VI DIGO: conheça os filmes selecionados

por: Cinevitor
Cena do curta Fora de Época, de Drica Czech e Laís Catalano Aranha.

O DIGO – Festival Internacional de Cinema da Diversidade Sexual e de Gênero de Goiás tem como objetivo estimular e promover a conscientização do público, no que tange o respeito integral aos direitos humanos e a inclusão.

Por conta da pandemia de Covid-19, a sexta edição será realizada em formato on-line entre os dias 3 e 9 de junho. Neste ano, 612 filmes foram inscritos, sendo São Paulo o estado com maior número. No âmbito internacional, a Espanha foi campeã com 2,5% entre os filmes estrangeiros. Os melhores filmes escolhidos pelo júri e público serão contemplados com o Troféu DIGO e prêmios de parceiros. Os títulos estarão disponíveis no site oficial do evento (clique aqui).

Além da mostra convencional, este ano o DIGO exibe mostras especiais, como: Mulher LGBTI+ no Cinema, apenas com produções dirigidas por mulheres LGBTI+, que concorrem além do troféu, a um prêmio especial da Academia Internacional de Cinema; mostra A Pandemia é Política, direcionada a questões sociais e políticas do momento; e a mostra paralela Open Reel, composta por filmes premiados da distribuidora internacional.

Nesta sexta edição, os homenageades serão: André Fischer, que receberá o Troféu DIGO História LGBTI+; e Amanda Costa, que receberá o Troféu DIGO AMIGUE. O Júri Oficial será presidido por Francisco Carbone e contará também com Rosinha Assis, Ida Feldman e Rian Córdova.

Além dos filmes, a programação contará também com diversas atividades paralelas. Na equipe, Cristiano Sousa assina como diretor, curador e idealizador; Ricky Mastro é o programador do festival desde sua primeira edição.

Conheça os filmes selecionados para o DIGO 2021:

COMPETITIVA NACIONAL

De vez em quando eu ardo, de Carlos Segundo (RN)
E agora, Maria?, de Bruna Maria e Camila Gregório (BA)
Em caso de fogo pegue o elevador, de Fernanda Reis (RS)
Fotos Privadas, de Marcelo Grabowsky (SP/RJ)
Homens Invisíveis, de Luis Carlos de Alencar (RJ)
Inabitável, de Matheus Farias e Enock Carvalho (PE)
Memória de quem (não fui), de Thiago Kistenmacker (RJ)
O que Pode um Corpo?, de Victor Di Marco e Márcio Picoli (RS)
Queens Vs Zombies From Outer Space, de Danilo Morales (SP)
Vagalumes, de Léo Bittencourt (RJ)

COMPETITIVA MULHERES LGBTI+

Aonde vão os pés, de Débora Zanatta (PR)
Beatmakers, de Luciana Santos e Sabrina Emanuelly (SP)
Entre, de Ana Carolina Marinho e Luz Bárbara (SP)
Isolada, de Ana Domitila Rosa (GO)
Polifonia – Mulheres na Técnica, de Thais Robaina (SP)
Quem eles pensam que eu fui, de Débora Fiuza (RJ)
Reconexões, de Carolina Timoteo (SE)

COMPETITIVA A PANDEMIA É POLÍTICA

Café com Rebu, de Danny Barbosa (PB)
Cura-me, de Eduardo Varandas Araruna (PB)
DOIS, de Guilherme Jardim e Vinícius Fockiss (MG)
Eu, poesia para quem, de Gleig de Souza (GO)
Fora de Época, de Drica Czech e Laís Catalano Aranha (SP)
LGBTerroristas, de Rai Gandra (SP)

COMPETITIVA INTERNACIONAL

Água, de Santiago Zermeño (México)
Babtou Fragile, de Hakim Mao (França)
Dois Homens ao Mar, de Gabriel Motta (Brasil/Estônia)
Hugo: 18h30, de James Maciver (França)
It’s Just in My Head, de Marius Gabriel Stancu (Itália)
Mourn O Nature, de Nino Laisné e François Chaignaud (França)
Privilegiada, de Alex de la Croix (Espanha)
Pulsion, de Vincent Menjou-Cortès (França)

COMPETITIVA LONGA-METRAGEM

Mães do Derick, de Dê Kelm (PR)
Limiar, de Coraci Ruiz (SP)
Vento Seco, de Daniel Nolasco (GO)

MOSTRA NÃO COMPETITIVA | THE OPEN REEL

J’ador, de Simone Bozzelli (Itália)
Mani, de Ashkan Mehri (Irã)
Panthers, de Èrika Sánchez (Espanha)
Paradise, de Santiago Henao Vélez e Manuel Villa (Colômbia)
Pig for Pigs, de Benjamin Bodi (Espanha)
Screenshots for a Goodbye, de Ruth Caudeli (Colômbia)
Ten Times Love, de Manuel Billi e Benjamin Bodi (França)

Foto: Divulgação.

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