Conheça os vencedores do 12º Festival de Cinema de Triunfo

por: Cinevitor

vencedorestriunfo2019Os vencedores de 2019 no palco.

A 12ª edição do Festival de Cinema de Triunfo, que aconteceu entre os dias 5 e 10 de agosto, no sertão do Pajeú, em Pernambuco, contou com mais de 30 filmes na programação, em mostras competitivas de longas e curtas, e também com diversas atividades paralelas como debates, seminários e oficinas. Neste ano, cerca de 350 produções foram inscritas.

O cineasta Kleber Mendonça Filho, que recentemente foi premiado no Festival de Cannes com Bacurau, filme que divide a direção com Juliano Dornelles, e a atriz pernambucana Lívia Falcão foram os homenageados desta edição.

Antes da premiação, foi exibido no Cine Theatro Guarany o curta-metragem Tão Bonita que Tão Medonha, realizado ao longo da semana pelos alunos da oficina Documentando, ministrada pelo cineasta Marlom Meirelles, que fala sobre a tradição feminista das “veinhas” de Triunfo.

O Troféu Caretas, que é concedido aos filmes escolhidos pelos júris oficial e popular, faz referência às tradicionais figuras dos caretas, que percorrem as ruas da cidade durante o carnaval, há mais de 90 anos, com seus chicotes, chocalhos, ricos figurinos e mensagens satíricas trazidas em tabuletas.

Conheça os vencedores do Festival de Cinema de Triunfo 2019:

JÚRI OFICIAL | LONGA-METRAGEM:

Melhor Filme: Madrigal para um Poeta Vivo, de Adriana Barbosa e Bruno Melo Castanho
Melhor Direção: Madrigal para um Poeta Vivo, por Adriana Barbosa e Bruno Melo Castanho
Melhor Atriz: Renata Guida, por O que Resta
Melhor Ator: Daniel Porpino, por Desvio
Melhor Roteiro: Madrigal para um Poeta Vivo, escrito por Adriana Barbosa, Bruno Melo Castanho e Gabriel Campos
Melhor Som: Eduardo Galeano Vagamundo, por Bernardo Uzeda
Melhor Trilha Sonora: Salustianos, por Tiago Leitão
Melhor Direção de Arte: Desvio, por Shiko
Melhor Produção: Desvio, por Drica Soares e Ana Dinniz
Melhor Montagem: Madrigal para um Poeta Vivo, por Adriana Barbosa e Bruno Melo Castanho
Melhor Fotografia: O que Resta, por Vinicius Brum
Troféu Fernando Spencer para Tico, pelo filme Madrigal para um Poeta Vivo

JÚRI OFICIAL | CURTA-METRAGEM:

Melhor curta-metragem nacional: Guaxuma, de Nara Normande
Melhor curta-metragem pernambucano: Mucunã, de Carol Correia
Melhor curta-metragem infantojuvenil: O Grande Amor de um Lobo, de Adrianderson Barbosa e Kennel Rógis
Melhor curta-metragem dos Sertões: OPARÁ – Morada dos nossos ancestrais, de Graciela Guarani
Melhor Direção: OPARÁ – Morada dos nossos ancestrais, por Graciela Guarani
Melhor Fotografia: Enraizada, por Bruno Cabus
Melhor Montagem: NEGRUM3, por Amanda Beça
Melhor Roteiro: Cinco Minutos por Dia, escrito por Bob Yang e Frederico Evaristo
Melhor Produção: Guaxuma, por Lívia de Melo
Melhor Direção de Arte: NEGRUM3, por Mayara Del Pino
Melhor Trilha Sonora: Deus te dê Boa Sorte, por Gean Ramos
Melhor Som: O Menino que Morava no Som, por Adam Matchulat
Melhor Ator: Juan Calado, por Nova Iorque
Melhor Atriz: Marcélia Cartaxo, por Nova Iorque

JÚRI POPULAR:

Melhor curta-metragem nacional: NEGRUM3, de Diego Paulino
Melhor curta-metragem infantojuvenil: Um Beijo para Sofia, de Calebe Jangrossi
Melhor curta-metragem pernambucano: Nova Iorque, de Leo Tabosa
Melhor curta-metragem dos Sertões: Desyrrê, por Direção Coletiva Documentando
Melhor longa-metragem: Salustianos, de Tiago Leitão

TROFÉU CINECLUBISTA:

Melhor filme para reflexão: OPARÁ – Morada dos nossos ancestrais, de Graciela Guarani
Menção Honrosa: Desyrrê, por Direção Coletiva Documentando e Deus Te Dê Boa Sorte, de Jacqueline Farias

MENÇÕES HONROSAS DA ABD/APECI:

Enraizada, de Tiago Delácio
Macunã, de Carol Correia
Deus Te Dê Boa Sorte, de Jacqueline Farias
OPARÁ – Morada dos nossos ancestrais, de Graciela Guarani
NEGRUM3, de Diego Paulinho
Mesmo com Tanta Agonia, de Alice Andrade Drummond
Rebento, de Vinicius Elizários
Quanto Craude no Meu Sovaco, de Duda Menezes e Fefa Lins
O Grande Amor de um Lobo, de Adrianderson Barbosa e Kennel Rógis
Quando a chuva vem, de Jefferson de Andrade
Guaxuma, de Nara Normande
Codinome Breno, de Manoel Batista
Quitéria, de Tiago A. Neves
Desyrrê, por Direção Coletiva Documentando
#TurismoSelvagem, por Direção Coletiva
Solitude, por Coletivo do Interior

Foto: Jan Ribeiro/Secult-PE.

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