
O Festival de Cinema de Triunfo acontece desde 2008, no Sertão do Pajeú, em Pernambuco, com exibições de filmes no Cineteatro Guarany, além de diversas atividades paralelas, como debates, oficinas, seminários e encontros.
A 13ª edição, que será realizada entre os dias 15 e 28 de agosto, está com inscrições (gratuitas) abertas para as mostras competitivas pela plataforma do Mapa Cultural de Pernambuco até às 23h59 do dia 14/05; clique aqui. O edital lançado visa selecionar filmes brasileiros e pernambucanos de longa e curta-metragem.
Poderão ser inscritos títulos que tenham sido finalizados entre janeiro de 2020 e os meses vigentes de 2022, nos gêneros: ficção, documentário e animação, realizados em qualquer formato, desde que possuam cópia de exibição em formato digital (FullHD). Serão aceitos longas-metragens de 70 até 150 minutos de duração; e curtas-metragens de até 25 minutos. Para mais informações sobre o edital, clique aqui.
Ao longo dos anos, nomes como Jomard Muniz de Britto, Nelson Triunfo, Fernando Spencer, Fernando Monteiro, Maeve Jinkings, Ilva Niño, João Miguel, Kleber Mendonça Filho e Lívia Falcão já foram homenageados no evento, que é realizado pelo Governo do Estado de Pernambuco, por meio da Secretaria de Cultura de Pernambuco e Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), em parceria com a Prefeitura Municipal de Triunfo.
Além das exibições de curtas e longas-metragens, a programação também estimula o debate com a presença de realizadores e espectadores, que refletem sobre o papel do cinema na construção da cidadania, nas mudanças sociais e no crescimento do país. O festival também promove ações de formação voltadas para o público local com a realização de oficinas cinematográficas e com a instituição, em todas as edições, do Júri Popular do festival, onde todos os integrantes recebem formação crítica do olhar para avaliar as produções audiovisuais em competição no festival.
A última edição do Festival de Cinema de Triunfo aconteceu em agosto de 2019 e filmes como Madrigal para um Poeta Vivo, de Adriana Barbosa e Bruno Melo Castanho; Guaxuma, de Nara Normande; NEGRUM3, de Diego Paulino; e Desyrrê, da Oficina Documentando, foram premiados.
Foto: Jan Ribeiro/Secult PE – Fundarpe.