)
Te Guardo no Bolso da Saudade, de Rosy Nascimento (PE)
Tempo Descobre Tempo, de Andrezza Tavares (PE)
Trans Nordestina, de Rafael Costa e Guilherme Cavalcante (PE)
Yakhë – Nossos Corpos, de Tayho Fulni-ô  (PE)
Yãy tu nũnãhã payexop – Encontro de Pajés, de Sueli Maxakali (MG)

Foto: Divulgação.

Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore

por: Cinevitor

Fantastic Beasts: The Secrets of Dumbledore

Direção: David Yates

Elenco: Eddie Redmayne, Jude Law, Mads Mikkelsen, Maria Fernanda Cândido, Ezra Miller, Dan Fogler, Alison Sudol, Callum Turner, Jessica Williams, Katherine Waterston, Paul Low-Hang, Richard Coyle, Wilf Scolding, Cara Mahoney, Poppy Corby-Tuech, Maja Bloom, Noor Dillan-Night, William Nadylam, Victoria Yeates, Manuel Klein, Aleksandr Kuznetsov, Oliver Masucci, Valerie Pachner, Ramona Kunze-Libnow, Dave Wong, Lucas Englander, Fiona Glascott, Jan Pohl, Matthias Brenner, Peter Simonischek, Jacqueline Boatswain, David Bertrand, Stefan Race, Jessica Cartledge, Rahda Sthanakiya, Isabelle Coverdale, Dónal Finn, Jeremy Azis, Hebe Beardsall, Nick Davison, Emilia Karlsson, Tony McCarthy, Sean Talo.

Ano: 2022

Sinopse: O professor Alvo Dumbledore sabe que o poderoso mago das trevas Gerardo Grindelwald está se movimentando para assumir o controle do mundo mágico. Incapaz de detê-lo sozinho, ele pede ao magizoologista Newt Scamander para liderar uma intrépida equipe de bruxos, bruxas e um corajoso padeiro trouxa em uma missão perigosa, em que eles encontram velhos e novos animais fantásticos e entram em conflito com a crescente legião de seguidores de Grindelwald. Mas com tantas ameaças, quanto tempo poderá Dumbledore permanecer à margem do embate?

Nota do CINEVITOR:

Festival de Cannes 2022: conheça os filmes selecionados

por: Cinevitor
Anne Hathaway nos bastidores de Armageddon Time, de James Gray: coprodução brasileira.

O Festival de Cannes 2022, que acontecerá entre os dias 17 e 28 de maio, anunciou nesta quinta-feira, 14/04, os filmes selecionados para sua 75ª edição, que neste ano terá a comédia Z (comme Z), de Michel Hazanavicius, como filme de abertura.

Confirmado em formato presencial, o evento acontecerá no Palais des Festivals com a tradicional disputa pela Palma de Ouro. O anúncio foi realizado por Pierre Lescure, presidente do festival, e Thierry Frémaux, diretor geral do evento; segundo eles, novos títulos serão revelados em breve.

Entre os selecionados para a Competição Oficial, destaca-se Armageddon Time, de James Gray, uma coprodução entre Estados Unidos e Brasil. Com Anne Hathaway, Anthony Hopkins, Jeremy Strong e Domenick Lombardozzi no elenco, o filme é baseado em memórias de infância do diretor e narra uma história de amadurecimento, que explora amizade e lealdade. Os brasileiros Rodrigo Teixeira e Lourenço Sant’Anna, da RT Features, assinam a produção e produção executiva, respectivamente.

A disputa pela Palma de Ouro segue com nomes já conhecidos do festival, como: Hirokazu Koreeda, David Cronenberg, Park Chan-wook, Arnaud Desplechin, Claire Denis, os irmãos Dardenne, Ruben Östlund, entre outros.

[ATUALIZADO: 21/04 – 08h45]:

Confira a lista completa com os filmes selecionados para o Festival de Cannes 2022:

COMPETIÇÃO OFICIAL

Armageddon Time, de James Gray (EUA/Brasil)
Boy from Heaven, de Tarik Saleh (Suécia)
Broker, de Hirokazu Koreeda (Coreia do Sul)
Close, de Lukas Dhont (Bélgica/Holanda/França)
Crimes of the Future, de David Cronenberg (Canadá/Grécia/França)
Coupez! (Final Cut), de Michel Hazanavicius (França) (filme de abertura) (fora de competição)
Decision to Leave (Haeojil Gyeolsim), de Park Chan-wook (Coreia do Sul)
Eo, de Jerzy Skolimowski (Polônia)
Frère et soeur, de Arnaud Desplechin (França)
Holy Spider, de Ali Abbasi (França/Alemanha/Suécia/Dinamarca)
Le otto montagne, de Felix van Groeningen e Charlotte Vandermeersch (Itália/Bélgica/França)
Leila’s Brothers, de Saeed Roustaee (Irã)
Les Amandiers, de Valeria Bruni Tedeschi (França/Itália)
Nostalgia, de Mario Martone (Itália)
Pacifiction – Tourment sur les îles (Bora Bora), de Albert Serra (Espanha)
R.M.N, de Cristian Mungiu (Romênia)
Showing Up, de Kelly Reichardt (EUA)
Stars at Noon, de Claire Denis (EUA)
Tchaikovsky’s Wife (Zhena Chaikovskogo), de Kirill Serebrennikov (Rússia/França)
Tori and Lokita, de Luc Dardenne e Jean-Pierre Dardenne (França)
Triangle of Sadness, de Ruben Östlund (Suécia/Reino Unido/EUA/França/Grécia)
Un petit frère, de Léonor Serraille (França)

UN CERTAIN REGARD

All the People I’ll Never Be, de Davy Chou (Camboja/França)
Bachennya Metelyka (Butterfly Vision), de Maksym Nakonechnyi (Ucrânia)
Corsage, de Marie Kreutzer (Áustria/França/Alemanha/Luxemburgo)
Domingo y la niebla, de Ariel Escalante Meza (Costa Rica)
Harka, de Lotfy Nathan (França/Alemanha/EUA/Tunísia)
Joyland, de Saim Sadiq (Paquistão)
Kurak Günler (Burning Days), de Emin Alper (Turquia)
Le Bleu du caftan, de Maryam Touzani (França)
Les Pires, de Lise Akoka e Romane Gueret (França)
Mediterranean Fever, de Maha Haj (Alemanha/França/Chipre)
Metronom, de Alexandru Belc (Alemanha/Romênia)
Plan 75, de Chie Hayakawa (Japão)
Plus que jamais, de Emily Atef (Alemanha/França/Luxemburgo/Noruega)
Rodeo, de Lola Quivoron (França)
Sick of Myself, de Kristoffer Borgli (Noruega)
Silent Twins, de Agnieszka Smoczynska (Polônia/EUA/Reino Unido)
The Stranger, de Thomas M. Wright (Austrália)
Tirailleurs (Father & Soldier), de Mathieu Vadepied (França)
Untitled Pine Ridge Project, de Riley Keough e Gina Gammell (EUA)
Vanskabte Land (Volaða Land/Godland), de Hlynur Pálmason (Dinamarca/Islândia/França/Suécia)

FORA DE COMPETIÇÃO

Elvis, de Baz Luhrmann (EUA/Austrália)
L’Innocent, de Louis Garrel (França)
Mascarade, de Nicolas Bedos (França)
Novembre, de Cédric Jimenez (França)
Three Thousand Years of Longing, de George Miller (Austrália/EUA)
Top Gun: Maverick, de Joseph Kosinski (EUA/China)

CANNES PREMIERE

As Bestas, de Rodrigo Sorogoyen (Espanha/França)
Chronique d’une liaison passagère, de Emmanuel Mouret (França)
Dodo, de Panos H. Koutras (Grécia/França/Bélgica)
Don Juan, de Serge Bozon (França)
Esterno Notte, de Marco Bellocchio (Itália)
Irma Vep, de Olivier Assayas (França/EUA)
La nuit du 12, de Dominik Moll (França)
Nos Frangins, de Rachid Bouchareb (Argélia)

SESSÕES ESPECIAIS

All That Breathes, de Shaunak Sen (Reino Unido/Índia/EUA)
Jerry Lee Lewis: Trouble In Mind, de Ethan Coen (EUA)
Le petit Nicolas – Qu’est-ce qu’on attend pour être heureux?, de Amandine Fredon e Benjamin Massoubre (França/Luxemburgo)
Mi país imaginario, de Patricio Guzmán (Chile)
Restos do Vento, de Tiago Guedes (Portugal)
Riposte féministe, de Marie Perennès e Simon Depardon (França)
Salam, de Mélanie Diam’s, Houda Benyamina e Anne Cissé (França)
The Natural History of Destruction, de Sergei Loznitsa (Ucrânia)
The Vagabonds, de Doroteya Droumeva (Alemanha)

SESSÃO DA MEIA-NOITE

Fumer fait tousser, de Quentin Dupieux (França)
Hunt, de Lee Jung-jae (Coreia do Sul)
Moonage Daydream, de Brett Morgen (EUA)
Rebel, de Adil El Arbi e Bilall Fallah (Bélgica)

Foto: Divulgação.