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Bill & Ted: Encare A Música, com Keanu Reeves e Alex Winter, ganha trailer

por: Cinevitor

billtedtrailerO longa chega aos cinemas no segundo semestre.

Depois dos sucessos Bill & Ted: Uma Aventura Fantástica e Bill & Ted: Dois Loucos No Tempo, os melhores amigos estão de volta em Bill & Ted: Encare A Música. Dirigido por Dean Parisot, o longa tem roteiro assinado por Chris Matheson e Ed Solomon, criadores dos filmes anteriores. A Imagem Filmes, distribuidora responsável pelo lançamento, aproveitou o Dia Mundial do Rock para liberar o trailer nacional do terceiro filme da franquia, que chega aos cinemas do Brasil ainda em 2020.

Bill, interpretado por Alex Winter, e Ted, vivido por Keanu Reeves, estão de volta no novo capítulo da aventura fantástica que teve início nos anos 1980. Agora adultos e pais de duas jovens, Billie, papel de Brigette Lundy-Paine, filha de Ted, e Thea, interpretada por Samara Weaving, filha de Bill, eles ainda lidam com a frustração de não terem escrito a melhor música de todos os tempos. A dupla, então, tem a ideia genial de viajar para o futuro, para quando já tiverem escrito a música, e roubá-la de si mesmos. Ao lado das famílias, da inseparável amiga Morte (William Sadler) e de outras participações especiais, como o rapper Kid Cudi, eles farão de tudo para encontrar a música perdida e salvar o mundo de uma possível catástrofe.

O produtor executivo Steven Soderbergh, animado com o lançamento, declarou que sente que este “é o filme perfeito para que as pessoas se sintam melhores a respeito de tudo o que está acontecendo agora [no mundo]”. Sobre a produção e o retorno de seu personagem, o ator Alex Winter revelou nas redes sociais que ainda não pode dar muitos detalhes, mas pode adiantar que o filme contará com uma trilha sonora incrível. A campanha internacional de Bill & Ted: Encare A Música já começou forte, com o lançamento do primeiro teaser no intervalo do Super Bowl 2020 e com uma ação promocional para os fãs participarem do filme.

Assista ao trailer de Bill & Ted: Encare A Música:

Foto: Divulgação/Imagem Filmes.

Conheça os vencedores do FestCurtas Fundaj 2020

por: Cinevitor

joaosinhofestcurtasÁtila Bezerra em Joãosinho da Goméa, O Rei do Candomblé: prêmio do público.

Foram anunciados neste domingo, 12/07, os vencedores do FestCurtas Fundaj 2020 – I Festival Nacional de Curtas do Cinema da Fundação On-line. Este é o primeiro festival de cinema realizado pela Fundação Joaquim Nabuco, sediada no Recife, em Pernambuco.

Entre 44 produções, de 14 estados, e mais de 100 mil visualizações, os premiados foram escolhidos pelo público e por um júri especial, que foi formado por: Camilo Cavalcante, roteirista, produtor e cineasta; Amanda Mansur, professora do Centro Acadêmico do Agreste da UFPE; e Bernardo Lessa, produtor de curtas e organizador de festivais.

Vale destacar que o FestCurtas também terá sua versão presencial no Cinema da Fundação assim que o isolamento social, por conta da pandemia de Covid-19, for suspenso e o cinema voltar às atividades normais. Além disso, os filmes ficarão disponíveis para acesso no site até segunda-feira, 13/07, às 20h.

Conheça os vencedores do FestCurtas Fundaj 2020:

MELHOR ANIMAÇÃO
Mãtãnãg, A Encantada, de Shawara Maxakali e Charles Bicalho (MG)

MELHOR DOCUMENTÁRIO
Nadir, de Fábio Rogério (SE)

MELHOR FICÇÃO
A Barca, de Nilton Resende (AL)

PRÊMIO CINEMATECA PERNAMBUCANA
Marie, de Leo Tabosa (PE)

PRÊMIO DO PÚBLICO
Joãosinho da Goméa, O Rei do Candomblé, de Janaina Oliveira ReFem e Rodrigo Dutra (RJ)

MENÇÃO HONROSA
Direção: A Era de Lareokotô, por Rita Carelli
Direção de Arte: Parabéns a Você, por Isabelle Bittencourt
Montagem: Ser Feliz no Vão, por Lucas H. Rossi dos Santos
Roteiro: Num Piscar de Olhos, por Elder Gomes Barbosa
Pesquisa: A Morte Branca do Feiticeiro Negro, por Jackson Ferreira

Foto: Zéca Vieira.

Conheça os vencedores do FESTCiMM Garanhuns 2020

por: Cinevitor

soccerboysfestcimmSoccer Boys, de Carlos Guilherme Vogel: dois prêmios.

Foram anunciados neste sábado, 11/07, os vencedores do FESTCiMM, Festival de Cinema no Meio do Mundo, edição Garanhuns, que foi realizado totalmente on-line por conta da pandemia de Covid-19.

O evento virtual, que aconteceu de forma gratuita, realizou mostras competitivas e não competitivas, oficinas, debates, webinários e lives. Neste ano, o homenageado foi o ator pernambucano Pedro Wagner, que recentemente fez parte do elenco da série Irmandade, da Netflix, entre muitos outros trabalhos.

Os jurados desta edição foram: Marcicleide Ramos, Laércio Filho e Vinícius Neves na mostra Animação; a mostra Brasil contou com Clarissa Kuschnir, Amanda Ramos, Alexandre Soares Taquary e Wilson Julião; o time da mostra Internacional foi formado por Tommy Germain, Oliver Stiller e João Paulo Campos; na mostra No Meio da Noite, o grupo contou com Caio Luiz, Bea Costa, Gilberto Caetano e Ana Andrade; Sophia de Oliveira Costa e Silva, Glenda Gomes Cabral e Luciana Freire formaram o júri de cartaz; e o Júri da Crítica contou com Sihan Felix, Marcela Freire e Igor Gomes.

Conheça os vencedores do FESTCiMM Garanhuns 2020:

MOSTRA BRASIL

Prêmio Seu Zé | Melhor Filme: Riscados pela Memória, de Alex Vidigal (DF)
Prêmio Especial do Júri: Leonardo Bastião, o Poeta Analfabeto, de Jefferson Sousa (PE)
Prêmio Especial do Júri | Elenco: Vinde Como Estais, de Rafael Ribeiro e Galba Gogóia (RJ)
Melhor Direção: Alex Vidigal, por Riscados pela Memória
Melhor Roteiro: O Homem que Ri, escrito por Rose Panet
Melhor Atriz: Maria Rosa, por Um Mal a Cada Dia
Melhor Ator: Jean-Claude Bernardet, por Nuvem Negra
Melhor Fotografia: Riscados pela Memória, por André Carvalheira
Melhor Direção de Arte: Vida Dentro de um Melão, por Ana Paula Romero
Melhor Edição: Soccer Boys, por Marcelo Engster
Melhor Trilha Sonora: Vida Dentro de um Melão, por Stella Maria Flor e Pedro Baapz
Melhor Som: Vida Dentro de um Melão, por Stella Maria Flor e Pedro Baapz

MOSTRA ANIMAÇÃO

Prêmio Seu Zé | Melhor Filme: Sonhos da Isah: O Baú do Papai, de Joao Ricardo Costa (Brasil)
Menção Honrosa: Mni Wiconi: Water Is Life, de Miguel Antonio Genz e Jeremias Galante (EUA) e Her Voiceless Song, de Nobuyoshi Suzuki (Japão)

MOSTRA NO MEIO DA NOITE

Prêmio Seu Zé | Melhor Filme: Onze Minutos, de Hilda Lopes Pontes (BA)
Menção Honrosa: Pelano!, de Chris Mariani e Calebe Lopes (BA)

PRÊMIO SEU ZÉ | MELHOR CARTAZ

1º: Soccer Boys, de Carlos Guilherme Vogel (RJ)
2º: Riscados pela Memória, de Alex Vidigal (DF)
3º: Transfugo, de Rodrigo Tavares (Portugal)

PRÊMIO DA CRÍTICA | ACCiRN – Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Norte

Mostra Animação: Her Voiceless Song, de Nobuyoshi Suzuki (Japão)
Mostra Internacional: A Trip With Mon, de Sophie SHUI (Taiwan)
Mostra No Meio da Noite: Mamãe Tem um Demônio, de Demerson Sousa (SP)
Mostra Brasil: Nuvem Negra, de Flávio Andrade (CE)
Menção Honrosa: Vida Dentro de um Melão, de Helena Frade (MG)

MOSTRA INTERNACIONAL:
A Trip With Mon, de Sophie SHUI (Taiwan)

PRÊMIO COMUNICURTAS 15 ANOS:
Vida Dentro de um Melão, de Helena Frade (MG)

PRÊMIO CRIANCINE:
Choker, de Orson Cornick (Reino Unido)

Foto: Reprodução/Vimeo.

9ª Mostra Ecofalante de Cinema: conheça os filmes selecionados

por: Cinevitor

acquamovieecofalanteAlessandra Negrini em Acqua Movie, do cineasta pernambucano Lírio Ferreira.

A 9ª edição da Mostra Ecofalante de Cinema, que acontecerá entre os dias 12 de agosto e 20 de setembro, de forma inteiramente on-line por conta da pandemia de Covid-19, anunciou nesta sexta-feira, 10/07, os selecionados para seus dois programas competitivos: a Competição Latino-Americana e o Concurso Curta Ecofalante.

Totalmente gratuito, o mais importante evento audiovisual sul-americano dedicado às temáticas socioambientais promove uma programação com a exibição de mais de 90 títulos de diversos países, além de debates que discutirão temas como ativismo, consumo, economia, emergência climática, povos e lugares, tecnologia e trabalho. A Mostra Ecofalante de Cinema já havia organizado em junho uma programação virtual de aquecimento celebrando a Semana do Meio Ambiente, com sessões de filmes e debates.

Presente na Mostra Ecofalante desde 2014, a Competição Latino-Americana premia os melhores filmes de temática socioambiental da América Latina. Dos mais de 500 inscritos, foram selecionadas 25 produções, entre longas e curtas-metragens. Com títulos produzidos na Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia e Peru, a mostra reúne obras assinadas por cineastas consagrados.

O Concurso Curta Ecofalante, competição voltada para curtas-metragens produzidos por estudantes, traz uma novidade nesta edição. Para participar, os filmes inscritos precisavam abordar temáticas relacionadas a pelo menos um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, ODS, propostos pela ONU na Agenda 2030; são 17 objetivos que abrangem temas como erradicação da pobreza, saúde de qualidade, combate às mudanças climáticas e igualdade de gênero.

O Concurso Curta, que nesta edição tem apoio da WWF-Brasil, atingiu seu recorde de inscrições em 2020: foram 134 filmes submetidos por estudantes de 77 instituições de ensino em 16 estados, representando todas as regiões do Brasil. Dentre eles, 24 foram selecionados.

[ATUALIZADO – 05/08 | 16h14]:

A programação do mais importante evento audiovisual sul-americano dedicado às temáticas socioambientais reúne 98 títulos, de 24 países, muitos deles inéditos no Brasil. A grade de programação prevê novidades diárias, com até onze diferentes sessões por dia. Ao longo das seis semanas do evento, os títulos ficarão disponíveis sempre às 15h no período de 24 horas, com até cinco dias de exibições cada um.

Com 31 produções, sendo 16 inéditas no pais, o Panorama Internacional Contemporâneo é dividido em sete temáticas: Ativismo, Consumo, Economia, Emergência Climática, Povos e Lugares, Tecnologia e Trabalho; e traz representantes de 16 países.

tomatesmolhoswagnerCena do filme grego Tomates, Molho e Wagner, de Marianna Economou.

Entre as produções que serão exibidas pela primeira vez no Brasil, destacam-se: Botando pra Quebrar, de Lech Kowalski, selecionado para a Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes; Jawline: Ascensão e Queda de Austyn Tester, de Liza Mandelup, premiado no Festival de Sundance; Tomates, Molho e Wagner, de Marianna Economou, representante da Grécia no Oscar de melhor filme internacional; Beleza Tóxica, de Phyllis Ellis, eleito o melhor documentário canadense no Festival de Calgary; Ma’Ohi Nui, de Annick Ghijzelings, selecionado para o Festival de Berlim deste ano; entre outros.

Os Clássicos e Premiados é o novo programa da Mostra Ecofalante de Cinema. São 18 filmes considerados clássicos do cinema socioambiental brasileiro ou que foram premiados em eventos no Brasil e no exterior. O cineasta Jorge Bodanzky está presente com oito obras. O programa também traz produções assinadas por Vincent Carelli, Silvio Tendler, Hermano Penna, entre outros.

Uma série de dez entrevistas com diretores internacionais com filmes nesta edição da Mostra Ecofalante será disponibilizada ao longo da programação, com mediação da jornalista Flavia Guerra. Também serão realizados debates virtuais, reunindo ativistas, cientistas e especialistas que discutem, entre outros temas, ativismo, consumo, economia, emergência climática, povos e lugares, tecnologia e trabalho. Entre os convidados estão: a arquiteta e urbanista Raquel Rolnik; Ailton Krenak (liderança indígena); a ativista e jornalista Rebeca Lerer; o sociólogo Ricardo Antunes; Eduardo Santos, ativista vegano (Vegano Periférico), Rita Von Hunty (do canal no YouTube Tempero Drag); entre outros.

A programação inclui ainda uma masterclass com Cristina Amaral, responsável pela montagem de filmes de diretores como Andrea Tonacci, Carlos Reichenbach, Edgard Navarro Filho, Carlos Adriano, Guilherme de Almeida Prado, Lina Chamie, Denoy de Oliveira, Joel Yamaji e Raquel Gerber. Já uma atividade de formação será ministrada pelo cineasta e curador Francisco Cesar Filho, diretor dos longas-metragens AugustasFuturo do Pretérito: Tropicalismo Now! e organizador de diversos eventos.

Conheça os filmes selecionados para a 9ª Mostra Ecofalante de Cinema:

COMPETIÇÃO LATINO-AMERICANA | LONGAS

A Jangada de Welles, de Firo Holanda e Petrus Cariry (Brasil)
Acqua Movie, de Lírio Ferreira (Brasil)
Amazônia Sociedade Anônima, de Estevão Ciavatta (Brasil)
Deus, de Christopher Murray, Josefina Buschmann e Israel Pimentel (Chile)
Estou me Guardando Para Quando o Carnaval Chegar, de Marcelo Gomes (Brasil)
Indianara, de Aude Chevalier-Beaumel e Marcelo Barbosa (Brasil)
Soldados da Borracha, de Wolney Oliveira (Brasil)
Suspensão, de Simón Uribe (Colômbia)

COMPETIÇÃO LATINO-AMERICANA | MÉDIAS E CURTAS

Caranguejo Rei, de Enock Carvalho e Matheus Farias (Brasil)
C.I.T.A. (Cooperativa Industrial Têxtil Argentina), de Lucas Molina, Tadeo Suarez e Marcos Pretti (Argentina)
Guaxuma, de Nara Normande (Brasil)
Liberdade, de Pedro Nishi e Vinícius Silva (Brasil)
Mamapara, de Alberto Flores Vilca (Peru/Argentina/Bolívia)
Mitos Indígenas em Travessia, de Julia Vellutini e Wesley Rodrigues (Brasil)
Nova Iorque, mais uma cidade, de André Lopes e Joana Brandão (Brasil/EUA)
Nove Águas, de Gabriel Martins e Quilombo dos Marques (Brasil)
O Delegado, de Samuel Moreno Alvarez (Colômbia)
O Fim da Eternidade, de Pablo Radice (Argentina/Peru)
O Fogo que Vimos, de Pilar Condomí e Candelaria Gutierrez (Argentina)
O Levante dos Andes: A Cidade-tampão que se Reinventa Através da Arquitetura, de Bernardo Villagra Meruvia (Alemanha/Bolívia)
Por Trás da Cortina Verde, de Caio Silva Ferraz e Paulo Plá (Brasil)
Resplendor, de Claudia Nunes e Erico Rassi (Brasil)
Ruivaldo, o Homem que Salvou a Terra, de Jorge Bodanzky (Brasil)
Suquía, de Ezequiel Salinas (Argentina)
Tuã Ingugu, de Daniela Thomas (Brasil)

CONCURSO CURTA ECOFALANTE

Ângelo, de Mariana Machado
Beat é protesto: O funk pela ótica feminina, de Mayara Efe
Cancha – Domingo é dia de jogo, de Welyton Crestani
Cantos de Origem, de Marcella Ferrari, Brenda Zacharias, Paulina Meza, Chico Sales e Gislene Nogueira
Cerrado de Volta: A Restauração na Chapada dos Veadeiros, de Cleisyane Quintino
Cidade de Quem Corre, de Fernando Martins
Como Se Fossem Máquinas, de João de Mari
Contratempos, de Matheus Santos
Cor de Pele, de Larissa Barbosa
Correntes, de Charles dos Santos
De Canto Em Canto, de Júlia Maria
Desculpe Interromper o Silêncio de Sua Viagem, de Maiara Astarte
Elemento Suspeito, de Gustavo Paixão
Entre Mães, de Nicoly Cruvinel
Estado de Neblina, de Bruno Ramos
Hoje Eu Não Fico no Vestiário, de Nicole Lopes
Hoje sou Felicidade, de João Luís e Tiago Aguiar
Nem Puta Nem Santa, de Alana Ferreira
O Garoto do Fim do Mundo, de Antônio Victor e Lailson Brito
O verbo se fez carne, de Ziel Karapotó
Perpétuo, de Lorran Dias
Território: nosso corpo, nosso espírito, de Clea Torres e João Paulo Fernandes
Vidas que Correm, de Coletivo de Alunos
Vivi Lobo e o Quarto Mágico, de Isabelle Santos e Edu MZ Camargo

PANORAMA INTERNACIONAL CONTEMPORÂNEO | ATIVISMO

Dolores, de Peter Bratt (EUA)
Patrimônio, de Lisa F. Jackson e Sarah Teale (México/EUA)
Sufocado (Breathless), de Daniel Lambo (Bélgica)
Triste Oceano (Blue), de Karina Holden (Austrália)
Vulcão de Lama: A Luta Contra a Injustiça (Grit), de Cynthia Wade e Sasha Friedlander (EUA)

PANORAMA INTERNACIONAL CONTEMPORÂNEO | CONSUMO

Beleza Tóxica (Toxic Beauty), de Phyllis Ellis (Canadá)
O Custo do Vício Digital (Death By Design), de Sue Williams (EUA)
O Fim da Carne (The End of Meat), de Marc Pierschel (Alemanha)
Superalimentos (The Superfood Chain), de Ann Shin (Canadá)

PANORAMA INTERNACIONAL CONTEMPORÂNEO | ECONOMIA

Golpe Corporativo (The Corporate Coup d’État), de Fred Peabody (Canadá/EUA)
O Custo do Transporte Global (Freightened: The Real Price of Shipping), de Denis Delestrac (Espanha/França)
Os Despossuídos (The Dispossessed), de Mathieu Roy (Canadá/Suíça)
Os Senhores da Água (Lords of Water), de Jérôme Fritel (França)
Push: Ordem de Despejo, de Fredrik Gertten (Suécia)
Tomates, Molho e Wagner (When Tomatoes Met Wagner), de Marianna Economou (Grécia)

PANORAMA INTERNACIONAL CONTEMPORÂNEO | EMERGÊNCIA CLIMÁTICA

A Era das Consequências (The Age of Consequences), de Jared P. Scott (EUA)
A Nova Era do Petróleo (Blowout), de Zach Toombs (EUA)
Breakpoint: Uma Outra História do Progresso (Breakpoint: A Counter-History of Progress), de Jean-Robert Viallet (França)
O Mês Mais Quente (The Hottest August), de Brett Story (Canadá)

PANORAMA INTERNACIONAL CONTEMPORÂNEO | POVOS E LUGARES

A Baleia de Lorino (The Whale from Lorino), de Maciej Cuske (Polônia)
Exodus, de Bahman Kiarostami (Irã)
Ma’Ohi Nui (Ma’Ohi Nui, In the Heart of the Ocean my Country Lies), de Annick Ghijzelings (Bélgica)
Memórias do Oriente (Eastern Memories), de Niklas Kullström e Marti Kaartinen (Finlândia)

PANORAMA INTERNACIONAL CONTEMPORÂNEO | TECNOLOGIA

Bebês do Futuro (Future Baby), de Maria Arlamovsky (Áustria)
Jawline: Ascensão e Queda de Austyn Tester, de Liza Mandelup (EUA)
O Futuro do Trabalho e da Morte (The Future of Work and Death), de Sean Blacknell e Wayne Walsh (Reino Unido)
Olá, IA (Hi, AI), de Isa Willinger (Alemanha)

PANORAMA INTERNACIONAL CONTEMPORÂNEO | TRABALHO

Botando pra Quebrar (Blow It to Bits), de Lech Kowalski (França)
Indústria Russa (The Russian Job), de Petr Horky (República Tcheca)
Ladrões do Tempo (Time Thieves), de Cosima Dannoritzer (Espanha/França)
Ouro da Morte (Dying for Gold), de Catherine Meyburgh e Richard Pakleppa (África do Sul)

CLÁSSICOS E PREMIADOS

Brasil S/A, de Marcelo Pedroso (2014)
Corumbiara, de Vincent Carelli (2009)
Era Uma Vez Iracema, de Jorge Bodanzky (2005)
Dedo na Ferida, de Silvio Tendler (2017)
Fronteira das Almas, de Hermano Penna (1988)
Iracema – Uma Transa Amazônica, de Jorge Bodanzky e Orlando Senna (1974)
Jari, de Jorge Bodanzky e Wolf Gauer (1979)
Mário, de Hermano Penna (1999)
Martírio, de Vincent Carelli, Ernesto de Carvalho e Tatiana Almeida (2016)
Não Respire – Contém Amianto, de André Campos, Carlos Juliano Barros e Caue Angeli (2017)
Navegaramazônia – Uma Viagem com Jorge Mautner, de Jorge Bodanzky e Evaldo Mocarzel (2006)
No Meio do Rio, Entre as Árvores, de Jorge Bodanzky (2009)
No Rio das Amazonas, de Ricardo Dias (1995)
O Cineasta da Selva, de Aurélio Michiles (1997)
O Terceiro Milênio, de Jorge Bodanzky e Wolf Gauer (1981)
Os Mucker, de Jorge Bodanzky e Wolf Gauer (1978)
Pandemonium, de Jorge Bodanzky (2010)
Sob a Pata do Boi, de Márcio Isensee e Sá (2018)

Fotos: Fred Jordão/Divulgação.

São Paulo aprova retomada de filmagens em espaços públicos e áreas privadas

por: Cinevitor

filmagensmaeburlanMarcélia Cartaxo no set de A Mãe, de Cristiano Burlan, em janeiro deste ano.

A Prefeitura de São Paulo, por meio da Spcine e da São Paulo Film Commission, autorizou a retomada da concessão de aprovações para filmagens e gravações em espaços públicos na cidade durante a pandemia de Covid-19. As produções audiovisuais devem seguir rigorosamente três documentos: o Protocolo Geral de Reabertura, o Protocolo de Segurança e Saúde no Trabalho do Audiovisual e o Protocolo de Filmagens e Gravações em Espaços Públicos. Todos estão disponíveis no site, clique aqui.

Assinado em conjunto pelo Sindicato da Indústria Audiovisual do Estado de São Paulo, SIAESP, e pelo Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Cinematográfica e do Audiovisual, SINDCINE, o Protocolo de Segurança e Saúde no Trabalho do Audiovisual regulamenta a retomada das filmagens audiovisuais na cidade de São Paulo. O documento, escrito em conjunto com a Associação Brasileira de Produção de Obras Audiovisuais, APRO, possibilita que as filmagens possam restabelecer suas atividades em áreas privadas seguindo as medidas de segurança e higiene definidas.

Já as filmagens em espaços públicos municipais devem atender também, de forma integrada e complementar aos protocolos geral do setor e de reabertura da cidade, às regras do Protocolo de Filmagens e Gravações em Espaços Públicos, elaborado pela São Paulo Film Commission, departamento da Spcine responsável por centralizar o processo de autorização de filmagens em espaços públicos municipais.

Entre as novas normas estabelecidas nos protocolos, as filmagens precisarão ter diárias ou períodos adicionais para higienização do local. A produtora fica responsável pela contratação da equipe que prestará o serviço de limpeza especializada e, em espaços abertos, será necessário realizar isolamento prévio.

O veículo cênico deve estar devidamente higienizado e em seu interior deve permanecer a menor equipe possível, com prioridade para o elenco. Caso seja inevitável manter outros profissionais dentro do veículo, deve-se seguir as medidas de distanciamento social seguro e higienização conforme previsto no Protocolo de Segurança e Saúde no Trabalho do Audiovisual respeitando, obviamente, a capacidade de cada veículo e Código de Trânsito Brasileiro, CTB.

sobregirassoisbastidoresBella Piero e Maria Luisa Mendonça com Caroline Fioratti no set de Sobre Girassóis, em março.

Outra nova regra da retomada das filmagens é a proibição do preparo de alimentos no local. Somente alimentos de consumo imediato, com embalagens devidamente higienizadas e em local reservado apenas para este fim, podem ser consumidos. Todos os materiais e utensílios devem ser descartáveis e individuais e manuseados apenas por profissionais destinados a esta função. Caso necessário, devem ser estipulados períodos escalonados para as refeições.

“O setor audiovisual é maduro e acredito que vai incorporar com eficácia estes novos hábitos, tanto por profissionais e artistas como pelas produtoras que coordenam as ações. É muito importante retomar as atividades sem ansiedade para que o setor adquira as novas práticas com propriedade. A Spcine e a São Paulo Film Commission estão otimistas quanto à retomada das filmagens com toda cautela e respeito necessários, contando com a já conhecida organização do setor”, avalia a diretora-presidente da Spcine, Laís Bodanzky.

A São Paulo Film Commission também está à frente do Programa de Atração de Filmagens à Cidade de São Paulo, com edital em fase de consulta pública. A ação incentiva filmagens internacionais e nacionais de alta capacidade de internacionalização para a cidade de São Paulo. O programa está alinhado à Política de Ações Afirmativas da Spcine, lançada em 2019, e valoriza produções com profissionais negros e mulheres em posição de comando e práticas de sustentabilidade; tem compromisso com a neutralização das emissões de carbono e custeia missões de prospecção de locação em São Paulo.

São cinco módulos de financiamento: Produções internacionais filmadas em São Paulo; Produções brasileiras com grande potencial internacional; Campanhas publicitárias estrangeiras; Prêmio para produções estrangeiras que incluam São Paulo em suas narrativas; e auxílio na prospecção de locação na cidade para representantes de produtoras estrangeiras.

Fotos: André S. Brandão/Stella Carvalho.

Ligue Djá: O Lendário Walter Mercado

por: Cinevitor

waltermercadoposterMucho Mucho Amor: The Legend of Walter Mercado

Direção: Cristina Costantini, Kareem Tabsch.

Elenco: Walter Mercado, Willy Acosta, Lin-Manuel Miranda, Raul de Molina, Eugenio Derbez, Betty Benet Mercado, Ivonne Benet Mercado, Nydia Caro, Paloma Morales, Bill Bakula, Lawrence Edwin, Maria Gladys Garcia, Bobby Gilardi, Elizabeth Gomez, Evelio Gomez, Inez Gomez, Maria Gomez, Tony Hernandez, Leo Ibarra, Fallon Irizarry, Karlo Karlo, Matt Kuscher, Maria Lopez Alvarez, Mireya Lucio, Aida Benet Mercado, Carmen Mercado, Charito Mercado, Danette Benet Mercado, Jesse Mercado, Luis A. Miranda Jr., Sebastian Duke Ponce, Jorge Ramos, Enrique Rivera, Runo, Eva Luna Silva, Arylsia Tomas, Ozzie Tomas, Siena Tomas, Wilma Torres, Carlos Velasquez, Curly Velasquez, Paula Winlock, Mauricio Zeilic, Marília Gabriela.

Ano: 2020

Sinopse: Amado ou desprezado, copiado e parodiado, o porto-riquenho Walter Mercado foi o mais pop astrólogo da segunda metade do século 20. De figurino espalhafatoso e sexualidade ambígua, ele conquistou, por volta dos anos 1990, mais de 120 milhões de telespectadores latino-americanos, inclusive no Brasil. Exuberante e sensível, o lendário astrólogo desapareceu no auge da fama. Este documentário explica o que aconteceu.

Nota do CINEVITOR:

nota-3,5-estrelas

A Crônica Francesa, de Wes Anderson, ganha trailer legendado

por: Cinevitor

cronicafrancesatrailerUma carta de amor aos jornalistas e grande elenco.

Dirigido pelo premiado cineasta Wes Anderson, de O Grande Hotel Budapeste e Os Excêntricos Tenenbaums, A Crônica Francesa teve sua estreia adiada por conta da pandemia de Covid-19. O longa também faria parte da Seleção Oficial da 73ª edição do Festival de Cannes, que aconteceria em maio e ganhou um novo formato.

A comédia dramática, ainda sem previsão de estreia no Brasil, é uma carta de amor aos jornalistas. Ambientado na redação de uma revista americana em uma cidade fictícia francesa do século XX, o filme apresenta uma coleção de histórias publicadas na The French Chronicle, a revista em questão.

O elenco conta com Benicio del Toro, Frances McDormand, Jeffrey Wright, Adrien Brody, Timothée Chalamet, Léa Seydoux, Saoirse Ronan, Elisabeth Moss, Christoph Waltz, Edward Norton, Willem Dafoe, Liev Schreiber, Anjelica Huston, Guillaume Gallienne, Denis Ménochet, Jason Schwartzman, Tilda Swinton, Mathieu Amalric, Lyna Khoudri, Stephen Park, Owen Wilson e Bill Murray. Os produtores do longa são Wes Anderson, Steven Rales e Jeremy Dawson.

Confira o trailer de A Crônica Francesa:

Foto: Divulgação/The Walt Disney Studios.

Não Toque em Meu Companheiro, de Maria Augusta Ramos, será lançado nas plataformas de streaming

por: Cinevitor

naotoquecomoanheirodocO filme reconstrói a luta histórica dos funcionários da Caixa durante a greve de 91.

Dirigido por Maria Augusta Ramos, de O Processo, Não Toque em Meu Companheiro será lançado diretamente on-line no dia 15 de julho. O filme estará disponível nas plataformas Now, Oi Play, Vivo Play, FilmeFilme e Looke.

O documentário reconstrói uma luta histórica e de solidariedade do sindicalismo brasileiro, quando os trabalhadores da Caixa Econômica Federal se mobilizaram pela reintegração de 110 colegas demitidos injustamente após uma greve da categoria, pagando seus salários durante um ano até sua readmissão. Ao reencontrar esses trabalhadores hoje, o filme traça um paralelo entre o período Collor, com suas medidas severas de redução do Estado, e o atual governo, que inaugura um novo ciclo neoliberal no país. O longa propõe uma reflexão sobre as relações atuais no mundo do trabalho.

“Através de Jair Ferreira, da Fenae, fui apresentada a essa história incrível de solidariedade dos trabalhadores da Caixa em 1991. Acho que é fundamental contar essa história nesse momento pelo qual estamos passando no Brasil e no mundo, no tocante às relações de trabalho e nesse cenário de crescente redução de direitos”, afirma a diretora.

Confira o trailer de Não Toque em Meu Companheiro:

Foto: Divulgação/NOFOCO Filmes.

Morre, aos 91 anos, o compositor italiano Ennio Morricone

por: Cinevitor

enniomorriconemorreMaestro do cinema: responsável por trilhas sonoras inesquecíveis.

Morreu nesta segunda-feira, 06/07, aos 91 anos, o compositor italiano Ennio Morricone. Segundo informações divulgadas pela imprensa, o maestro estava internado há alguns dias por ter sofrido uma queda e quebrado o fêmur, que gerou complicações.

Considerado um dos maiores compositores do cinema, ao longo de sua carreira Morricone foi responsável por mais de 500 trilhas sonoras de filmes e programas televisivos. Nascido em Roma, em 1928, seu trabalho se confunde com a história do cinema mundial, com arranjos que ganharam fama nos aclamados filmes de faroeste italiano, também conhecidos como spaghetti western, passando por longas policiais, dramas românticos, filmes de terror, de máfia e de época.

Sua carreira começou na década de 1960 quando assinou a trilha sonora da comédia O Fascista, de Luciano Salce. Mas, ganhou notoriedade com os longas de bang bang à italiana de Sergio Leone, amigo de infância e parceiro profissional de muitos anos. Com ele, Morricone criou trilhas que se tornaram clássicas, como: Era uma Vez na América, Por um Punhado de Dólares, Por uns Dólares a Mais, Quando Explode a Vingança, Três Homens em Conflito e Era uma Vez no Oeste.

Além disso, o maestro italiano também trabalhou com grandes nomes do cinema, como: Terrence Malick, Quentin Tarantino, Marco Bellocchio, Lina Wertmüller, Brian De Palma, Pier Paolo Pasolini, Dario Argento, John Carpenter, Giuseppe Tornatore, Franco Zeffirelli, Pedro Almodóvar e Bernardo Bertolucci.

morriconeoscar2Morricone recebe o Oscar, em 2016, das mãos de Quincy Jones.

Em 2007, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas concedeu ao italiano o Oscar honorário pelo conjunto de sua obra. Anos depois, em 2016, levou a estatueta dourada de melhor trilha sonora por Os Oito Odiados, de Quentin Tarantino. Em um dos momentos mais emocionantes da premiação, Ennio discursou sob aplausos: “Não podemos ter uma trilha fabulosa sem um filme fabuloso”. Ao longo da carreira, foi indicado outras cinco vezes por: Cinzas no Paraíso, de Terrence Malick; A Missão, de Roland Joffé; Os Intocáveis, de Brian De Palma; Bugsy, de Barry Levinson; e Malena, de Giuseppe Tornatore.

No BAFTA, considerado o Oscar britânico, foi indicado e premiado seis vezes, entre eles, pelo aclamado Cinema Paradiso, de Giuseppe Tornatore. No Globo de Ouro foram três estatuetas, entre elas, A Lenda do Pianista do Mar, também de Tornatore.

No David di Donatello, o mais importante prêmio cinematográfico da Itália, foram diversas indicações e nove prêmios, além de uma homenagem. Além de Cinema Paradiso e A Lenda do Pianista do Mar, foi premiado por: Gli occhiali d’oro, de Giuliano Montaldo; Jonah que Viveu na Baleia, de Roberto Faenza; Canone Inverso, de Ricky Tognazzi; A Desconhecida, Baarìa: A Porta do Vento e O Melhor Lance, todos de Giuseppe Tornatore.

Também foi premiado no Grammy, homenageado com uma estrela na Calçada da Fama, nos festivais de Veneza, Taormina e Locarno, pela National Board of Review e pelos críticos de Nova York, Los Angeles, Londres e Las Vegas.

Sua carreira no cinema conta também com: A Dama das Camélias, Bianco, rosso e Verdone, O Homem das Estrelas, Lembranças de um Amor Eterno, Marcas da Guerra, Django Livre, Corações Covardes, La scorta, I… como Ícaro, O Profissional, Viva a França!, Bastardos Inglórios, Lolita, Um Vulto na Escuridão, Politicamente Incorreto, Ata-me!, Ninfeta Italiana, Síndrome Mortal, Assédio Sexual, Segredos do Coração, Na Linha de Fogo, A Cidade da Esperança, Resgate Implacável, Hamlet, O Deserto dos Tártaros, A Batalha de Argel, Joe, o Pistoleiro Implacável, Teorema, O Pássaro das Plumas de Cristal, Investigação Sobre um Cidadão Acima de Qualquer Suspeita, O Cérebro do Mal, 1900, O Enigma do Outro Mundo, Cão Branco, entre muitos outros.

Fotos: Jason Merritt/Getty Images/AFP.

Leonardo Villar, ator de O Pagador de Promessas, morre aos 96 anos

por: Cinevitor

leonardovillarmorreO ator em O Pagador de Promessas, de Anselmo Duarte.

Morreu nesta sexta-feira, 03/07, aos 96 anos, o ator Leonardo Villar. Segundo informações divulgadas por familiares, ele foi internado na UTI na quinta-feira e hoje pela manhã sofreu uma parada cardíaca e não resistiu.

Nascido em Piracicaba, interior de São Paulo, em 1923, começou sua carreira artística no teatro. Em 1962, em seu primeiro papel nos cinemas, ganhou destaque ao viver Zé do Burro, o protagonista de O Pagador de Promessas, dirigido por Anselmo Duarte, vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes e indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro.

Em 1965, recebeu o Candango de melhor ator no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro por seu trabalho em A Hora e Vez de Augusto Matraga, de Roberto Santos. Também foi premiado pelo curta Enigma de um Dia, de Joel Pizzini, e Chega de Saudade, de Laís Bodanzky.

Nas telonas também atuou em Lampião, O Rei do Cangaço, A Madona de Cedro e O Santo Milagroso, de Carlos Coimbra; Procura-se uma Rosa, de Jece Valadão; Amor e Desamor, de Gerson Tavares; Ação Entre Amigos, de Beto Brant; Brava Gente Brasileira, de Lúcia Murat; entre outros.

leonardovillarpassioneCom Aracy Balabanian na novela Passione: último trabalho na TV.

Na TV, começou no programa Grande Teatro Tupi e sua primeira novela foi A Cor de Sua Pele, em 1965. Em 1972, estreou na Rede Globo, em O Primeiro Amor, ao lado de Tônia Carrero, Aracy Balabanian, Marco Nanini, entre outros. Na emissora carioca trabalhou em diversos sucessos, como: Estúpido Cupido, Barriga de Aluguel, Os Ossos do Barão, Laços de Família, entre outros. Sua última novela foi Passione, exibida entre 2010 e 2011.

Sua carreira no teatro também foi marcante em peças como Os Pássaros, A Dama das Camélias, A Falecida, Maria Stuart, Senhorita Júlia, O Grande Amor de Nossas Vidas, Motel Paradiso, A Moratória, entre outras. Recentemente, foi o grande homenageado da 25ª edição do Prêmio Guarani de Cinema Brasileiro.

Fotos: Renato Rocha Miranda/Divulgação.

Respect: A História de Aretha Franklin, com Jennifer Hudson, ganha trailer

por: Cinevitor

trailerfilmerespectÍcone da música nas telonas!

Dirigido e escrito por Liesl Tommy, Respect: A História de Aretha Franklin traz Jennifer Hudson, vencedora do Oscar de melhor atriz coadjuvante por Dreamgirls: Em Busca de um Sonho, no papel principal. A produção aborda a jornada da cantora e compositora em meio ao turbulento cenário social e político dos Estados Unidos de 1960.

O longa acompanha a ascensão da carreira de Aretha Franklin, desde criança quando cantava no coro da igreja até se tornar um ícone da música, dos direitos civis e dos movimentos em prol das mulheres; trajetória que lhe rendeu oito Grammy Awards e o título de primeira mulher a entrar no Rock & Roll Hall of Fame.

Além de Respect, outras canções de sucesso estarão presentes na trilha, incluindo (You Make Me Feel Like) A Natural Woman, Do Right Woman – Do Right Man e Think. No elenco, além de Hudson, estão Forest WhitakerAudra McDonaldMarlon WayansMary J. BligeSaycon SengblohHailey Kilgore, entre outros.

Confira o trailer de Respect: A História de Aretha Franklin, que chega aos cinemas brasileiros no dia 11 de fevereiro de 2021:

Foto: Universal Pictures/MGM.

Bacurau é consagrado no 25º Prêmio Guarani de Cinema Brasileiro

por: Cinevitor

bacurauvenceguaraniThomás Aquino em Bacurau: oito prêmios.

Foram revelados nesta quarta-feira, 1º de julho, os vencedores da 25ª edição do Prêmio Guarani de Cinema Brasileiro. A premiação é considerada a maior e mais ampla da crítica de cinema no Brasil. O anúncio aconteceu nas redes sociais do site Papo de Cinema e foi apresentado em uma live por Robledo Milani, criador e organizador do prêmio, ao lado da atriz Karine Teles e do ator Silvero Pereira.

Em 2019, 170 longas brasileiros foram lançados comercialmente no país. A partir disso, e também dos curtas-metragens e produções estrangeiras, 110 críticos de cinema de todo o Brasil escolheram os melhores, entre eles, Vitor Búrigo, aqui do CINEVITOR. O processo foi dividido em duas fases: na primeira, pouco menos de 50 profissionais da área se comprometeram a assistir, ao menos, metade desses filmes e apontar seus cinco favoritos em cada uma das 24 categorias da premiação. Os cinco mais votados formaram os finalistas.

A Academia Guarani de Cinema contou, em sua maioria, com a participação de associados das principais agremiações do gênero do Brasil: ABRACCINE (Associação Brasileira de Críticos de Cinema), ACCIRS (Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul), ACECCINE (Associação Cearense de Críticos de Cinema), ACCRJ (Associação dos Críticos de Cinema do Rio de Janeiro), ACCPA (Associação dos Críticos de Cinema do Pará) e ACCiRN (Associação dos Críticos de Cinema do Rio Grande do Norte). Durante pouco mais de um mês, todos foram convidados a escolher apenas seu favorito entre os cinco indicados de cada categoria.

Dirigido por Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, Bacurau foi consagrado no Prêmio Guarani deste ano em oito categorias, entre elas, melhor filme e melhor elenco. A Vida Invisível, de Karim Aïnouz, aparece na sequência com seis prêmios. Marco Nanini, de Greta, e Grace Passô, de Temporada, foram contemplados nas categorias de atuação.

Além disso, o grande homenageado desta edição foi o ator Leonardo Villar, que recebeu o Guarani Honorário. Nascido em Piracicaba, interior de São Paulo, em 1923, começou sua carreira artística no teatro. Em 1962, em seu primeiro papel nos cinemas, ganhou destaque ao viver o protagonista de O Pagador de Promessas, dirigido por Anselmo Duarte, vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes.

Clique aqui e confira a lista completa com os vencedores do 25º Prêmio Guarani de Cinema Brasileiro.

Foto: Reprodução/YouTube.