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Spencer, com Kristen Stewart, ganha trailer e data de estreia

por: Cinevitor
Kristen Stewart interpreta a princesa Diana nas telonas.

Depois de passar pelos festivais de Veneza, Toronto e Telluride, e já considerado uma das apostas para o Oscar 2022, Spencer, dirigido pelo chileno Pablo Larraín, de O Clube, Neruda e Jackie, chega aos cinemas brasileiros no dia 11 de novembro com distribuição da Diamond Films.

Com roteiro de Steven Knight, indicado ao Oscar por Coisas Belas e Sujas, o longa narra o que poderia ter acontecido nos últimos dias do casamento da princesa Diana, interpretada por Kristen Stewart, com o príncipe Charles, vivido por Jack Farthing.

Embora haja muitos rumores de casos e de divórcio, em um casamento que esfriou há muito tempo, a paz foi ordenada para as festividades de Natal em Sandringham House, a casa de campo da Família Real. O evento é repleto de comida e bebida, tiro e caça. Diana conhece as regras do jogo de aparências. Mas este ano, as coisas serão muito diferentes.

O elenco conta também com Timothy Spall, Sean Harris, Sally Hawkins, Jack Nielen, Freddie Spry, Stella Gonet, Richard Sammel, Elizabeth Berrington, entre outros.

Confira o trailer de Spencer:

Foto: Divulgação.

69º Festival de San Sebastián: conheça os vencedores

por: Cinevitor
Melhor interpretação: Jessica Chastain, por The Eyes of Tammy Faye.

Foram anunciados neste sábado, 25/09, os vencedores da 69ª edição do Festival Internacional de Cinema de San Sebastián. A produção romena Crai Nou (Blue Moon), de Alina Grigore, recebeu a Concha de Ouro de melhor filme, prêmio máximo do evento.

Neste ano, o Júri Oficial foi presidido pela cineasta Dea Kulumbegashvili, que foi premiada no festival no ano passado, e contou também com: Maite Alberdi, cineasta chilena; Audrey Diwan, cineasta francesa que recebeu o Leão de Ouro, em Veneza, neste ano; Susi Sánchez, atriz espanhola; e Ted Hope, produtor americano.

O cinema brasileiro marcou presença nesta edição com diversos títulos, entre eles, Noche de Fuego, de Tatiana Huezo, uma coprodução entre México, Alemanha, Brasil (Desvia) e Qatar, que recebeu o prêmio de melhor filme da mostra Horizontes Latinos; além de outros dois prêmios paralelos. O longa será distribuído pela Vitrine Filmes.

A cerimônia de encerramento, apresentada por Edurne Ormazabal e Alberto San Juan, contou com a exibição do suspense Las leyes de la frontera, dirigido pelo cineasta espanhol Daniel Monzón. Além dos filmes, o festival também presta homenagens a grandes nomes da sétima arte com o Prêmio Donostia, que este ano foi entregue para a atriz francesa Marion Cotillard e para o ator americano Johnny Depp. O cartaz oficial desta edição foi estampado pela atriz Sigourney Weaver, que já foi homenageada em 2016.

Conheça os vencedores do Festival Internacional de Cinema de San Sebastián 2021:

CONCHA DE OURO | MELHOR FILME
Crai Nou (Blue Moon), de Alina Grigore (Romênia)

CONCHA DE PRATA | MELHOR DIREÇÃO
Tea Lindeburg, por Du som er i himlen (As in Heaven)

CONCHA DE PRATA | MELHOR INTERPRETAÇÃO (empate)
Flora Ofelia Hofmann Lindahl, por Du som er i himlen (As in Heaven), e Jessica Chastain, por The Eyes of Tammy Faye

CONCHA DE PRATA | MELHOR INTERPRETAÇÃO COADJUVANTE
Elenco de Quién lo impide

PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI
Earwig, de Lucile Hadzihalilovic (Reino Unido/França/Bélgica)

PRÊMIO DO JÚRI | MELHOR ROTEIRO
Benediction, escrito por Terence Davies

PRÊMIO DO JÚRI | MELHOR FOTOGRAFIA
Enquête sur un Scandale d’Etat (Undercover), por Claire Mathon

PRÊMIO NEW DIRECTORS
Melhor Filme: Nich’ya (Unwanted), de Lena Lanskih (Rússia)
Menção Especial: Carajita, de Silvina Schnicer e Ulises Porra (República Dominicana/Argentina)

PRÊMIO HORIZONTES LATINOS
Melhor Filme: Noche de Fuego, de Tatiana Huezo (México/Alemanha/Brasil/Qatar)

PRÊMIO  ZABALTEGI-TABAKALERA
Melhor Filme: Vortex, de Gaspar Noé (França)
Menção Especial: Eles transportan a morte, de Helena Girón e Samuel M. Delgado (Espanha/Colômbia)

PRÊMIO NEST
Melhor Filme: U šumi (In the Woods), de Sara Grgurić (Croácia)
Menção Especial: Podul de piatrâ (Pont de pedra), de Artur-Pol Camprubí (Espanha)

JÚRI POPULAR | MELHOR FILME | CITY OF DONOSTIA
Petite Maman, de Céline Sciamma (França)

JÚRI POPULAR | MELHOR FILME EUROPEU | CITY OF DONOSTIA
Ouistreham (Between Two Worlds), de Emmanuel Carrère (França)

PRÊMIO FIPRESCI
Quién lo impide, de Jonás Trueba (Espanha)

IRIZAR BASQUE FILM AWARD
Melhor Filme: Maixabel, de Iciar Bollaín (Espanha)
Menção Especial: Kuartk Valley, de Maider Oleaga (Espanha)

SIGNIS AWARD
Melhor Filme: Maixabel, de Iciar Bollaín (Espanha)
Menção Especial: Quién lo impide, de Jonás Trueba (Espanha)

SEBASTIANE AWARD
The Power of the Dog, de Jane Campion (Nova Zelândia/Austrália)

YOUTH AWARD
Mass, de Fran Kranz (EUA)

*Clique aqui e confira a lista completa com os premiados em outras categorias paralelas.

Foto: Montse Castillo.

Conheça os vencedores do Queer Lisboa 2021; filmes brasileiros são premiados

por: Cinevitor
Grace Passô em Vaga Carne: melhor filme da mostra Queer Art.

Foram anunciados neste sábado, 25/09, os vencedores da 25ª edição do Queer Lisboa – Festival Internacional de Cinema Queer, que tem como proposta exibir filmes de temática gay, lésbica, bissexual, transgênero, transexual, intersexo e de outras sexualidades e identidades não normativas.

O cinema brasileiro, que marcou presença com diversas produções, se destacou na premiação. Na mostra de longas-metragens, com júri formado por Fátima Ribeiro, Jenny Larrue e Manuel Moreira, Até o Fim, de Glenda Nicácio e Ary Rosa, recebeu Menção Especial: “Sob uma aparente simplicidade técnica e partindo de uma estrutura narrativa mais teatral que cinematográfica, Até o Fim experimenta um retrato íntimo e sincero sobre a solidão, o desencontro e a superação de quatro mulheres negras marcadas pelo abuso, pela homofobia, transfobia e machismo. É um documento tocante e uma reflexão sincera”, diz a justificativa.

Na mostra competitiva de documentários, Limiar, de Coraci Ruiz, levou o Prêmio do Público. Enquanto isso, na mostra Queer Art, que retrata novas tendências da teoria queer onde o cinema se cruza com as artes plásticas, com júri formado por Dani d’Emilia e Tomás Baltazar, Vaga Carne, de Ricardo Alves Jr. e Grace Passô, foi eleito o melhor filme: “Um filme que nos convoca a uma experiência visceral de forças incorpóreas que comovem as possibilidades de relação através e para além do reconhecimento. Um delicado exercício de transposição performativa de uma peça de teatro para uma obra cinematográfica, na qual todos os elementos da sua realização contribuem para que seja visível e sensível o esforço que é preciso fazermos para que algo além do entendimento racional seja reconhecível pela experiência humana, tão pautada tanto pela potência quanto pelas limitações da matéria-corpo, da visualidade e da linguagem”, diz a justificativa.

A cerimônia de encerramento aconteceu na Sala Manoel de Oliveira, do Cinema São Jorge, em Lisboa, seguindo todos os protocolos de segurança por conta da pandemia de Covid-19. Mesmo com público reduzido, a 25ª edição teve um aumento de 25% de espectadores em relação ao ano passado.

Conheça os vencedores do Queer Lisboa 2021:

LONGA-METRAGEM | COMPETIÇÃO | FICÇÃO

Melhor Filme: Minyan, de Eric Steel (EUA)
Menção Especial: Até o Fim, de Glenda Nicácio e Ary Rosa (Brasil)
Prêmio do Público: La Nave del Olvido, de Nicol Ruiz (Chile)

DOCUMENTÁRIO | COMPETIÇÃO

Melhor Filme: Las Flores de la Noche, de Eduardo Esquivel e Omar Robles (México)
Menção Especial: Sedimentos, de Adrián Silvestre (Espanha)
Prêmio do Público: Limiar, de Coraci Ruiz (Brasil)

QUEER ART | COMPETIÇÃO

Melhor Filme: Vaga Carne, de Ricardo Alves Jr. e Grace Passô (Brasil)

CURTA-METRAGEM | COMPETIÇÃO

Melhor Filme: Fou de Bassan, de Yann Gonzalez (França)
Menção Especial: Hi, Sweety., de Celeste Prezioso (Argentina)
Prêmio do Público: Dustin, de Naïla Guiguet (França)

ESCOLA EUROPEIA IN MY SHORTS | COMPETIÇÃO

Melhor Filme: Scum Mutation, de Ov (França)
Menção Especial: Jo, de Ann Sophie Wieder (França)

Foto: Divulgação/Embaúba Filmes.

Conheça os vencedores do 44º Festival Guarnicê de Cinema

por: Cinevitor
Cena do filme Ivan, de Dani Manzini: seis prêmios.

Foram anunciados nesta sexta-feira, 24/09, os vencedores da 44ª edição do Festival Guarnicê de Cinema, que aconteceu em formato híbrido com exibições presenciais em São Luís, no Maranhão, e ações on-line.

As obras selecionadas passaram pela curadoria dos professores Carlos Benalves, Maira Rocha e Marcus Tulio; dos jornalistas Antônio Fabricio, Luciana Veras e Luca Palmieri; e da cineasta Marla Silveira. O júri desta edição contou com Sabrina Fidalgo, Martin Eikmeier e Manoel Leite nas mostras competitivas nacionais; e Rose Panet, Stella Aranha e Dennis Carlos nas mostras competitivas maranhenses.

Além das exibições de 170 filmes em sete dias, o festival contou com a estreia de mostra competitiva de jogos digitais, do seminário Ciência Cine Guarnicê e da mostra Faz Todo Sentido, voltada para o público com deficiência.

A cerimônia de premiação foi realizada no Teatro Arthur Azevedo e apresentada pela atriz Layla Calixto e pelo cineasta Fernando Braga. O encerramento contou também com uma performance da bailarina Isabella Sousa, que apresentou uma coreografia montada a partir da trilha sonora do festival.

Conheça os vencedores do 44º Festival Guarnicê de Cinema:

MOSTRA COMPETITIVA NACIONAL | LONGA-METRAGEM

Melhor Filme: Favela é Moda, de Emilio Domingos (RJ)
Melhor Filme | Júri Popular: Ivan, de Dani Manzini (SP)
Melhor Direção: Djin Sganzerla, por Mulher Oceano
Melhor Roteiro: Narrativas do Pós, escrito por Graubi Garcia e Jairo Neto
Melhor Atriz: Djin Sganzerla, por Mulher Oceano
Melhor Ator: Carlos Ramírez, por Ivan
Melhor Atriz Coadjuvante: Daniela Dams, por Ivan
Melhor Ator Coadjuvante: Stênio Garcia, por Mulher Oceano
Melhor Direção de Fotografia: Ivan, por Rafael Giacondino
Melhor Montagem/Edição: Utopia Distopia, por Bruna Callegari
Melhor Trilha Sonora Original: Mulher Oceano, por Rafael Cavalcanti
Melhor Desenho de Som: Ivan, por Alex Catona e Guile Martins
Melhor Direção de Arte: Ivan, por Fernando Timba, Dani Manzini e Luana Castilho

CONCURSO CURTA-METRAGEM NACIONAL

Melhor Filme: Portugal Pequeno, de Victor Quintanilha (RJ)
Melhor Filme | Júri Popular: Mundinho, de Jhonatan Silva (MA)
Melhor Direção: Thiago Foresti, por Algoritmo
Melhor Roteiro: Portugal Pequeno, escrito por Victor Quintanilha
Melhor Atriz: Luciana Souza, por Inabitável
Melhor Ator: João Vitor Nascimento, por Portugal Pequeno
Melhor Atriz Coadjuvante: Sophia William, por Inabitável
Melhor Ator Coadjuvante: Wilson Rabelo, por Portugal Pequeno
Melhor Fotografia: Uma Força Extraordinária, por Helena Cooper, Louise Botkay e Amandine Goisbault
Melhor Montagem/Edição: Zero, por Pedro Vinicius
Melhor Trilha Sonora Original: Zero, por Pedro Bernardes
Melhor Desenho de Som: Algoritmo, por Micael Guimarães, Ipê Amarelo Filmes e Rafael Maklon
Melhor Direção de Arte: Afresco de Outono, por Amanda Travassos e Gabriel Gutierrez
Menção Honrosa: para a equipe de Mundinho, de Jhonatan Silva (MA)

CONCURSO LONGA-METRAGEM MARANHENSE

Melhor Direção: Frederico Machado, por Boi de Lágrimas
Melhor Roteiro: Ventos que Sopram Maranhão, escrito por Neto Borges
Melhor Atriz: Julia Martins, por Boi de Lágrimas
Melhor Ator: Auro Juriciê, por Boi de Lágrimas
Melhor Atriz Coadjuvante: Rosa Ewerton Jara, por Boi de Lágrimas
Melhor Ator Coadjuvante: Hilter Frazão, por Boi de Lágrimas
Melhor Direção de Fotografia: Boi de Lágrimas, por Frederico Machado
Melhor Montagem/Edição: Boi de Lágrimas, por Daniel Costa e Andre Garros
Melhor Desenho de Som: Ventos que Sopram Maranhão, por Leonardo Nakabayashi
Melhor Direção de Arte: Boi de Lágrimas, por Guilherme Verde, Daniel Costa e Monica Mello
Menção Honrosa: Maria Izabel Mendes Matos, personagem real do filme Mestra Izabel Matos – Meu Torrão, Minha Inspiração, de Sandro Lopes, por sua trajetória singular e sua relevância artística como artesã ceramista, por sua generosidade em ensinar e incentivar a arte do barro a outras artesãs e, por dar forma ao barro transformando em um repertório de imagens e símbolos que retratam, fiel e delicadamente, a cultura popular maranhense
Menção Honrosa: Ilha Magnética, de Eliaquim Maia, por nos expor a uma provocação acerca da dinâmica contemporânea do cenário musical maranhense e, ao mesmo tempo, a partir da fala autêntica dos entrevistados, nos apresentar à relação, de poesia e crítica, que cada um deles mantêm com a cidade de São Luís

CONCURSO CURTA-METRAGEM MARANHENSE

Melhor Direção: Milena Carvalho, por A Saudade em um Batuque
Melhor Roteiro: Rasga Mortalha, escrito por Thiago Martins de Melo
Melhor Atriz: Nilce Braga, por Alerta Vermelho
Melhor Ator: Zé Reis, por Hortelã
Melhor Atriz Coadjuvante: Edite Rosa, por Hortelã
Melhor Ator Coadjuvante: Walter Sá, por Alerta Vermelho
Melhor Direção de Fotografia: A Saudade em um Batuque, por Roman Lechapelier
Melhor Montagem/Edição: Rasga Mortalha, por Thiago Martins de Melo
Melhor Trilha Sonora Original: Rasga Mortalha, por João Simas, Thierry Castelo, Jales Carvalho, Viviane Vazzi Pedro e André Lucap
Melhor Desenho de Som: Rasga Mortalha, por João Simas, Thierry Castelo e André Lucap
Melhor Direção de Arte: Rasga Mortalha, por Thiago Martins de Melo
Menção Honrosa: Manguezais Amazônicos, de Taciano Brito, por promover a consciência ambiental, a proteção e a utilização sustentável dos recursos naturais, divulgando a importância ecológica das áreas denominadas como Sítios Ramsar
Menção Honrosa: Atotô Babá, de Márcia Carvalho, por nos apresentar uma explicação simbólica e confortadora da pandemia de Covid-19 a partir da perspectiva das religiões de matriz africana

PRÊMIO ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO MARANHÃO

Prêmio Bernardo Almeida | Melhor longa-metragem maranhense: Ventos que Sopram Maranhão, de Neto Borges
Prêmio Mauro Bezerra | Melhor curta-metragem maranhense: Curica!, de Thiago Furtado
Prêmio Erasmo Dias | Júri Popular: OURO – Uma Produção Árdua e Desvalorizada, de Cadu Marques

MOSTRA COMPETITIVA FAZ TODO SENTIDO (pessoas com deficiência auditiva)
*Júri: José Gomes de Oliveira Júnior, Etelvino Amaral de Sousa e Laise Alana Santos Sousa
Melhor Filme: Milonga Lejana, de Felipe Yurgel e Chico Maximilia (RS)

MOSTRA COMPETITIVA FAZ TODO SENTIDO (pessoas com deficiência visual)
*Júri: Denise Ferreira Costa, Fernanda R. Santos e Zeneide Cordeiro
Melhor Filme: Pokett Nery – Rainha do Samba Junino, de Rick Caldas (BA)

JOGOS DIGITAIS | COMPETITIVA

Jogo digital com melhor jogabilidade: Lunar Axe
Jogo digital com melhor visual: Mini Archer
Jogo digital com melhor áudio: Tô Liso

TROFÉU ABD | Associação Brasileira de Documentaristas (ABD-MA)
*Júri: Ione Coelho, Erlanes Duarte e Paulo Malheiros

Melhor longa maranhense: Ventos que Sopram Maranhão, de Neto Borges
Melhor curta maranhense: A Saudade em um Batuque, de Milena Carvalho
Menção Honrosa | Longa: As Órbitas da Água, de Frederico Machado
Menção Honrosa | Curta: Afresco de Outono, de Áurea Maranhão 

CATEGORIAS ESPECIAIS

VIDEOCLIPE

Melhor Videoclipe: Kolapso, de Monkey Jhayam, Enme e Terra Treme (direção: Jessica Lauane e Lazaro)
Menção Honrosa: Tribo Futurista, de Beto Ehong e Rita Benneditto (direção: Emilio Sagaz); Colarzinho de Miçanga, de Aretuza Lovi (direção: Lucas Sá e Ernnacost); Zombie Dance, de Crash The Coven (direção: Sunday James); Lá Vem Chegando, de Criolabeat (direção: Tássia Dur); Dis-Ritmia, de Criolina, Estrela Leminski e Téo Ruiz (direção: Thais Lima)

REPORTAGENS

Melhor Reportagem Televisiva: Marcianos invadem São Luís na década de 70 e assustam moradores; repórter e direção: Márcia Carvalho (TV Assembleia Legislativa do Maranhão)

FILMES PUBLICITÁRIOS

Melhor Filme Publicitário: Quem Acredita, Abre Mais Portas, direção: Diego Lisboa e Joca Soares; produção: Sotaque Filmes/Quadrante Brasil

Foto: Divulgação/A4 FILMES.

Shorts México 2021: curtas-metragens brasileiros são premiados

por: Cinevitor
A Terra em que Pisar, de Fáuston da Silva: melhor curta ibero-americano de ficção.

Foram anunciados nesta sexta-feira, 24/09, os vencedores da 16ª edição do Shorts México – Festival Internacional de Cortometrajes de México. Neste ano, 600 filmes, de 50 países, foram selecionados e o ator mexicano Kristyan Ferrer, de 600 Milhas, Bom Dia, Ramón e Días de gracia, foi homenageado.

Realizado na Cidade do México, desde 2006, e fundado por Jorge Magaña, o evento é certificado pela AMACC, Academia Mexicana de Artes e Ciências Cinematográficas; a direção de programação é assinada pelo produtor Isaac Basulto. Além dos filmes, a programação contou também com atividades paralelas, como concurso de roteiro e pitching.

Além de promover o cinema mexicano, com mostras temáticas e homenagens, o festival também apresenta produções de vários países. Nesta edição, filmes brasileiros se destacaram na premiação. Na Mostra Competitiva Ibero-americana de Documentário, com júri formado por Jacobo Lieberman, Juan Pablo Ramírez e Alejandra Sánchez, Vagalumes, de Léo Bittencourt, recebeu Menção Especial; além do Prêmio FilmsToFestivals de Distribuição.

Já na Mostra Competitiva Ibero-americana de Ficção, com júri formado por Alejandra Musi, Armando Espitia e Nancy Cruz, A Terra em que Pisar, de Fáuston da Silva, foi eleito o melhor curta-metragem; o pernambucano Inabitável, de Enock Carvalho e Matheus Farias, que também recebeu o Prêmio FilmsToFestivals de Distribuição, e o amazonense Manaus Hot City, de Rafael Ramos, receberam Menção Especial do júri.

O Brasil ainda estava representado com O Barco e o Rio, de Bernardo Ale Abinader; Prata, de Lucas Melo; e Same/Different/Both/Neither, de Adriana Barbosa e Fernanda Pessoa. Entre os mexicanos, El Sueño Más Largo que Recuerdo, de Carlos Lenin, foi eleito o melhor curta-metragem.

Foto: Divulgação.

A Menina que Matou os Pais

por: Cinevitor

Direção: Mauricio Eça

Elenco: Carla Diaz, Leonardo Bittencourt, Allan Souza Lima, Leonardo Medeiros, Vera Zimmermann, Augusto Madeira, Debora Duboc, Kauan Ceglio, Marcelo Varzea, Fernanda Viacava, Gabi Lopes, Taiguara Nazareth, Bruna Carvalho.

Ano: 2021

Sinopse: Em 2002, o casal de namorados Suzane von Richthofen e Daniel Cravinhos chocou o Brasil ao se declararem culpados pelo brutal assassinato dos pais de Suzane, Manfred e Marísia. Ao longo do julgamento deles, esse caso é revisitado em busca de respostas sobre os motivos do casal para cometer tal atrocidade. Um drama de crime real sobre um dos casos de assassinato mais chocantes do Brasil. Lançados simultaneamente e baseados nos autos do processo, O Menino que Matou Meus Pais e A Menina que Matou os Pais mostram pontos de vista opostos dos assassinos.

Nota do CINEVITOR:

O Menino que Matou Meus Pais

por: Cinevitor

Direção: Mauricio Eça

Elenco: Leonardo Bittencourt, Carla Diaz, Allan Souza Lima, Leonardo Medeiros, Vera Zimmermann, Augusto Madeira, Debora Duboc, Kauan Ceglio, Marcelo Varzea, Fernanda Viacava, Gabi Lopes, Taiguara Nazareth, Bruna Carvalho.

Ano: 2021

Sinopse: Em 2002, o casal de namorados Suzane von Richthofen e Daniel Cravinhos chocou o Brasil ao se declararem culpados pelo brutal assassinato dos pais de Suzane, Manfred e Marísia. Ao longo do julgamento deles, esse caso é revisitado em busca de respostas sobre os motivos do casal para cometer tal atrocidade. Um drama de crime real sobre um dos casos de assassinato mais chocantes do Brasil. Lançados simultaneamente e baseados nos autos do processo, O Menino que Matou Meus Pais e A Menina que Matou os Pais mostram pontos de vista opostos dos assassinos.

Nota do CINEVITOR:

No Ritmo do Coração

por: Cinevitor

CODA

Direção: Siân Heder

Elenco: Emilia Jones, Troy Kotsur, Marlee Matlin, Daniel Durant, Eugenio Derbez, Ferdia Walsh-Peelo, John Fiore, Lonnie Farmer, Kevin Chapman, Amy Forsyth, Courtland Jones, Molly Beth Thomas, Ayana Brown, Jason Pugatch, Kyana Fanene, Anilee List, Stone Martin, Maeve Chapman, Stephen Caliskan, Amanda Bradshaw, Bryan Sabbag, Kayla Caulfield, Samidio DePina, Dominic Cannarella-Andersen, Jose Guns Alves, Owen Burke, Lance Norris, Mark Pettograsso, Tony Viveiros, Armen Garo, Jared Voss, Emilia Faucher, Marilyn Busch, Melissa McMeekin, Erica McDermott, Garrett McKechnie, Rebecca Gibel, Tj Ciarametaro, Gary Galone, Nikki Kim, Mary Ann Schaub, Cassandra Berta, Sarah Clarke, Rena Maliszewski, David Newsom, Jeff Bouffard, Ian Dylan Hunt, Elbert Kim, Rob Lévesque, Anne Reardon, Justin M. Tolliver, Justin Wright.

Ano: 2021

Sinopse: Ruby é a única pessoa que não é surda em sua família e, por isso, assumiu o importante papel de intérprete dos pais e do irmão mais velho. Ao mesmo tempo em que enfrenta os desafios da adolescência e os dilemas familiares, Ruby descobre seu grande talento para cantar. Com a mentoria do professor de música Bernardo Villalobos, decidido a ajudá-la a alcançar seu verdadeiro potencial e treinando-a para uma importante audição na universidade de música Berklee, em Boston, Ruby se vê dividida entre seguir o amor pela música e o medo de precisar abandonar os pais. Baseado no filme francês A Família Bélier, de Éric Lartigau.

Nota do CINEVITOR:

O Silêncio da Chuva

por: Cinevitor

Direção: Daniel Filho

Elenco: Lázaro Ramos, Thalita Carauta, Mayana Neiva, Cláudia Abreu, Otávio Muller, Pedro Nercessian, Bruno Gissoni, Peter Brandão, Raquel Fabbri, Késia Estácio, Guilherme Fontes, Anselmo Vasconcellos, Dida Camero, Mila Raiza, Almir Telles, Cristina Lago, Gustavo Pereira, Paula Frascari, Rose Moraes, Karolyna Albertassi, Theresa Amayo.

Ano: 2020

Sinopse: O thriller narra a saga do delegado Espinosa e da investigadora Daia em solucionar o mistério que envolve a morte do executivo Ricardo, que é encontrado baleado sentado ao volante de seu carro, no bairro da Urca, no Rio de Janeiro. A primeira atitude da dupla é procurar pela viúva, Bia. Tudo se complica quando ocorre outro assassinato e pessoas envolvidas no caso começam a sumir. Baseado no livro de Luiz Alfredo Garcia-Roza.

*Filme visto no 30º Cine Ceará – Festival Ibero-americano de Cinema.

*Clique aqui e confira a entrevista com Lázaro Ramos no Cine Ceará.

Nota do CINEVITOR:

CINEVITOR #398: Entrevista com Maria Casadevall + Duda Nagle | Garota da Moto

por: Cinevitor
Ação: Maria Casadevall em cena.

Dirigido por Luis Pinheiro, de Mulheres Alteradas e das séries Samantha! e Manhãs de Setembro, o filme de ação Garota da Moto, protagonizado por Maria Casadevall, chega aos cinemas nesta quinta-feira, 23/09.

Na trama, Joana é uma mulher corajosa que tem em sua moto a sua maior companheira. Para proteger o filho de ameaças do passado, se aventurou em duas rodas e garantiu o sustento da família como motogirl. Só que essa aparente paz está com os dias contados. Com o passar do tempo e com o senso de justiça aguçado, ela sempre se arriscou para salvar alguém em perigo.

Até que, em suas andanças por São Paulo, se depara com uma situação de exploração de mão de obra feminina e um possível esquema de trabalho escravo. Com pouco tempo para agir, Joana resolve fazer justiça com as próprias mãos, sem saber que aquele gesto resultaria numa nova perseguição a ela e ao seu filho.

O longa é baseado na série homônima criada por David França Mendes e João Daniel Tikhomiroff, exibida em duas temporadas pelo SBT, Fox e Amazon Prime Video. Além de Casadevall, o elenco conta também com Kevin Vechiatto, Naruna Costa, Murilo Grossi, Roberto Birindelli, Felipe Montanari, Duda Nagle, Gilda Nomacce, Fernanda Viacava, Tiago Amaral e Thiago Freitas.

Para falar mais sobre o filme, conversamos com a protagonista Maria Casadevall e com o ator Duda Nagle sobre preparação de elenco, cenas de ação e bastidores.

Aperte o play e confira:

Foto: Divulgação/Mixer Films.

10º Olhar de Cinema anuncia filmes selecionados para a Mostra Competitiva

por: Cinevitor
Cena do longa pernambucano Rio Doce, de Fellipe Fernandes: selecionado.

A décima edição do Olhar de Cinema – Festival Internacional de Curitiba, que acontecerá entre os dias 6 e 14 de outubro, em formato on-line, acaba de completar sua programação.

Novas narrativas com temáticas que retratam a realidade política e social do mundo; é isso que guia a Mostra Competitiva com a descoberta do que há de mais novo na produção mundial e brasileira, buscando inventividade e capacidade de se comunicar. 

Nesta edição, a produção nacional marca presença. Dos nove longas-metragens selecionados, três são brasileiros: O Sonho do Inútil, de José Marques de Carvalho Jr., um filme que se perde e se encontra nas imagens, as ressignifica no tempo, em novas realidades e momentos; o pernambucano Rio Doce, de Fellipe Fernandes, sobre mudanças íntimas que ultrapassam o individual; e Rolê – Histórias de Rolezinhos, de Vladimir Seixas, que lembra os rolezinhos e as ocupações dos shoppings tendo três jovens como personagens.

Completam a seleção de longas: Conferência, de Ivan Tverdovskiy, exibido na Giornate degli Autori e premiado no Festival de Cairo, que resgata a invasão do Teatro Dubrovka, na Rússia, durante uma peça em 2002 por um grupo armado e que terminou com uma ação do exército e mais de uma centena de mortos; Um Céu Tão Nublado, de Álvaro F. Pulpeiro, exibido no IndieLisboa, sobre as ideias de Venezuela que se criaram pelo mundo sem se conhecer a complexidade do lugar; Zinder, de Aïcha Macky, que participou do Visions du Réel e fala sobre a violência à margem e a dificuldade de mudar, mas do constante desejo de transformar a realidade.

E mais: O Protetor do Irmão, de Ferit Karahan, vencedor do Prêmio FIPRESCI da mostra Panorama do Festival de Berlim deste ano, sobre como até mesmo em um lugar de rigidez, hierarquia e violência é possível haver doçura, cuidado e amor; Estilhaços, de Natalia Garayalde, um filme que fala de imagens que ficam e, ainda que feitas sem querer, contam histórias fundamentais para a História; e Sonhos de Damasco, de Émilie Serri, que procura reconstituir a história de um país em seus escombros, que encontra a vida nos detalhes e nas memórias.

O cinema brasileiro também está forte na seleção de curtas-metragens desta 10ª edição. Serão quatro filmes dentre os 10 selecionados: A Máquina Infernal, de Francis Vogner dos Reis, exibido no Festival de Locarno; Chão de Fábrica, de Nina Kopko; Tereza Joséfa de Jesus, de Samuel Costa; e Uma Paciência Selvagem Me Trouxe Até Aqui, de Érica Sarmet.

Histórias do mundo também estão na seleção. Da Bélgica, a dupla Maxime Jean-Baptiste e Audrey Jean-Baptiste traz Ouça a Batida das Nossas Imagens, premiado no Festival de Melbourne e exibido no Hot Docs. Da França vem Vikken, de Dounia Sichov, premiado no FIDMarseille; e a coprodução com Senegal, dirigida por Moly Kane, Tecidos Brancos, exibida em Toronto. A seleção traz também Meu Tio Tudor, de Olga Lucovnicova, vencedor do Urso de Ouro no Festival de Berlim e exibido em San Sebastián; entre outros títulos.

Conheça os filmes selecionados para a Mostra Competitiva do Olhar de Cinema 2021:

LONGAS-METRAGENS

Conferência (Konferentsiya), de Ivan Tverdovskiy (Rússia)
Estilhaços (Esquirlas), de Natalia Garayalde (Argentina)
O Protetor do Irmão (Okul Tiraşi), de Ferit Karahan (Turquia/Romênia)
O Sonho do Inútil, de José Marques de Carvalho Jr. (Brasil)
Rio Doce, de Fellipe Fernandes (Brasil)
Rolê – Histórias dos Rolezinhos, de Vladimir Seixas (Brasil)
Sonhos de Damasco (Damascus Dreams), de Emilie Serri (Canadá)
Um Céu Tão Nublado (Un Cielo Tan Turbio), de Álvaro F. Pulpeiro (Colômbia/Espanha/Reino Unido)
Zinder, de Aïcha Macky (Alemanha/França/Níger)

CURTAS-METRAGENS

A Máquina Infernal, de Francis Vogner dos Reis (Brasil)
Chão de Fábrica, de Nina Kopko (Brasil)
Meu Tio Tudor (Nanu Tudor), de Olga Lucovnicova (Bélgica/Hungria/Moldávia/Portugal)
Ouça a Batida das Nossas Imagens (Écoutez Le Battement de nos Images), de Maxime Jean-Baptiste e Audrey Jean-Baptiste (Bélgica)
Saúde! (Будьте Здоровы!), de Tatiana Chistova (Polônia/Rússia)
Sob a Máscara Branca: O Filme que Haesaerts Poderia Ter Feito (Onder Het Witte Masker: de Film Die Haesaerts Had Kunnen Maken), de Matthias De Groof (Bélgica)
Tecidos Brancos (Sër Bi), de Moly Kane (França/Senegal)
Tereza Joséfa de Jesus, de Samuel Costa (Brasil)
Uma Paciência Selvagem me Trouxe Até Aqui, de Érica Sarmet (Brasil)
Vikken, de Dounia Sichov (França)

Foto: Divulgação/Ponte Produtoras.

CINEVITOR #397: Entrevista com Gilda Nomacce | Edição Especial

por: Cinevitor
Em cena: Gilda Nomacce no longa Ivan, de Dani Manzini.

Com mais de cem filmes no currículo, entre curtas, médias e longas, a atriz Gilda Nomacce também se destaca na TV e nos palcos. Nascida em Ituverava, interior de São Paulo, descobriu ainda na infância sua vocação para atuar.

Entre participações especiais na TV e apresentações como cover da personagem Gilda, interpretada por Rita Hayworth no filme homônimo lançado em 1946, Nomacce fez parte do CPT, Centro de Pesquisa Teatral, coordenado por Antunes Filho, fundou a Companhia da Mentira e atuou na Cia. de Teatro Os Satyros.

Seu primeiro trabalho no cinema aconteceu em 2007 no curta Um Ramo, dirigido por Marco Dutra e Juliana Rojas. De lá pra cá, Gilda passou a marcar presença constantemente em diversas produções brasileiras. Talentosa e carismática, tornou-se um nome indispensável para diversos cineastas.

Neste programa especial, para celebrar a carreira dessa artista tão querida, destacamos alguns de seus trabalhos mais recentes, como: o longa Ivan, de Dani Manzini, e o curta Síndrome da Morte, de Edem Ortegal, ambos em exibição na 44ª edição do Festival Guarnicê de Cinema; Meu Nome é Bagdá, de Caru Alves de Souza, premiado em Berlim e em cartaz nos cinemas; SocialMente, de Leandro D’Errico, disponível nas plataformas digitais; e Garota da Moto, spin-off da série televisiva e dirigido por Luis Pinheiro, que estreia nos próximos dias.

Além disso, Gilda falou sobre projetos futuros, entre eles, Chorando Se Foi, de Marcos Ponts; Galeria Futuro, de Fernando Sanches e Afonso Poyart; O Adeus do Comandante, de Sérgio Machado; o novo filme de Diogo Leite; e uma ópera dirigida por Alexandre Dal Farra. Na entrevista, a atriz também relembrou parcerias e filmes que marcaram sua trajetória, como: João Marcos de Almeida, Julia Katharine, Sérgio Silva, o longa De Menor, de Caru Alves de Souza, entre outros.

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Foto: Divulgação/A4 FILMES.