Elenco: Johnny Massaro, Renata Carvalho, Vitor Camilo, Alex Bonin, Clara Choveaux, Higor Campagnaro, Vinicius Duarte, Joá Vi.
Ano: 2021
Sinopse: Em Vitória, na virada de 1983, um grupo de jovens LGBTQIA+ celebra o réveillon sem ideia do que se avizinha. O biólogo Suzano sabe que algo de muito terrível começa a transtornar seu corpo. O desespero diante da falta de informação e do futuro incerto aproxima Suzano da artista transexual Rose e do videomaker Humberto, igualmente doentes. Juntos eles tentarão sobreviver à primeira onda da epidemia de AIDS.
*Filme visto na 10ª Mostra Tiradentes | SP.
*Clique aqui e assista ao programa especial com entrevista com o protagonista Johnny Massaro.
Cena do curta Capim Navalha, de Michel Queiroz: premiado.
Foram anunciados nesta quarta-feira, 06/07, os vencedores da 11ª edição do Rio Festival de Cinema LGBTQIA+, que aconteceu no Centro Cultural Justiça Federal e em outros espaços do Rio de Janeiro, com filmes brasileiros e internacionais de longa, média e curta-metragem de ficção, documentário, animação e experimental.
Desde 2011, o festival, anteriormente conhecido como Rio Festival Gay de Cinema, é uma importante janela para a exibição de filmes LGBTQIA+ nacionais e internacionais na cidade do Rio de Janeiro. Sua relevância na cena cultural local tem agregado uma série de parcerias com distribuidoras, instituições culturais, empresas privadas e importantes salas de exibição no Estado.
Neste ano, a programação apresentou 86 filmes, de 20 países. A seleção apresentou também um novo programa: Curtas Sci-fi, uma seleção de filmes com conceitos ficcionais e imaginativos, relacionados ao futuro, ciência e tecnologia, e seus impactos e consequências na sociedade e nos indivíduos.
Conheça os vencedores do 11º Rio Festival de Cinema LGBTQIA+:
LONGA BRASILEIRO Melhor Filme: Deserto Particular, de Aly Muritiba (Brasil)
CURTA BRASILEIRO Melhor Curta Nacional: Capim Navalha, de Michel Queiroz (GO) Menção Honrosa: Amor by Night, de Henrique Arruda (PE) Melhor Curta Carioca: Uma Paciência Selvagem me Trouxe Até Aqui, de Érica Sarmet (SP)
CURTA INTERNACIONAL Melhor Curta: Warsha, de Dania Bdeir (França/Líbano) Menção Honrosa: Egúngún (Masquerade), de Olive Nwosu (Reino Unido)
As inscrições para a nona edição da Mostra de Cinema de Gostoso, que acontecerá entre os dias 4 e 8 de novembro, em São Miguel do Gostoso, no Rio Grande do Norte, abrem nesta quinta-feira, 7 de julho, e seguem até 11 de setembro no site oficial do evento.
Poderão se inscrever na 9ª Mostra de Cinema de Gostoso, filmes de todos os gêneros (obras ficcionais, não ficcionais e animações, exceto videoclipes) desde que tenham sido produzidos no Brasil e finalizados a partir de 2021.
Em 2022, a nona edição irá mais uma vez agitar culturalmente a cidade de São Miguel do Gostoso. O palco principal da mostra é a sala ao ar livre montada na Praia do Maceió, onde acontecem as sessões da Mostra Competitiva. Com 600 cadeiras espreguiçadeiras, tela de 12m x 6,5m, projeção com resolução 2K e som 5.1, a sala propicia uma experiência imersiva como a de uma sala de cinema de alta tecnologia.
Ao longo do evento, o público poderá assistir aos mais recentes lançamentos cinematográficos brasileiros. Serão exibidos mais de 40 filmes, entre as mostras Competitiva, Panorama e Sessões Especiais. Os filmes da Mostra Competitiva concorrem ao Troféu Cascudo, concedido pelo voto popular ao melhor curta e longa-metragem. Também será concedido o Prêmio da Crítica, a partir da votação de jornalistas e críticos de cinema presentes.
Também serão realizados debates com produtores, diretores e atores dos filmes exibidos e um seminário sobre o mercado audiovisual. Toda a programação é gratuita.
Além disso, meses antes do início da mostra, são oferecidos cursos de formação técnica e audiovisual para jovens de São Miguel do Gostoso. Desde 2013 foram ministradas 47 oficinas e produzidos 21 curtas-metragens, todos exibidos nas edições da Mostra de Cinema de Gostoso e em diversos festivais no país e no exterior.
Como resultado dessa experiência, o grupo de alunos criou em 2015 o Coletivo Nós do Audiovisual, com o objetivo de ampliar as possibilidades de realização de novos projetos, de forma autônoma, apontando para a profissionalização no setor audiovisual do estado.
A primeira turma, composta por 53 alunos, formou-se ao longo de cinco anos, realizando 33 oficinas, 10 curtas-metragens e participando da organização das quatro primeiras edições da Mostra. A maioria desses jovens deu continuidade aos estudos e atualmente estão matriculados em institutos de ensino e universidades no estado. Em 2018 foi criada uma nova turma, com 45 alunos, que participou de 14 oficinas e realizou 10 curtas-metragens.
Dando continuidade aos cursos para o Coletivo Nós do Audiovisual, em 2022 será criada uma nova turma e serão realizadas oficinas que incluem Linguagem Audiovisual, Roteiro, Produção, Fotografia e a realização de dois curtas-metragens.
Com direção geral de Eugenio Puppo e Matheus Sundfeld, a Mostra de Cinema de Gostoso é realizada pela Heco Produções, CDHEC – Coletivo de Direitos Humanos, Ecologia, Cultura e Cidadania e Guajiru Produções.
Isabela Mariotto e Sol Miranda no longa Regra 34, de Julia Murat.
Foram anunciados nesta quarta-feira, 06/07, os filmes selecionados para a 75ª edição do Festival de Cinema de Locarno, que acontecerá entre os dias 3 e 13 de agosto. Com uma programação eclética, o evento é considerado um dos principais festivais de cinema autoral do mundo.
Neste ano, o cinema brasileiro marca presença com diversos títulos, entre eles, Regra 34, de Julia Murat, na Competição Internacional. Na disputa pelo Leopardo de Ouro, prêmio máximo do festival, o longa conta a história de Simone, interpretada por Sol Miranda, uma jovem advogada, negra, que pagou a faculdade de direito com performances on-line de sexo. Ela acabou de passar em um concurso para defensora pública e, sua nova rotina, consiste em aulas em um curso preparatório para defensoria, o acompanhamento de sessões de acolhimento às mulheres vítimas de violência doméstica e aulas de kung fu.
Com o objetivo de despertar novamente o desejo sexual de Simone, Natália, papel de Isabela Mariotto, uma amiga de infância, envia um link de um vídeo de uma mulher negra praticando sadomasoquismo. O vídeo parece provocar em Simone tanto um desejo sexual quanto os seus medos mais profundos, em um misto de nojo e fascinação. Gradualmente, Simone entra em uma jornada de conhecimento das práticas de BDSM (Bondage, Discipline and Sadomasochist) com sua amiga Lucia, vivida por Lorena Comparato, e seu roommate Coyote, papel de Lucas Andrade. Porém, Lucia começa a se sentir desconfortável com a violência, qualificando o desejo de Simone como um reflexo do machismo da sociedade, expondo a contradição que essas práticas tem com o trabalho de defensoria pública em que ela atua. Simone precisa decidir se segue sua busca sozinha, descobrindo os limites entre o risco, o desejo e a obsessão.
Com distribuição da Imovision, o filme conta também com Georgette Fadel, Márcio Vito, Rodrigo Bolzan, Dani Ornellas, Babu Santana, Lucas Gouvêa, Mc Carol, Simone Mazzer, Raquel Karro, Marcos Damigo, Julia Bernat, Marina Merlino, Samuel Toledo, Luiza Rolla e Yakini Kalid no elenco. O roteiro é assinado por Gabriela Capello, Julia Murat, Rafael Lessa e Roberto Winter.
O júri da Competição Internacional será presidido pelo produtor Michel Merkt e contará também com: Prano Bailey-Bond, cineasta galês; Alain Guiraudie, diretor e roteirista francês; William Horberg, produtor americano; e Laura Samani, cineasta italiana.
Giovanni Venturini no curta-metragem Big Bang, de Carlos Segundo.
Na mostra Concorso Cineasti del presente, que traz uma seleção de primeiro e segundo longas-metragens, principalmente estreias mundiais, dirigidos por talentos globais emergentes, o Brasil aparece com a instalação em vídeo É Noite na América, de Ana Vaz, uma coprodução entre Itália e França. O júri da mostra será formado por: Annick Mahnert, produtora suíça; Gitanjali Rao, atriz, animadora e diretora indiana; e Katriel Schory, produtor cinematográfico.
O cinema brasileiro aparece também na mostra Pardi di domani, território de experimentação expressiva e poesia formal inovadora, que exibe curtas e médias-metragens em estreia mundial ou internacional. A seção consiste em três concursos: Concorso internazionale, com trabalhos de cineastas emergentes de todo o mundo; Concorso nazionale, para produções suíças; e Concorso Corti d’autore, com curtas obras de diretores consagrados.
O curta-metragem Big Bang, de Carlos Segundo, uma coprodução entre Brasil e França, ganha destaque na Concorso Corti d’autore. Com Giovanni Venturini e Aryadne Amâncio no elenco, o filme se passa em Uberlândia, Minas Gerais, e mostra Chico, que ganha a vida consertando fornos, nos quais entra facilmente graças ao seu pequeno tamanho. Diante do desprezo de um sistema que o relega às fileiras dos marginalizados, ele gradualmente entra em resistência. O júri da Pardi di domani será formado por: Walter Fasano, montador italiano; Azra Deniz Okyay, cineasta turca; e Ada Solomon, produtora romena.
Na mostra Open Doors Screenings, que destaca talentos e filmes de países onde o cinema independente é mais frágil, o Brasil aparece em coprodução com Cuba e Colômbia com o longa La opción cero, do cineasta cubano Marcel Beltrán.
Além dos filmes, o festival também presta diversas homenagens a grandes nomes das artes. Neste ano, a cineasta norte-americana Kelly Reichardt receberá o Pardo d’onore Manor; o diretor Costa Gavras será honrado com o Pardo alla carriera Ascona-Locarno; o ator e cineasta americano Matt Dillon será homenageado com o Lifetime Achievement Award; a artista experimental Laurie Anderson receberá o Vision Award Ticinomoda; o produtor cinematográfico Jason Blum será honrado com o Prêmio Raimondo Rezzonico; e a diretora e animadora Gitanjali Rao será homenageada com o Locarno Kids Award la Mobiliare.
Conheça os filmes selecionados para o Festival de Locarno 2022:
COMPETIÇÃO INTERNACIONAL
Ariyippu, de Mahesh Narayanan (Índia) Balıqlara xütbə (Sermon to the Fish), de Hilal Baydarov (Azerbaijão/México/Suíça/Turquia) Bowling Saturne (Saturn Bowling), de Patricia Mazuy (França/Bélgica) De noche los gatos son pardos, de Valentin Merz (Suíça) Gigi la legge (The Adventures of Gigi the Law), de Alessandro Comodin (Itália/França/Bélgica) Hikayat elbeit elorjowani (Tales of the Purple House), de Abbas Fahdel (Líbano/Iraque/França) Human Flowers of Flesh, de Helena Wittmann (Alemanha/França) Il Pataffio, de Francesco Lagi (Itália/Bélgica) Matter Out of Place, de Nikolaus Geyrhalter (Áustria) Nação Valente (Tommy Guns), de Carlos Conceição (Portugal/França/Angola) Piaffe, de Ann Oren (Alemanha) Regra 34, de Julia Murat (Brasil/França) Serviam – Ich will dienen (Serviam – I Will Serve), de Ruth Mader (Áustria) Skazka (Fairytale), de Alexander Sokurov (Bélgica/Rússia) Stella est amoureuse (Stella in Love), de Sylvie Verheyde (França) Stone Turtle, de Ming Jin Woo (Malásia/Indonésia) Tengo sueños eléctricos, de Valentina Maurel (Bélgica/França/Costa Rica)
CONCORSO CINEASTI DEL PRESENTE
A Perfect Day for Caribou, de Jeff Rutherford (EUA) Arnon pen nakrian tuayang (Arnold Is a Model Student), de Sorayos Prapapan (Tailândia/Singapura/França/Holanda/Filipinas) Astrakan, de David Depesseville (França) Before I Change My Mind, de Trevor Anderson (Canadá) Den siste våren (Sister, What Grows Where Land Is Sick?), de Franciska Eliassen (Noruega) É Noite na América, de Ana Vaz (Itália/França/Brasil) Fragments From Heaven, de Adnane Baraka (Marrocos/França) Love Dog, de Bianca Lucas (Polônia/México/EUA) Matadero, de Santiago Fillol (Argentina/Espanha/França) Nossa Senhora da Loja do Chinês, de Ery Claver (Angola) Petites (Little Ones), de Julie Lerat-Gersant (França) Petrol, de Alena Lodkina (Austrália) Sigurno mjesto (Safe Place), de Juraj Lerotić (Croácia) Svetlonoc (Nightsiren), de Tereza Nvotová (Eslováquia/República Checa) Yak Tam Katia? (How is Katia?), de Christina Tynkevych (Ucrânia)
PARDI DI DOMANI | Corti d’autore
Asterión, de Francesco Montagner (República Checa/Eslováquia) Au crépuscule (At Dusk), de Miryam Charles (Canadá) Big Bang, de Carlos Segundo (Brasil/França) Chant pour la ville enfouie (Song for the Buried City), de Nicolas Klotz e Elisabeth Perceval (França) Il faut regarder le feu ou brûler dedans (Watch the Fire or Burn Inside It), de Caroline Poggi e Jonathan Vinel (França) Paradiso, XXXI, 108, de Kamal Aljafari (Palestina/Alemanha) Poitiers, de Jérôme Reybaud (França) Rien ne sera plus comme avant (Nothing Will Be the Same Again), de Elina Löwensohn (França) Songy Seans (Last Screening), de Darezhan Omirbaev (Quirguistão/Cazaquistão) Tako se je končalo poletje (That’s How the Summer Ended), de Matjaž Ivanišin (Eslovênia/Hungria/Itália)
PIAZZA GRANDE
Alles über Martin Suter. Ausser die Wahrheit. (Everything About Martin Suter. Everything but the Truth.), de André Schäfer (Suíça/Alemanha) Annie Colère (Angry Annie), de Blandine Lenoir (França) Crime no Carro Dormitório (Compartiment tueurs), de Costa-Gavras (França) Delta, de Michele Vannucci (Itália) Home of the Brave, de Laurie Anderson (EUA) Imitação da Vida (Imitation of Life), de Douglas Sirk (EUA) Last Dance, de Delphine Lehericey (Suíça/Bélgica) Medusa Deluxe, de Thomas Hardiman (Reino Unido) My Neighbor Adolf, de Leon Prudovsky (Israel/Polônia/Colômbia) Paradise Highway, de Anna Gutto (EUA/Alemanha/Suíça) Piano Piano, de Nicola Prosatore (Itália) Printed Rainbow, de Gitanjali Rao (Índia) Semret, de Caterina Mona (Suíça) Trem-Bala (Bullet Train), de David Leitch (EUA) Une femme de notre temps (A Woman), de Jean Paul Civeyrac (França) Vous n’aurez pas ma haine (You Will Not Have My Hate), de Kilian Riedhof (Alemanha/França/Bélgica) Where the Crawdads Sing, de Olivia Newman (EUA)
FUORI CONCORSO
Candy Land, de John Swab (EUA) ERICA JONG – breaking the wall, de Kaspar Kasics (Suíça) La dérive des continents (au sud), de Lionel Baier (Suíça/França) LOLA, de Andrew Legge (Irlanda/Reino Unido) Nuit obscure – Feuillets sauvages (Les brûlants, les obstinés) (Obscure night – Wild leaves (The burning ones, the obstinate)), de Sylvain George (França/Suíça) Objectos de Luz (Love Lights), de Acácio de Almeida e Marie Carré (Portugal) Onde Fica Esta Rua? ou Sem Antes Nem Depois, de João Pedro Rodrigues e João Rui Guerra da Mata (Portugal/França) Prisma (episódio 1 e 2), de Ludovico Bessegato (Itália) Prologos, de Mantas Kvedaravičius (Lituânia/Grécia) W, de Anna Eriksson (Finlândia)
*Clique aqui e confira a programação completa com os filmes selecionados.
A quinta edição do FestCine Pedra Azul acontecerá entre os dias 9 e 13 de agosto em formato on-line através do site oficial com exibições das mostras competitivas. A programação traz produções de diferentes estados do Brasil e do exterior, dando luz aos mais diversos gêneros cinematográficos.
Com direção geral de Marcoz Gomez, o festival recebeu 320 inscrições; 42 obras foram selecionadas. Os vencedores do Troféu Rota do Lagarto serão escolhidos pelas comissões de júri do evento, que contam com especialistas e profissionais do cinema.
Neste ano, a atriz Malu Mader será a grande homenageada. Consagrada nos palcos, na TV e no cinema, começou sua carreira na década de 1980 na peça Os Doze Trabalhos de Hércules, de Monteiro Lobato. Depois disso, fez seu primeiro trabalho na TV, aos dezesseis anos, na novela Eu Prometo, na Rede Globo. Entre tantos papéis televisivos, também se destacou nas telonas: começou em 1986 no musical Rock Estrela, de Lael Rodrigues.
No Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, foi indicada por seu trabalho em O Invasor, de Beto Brant, em 2003, e por Boca de Ouro, de Daniel Filho, em 2021. No policial Bellini e a Esfinge, de Roberto Santucci, recebeu o prêmio de melhor atriz coadjuvante no Miami Brazilian Film Festival. Em 2009, o documentário Contratempo, no qual dividiu a direção com Mini Kerti, foi premiado no LABRFF, Los Angeles Brazilian Film Festival.
Também participou de filmes como: Feliz Ano Velho, de Roberto Gervitz; o curta-metragem A Espera, de Luiz Fernando Carvalho e Maurício Farias; Dedé Mamata, de Rodolfo Brandão e Tereza Gonzalez; Mauá: O Imperador e o Rei, de Sergio Rezende; Sexo, Amor e Traição, de Jorge Fernando; Brasília 18%, de Nelson Pereira dos Santos; Sexo com Amor?, de Wolf Maya; Casa da Mãe Joana, de Hugo Carvana; Turma da Mônica – Lições, de Daniel Rezende; entre outros.
Na TV, também se destacou em diversos trabalhos, entre eles: Celebridade, Força de um Desejo, O Dono do Mundo, Ti Ti Ti, Fera Radical, Anos Rebeldes, Top Model, O Mapa da Mina, A Vida Como Ela É, Paraíso Tropical, A Justiceira, Labirinto, entre outros. No teatro, recebeu o Troféu Nelson Rodrigues pela peça Vestido de Noiva.
A curadoria desta edição foi assinada por Sara Engelhardt, diretora, roteirista e produtora; Cal Gomes, jornalista e publicitário; e André Morais, ator, cineasta, roteirista e músico.
Conheça os títulos selecionados para o 5º FestCine Pedra Azul:
LONGAS-METRAGENS NACIONAIS
Coração de Neon, de Lucas Estevan Soares Fora de Cena, de João Gabriel Kowalski Memórias Ocultas, de Larissa Vereza e Emiliano Ruschel Verona, de Ane Siderman
LONGAS-METRAGENS INTERNACIONAIS
Don’t Tear Yourself Apart, de P. Tavares (EUA) Night is The Expectation of Day, de Moein Hasheminasab (Irã) Sweet Disaster, de Laura Lehmus (Alemanha) The Ugly Truth, de Krishna Ashu Bhati (Alemanha)
CURTAS-METRAGENS NACIONAIS
Diversos de Mim Mesmo, de Coi Belluzzo e Joaquim Haickel Mais um Dia, de Lufe Berto Primeiro Dia, de Liziane Bortolatto Primos, de Daniel Pustowka Professional Experience, de Marco Felipe Rossi Sangues, de Rose de Farias Panet
CURTAS-METRAGENS INTERNACIONAIS
‘Til Morning, de Ana Moioli e Ryan Cairns (EUA) Cuello, de Sebastian Ortiz Wilkins (Canadá) Fever, de Matias Carlier (Suíça) Invisible Troupe, de Lampros Ntousikos (Grécia) Kiss Me at Dead Of Night, de Dai Sako (Japão) MTI, de Mauricio Corco (Chile) Perdidas, de Oscar Toribio Carbayo (Espanha)
DOCUMENTÁRIOS NACIONAIS
As Portas Abertas, de Rodrigo Usba Cavalo Marinho, de Gustavo Serrate Maia Eu Sou Capim Navalha, de Rodrigo Alessandro Vargas Linha de Frente Brasil, de Elder Fraga Narrativas do Pós, de Jairo Neto e Graubi Garcia O Artista e a Força do Pensamento, de Elder Fraga Sobre Pardinhos e Afrocaipiras, de Daniel Fagundes
DOCUMENTÁRIOS INTERNACIONAIS
John Farrow: Hollywood’s Man in the Shadows, de Frans Vandenburg e Claude Gonzalez (Austrália) Muco: Contradiction Within Tradition, de Oberom Corrêa da Silva The Stray Story, de Christina Georgiou (Chipre) Tierra Calcinada, de Antonio Ferrer
ANIMAÇÃO
Anantara, de Douglas Ferreira (Brasil) As You Like It, de Hannes Rall (Alemanha) Guto – Um Sopro, de Andrei Oliveira e Vitor Meuren (Brasil)
WEBSÉRIE
Até Você Me Esquecer, de Priscilla Pugliese Call com Cleo, de Amanda Azevedo e Pedro Lucas de Castro Copo Descartável, de Prodzi Company Falaceira, de Max Reinert e Denise da Luz O Outro Lado da Lua, de Prodzi Company Sala de Espera, de Renan Amaral Sanctum, de Murilo Bonini dos Santos
A primeira edição do Muído – Festival de Cinema de Campina Grande, mais uma janela da produção cinematográfica paraibana e nordestina, acontecerá entre os dias 19 e 21 de agosto no Cine São José.
O Muído é um festival genuinamente paraibano e que tem como um dos objetivos ser uma tela para a produção do estado, do litoral ao sertão, passando pelo Cariri, Curimataú, Brejo, Seridó, entre outros. Além dos filmes, a programação contará também com atividades paralelas, como as oficinas Olhares Alternativos: produção de festivais no interior, com Cris Lima e Clarissa Santos, e Corpos Brincantes: Pensando a Comicidade, com Odília Nunes.
Para esta primeira edição, foram inscritos 177 filmes de todos os nove estados do Nordeste; 57 municípios diferentes. A curadoria foi formada por: Breno César e Janaína Lacerda na Mostra Mundaréu; e Milene Migliano e Érico Oliveira na Mostra Facheiro Luzente, só com filmes paraibanos.
O júri contará com Bruna Tavares, Bruno Ribeiro e Cris Lima. Além disso, o festival homenageará Allan Vidal, filmmaker e editor de vídeos, e Ely Marques, montador e finalizador; ambos faleceram em 2021 vítimas da Covid-19.
Conheça os filmes selecionados para o 1º Muído – Festival de Cinema de Campina Grande:
MOSTRA MUNDARÉU
A Barca, de Nilton Resende (AL) Central de Memórias, de Rayssa Coelho (BA) Eu Sou Raiz, de Cíntia Lima e Lílian de Alcântara (PE) Mãe Solo, de Camila de Moraes (BA) Nossas Mãos Sagradas, de Júlia Morim (PE) Olho em Perfeito Silêncio para as Estrelas, de Dynho Silva (RN) Pedro, de Leo Silva (CE) Pega-se Facção, de Thaís Braga (PE) Urubá, de Rodrigo Sena (RN)
MOSTRA FACHEIRO LUZENTE
Aluísio, o Silêncio e o Mar, de Luiz Carlos Vasconcelos (João Pessoa) As Palavras Estão me Olhando, de Samy Sah (Campina Grande) Dance, de Jorja Moura (João Pessoa) Desejo e Necessidade, de Milso Roberto (Campina Grande) Memória de Linha, de Ramon Silva (Condado) Memórias de uma Viúva da Seca, de Direção Coletiva (Dona Inês) Miragem, de Bruna Guido (Campina Grande) Nem Todas as Manhãs são Iguais, de Fabi Melo (Campina Grande) Terra Vermelha, de Allan Marcus e Leonardo Gonçalves (Alagoa Grande) Um Som de Resistência, de Genilson de Coxixola (Coxixola)
Johnny Massaro em cena: o começo da epidemia da AIDS nos anos 1980.
O longa capixaba Os Primeiros Soldados, dirigido por Rodrigo de Oliveira, chega aos cinemas nesta quinta-feira, 07/07, pela Olhar Distribuição. O filme, que se passa no começo dos anos 1980, em Vitória, Espírito Santo, acompanha membros da comunidade LGBTQIAP+ que buscam formas de resistir à epidemia de AIDS.
Na trama, um grupo de jovens gays e mulheres celebram a véspera de Ano Novo sem saber o futuro sombrio que lhes espreita. Suzano, interpretado por Johnny Massaro, um estudante de biologia que acaba de voltar dos estudos no exterior, sabe que algo muito errado está começando a afetar seu corpo. Primeira vítima de AIDS conhecida na cidade, ele enfrenta sozinha o desejo de entender melhor a doença e de buscar a cura, ao mesmo tempo que tenta proteger sua irmã Maura, papel de Clara Choveaux, e seu sobrinho Muriel, vivido por Alex Bonin, dos impactos do que está por vir.
O desespero com a falta de informações sobre o vírus e seu futuro incerto acabará por aproximar Suzano da performer transexual Rose, interpretada por Renata Carvalho, e do estudante de cinema Humberto, papel de Vitor Camilo, ambos infectados.
Ao reconstruir a memória dos anos de 1980, Os Primeiros Soldados dialoga com o Brasil de 2022, no qual estigmas, homofobia, transfobia e sorofobia são reinantes ainda hoje: “Na boca do fascismo que assola o Brasil, é preciso devolver esse tema para a sociedade, atualizá-lo e enfrentá-lo porque a AIDS é ainda uma questão do presente. A cada 15 minutos, uma pessoa é infectada pelo vírus no Brasil, e ainda morrem perto de 11 mil pessoas por ano no país por conta da AIDS”, disse o diretor.
Também como forma de homenagem à memória daqueles que enfrentaram a doença e seus estigmas em seu princípio, o filme teve seu roteiro original baseado em uma longa pesquisa dos casos reais ocorridos na cidade de Vitória que envolveu, além da leitura de jornais da época, entrevistas com profissionais de saúde, familiares e membros da comunidade LGBTQIAP+.
Com uma bem sucedida carreira em festivais pelo mundo, o longa recebeu o prêmio de melhor filme segundo o público e o júri jovem no Internationales Filmfestival Mannheim-Heidelberg, na Alemanha; Prêmio Especial do Júri para a atriz Renata Carvalho no Festival do Rio e no International Film Festival of India; foi consagrado na 25ª edição da Mostra de Cinema de Tiradentes com o Prêmio Carlos Reichenbach de melhor longa da mostra Olhos Livres, além de ter participado de diversos festivais, como: Inside Out, no Canadá, Olhar de Cinema, Festival de Vitória, Philadelphia Latino Film Festival, Rio Festival de Cinema LGBTQIA+, Outfest Los Angeles LGBTQ Film Festival, entre outros.
Com fotografia de Lucas Barbi e roteiro de Rodrigo de Oliveira, o elenco conta também com Higor Campagnaro, Vinicius Duarte e Joá Vi; a produção é da Pique-Bandeira Filmes com coprodução do Canal Brasil.
Para falar mais sobre Os Primeiros Soldados, conversamos com o protagonista Johnny Massaro durante a 28ª edição do Festival de Cinema de Vitória: Reencontro. O ator falou sobre a preparação de seu personagem, filmagens em Vitória, entrosamento com elenco, exibições nos festivais e expectativa para o lançamento.
Foram inscritos 803 títulos: 549 nacionais e 256 internacionais. A curadoria dos longas e curtas-metragens foi realizada por Beatriz Saldanha, Carlos Primati e Yasmine Evaristo, que selecionaram 60 produções. O festival pretende ser um ponto de encontro de diretores, produtores, atores e atrizes, técnicos, distribuidores e amantes do gênero fantástico em geral.
A programação conta com quatro mostras competitivas e os vencedores serão contemplados com o Troféu Quibungo, criado pelo artista plástico e escultor cearense Alex Oliver. O júri oficial será formado por: Diego Benevides, crítico de cinema; Sandra Becerril, escritora mexicana; Hernan Moyano, produtor cinematográfico argentino; Jorge Olguín, cineasta chileno; Raiane Ferreira, crítica de cinema; e Monica Trigo, diretora do CINEFANTASY.
Em parceria com o Sinistro Fest, a Aceccine, Associação Cearense de Críticos de Cinema, concederá o prêmio do Júri da Crítica aos filmes participantes da competitiva Norte e Nordeste. O time será formado por: PH Santos, Sara B. Jales e Renan Andrade.
A noite de abertura contará com a exibição do média-metragem A Praga (1980), de José Mojica Marins, restaurado, editado e finalizado pelo produtor Eugenio Puppo, da Heco Produções, que descobriu as latas do filme perdidas no escritório do cineasta, em 2007; e o curta-metragem A Última Praga de Mojica (2021), dirigido por Cédric Fanti, Eugenio Puppo, Matheus Sundfeld e Pedro Junqueira, que narra esse processo.
Conheça os filmes selecionados para o 1º Sinistro Fest:
LONGAS-METRAGENS
A Macabra Biblioteca do Dr. Lucchetti, de Paulo Biscaia Filho (Brasil) Cinema Psycho, de Daniel Gelin Vega (Chile) Follow Her, de Sylvia Caminer (EUA) The Abandon, de Jason Satterlund (EUA)
CURTAS NACIONAIS
A Conta-Gotas, de Renata Jesion (SP) Abdução, de Marcelo Lin (MG) Contravozes, de Rafael Ghiraldelli (SP) Meu Corpo é um Zumbi, de Camila Santos Nervo Errante, de Bruno Badain (SP) Nu Escuro, de Guilherme Telli (SP) Peixinho, de Edson Germinio (MG) Sayonara, de Chris Tex (SP) Sugar Dead, de Flávio Carnielli (SP) They Don’t Come in Peace, de Victor Silva e Pedro Oranges (SP) Voyeur, de David Collins (SP)
NORTE E NORDESTE FANTÁSTICO
A Botija, o Beato e a Besta-Fera, de Túlio Beat (PE) Além da Jornada, de Gabriel Silveira e Victor Furtado (CE) Ar, de Marcelo Oliveira e William Oliveira (PE) Areia Negra, de Bruno Albuquerque (CE) Auto Falo, de Caio Dornelas (PE) Distorção, de Davi Revoredo e Paula Pardillos (RN) Fio de Ariadne, de Mozart Freire e Ton Martins (CE) Jamary, de Begê Muniz (AM) Jiupá, de Marcio Nascimento (AM) Macho Carne, de George Pedrosa (MA) O Primeiro Movimento é Explosão, de Grenda Costa (CE) Os Últimos Românticos do Mundo, de Henrique Arruda (PE) Pop Ritual, de Mozart Freire (CE) Quando Chegar a Noite, Pise Devagar, de Gabriela Alcântara (PE) Sideral, de Carlos Segundo (RN) Terra Santa, Terra Maldita, de Nádia e Beto Nicácio (MA) Via Láctea, de Thiago Almasy (BA)
*Clique aqui e confira a lista completa com os selecionados.
Realizado em formato on-line, os premiados foram contemplados com o Troféu DIGO. O Júri Oficial contou com Wellington Dias, Barbara Bombom, Dostoiewski Champangnatte, Rafael Alves e Brenda Oliveira. A curadoria foi assinada por Cristiano Sousa, Ricky Mastro e Itamar Borges.
Os homenageades deste ano foram: Bárbara Bombom, Deivid Rodrigues de Alcântara, Fabricio Rosa, Marlon Teixeira, Matheus Ribeiro e Wellington Dias. Com direção de Cristiano Sousa, o festival ainda realizou diversas atividades paralelas.
Nesta edição, duas mostras especiais e competitivas foram criadas: uma chamada DIGO Animação e a mostra Infância Queer, que retrata experiências das crianças LGBTI+ conforme demanda proposta pela curadoria. Além disso, o festival realizou novamente uma mostra especial em homenagem à Suzy Capó. Outro diferencial desta edição foi o recurso financeiro: 15 realizadores, sendo 10 da mostra de filmes goianos e 5 da nacional, receberam um prêmio de R$ 2.000,00 pela seleção.
Conheça os vencedores do DIGO 2022:
MOSTRA NACIONAL | JÚRI OFICIAL Melhor Filme: Uma História Desimportante, de Mateus Capelo (SP) Melhor Direção: Mateus Capelo, por Uma História Desimportante Melhor Atuação: Maria Leite e Mônica Maria, por Eu Te Amo é no Sol Melhor Roteiro: Uma História Desimportante, escrito por Mateus Capelo Menção Honrosa: Bixa de Família, de João Luis Silva (PE); pela abordagem de conteúdo político e de grande importância para discussão pública Menção Honrosa: Eu Te Amo é no Sol, de Yasmin Guimarães (MG) e Dita Absinthe, por Chris, The Red (SP); pelo excelente trabalho de luzes, contrastes e enquadramentos nas conduções de suas narrativas.
MOSTRA GOIANOS Melhor Filme: Pé de Mulher, de Felipe Freitas (Rio Verde)
MOSTRA SUZY CAPÓ Melhor Filme: OKOFÁ, de Daniela Caprine, Mariana Bispo, Pedro Henrique Martins, Rafael Rodrigues e Thamires Case (SP) Melhor Roteiro: Filhos da Noite, escrito por Henrique Arruda Menção Honrosa: TRANSPARENTE BY SOUZA, de Henrique Souza (EUA)
MOSTRA INFÂNCIA QUEER Melhor Filme: Tinha Tempo que Eu Não Via o Mar, de Guilherme Jardim (MG)
MOSTRA DIGO ANIMAÇÃO Melhor Filme: Embrace, de Latesha Merkel (EUA)
MOSTRA INTERNACIONAIS | CURTA-METRAGEM Melhor Filme: Elle, de Liliane Mutti (França)
MOSTRA LONGA-METRAGEM | JÚRI OFICIAL Melhor Filme: The Phantom of the Sauna, de Luis Navarrete (Espanha) Menção Honrosa: Antonia San Juan e Nestor Goenaga, de The Phantom of the Sauna
PRÊMIO DO PÚBLICO Nacional: Bixa de Família, de João Luis Silva (PE) (44,1% dos votos) Goianos: Alucinação, de Eliana Santos (Palmeiras de Goiás) (29% dos votos) Suzy Capó: Filhos da Noite, de Henrique Arruda (PE) (19,8% dos votos) Infância Queer: Tinha Tempo que Eu Não Via o Mar, de Guilherme Jardim (MG) (43,4% dos votos) Longas: Quando Ousamos Existir, de Cláudio Nascimento e Marcio Caetano (Brasil) (57,6% dos votos) DIGO Animação: Além das Máscaras, de Letícia Lopez Rangueri, Lucas Brassanini Flores e Carolina Bonformagio da Silva (Brasil) (34,1% dos votos) Internacional: Bésame, de David Barba (México) (32,9% dos votos)
O filme tem como ponto principal a relação do ator com a mãe.
O Prime Video anunciou nesta semana a produção de Filho da Mãe, documentário Original Amazon com o último trabalho do ator e comediante brasileiro Paulo Gustavo, que faleceu em maio de 2021.
Do lançamento de seu espetáculo de maior sucesso, Minha Mãe é uma Peça, em 2006, aos últimos momentos do ator, o filme mostrará a influência que sua mãe Déa Lúcia teve em sua vida artística e pessoal, e também traz materiais inéditos de sua ascensão à fama.
O documentário acompanhará mãe e filho em momentos íntimos e inspiradores, com material exclusivo captado durante a turnê do show que fizeram juntos, e mostrará também Paulo Gustavo como marido e pai ao lado de Thales Bretas e em várias fases de suas vidas, além de trazer entrevistas com amigos e familiares que conheciam e conviviam com o ator.
“É uma honra imensa poder contar a história do inesquecível e inigualável Paulo Gustavo. Foi um verdadeiro privilégio finalizar um projeto pessoal criado por ele e sua mãe e contar com o apoio e orientação de sua família durante todo o processo. O filme será uma jornada muito emocionante, mas também muito engraçada, assim como a vida e a obra de Paulo Gustavo, algo que todos os brasileiros e fãs ao redor do mundo terão o prazer de assistir”, disse Malu Miranda, head de Conteúdo Original Brasileiro do Amazon Studios.
Filho da Mãe trará a premissa mais importante de toda a obra de Paulo Gustavo, fazer rir e também emocionar, ao mesmo tempo em que entretém e cria consciência social, sempre lembrando que “rir é um ato de resistência”, como ele costumava dizer.
O documentário tem produção de A Fábrica, com produção executiva de Luiz Noronha, Cecília Grosso, Samanta Moraes e Alberto Elias. Susana Garcia, de Minha Vida em Marte, dirige a produção, com codireção de Ju Amaral, irmã do ator.
Elenco: Fábio Leal, Paulo Cesar Freire, Marcus Curvelo, Lucas Drummond, Vitória Liz, Bruce de Araújo.
Ano: 2022
Sinopse: Sozinho em seu apartamento, Francisco vê os dias passando com marasmo e ansiedade em um momento de recrudescimento da pandemia de Covid-19. Em sua solidão, é cada vez mais tomado pelo desejo do contato humano, e, em especial, do sexo. Após 10 meses sozinho em quarentena, ele quer transar. Disso, nascem formas alternativas de reencontros e a busca por uma maneira de tocar o outro com segurança.
*Filme visto na 10ª Mostra Tiradentes | SP.
*Clique aqui e assista ao programa especial com entrevista com o diretor.
Elenco: Luciano Pedro Jr., Matheus Nachtergaele, Jules Elting, Clara Pinheiro, Adélio Lima, Ane Oliva, Tavinho Teixeira, Alexandre Lima, Joelma Martins, Rizian, Camila Bastos, Isaar Franca, Valmir do Côco, Rubeuza Souza, Rafael Amancio, Sergio Oliveira, Paula Monteiro, Giovani Gomes, Nivaldo Nascimento, Nerisvaldo Alves, Black Jr., Okado do Canal, Hullipop, Ronald Silva, Henrique Daniel, Igor César, Lucas Carvalho, Ayrton Tavares, Anderson Dimas, Maryah Silva, Marcos Mercury, Tarcilio Pereira, Thaysa Maria de Silva, Zaia Brás, Severino Florêncio, Benicio Junior, Joel Duarte, Bruno Kwang Soo Cha, Stiven Wei, Mucio Filho, João Paulo, Almir Nelson dos Santos, William Joao de Brito, Alain Antonio Silva, Anna Clara Senna, Camilly Beatriz Ferrreira, Ítalo Cauã Silva, Lucas Daniel Lopes, Nicolas Gabriel Ferreira, Sofia Silva dos Santos, Tarcila Terto de Lima, Vinícius Terto de Lima.
Ano: 2021
Sinopse: Uno tem um dom fantástico: ele consegue se comunicar com carros. Quando uma nova lei proíbe a circulação de carros velhos e coloca a empresa de táxi do seu pai em perigo, o rapaz busca orientação com seu melhor amigo de infância, um carro de inteligência extraordinária. Junto com seu tio, um mecânico inventivo, eles armam um plano para burlar a lei, transformando carros velhos em novos. O carro renasce e seu nome é Carro Rei, que pode falar, pode ouvir, pode até se apaixonar. Um carro que tem planos para todos.
*Filme visto no 49º Festival de Cinema de Gramado.