Notícias

Fique por dentro de tudo o que acontece no universo do cinema!

CDG Awards 2021: conheça os vencedores do prêmio do Sindicato de Figurinistas

por: Cinevitor

mulanCDGawardsXana TangLiu Yifei em Mulan: filme premiado.

Foram anunciados nesta terça-feira, 13/04, os vencedores do CDG Awards, premiação anual realizada pelo Costume Designers Guild, que elege os melhores figurinos da TV e do cinema. Fundado em 1953, o Sindicato de Figurinistas começou com um grupo de 30 pessoas e hoje conta com quase 900 membros.

Por conta da pandemia de Covid-19, a cerimônia de premiação aconteceu em formato on-line e foi apresentada pela atriz Lana Condor. Também participaram do evento virtual: Rose Byrne, Ilana Glazer, Leslie Odom Jr., Andra Day, O. T. Fagbenle, Nicola Coughlan, Regina King, Amanda Seyfried, Carey Mulligan e Emerald Fennell.

Nesta 23ª edição, duas importantes mulheres do entretenimento foram homenageadas com o Distinguished Collaborator Award: Shonda Rhimes e Betsy Beers, produtoras e parceiras de longa data. Em comunicado, Salvador Perez, presidente do Sindicato, disse: “Ao longo dos anos, as duas criaram momentos de definição cultural para a TV com o apoio de colegas colaboradores e figurinistas. Não podíamos pensar em nenhuma outra dupla mais merecedora deste prêmio”. A dupla é responsável por grandes sucessos, como: Grey’s Anatomy, Private Practice, Bridgerton, How to Get Away with Murder, entre outros.

Além dos filmes premiados, produções televisivas também foram consagradas, como: Schitt’s Creek, O Gambito da Rainha, Westworld e o filme para TV, Hamilton.

Conheça os vencedores do Costume Designers Guild Awards 2021 nas categorias de cinema:

EXCELÊNCIA EM FILME CONTEMPORÂNEO
Bela Vingança, por Nancy Steiner

EXCELÊNCIA EM FILME DE ÉPOCA
A Voz Suprema do Blues, por Ann Roth

EXCELÊNCIA EM FILME DE FICÇÃO CIENTÍFICA OU FANTASIA
Mulan, por Bina Daigeler

Foto: Divulgação/Disney.

Canal Brasil exibe Mostra Roberto Carlos 80 anos em homenagem ao cantor

por: Cinevitor
Destaque na programação: cena do filme Roberto Carlos em Ritmo de Aventura.

Em comemoração aos 80 anos de Roberto Carlos, o Canal Brasil homenageará o cantor na próxima segunda-feira, 19/04. A partir das 15h15, vão ar, em sequência, os filmes da trilogia dirigida por Roberto Farias e protagonizada pelo artista, ídolo da música jovem brasileira: Roberto Carlos em Ritmo de Aventura (1968), Roberto Carlos e o Diamante Cor-de-Rosa (1970) e Roberto Carlos a 300 km por Hora (1971).

Considerado o rei da música romântica, Roberto Carlos foi o líder do movimento da Jovem Guarda nos anos 1960 e até hoje é considerado um dos maiores nomes da música brasileira. Os clássicos filmes de Farias acompanham o Rei em seus últimos dias de roqueiro irreverente.

Roberto Carlos em Ritmo de Aventura mostra o cantor tendo que interromper filmagens de um longa, ao ser perseguido por uma quadrilha internacional que quer levá-lo aos EUA; o filme inclui a interpretação de sucessos como Eu sou terrível, Como é grande o meu amor por você e Só vou gostar de quem gosta de mim. Em seguida, Roberto Carlos e o Diamante Cor-de-Rosa narra as aventuras do trio da Jovem Guarda, Wanderléa, Roberto e Erasmo Carlos, para manter um pergaminho com a localização de um valioso diamante fora das garras de um vilão. A mostra termina com Roberto Carlos a 300 km por Hora, no qual o cantor interpreta um piloto de corridas.

Saiba mais sobre os filmes da Mostra Roberto Carlos 80 anos:

Roberto Carlos em Ritmo de Aventura (1968)
*Segunda, 19/04, às 15h15

Direção: Roberto Farias
Elenco: Roberto Carlos, Reginaldo Faria, Rose Passini, José Lewgoy, David Cardoso, Márcia Gonçalves.
Reapresentações: terça, dia 20/04, às 10h50; sábado, dia 24/04, às 4h50

Roberto Carlos e o Diamante Cor-de-Rosa (1970)
*Segunda, 19/04, às 16h55

Direção: Roberto Farias
Elenco: Roberto Carlos, Erasmo Carlos, Wanderléa, José Lewgoy, Paulo Porto, Marly de Fátima, Glauce Rocha.
Reapresentações: quarta, dia 21/04, às 10h50; domingo, dia 25/04, às 4h50

Roberto Carlos a 300km por Hora (1971)
*Segunda, 19/04, às 18h30

Direção: Roberto Farias
Elenco: Roberto Carlos, Erasmo Carlos, Raul Cortez, Flávio Migliaccio, Otelo Zeloni, Reginaldo Faria, Walter Forster, Cristina Martinez, Libânia Almeida, Mário Benvenutti.
Reapresentações: quinta, dia 22/04, às 10h45; segunda, dia 26/04, às 4h50

Foto: Divulgação.

11º CINEFANTASY: conheça os filmes selecionados; cineasta Neville D’Almeida será homenageado

por: Cinevitor

José Dumont no longa Rosa Tirana, de Rogério Sagui.

A 11ª edição do CINEFANTASY – Festival Internacional de Cinema Fantástico acontecerá entre os dias 16 e 29 de abril, em formato on-line, na plataforma Belas Artes à La Carte com acesso em todo território nacional. A seleção conta com mais de 150 filmes, de 70 países, se consolidando como o maior e principal festival brasileiro de cinema fantástico

A programação desta edição apresenta 15 mostras competitivas, sendo 2 mostras de longas-metragens, documentário e ficção, e 13 mostras de curtas-metragens, divididas pelos temas Horror, Ficção Científica, Fantasteen, Fantasia, Estudante, Brasil Fantástico, Amador, Pequenos Fantásticos, Espanha Fantástica e Animação, além do pioneirismo mundial do gênero fantástico nas mostras Mulheres Fantásticas, Fantástica Diversidade e a novidade deste ano, a mostra Fantastic Black Power.

Todos os títulos das mostras competitivas concorrem ao Troféu José Mojica Marins. Os filmes brasileiros vencedores são indicados para o disputado Prêmio FANTLATAM, premiação internacional da Alianza Latinoamericana de Festivales de Cine Fantastico e o Prêmio Tanu Distribuicion, com distribuição por um ano do filme em festivais da América Latina. Os curtas concorrem ainda ao Prêmio CTav com kit Black Magic e lentes por até 15 dias.

A sessão de abertura acontece na sexta-feira, 16/04, com o aguardado longa Horror Noire: A História do Horror Negro, dirigido por Xavier Burgin. O documentário foi baseado no livro Horror Noire: Blacks in American Horror Films from the 1890s to Present, escrito pela Dra. Robin R. Means Coleman, que mergulha em um século de filmes de gênero e mostra a história dos negros no cinema, a sua presença (ou ausência) nos filmes de terror.

O cineasta Neville D’Almeida, um dos maiores ícones do cinema nacional, é o grande homenageado desta edição. O festival presta uma homenagem aos 80 anos do diretor, que é responsável por recordes de bilheterias com os filmes A Dama do Lotação, Matou a Família e Foi ao Cinema, Navalha na Carne, entre outros sucessos. O evento apresenta uma retrospectiva e uma entrevista exclusiva.

Além dos lançamentos e estreias nacionais e internacionais, o festival promove uma série de atividades formativas, que incluem debates e bate-papos transmitidos pelas redes sociais do evento, além de workshop e um curso com certificado de participação. As atividades acontecem em formato on-line e gratuitas.

O time de curadores deste ano foi formado por: Ana Paula Nogueira na mostra Mulheres Fantásticas; Celso Duvecchi na mostra Fantástica Diversidade; Clara Lobo na Pequenos Fantásticos; Donny Correia na mostra Estudante; Eduardo Santana nas mostras Documentários (longa-metragem) e Horror (curta-metragem); Emanuela Siqueira na mostra Fantasia; Euller Felix na mostra Amador; Filippo Pitanga na mostra de longas; Hsu Chien na mostra Animação; Kátia Coelho na Brasil Fantástico; Kátia Nascimento na Espanha Fantástica; Monica Trigo na mostra Fantasteen; Queops Negronski na mostra Fantastic Black Power; e Sabrina da Paixao na mostra de ficção científica.

Os jurados desse ano serão: Celso Sabadin, Cavi Borges e Lina Chamie na mostra de longas documentais; Claudia Ruiz, Emilio Bustamante e Leopoldo Muñoz na mostra de longas de ficção; Ivo Costa, Maria Izabel Casanovas e William Cristiano na mostra Amador; Marta Russo, Matheus Rufino e Otavio Moulin na mostra Animação; Bertrand Lira, Francisco Gaspar e Ingrid Soares na mostra Brasil Fantástico; Alejandro Yamgotchian, Juan Lozano e Tatiana Lechner Quiroga na mostra Espanha Fantástica; Filipe Falcão, Marciel Consani e Tamires Serket na mostra Estudante; Aryanne Ribeiro, Eduardo Nasi e Renato Chocair na mostra Fantasia; Clarissa Vieira, Juliana Lima e Lobo Mauro na mostra Fantastic Black Power; Celso Curi, Marcio Rosario e Paula Ferreira na mostra Fantástica Diversidade; Julia Maria, Lucia Caus e Chan Suan na mostra Fantasteen; Alfredo Suppia, Getro e Susan Kalik na mostra Ficção Científica; Bruno Carmelo, Helena Albergaria e Marcos Debrito na mostra Horror; Ana de Hollanda, Maria Clara Spinelli e Tati Regis na mostra Mulheres Fantásticas; e Daniella Peneluppi, Lilian Trigo e Mayra Alarcón na mostra Pequenos Fantásticos.

Conheça os filmes selecionados para a 11ª edição do CINEFANTASY:

LONGAS-METRAGENS | FICÇÃO

Amigo, de Óscar Mártin (Espanha)
Como Vivem os Bravos, de Daniell Abrew (Brasil)
Coração Dilatado (Bloodshot Heart), de Parish Malfitano (Austrália)
Mãe, Sou Amiga de Fantasmas (Mom, I Befriended Ghosts), de Sasha Voronov (República Tcheca)
Os Guardiões do Tempo (The Time Guardians), de Alexey Telnov (Rússia)
Playdurizm, de Gem Deger (República Tcheca)
Porcelana (Porcelain), de Jenneke Boeijink (Holanda)
Post-Mortem, de Péter Bergendy (Hungria)
Ravina (Hasadék), de Balázs Krasznahorkai (Hungria)
Rodson ou (Onde o Sol Não Tem Dó), de Cleyton Xavier, Clara Chroma e Orlok Sombra (Brasil)
Rosa Tirana, de Rogério Sagui (Brasil)
Sayo, de Jeremy Rubier (Canadá)
Voltei!, de Ary Rosa e Glenda Nicácio (Brasil)

DOCUMENTÁRIOS

A Senhora que morreu no Trailer, de Alberto Camarero e Alberto de Oliveira (Brasil)
A Vingança de Jairo (La Venganza de Jairo), de Simon Hernandez (Colômbia)
Horror Noire: A Representação Negra no Cinema de Terror (Horror Noire: A History Of Black Horror), de Xavier Burgin (EUA)
Morgana, de Isabel Peppard e Josie Hess (Austrália)
Narrativas do Pós, de Graubi Garcia e Jairo Neto (Brasil)
O Alvorecer de Kaiju Eiga (The Dawn Of Kaiju Eiga), de Jonathan Bellés (Espanha)
O Psicopata, Crônica de um Caso Não Solucionado (El Psicópata, Crónica de un caso sin resolver), de Estefanie Céspedes (Costa Rica)

CURTAS-METRAGENS | BRASIL FANTÁSTICO

Mãtãnãg, A Encantada, de Shawara Maxakali e Charles Bicalho (MG)
Não Subestime, de Lipe Veloso (MG)
No Verso tem um Céu, de Jonta Oliveira (SE)
Nu Escuru, de Guilherme Telli (SP)
O Balido Interno, de Eder Deó (PE)
O Quebra-Cabeças da Lagoa, de Jorge F. S. Neto (SP)
Passarinho, de Vinícius Pessoa (BA)

CURTAS-METRAGENS | PEQUENOS FANTÁSTICOS

A Busca de Willy, de Gabriel Gardiman e Caio Alves (Brasil)
A Vida Secreta das Galinhas, de Juliana Lino Paranhos (Brasil)
Digestão (Digestion), de Annabelle Tamic, Sarah Erzen, Chloé Musa, Édouard Delfosse e Louis Lukasik (França)
Fresquinho e Saboroso (Fresh & Tasty), de Hsin-Hui Wang (Austrália/Taiwan)
Gashapon, de Wei-Han Huang (Taiwan)
Latitude de Primavera (Latitude du Printemps), de Sylvain Cuvillier, Chloé Bourdic, Théophile Coursimault e Noémie (França)
Livre-se, de Matheus Rodrigues Lopes e Vinicius Alves de Lima (Brasil)
Microtopia, de Audrey Defonte, Denis Koessler, Philip Gonçalves, Alexandre Terrier, Pierre Duhem e Achille Bauduin (França)
O Efeito em Cadeia (The Knock On Effect), de Yu-Wen Wang (Taiwan)
Om, de Gabriela Fernández (Argentina)
Se a Vida te der um Anzol, de Uli Dile (Brasil)
Tédio (Ennui), de Timothey Delhaize, Alexis Maerten-Lammin, Gabriel Richaud e Aurélia Tron (França)

CURTAS-METRAGENS | MULHERES FANTÁSTICAS

Diaba (Diabla), de Ashley George (EUA)
Eu Matei o Pelacara (Yo Maté Al Pelacara), de Andrea Eslava e Adeliz Ramos (Peru)
Eu Tenho o Blues (J’ai Le Cafard), de Maysaa Almumin (Kuwait/Qatar)
Iridescente (Iridescent), de Elena Aguilar (Costa Rica)
M1das, de Razan Takash (Emirados Árabes)
Minha Amada Virgínia, de Bianca Mansur e Liara Belmira (Brasil)
Rong, de Indira Iman (Indonésia)
Uma Conversa Com E (A Conversation With E), de Esabella Strickland, Taylor Mitchell e Skylar A (Canadá)

CURTAS-METRAGENS | HORROR

Caninos (Canines), de Abel Danan (França)
Fantasma Magnético, de Rafael Van Hayden (Brasil)
Juntos (Together), de Neal Dhand (República Tcheca)
Matilha (Jauría), de Miguel Vazquez (Argentina)
Minimamente Invasivo (Minimally Invasive), de Adam Harvey (Nova Zelândia)
O Matar de uma Criança (The Killing Of a Child), de Kim Kokosky Deforchaux (Holanda)
Snake Dick, de David Mahmoudieh (EUA)
Sonhos Sombrios (Dark Dreams), de Jeremie Sery (França)

CURTAS-METRAGENS | FICÇÃO CIENTÍFICA

B-52, de Flavio Nani (Itália)
Cronovirus, de Martin Fox Douglas (Argentina)
Eu quero Acreditar, de Lucas Hossoe e Luiz Fernando Coutinho (Brasil)
Flashback, de Fumiya Yoshida (Japão)
Habitat, de Jaime A. Calachi (Espanha)
Idi, de Neo Apelian (Emirados Árabes)
O Criador (The Creator), de Sergiy Pudich (Ucrânia)
O Homem da Reciclagem (The Recycling Man), de Carlo Ballauri (Itália)
O Pastor (The Shepherd), de Ilya Plyusnin (Rússia)

CURTAS-METRAGENS | FANTÁSTICA DIVERSIDADE

Eco (Echo), de Gilberto David Vázquez Gómez (Porto Rico)
Emaranhado (Tangled), de M. Noe (Mianmar)
Fresa (Freza), de Anna Melnikova (Rússia)
Homem ao Mar, de Gabriel Ávila (Brasil)
Madeira (Wood), de Yasin Zohrabi (Irã)
Mãos e Asas (Hands and Wings), de Byun Sungbin (Coreia do Sul)
Primeiro Carnaval, de Alan Medina (Brasil)

CURTAS-METRAGENS | FANTASTIC BLACK POWER

Aluga-se, de Kauan Oliveira e Bruno Grigati (Brasil)
Capécia, de Állan Maia (Brasil)
Egum, de Yuri Costa (Brasil)
Encaixotado (Boxed), de Wanjiru Njendu (EUA)
Nata, de Erik Ely (Brasil)
Ninguém Chora por Mim, de Victor Xavier (Brasil)
Onipresente (Omnipresent), de Abel Mekasha (Etiópia)
Paloma, de Alex Reis (Brasil)
Perdida (Stray), de Wanjiru Njendu (EUA)
República, de Grace Passô (Brasil)

CURTAS-METRAGENS | FANTASTEEN

A Substituta (The Substitute), de Malibu Taetz (Canadá)
Anatidaephobia, de Alon Newman (Israel)
Colheita de Safras (Siega de Mieses), de Carles Abad Tent (Espanha)
Cuco! (Cuckoo!), de Jörgen Scholtens (Holanda)
Jamary, de Begê Muniz (Brasil)
Jeijay, de Petra Stipetic e Maren Wiese (Alemanha)
Poço (Pozo), de Diego Puertas (Espanha)
Tina, de Estela Cruz (Espanha)
Um dos Seus (One of Their Own), de Allen Colombo (EUA)

CURTAS-METRAGENS | ESTUDANTE

70%, O Filme, de Zefel Coff (Brasil)
Contraços, de Ralph Campos e Renan Collier (Brasil)
Invasores Espaciais, de Diogo D’Melo (Brasil)
Irã, de Iferrdo (Brasil)
Onírico, de Cassiano G. Zanella (Brasil)
Os Retratos, de Amanda J. Campos, Juliana Naomi Eda e Vit Duarte (Brasil)
Um Breve Estado de Ser Humano, de Lucas Calegari Bastos (Brasil)
Um Sonho de Lorenzza Fior, de Íris Chadi (Brasil)
Verão Sangrento, de Thuanny Lourette (Brasil)
Zumbi Social, de João Victor Oliveira Silva (Brasil)

CURTAS-METRAGENS | FANTASIA

2030, de Julio Urbano (Brasil)
A Triste Vida do Mágico (La Triste Vita del Mago), de Francesco d’Antonio (Itália)
Ao Fim da Noite (At the end of the night), de Juan Camilo Gonzalez Castellanos (Colômbia)
Dinossaurite, de Rafael de Campos (Brasil)
Ernesto, de Javier Fortuny (Argentina)
Morcegos na Noite (Bats in the night), de Moreno Cabitza (Suíça)
Toque Poderoso (Big Touch), de Christopher Tenzis (EUA)

CURTAS-METRAGENS | ESPANHA FANTÁSTICA

Apanhador de Sonhos (Dreamcatcher), de Jorge Guerrero
Continua Aí? (¿Sigues Ahí?), de Mónica Zamora
Conversas com um Macaco (Conversaciones con un Mono), de Grojo
Monstro (Monster), de Jaime Olías
Plantas, Monstros e Rock&roll (Plantas, Monstruos y Rock&roll), de Edu Marín
Rostos (Faces), de Iván Sáinz-Pardo
Unidas, de Alberto Cardenas

CURTAS-METRAGENS | MOSTRA ANIMAÇÃO

A Incrível Vacina do Dr. Dickinson (La Increíble Vacuna Del Dr. Dickinson), de Alex Rey (Espanha)
Alice, de Aleksey Sukhov (Rússia)
Covid-19 Zeitgeist-20, de Eddie Silva (Brasil)
Cuidado com a Cuca, de Maria Luiza Correa e Liara Belmira (Brasil)
Nunca Mais me Vi, de Demerson Souza e Laysla Brigatto (Brasil)
Quarentena, de Emerson Wiskow (Brasil)
Rasga Mortalha, de Thiago Martins de Melo (Brasil)
Ratos Corajosos (Ratones Intrépidos), de Sara García Gómez e Miriam García Gómez (Espanha)
Resta Um (One Left), de Sebastian Doringer (Áustria)
Vermelho. A Cor Interior (Red. The Color Within), de William Javier La Portilla Medrano (Peru)

CURTAS-METRAGENS | MOSTRA AMADOR

À Beira do Gatilho, de Lucas Martins (Brasil)
Assolado, um Filme sobre a Pandemia, de Renan de Andrade (Brasil)
Estático, de Vitor Rennan (Brasil)
Mirtes/Muriel, de Morgana Mendes (Brasil)
Narciso em Isolamento, de Bruno Costa (Brasil)
Néctar, de Gabriel S. de Oliveira (Brasil)
O Grito das Sombras, de Caroline Bertelli (Brasil)
Paradoxo Roxo, de Leonardo Klotz (Brasil)
Penumbra Cinzenta, de Lucas Marinho (Brasil)
Rápida Estadia, de Luiz Guilherme (Brasil)
Sempiterna, de Lucas Carvalho (Brasil)
Um Olhar ao Abismo, de Luiz Santos (Brasil)
Vizinhança, de Lucas Carvalho (Brasil)

MOSTRA NEVILLE D’ALMEIDA

Cosmococa (1973)
Jardim de Guerra (1968)
Matou a Família e foi ao Cinema (1991)
Rio Babilônia (1982)

Foto: Reprodução/YouTube.

BAFTA 2021: conheça os vencedores do Oscar britânico

por: Cinevitor

meupaiBAFTAAnthony Hopkins em Meu Pai: melhor ator.

A Academia Britânica de Artes do Cinema e Televisão, British Academy of Film and Television Arts, realizou, pela primeira vez, o EE British Academy Film Awards em duas noites consecutivas no Royal Albert Hall, em Londres.

A abertura aconteceu no sábado, 10/04, com apresentação de Clara Amfo ao lado de Rhianna Dhillon e Joanna Scanlan; oito prêmios foram entregues. A segunda parte aconteceu no domingo, 11/04, e foi apresentada por Edith Bowman e Dermot O’Leary. A cerimônia foi realizada em formato híbrido com apresentadores presencialmente e indicados virtualmente. Hugh Grant, Renée Zellweger, James McAvoy, Tom Hiddleston, Cynthia Erivo, Jonathan Pryce, Gugu Mbatha-Raw, Chiwetel Ejiofor e Richard E. Grant foram alguns dos nomes que passaram pelo palco.

Em sua 74ª edição, 50 filmes ganharam destaque. Nomadland, de Chloé Zhao, que liderava a lista com sete indicações, foi premiado em quatro categorias. O grande homenageado deste ano foi o cineasta Ang Lee, que recebeu o BAFTA Fellowship; o diretor já foi premiado pelos britânicos com Razão e SensibilidadeO Tigre e o DragãoO Segredo de Brokeback Mountain. Além disso, Noel Clarke foi honrado com o Outstanding British Contribution to Cinema, prêmio anunciado anteriormente, e a vencedora do EE Rising Star, por voto popular, foi Bukky Bakray, destaque do filme Rocks.

Para esta edição, a British Academy of Film and Television Arts adotou um esquema diferente de votação. Na primeira rodada, todos os membros votantes receberam uma amostra selecionada aleatoriamente de 15 filmes, conforme recomendado para visualização antes da votação. Isso garantiu que todos os títulos inscritos fossem vistos individualmente centenas de vezes. Na segunda rodada de votação, os membros foram obrigados a assistir todos os filmes selecionados para a longlist, que foi revelada no começo de fevereiro, e resultou na lista final.

Conheça os vencedores do BAFTA 2021:

MELHOR FILME
Nomadland

MELHOR FILME BRITÂNICO
Bela Vingança

MELHOR DIREÇÃO
Chloé Zhao, por Nomadland

MELHOR ATOR
Anthony Hopkins, por Meu Pai

MELHOR ATRIZ
Frances McDormand, por Nomadland

MELHOR ATOR COADJUVANTE
Daniel Kaluuya, por Judas e o Messias Negro

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
Yuh-jung Youn, por Minari: Em Busca da Felicidade

MELHOR ELENCO
Rocks, por Lucy Pardee

MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
Bela Vingança, escrito por Emerald Fennell

MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
Meu Pai, escrito por Christopher Hampton e Florian Zeller

MELHOR FILME ESTRANGEIRO
Druk – Mais uma Rodada, de Thomas Vinterberg (Dinamarca)

MELHOR DOCUMENTÁRIO
Professor Polvo, de Pippa Ehrlich e James Reed

MELHOR ANIMAÇÃO
Soul, de Pete Docter e Kemp Powers

MELHOR FOTOGRAFIA
Nomadland, por Joshua James Richards

MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL
Soul, por Jon Batiste, Trent Reznor e Atticus Ross

MELHOR EDIÇÃO
O Som do Silêncio, por Mikkel E. G. Nielsen

MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO
Mank, por Donald Graham Burt e Jan Pascale

MELHOR FIGURINO
A Voz Suprema do Blues, por Ann Roth

MELHOR MAQUIAGEM E PENTEADO
A Voz Suprema do Blues, por Matiki Anoff, Larry M. Cherry, Sergio Lopez-Rivera e Mia Neal

MELHOR SOM
O Som do Silêncio, por Jaime Baksht, Nicolas Becker, Phillip Bladh, Carlos Cortés e Michelle Couttolenc

MELHORES EFEITOS VISUAIS
Tenet, por Scott Fisher, Andrew Jackson e Andrew Lockley

MELHOR ATOR/ATRIZ EM ASCENSÃO | EE RISING STAR | VOTO POPULAR
Bukky Bakray

ROTEIRISTA, DIRETOR(A) OU PRODUTOR(A) BRITÂNICO REVELAÇÃO
Remi Weekes (roteirista/diretor), por O que Ficou para Trás

MELHOR CURTA-METRAGEM BRITÂNICO
The Present, de Farah Nabulsi

MELHOR CURTA-METRAGEM BRITÂNICO | ANIMAÇÃO
The Owl And The Pussycat, de Mole Hill

Foto: Divulgação.

73º DGA Awards: Chloé Zhao é premiada pelo Sindicato dos Diretores

por: Cinevitor

nomadlandvenceDGAPremiada: Chloé Zhao nos bastidores de Nomadland.

Foram anunciados neste sábado, 10/04, os vencedores da 73ª edição do DGA Awards, prêmio organizado pelo Sindicato dos Diretores da América, Directors Guild of America, que elege os melhores diretores e diretoras da TV e do cinema desde 1948.

A cerimônia de premiação, que aconteceu virtualmente, consagrou a cineasta Chloé Zhao pelo filme Nomadland. Com isso, torna-se a segunda mulher a ganhar o prêmio principal, em 73 edições; a primeira foi Kathryn Bigelow, por Guerra ao Terror, em 2009.

Participaram do evento on-line: Scott Berger, James Burrows, Jason Cohen, Ava DuVernay, Lesli Linka Glatter, Tiffany Haddish, Bill Hader, Alma Har’el, Matthew Heineman, Spike Jonze, Nicole Kassell, Tina Mabry, Sam Mendes, Don Mischer, Dee Rees e Phil Alden Robinson.

Além dos premiados, os homenageados desta 73ª edição foram: a diretora Betty Thomas, premiada no Emmy Awards por O Esconderijo do Sol, que recebeu o Robert B. Aldrich Award por serviços extraordinários prestados ao Sindicato e aos seus membros; Paris Barclay, duas vezes vencedor do Emmy por Nova York Contra o Crime, que recebeu o Life Membership Award; Brian E. Frankish, produtor e assistente de direção, recebeu o Frank Capra Achievement Award em reconhecimento ao sucesso na indústria; e Joyce Thomas, diretora assistente, foi honrada com o Franklin J. Schaffner Achievement Award.

Conheça os vencedores do 73º Directors Guild of America Awards nas categorias de cinema:

MELHOR DIREÇÃO | LONGA-METRAGEM
Chloé Zhao, por Nomadland

MELHOR DIREÇÃO ESTREANTE | LONGA-METRAGEM
Darius Marder, por O Som do Silêncio

MELHOR DIREÇÃO | DOCUMENTÁRIO
Michael Dweck e Gregory Kershaw, por The Truffle Hunters

MELHOR DIREÇÃO | FILME TELEVISIVO OU MINISSÉRIE
Scott Frank, por O Gambito da Rainha

Foto: Divulgação/Searchlight Pictures.

25º Art Directors Guild Awards: conheça os filmes premiados

por: Cinevitor

mankADGawardsGary Oldman em Mank, de David Fincher: filme premiado.

Foram anunciados neste sábado, 10/04, os vencedores da 25ª edição do Annual Excellence in Production Design Awards, que reconhece a excelência em design de produção no cinema, televisão, comerciais e videoclipes.

Neste ano, por conta da pandemia de Covid-19, a cerimônia de premiação, apresentada pelo ator J.B. Smoove, foi realizada em formato on-line e contou também com a participação especial de vários nomes da indústria, como: Maria Bakalova, Matt Bomer, Carey Mulligan, Emerald Fennell, Tyra Banks, Aasif Mandvi, Jenna Elfman, Brian Tee, Jordi Mollà, Nicco Annan, Ross Mathews, Fred Schepisi, Herman F. Zimmerman e Nathan Crowley.

Os homenageados também ganharam destaque: Ryan Murphy, premiado no Emmy por American Crime Story, The Normal Heart e Glee, e diretor e produtor de A Festa de Formatura, Pose, Ratched, Feud, Hollywood, entre outros, recebeu o Cinematic Imagery Award. O Lifetime Achievement Award foi entregue para quatro grandes nomes da área: o designer de produção Stuart Wurtzel, indicado ao Oscar por Hannah e Suas Irmãs e premiado no Emmy por Angels in America; o ilustrador John Eaves, de Capitão América 2: O Soldado Invernal e Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas; o artista cênico Patrick DeGreve; e a cenógrafa Martha Johnston, de Planeta dos Macacos: A Guerra, Dunkirk, Interestelar, O Último Samurai, entre outros.

Em outras categorias, além do cinema, The Mandalorian, Ozark, O Gambito da Rainha e Saturday Night Live foram premiados; o cantor Harry Styles venceu pelo videoclipe Falling e Black Is King, álbum visual de Beyoncé, recebeu um prêmio.

Fundada em 1937, a Art Directors Guild (ADG, IATSE Local 800) reúne mais de 2.500 membros do mundo todo, principalmente americanos e canadenses, que trabalham como designers de produção, diretores de arte, cenógrafos, ilustradores, modeladores, assistentes de arte, entre outros. Em 1996, foi realizado o primeiro ADG Awards.

Conheça os vencedores do 25º ADG Awards nas categorias de cinema:

MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO | FILME DE ÉPOCA
Mank, por Donald Graham Burt

MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO | FILME DE FANTASIA
Tenet, por Nathan Crowley

MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO | FILME CONTEMPORÂNEO
Destacamento Blood, por Wynn Thomas

MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO | FILME DE ANIMAÇÃO
Soul, por Steve Pilcher

Foto: Divulgação/Netflix.

32º GLAAD Media Awards: conheça os vencedores

por: Cinevitor

boysinthebandGLAADElenco do filme The Boys in the Band: premiado.

Foram anunciados nesta quinta-feira, 08/04, os vencedores da 32ª edição do GLAAD Media Awards, que reconhece e homenageia os meios de comunicação e artistas por suas representações justas, precisas e inclusivas da comunidade LGBTQIA+ e os problemas que afetam sua vidas.

A cerimônia de premiação, realizada de forma virtual no YouTube, por conta da pandemia de Covid-19, foi apresentada pela atriz e produtora Niecy Nash e contou com apresentações especiais de Chika, Rebecca Black, Jessica Betts e Sabrina Carpenter.

Outros convidados ilustres marcaram presença, como: Matt Bomer, Bob the Drag Queen, Sterling K. Brown, Laverne Cox, Gigi Gorgeous, Demi Lovato, Jim Parsons, Katy Perry, Anthony Rapp, Rafael Silva, Sam Smith, JoJo Siwa, Bretman Rock, Daniel Levy, Valeria Vegas, Jedet, Daniela Santiago, entre outros. Um dos momentos mais emocionantes da noite foi a participação especial do elenco da série Glee, que homenageou a atriz Naya Rivera, que morreu em julho do ano passado. O tributo contou com Jane Lynch, Matthew Morrison, Chris Colfer, Amber Riley, Heather Morris, Darren Criss, entre outros.

Neste ano, a cerimônia apresentou um novo prêmio: o TikTok Queer Advocate of the Year, que consagra um tiktoker que levou a visibilidade LGBTQ a novos patamares; o vencedor foi Josh Helfgott. Outros premiados deste ano foram: Sam Smith, as séries Schitt’s Creek, I May Destroy You e Veneno.

O GLAAD também restabeleceu o Prêmio Barbara Gittings de Excelência em Mídia LGBTQ, que homenageia um indivíduo, grupo ou meio de comunicação comunitário pioneiro que tenha feito uma contribuição significativa para o desenvolvimento da mídia LGBTQIA+. O homenageado deste ano foi o jornal Windy City Times, pioneira publicação de notícias LGBTQ de Chicago, criada em 1985 por Jeff McCourt, Bob Bearden, Drew Badanish e Tracy Baim.

Neste ano, o Brasil estava representado com o longa Alice Júnior, de Gil Baroni, como melhor filme para TV/streaming; e também com a cantora Pabllo Vittar, na categoria de melhor artista musical com o álbum 111.

A GLAAD, Gay & Lesbian Alliance Against Defamation, é uma ONG americana que monitora publicações relacionadas ao público LGBTQIA+ na mídia. Foi fundada em novembro de 1985 por jornalistas e escritores em resposta à uma cobertura sensacionalista do New York Post sobre a epidemia da AIDS. Desde 1990 realiza seu tradicional prêmio, que já se tornou a premiação anual LGBTQ mais visível do mundo, com mensagens poderosas de aceitação para o público global.

Conheça os vencedores do 32º GLAAD Media Awards nas categorias de cinema:

MELHOR FILME | LANÇAMENTO AMPLO
Alguém Avisa?, de Clea DuVall

MELHOR FILME | LANÇAMENTO LIMITADO
The Boys in the Band, de Joe Mantello

MELHOR DOCUMENTÁRIO
Revelação, de Sam Feder

MELHOR FILME PARA TV/STREAMING
Tio Frank, de Alan Ball

MENÇÃO ESPECIAL
Segredos Mágicos, de Steven Clay Hunter

Foto: Divulgação/Netflix.

A Mulher na Janela, com Amy Adams, ganha trailer e data de estreia na Netflix

por: Cinevitor

mulhernajanelatrailer1Suspense psicológico: em maio na Netflix.

Dirigido por Joe Wright, de Desejo e Reparação, Anna Karenina e O Destino de uma Nação, e baseado no livro do autor americano A. J. Finn, A Mulher na Janela, protagonizado por Amy Adams, estreia na Netflix no dia 14 de maio.

Na trama, a psicóloga infantil Anna Fox sofre de agorafobia. Confinada em casa, ela começa a observar pela janela a vida aparentemente perfeita dos vizinhos da frente. Um dia, acaba sendo testemunha de um crime violento, que vira sua vida de cabeça para baixo. Com roteiro de Tracy Letts, de Álbum de Família, este suspense psicológico revela segredos terríveis e mostra que ninguém é o que parece.

O elenco conta também com Gary Oldman, Anthony Mackie, Fred Hechinger, Wyatt Russell, Brian Tyree Henry, Jennifer Jason Leigh, Jeanine Serralles, Mariah Bozeman e Julianne Moore.

Assista ao trailer de A Mulher na Janela:

Foto: Melinda Sue Gordon/Netflix.

Conheça os vencedores do II Cine Caatinga

por: Cinevitor

nuvemnegracaatingaJean-Claude Bernardet no curta Nuvem Negra: melhor atuação.

Foram anunciados nesta quinta-feira, 08/04, em uma cerimônia virtual, os vencedores da segunda edição do Cine Caatinga – Experiências Audiovisuais no Sertão, que apresenta diversas produções realizadas desde grandes centros do semiárido até rincões.

Além de promover a produção audiovisual, o festival estimula a disseminação de informação e iniciativas de preservação do bioma Caatinga, apresentando a região a partir da visão dos próprios produtores locais, principalmente.

Elaborado pelo artista plástico Emerson Silva, o troféu Cabrito Dourado, entregue aos vencedores, é uma homenagem ao animal que tanto representa o Vale do São Francisco, que tem o maior rebanho de caprinos no Brasil.

Com curadoria de Thiago Rocha e Wllyssys Wolfgang, a edição contou com mais de 23 mil votos do Júri Popular, que consagrou os curtas No Meu Quarto tem Poesias, Memórias, Sabedoria e Cultura Popular, de Cleiton Vieira e Granja Victor Douglas, e Ainda Lutamos: Serra dos Campos Novos, de Meire Souza.

Conheça os vencedores do II Cine Caatinga:

MELHOR CURTA CAATINGUEIRO | FICÇÃO
Nuvem Negra, de Flávio Andrade (PE)

MELHOR CURTA CAATINGUEIRO | DOCUMENTÁRIO
Ainda Lutamos: Serra dos Campos Novos, de Meire Souza (BA)

MELHOR CURTA CAATINGUEIRO | JÚRI POPULAR
1º lugar: No Meu Quarto tem Poesias, Memórias, Sabedoria e Cultura Popular, de Cleiton Vieira e Granja Victor Douglas (PE) (6.786 votos)
2º lugar: Ainda Lutamos: Serra dos Campos Novos, de Meire Souza (BA) (5.164 votos)

MELHOR CURTA ESTUDANTIL DO SEMIÁRIDO
Alumiados, de Fernanda Mattos, Jayanne Rodrigues, Lucas Oliveira, Nathalia Carvalho e Priscilla Souza (BA)

MELHOR DIREÇÃO CAATINGUEIRA
Flávio Andrade, por Nuvem Negra

MELHOR ATUAÇÃO
Jean-Claude Bernardet, por Nuvem Negra

MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA
Ser Tão Nossa, por Antonio Fargoni

MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL
Lamento de Força Travesti, por Luana Flores

MELHOR MONTAGEM/EFEITOS ESPECIAIS
Ultravioleta, por Kennel Rogis (montagem) e Ismael Moura (efeitos especiais)

PRÊMIO SUSTENTABILIDADE
Jovens na Luta – Relatos sobre a Escola de Formação da Juventude Rural, de Mayane Cristina do Santos e Renilson da Silva (BA)

PRÊMIO ESTÍMULO | LINGUAGEM EXPERIMENTAL
Água para Todos, de Vozes da Providência (CE)

MENÇÃO HONROSA
Tamanco, de Cauê Rocha (PE)

Foto: Divulgação.

Assim Vivemos – Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência realiza edição on-line e gratuita

por: Cinevitor

monafilmeassimvivemosCena do curta brasileiro Mona, de Lucca Messer.

A edição on-line e gratuita do Assim Vivemos – Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência acontecerá entre os dias 10 e 14 de abril. Serão exibidos 16 curtas, médias e longas-metragens de 11 países; 14 de eventos anteriores e dois brasileiros inéditos.

As produções têm temas diversos e que permitem a reflexão, como a busca por uma vida independente; dificuldades de comunicação de quem nasce surdo; integração através do teatro; a importância do esporte;  a dança que supera barreiras; autismos, entre outros. A programação contará também com quatro debates.

Até o dia 13/04, as produções serão disponibilizadas em duas sessões diárias: às 15h e às 17h.  Às 19h terá início o debate em link específico divulgado no site do festival. A mediação dos bate-papos será feita por Lara Pozzobon, uma das fundadoras do Assim Vivemos. Durante a quarta-feira, 14/04, último dia do evento, todo o conteúdo estará disponível.

Filmes e debates contarão com recursos de acessibilidade como a audiodescrição e as legendas LSE (para surdos e ensurdecidos), além de interpretação em LIBRAS. Será distribuído gratuitamente por e-mail o material didático com sugestões de atividades para professores e profissionais da área, inspirado nos temas retratados pelos filmes, podendo ser aplicadas tanto para alunos como para professores.

No sábado, 10/04, serão exibidos dois médias e um longa-metragem. São eles: o francês A Largura e o Comprimento do Céu, de Domonique Margot; o bielorrusso Quem é o Último?, de Siarhei Isakov; e o espanhol O que tem Debaixo do Seu Chapéu?, de Lola Barrera e Iñaki Peñafiel. O debate sobre Arte e Diversidade contará com a participação da bailarina Moira Braga e do artista plástico Lucio Piantino.

No domingo, 11/04, o público poderá assistir a seis filmes, sendo três curtas e três médias. São eles: o russo Ver e Crer, de Tofik Shakhverdiev; o iraniano Beleza Desconhecida, de Mahboubeh Honarian; o brasileiro Mona, de Lucca Messer; o iraniano Quando Brilha um Raio de Luz, de Shahriar Pourseyedian; o tailandês Dentro de Mim, de Sophon Shimjinda; e o brasileiro inédito O que Pode um Corpo?, de Victor Di Marco e Márcio Picoli. Vida Amorosa e Autonomia é o tema do debate com a dançarina Mona Rikumbi e o cineasta Victor Di Marco.

oquepodeumcorpoassimvivemosCena do curta gaúcho O que Pode um Corpo?, de Victor Di Marco e Márcio Picoli.

Na segunda, 12/04, o espectador poderá escolher entre quatro médias-metragens: o brasileiro Estrangeiros, de Sônia Machado Lima; o birmanês Uma Menina em 10×10, de Mai May Sakarwah, Mary e Yu Par Mo Mo; o israelense Independente, de Ariela Alush; e o moçambicano De Corpo e Alma, de Matthieu Bron. O debate Escola e Vida Independente traz as jornalistas Lucília Machado e Rosângela Berman Bieler.

Na terça, 13/04, serão exibidos um longa e dois médias-metragens. O canadense Somos Todos Daniel, de Jesse Heffring; o inédito brasileiro Stimados Autistas, de Cristiano de Oliveira; e o francês Soluções Promissoras, de Romain Carciofo. Autismo e Neurodiversidade serão debatidos pelo diretor Cristiano de Oliveira e pela docente e pesquisadora Laís Silveira Costa.

“Sempre tivemos uma demanda muito grande de pessoas e instituições querendo os filmes do Assim Vivemos para exibir nos seus espaços de trabalho. Profissionais de outros estados, onde o festival presencial não percorre, solicitavam o acervo, porém por questões de direitos de exibição nunca podíamos atender. Agora, com a versão online do festival, estamos tendo a chance de ampliar esse alcance. O Assim Vivemos Online está sendo preparado com ambiente virtual acessível e recursos de acessibilidade comunicacional para que todos em qualquer lugar do mundo, possam acessar com facilidade”, comentou Graciela Pozzobon, diretora do festival.

Realizado bienalmente desde 2003, há 18 anos, no segundo semestre de 2021 está prevista a 10ª edição com produções inéditas. O evento será presencial nas cidades do Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo. As inscrições para os filmes estão abertas até 12 de abril na plataforma FilmFreeway (clique aqui).

Esta edição on-line só foi possível porque a Cinema Falado Produções, organizadora do festival, foi contemplada no edital da Lei Aldir Blanc.

Fotos: Divulgação.

O Clube das Mulheres de Negócios: novo filme de Anna Muylaert é anunciado

por: Cinevitor

annamuylaertnovofilme2021Cineasta premiada: novo filme será sobre a crise do patriarcado.

Diretora e roteirista dos longas Durval Discos, É Proibido Fumar, Chamada a Cobrar, Que Horas Ela Volta?, Mãe Só Há Uma e do ainda inédito Alvorada, sobre o impeachment de Dilma Rousseff, Anna Muylaert atualmente trabalha na preparação de seu novo filme: O Clube das Mulheres de Negócios.

O longa será produzido pela Glaz Entretenimento, em coprodução com África Filmes e Globo Filmes, com distribuição da Vitrine Filmes, ainda sem previsão de lançamento. Em fevereiro, o projeto fez parte do Berlinale Co-Production Market, segmento do Festival de Berlim do qual participam projetos de longas-metragens de ficção que estão em fase de desenvolvimento, ainda não filmados, com potencial comercial e abertos a coproduções internacionais.

O Clube das Mulheres de Negócios é um filme sobre a crise do patriarcado, ambientado em um mundo imaginário onde os estereótipos de gênero estão invertidos; ou seja, as mulheres ocupam as posições de poder enquanto os homens são criados para serem socialmente submissos. O longa é um drama tropical que aborda questões emergentes não apenas do machismo, mas também do racismo, do classismo e da corrupção, enraizados na cultura patriarcal do Brasil e do mundo.

Anna trabalha há mais de cinco anos no roteiro, mas os acontecimentos de 2020 a fizeram reescrever o filme: “Durante a pandemia, homens como o presidente do Brasil e o ex-presidente dos EUA, tiveram uma posição negacionista e irresponsável sobre os acontecimentos. Enquanto isso, em outros países, as mulheres tomaram a dianteira das mesmas questões de forma mais realista e efetiva. A partir desse fato, mudei o tom do filme, tornando-o mais distópico em consonância com os tempos atuais”, disse. Com isso, O Clube das Mulheres de Negócios se tornou mais próximo do presente e sua participação no mercado do Festival de Berlim permitiu novos contatos e possíveis parceiros europeus para uma coprodução de sucesso.

Para a Glaz, produtora reconhecida por seu histórico de filmes de sucesso comercial, a realização de um projeto ousado e de temática tão pertinente aos dias atuais é uma ótima oportunidade: “A Glaz tem a missão de levar seus conteúdos a uma grande audiência. Queremos sempre contar histórias que dialoguem com o maior número de pessoas, mas que, além de entreter possa transmitir uma mensagem relevante. O Clube das Mulheres de Negócios se encaixa perfeitamente nesta intenção, onde além de explorarmos um novo gênero com a parceria e o talento da Anna Muylaert, poderemos usar nossa expertise para levar os debates e as reflexões que o filme propõe, ao mercado nacional e internacional”.

Atualmente, além de trabalhar na pré-produção do longa, Anna Muylaert se prepara para a estreia mundial de Alvorada, documentário que codirigiu com Lô Politi, e acompanha os últimos dias da presidente Dilma Rousseff, no Palácio da Alvorada, antes de ser afastada do cargo em 2016. O longa terá sua primeira exibição no festival É Tudo Verdade, que acontece em formato on-line entre os dias 8 e 18 de abril.

Foto: Aline Arruda/Agência Foto.

Cine PE – Festival do Audiovisual abre inscrições para sua 25ª edição

por: Cinevitor

cinepe2021inscricoesCinema São Luiz no Recife: palco do festival.

As inscrições para a 25ª edição do Cine PE – Festival do Audiovisual já estão abertas e seguem até o dia 8 de maio pelo site do evento (clique aqui). Os filmes podem participar das mostras de curta-metragem pernambucano, curta-metragem nacional e longa-metragem, nas categorias de ficção, animação ou documentário.

Para se inscrever nas mostras competitivas de curtas, os filmes devem ter até 22 minutos de duração (conteúdo e créditos), em formato 35 mm ou digital HD. Já os longas-metragens, precisam ser brasileiros, podendo haver coprodução internacional, com duração acima de 70 minutos. É necessário garantir oficialmente as exibições dos longas na grade em formato 35 mm ou digital HD. Tendo em vista a acessibilidade, os filmes selecionados, tanto curtas quanto longas, deverão entregar duas cópias, sendo uma delas legendada.

No ano passado, 941 filmes foram inscritos para as mostras competitivas; 5,37% a mais do que em 2019. Entendendo que o mercado do audiovisual sofreu com as restrições impostas pela Covid-19, a direção do festival decidiu que a curadoria também reconsiderará as inscrições realizadas nas edições de 2019 e 2020 para compor a grade de exibição de 2021.

Além disso, as produções realizadas neste período de pandemia também serão acolhidas pelo festival: “Filmes com uma produção mais enxuta, caseira, que mostram a realidade do mercado, do momento que estamos passando. Apesar das dificuldades, essas produções reforçam a capacidade criativa dos realizadores brasileiros”, explica Sandra Bertini, diretora do Cine PE. Podem se inscrever no festival produções finalizadas em 2018, 2019, 2020 e 2021.

Para a curadoria dos filmes, o sentimento é de observar a experiência conquistada na edição anterior e de, ao mesmo tempo, ficar sintonizado com o que surgirá de produções na era da pandemia: “Acredito que, desta vez, o processo de curadoria se beneficia da experiência que adquirimos na edição passada do Cine PE e da observação de como todo o circuito de festivais de cinema tem se adaptado a esse período de isolamento social, não só pensando em suas limitações, mas também aproveitando as oportunidades que são ampliadas”, disse Nayara Reynaud, jornalista e crítica de cinema. Edu Fernandes, roteirista, crítico de cinema e também curador, disse: “O festival em formato virtual foi uma experiência nova para todos. Em 2021, temos a esperança de que as sessões aconteçam presencialmente, enquanto vivemos um momento mais positivo, além de uma curiosidade sobre qual produção foi possível nesse ano tão difícil”.

A 25ª edição do Cine PE deve acontecer no segundo semestre deste ano, entre os meses de setembro e outubro. Por conta da pandemia de Covid-19, a direção do evento ainda não decidiu o formato do festival, mas a expectativa é que seja realizado em formato híbrido, com atividades presenciais e virtuais: “Toda a equipe do festival está muito empenhada na sua realização. Ao longo desses 25 anos, o Cine PE assumiu um protagonismo no mercado do audiovisual brasileiro. Precisamos honrar essa trajetória com mais uma edição significativa”, conclui Sandra Bertini.

Em 2020, o festival aconteceu em novembro, em formato inédito, ocupando multiplataformas. Os filmes foram exibidos no Canal Brasil, na TV Pernambuco e na internet, por meio da plataforma de streaming Canais Globo. “O festival em formato virtual foi uma experiência nova para todos. Em 2021, temos a esperança de que as sessões aconteçam enquanto vivemos um momento mais positivo, além de uma curiosidade sobre qual produção foi possível nesse ano tão difícil”, finaliza o curador Edu Fernandes.

Foto: Felipe Souto Maior.