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Assim Vivemos – Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência realiza edição on-line e gratuita

por: Cinevitor

monafilmeassimvivemosCena do curta brasileiro Mona, de Lucca Messer.

A edição on-line e gratuita do Assim Vivemos – Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência acontecerá entre os dias 10 e 14 de abril. Serão exibidos 16 curtas, médias e longas-metragens de 11 países; 14 de eventos anteriores e dois brasileiros inéditos.

As produções têm temas diversos e que permitem a reflexão, como a busca por uma vida independente; dificuldades de comunicação de quem nasce surdo; integração através do teatro; a importância do esporte;  a dança que supera barreiras; autismos, entre outros. A programação contará também com quatro debates.

Até o dia 13/04, as produções serão disponibilizadas em duas sessões diárias: às 15h e às 17h.  Às 19h terá início o debate em link específico divulgado no site do festival. A mediação dos bate-papos será feita por Lara Pozzobon, uma das fundadoras do Assim Vivemos. Durante a quarta-feira, 14/04, último dia do evento, todo o conteúdo estará disponível.

Filmes e debates contarão com recursos de acessibilidade como a audiodescrição e as legendas LSE (para surdos e ensurdecidos), além de interpretação em LIBRAS. Será distribuído gratuitamente por e-mail o material didático com sugestões de atividades para professores e profissionais da área, inspirado nos temas retratados pelos filmes, podendo ser aplicadas tanto para alunos como para professores.

No sábado, 10/04, serão exibidos dois médias e um longa-metragem. São eles: o francês A Largura e o Comprimento do Céu, de Domonique Margot; o bielorrusso Quem é o Último?, de Siarhei Isakov; e o espanhol O que tem Debaixo do Seu Chapéu?, de Lola Barrera e Iñaki Peñafiel. O debate sobre Arte e Diversidade contará com a participação da bailarina Moira Braga e do artista plástico Lucio Piantino.

No domingo, 11/04, o público poderá assistir a seis filmes, sendo três curtas e três médias. São eles: o russo Ver e Crer, de Tofik Shakhverdiev; o iraniano Beleza Desconhecida, de Mahboubeh Honarian; o brasileiro Mona, de Lucca Messer; o iraniano Quando Brilha um Raio de Luz, de Shahriar Pourseyedian; o tailandês Dentro de Mim, de Sophon Shimjinda; e o brasileiro inédito O que Pode um Corpo?, de Victor Di Marco e Márcio Picoli. Vida Amorosa e Autonomia é o tema do debate com a dançarina Mona Rikumbi e o cineasta Victor Di Marco.

oquepodeumcorpoassimvivemosCena do curta gaúcho O que Pode um Corpo?, de Victor Di Marco e Márcio Picoli.

Na segunda, 12/04, o espectador poderá escolher entre quatro médias-metragens: o brasileiro Estrangeiros, de Sônia Machado Lima; o birmanês Uma Menina em 10×10, de Mai May Sakarwah, Mary e Yu Par Mo Mo; o israelense Independente, de Ariela Alush; e o moçambicano De Corpo e Alma, de Matthieu Bron. O debate Escola e Vida Independente traz as jornalistas Lucília Machado e Rosângela Berman Bieler.

Na terça, 13/04, serão exibidos um longa e dois médias-metragens. O canadense Somos Todos Daniel, de Jesse Heffring; o inédito brasileiro Stimados Autistas, de Cristiano de Oliveira; e o francês Soluções Promissoras, de Romain Carciofo. Autismo e Neurodiversidade serão debatidos pelo diretor Cristiano de Oliveira e pela docente e pesquisadora Laís Silveira Costa.

“Sempre tivemos uma demanda muito grande de pessoas e instituições querendo os filmes do Assim Vivemos para exibir nos seus espaços de trabalho. Profissionais de outros estados, onde o festival presencial não percorre, solicitavam o acervo, porém por questões de direitos de exibição nunca podíamos atender. Agora, com a versão online do festival, estamos tendo a chance de ampliar esse alcance. O Assim Vivemos Online está sendo preparado com ambiente virtual acessível e recursos de acessibilidade comunicacional para que todos em qualquer lugar do mundo, possam acessar com facilidade”, comentou Graciela Pozzobon, diretora do festival.

Realizado bienalmente desde 2003, há 18 anos, no segundo semestre de 2021 está prevista a 10ª edição com produções inéditas. O evento será presencial nas cidades do Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo. As inscrições para os filmes estão abertas até 12 de abril na plataforma FilmFreeway (clique aqui).

Esta edição on-line só foi possível porque a Cinema Falado Produções, organizadora do festival, foi contemplada no edital da Lei Aldir Blanc.

Fotos: Divulgação.

O Clube das Mulheres de Negócios: novo filme de Anna Muylaert é anunciado

por: Cinevitor

annamuylaertnovofilme2021Cineasta premiada: novo filme será sobre a crise do patriarcado.

Diretora e roteirista dos longas Durval Discos, É Proibido Fumar, Chamada a Cobrar, Que Horas Ela Volta?, Mãe Só Há Uma e do ainda inédito Alvorada, sobre o impeachment de Dilma Rousseff, Anna Muylaert atualmente trabalha na preparação de seu novo filme: O Clube das Mulheres de Negócios.

O longa será produzido pela Glaz Entretenimento, em coprodução com África Filmes e Globo Filmes, com distribuição da Vitrine Filmes, ainda sem previsão de lançamento. Em fevereiro, o projeto fez parte do Berlinale Co-Production Market, segmento do Festival de Berlim do qual participam projetos de longas-metragens de ficção que estão em fase de desenvolvimento, ainda não filmados, com potencial comercial e abertos a coproduções internacionais.

O Clube das Mulheres de Negócios é um filme sobre a crise do patriarcado, ambientado em um mundo imaginário onde os estereótipos de gênero estão invertidos; ou seja, as mulheres ocupam as posições de poder enquanto os homens são criados para serem socialmente submissos. O longa é um drama tropical que aborda questões emergentes não apenas do machismo, mas também do racismo, do classismo e da corrupção, enraizados na cultura patriarcal do Brasil e do mundo.

Anna trabalha há mais de cinco anos no roteiro, mas os acontecimentos de 2020 a fizeram reescrever o filme: “Durante a pandemia, homens como o presidente do Brasil e o ex-presidente dos EUA, tiveram uma posição negacionista e irresponsável sobre os acontecimentos. Enquanto isso, em outros países, as mulheres tomaram a dianteira das mesmas questões de forma mais realista e efetiva. A partir desse fato, mudei o tom do filme, tornando-o mais distópico em consonância com os tempos atuais”, disse. Com isso, O Clube das Mulheres de Negócios se tornou mais próximo do presente e sua participação no mercado do Festival de Berlim permitiu novos contatos e possíveis parceiros europeus para uma coprodução de sucesso.

Para a Glaz, produtora reconhecida por seu histórico de filmes de sucesso comercial, a realização de um projeto ousado e de temática tão pertinente aos dias atuais é uma ótima oportunidade: “A Glaz tem a missão de levar seus conteúdos a uma grande audiência. Queremos sempre contar histórias que dialoguem com o maior número de pessoas, mas que, além de entreter possa transmitir uma mensagem relevante. O Clube das Mulheres de Negócios se encaixa perfeitamente nesta intenção, onde além de explorarmos um novo gênero com a parceria e o talento da Anna Muylaert, poderemos usar nossa expertise para levar os debates e as reflexões que o filme propõe, ao mercado nacional e internacional”.

Atualmente, além de trabalhar na pré-produção do longa, Anna Muylaert se prepara para a estreia mundial de Alvorada, documentário que codirigiu com Lô Politi, e acompanha os últimos dias da presidente Dilma Rousseff, no Palácio da Alvorada, antes de ser afastada do cargo em 2016. O longa terá sua primeira exibição no festival É Tudo Verdade, que acontece em formato on-line entre os dias 8 e 18 de abril.

Foto: Aline Arruda/Agência Foto.

Nancy Drew e a Escada Secreta

por: Cinevitor

Nancy Drew and the Hidden Staircase

Direção: Katt Shea

Elenco: Sophia Lillis, Sam Trammell, Zoe Renee, Mackenzie Graham, Andrea Anders, Laura Wiggins, Linda Lavin, Andrew Matthew Welch, Jon Briddell, Jesse C. Boyd, Evan Castelloe, Josh Daugherty, Jay DeVon Johnson, Ayanna Wardlow, Jennifer Riker, Melanie Leanne Miller, Arthur Cole, James William Ballard, Dennis Bowman.

Ano: 2019

Sinopse: Nancy Drew acaba de se mudar com o pai para a pequena região de River Heights. Ávida por aventuras, a adolescente se depara com a misteriosa mansão Twin Elms datada do século 19 que, segundo suas amigas, sofre com alguma atividade paranormal. O instinto de detetive da recém-chegada logo aguça, fazendo com que ela e seu novo grupo de colegas iniciem uma ousada investigação no local.

Nota do CINEVITOR:

Chorão: Marginal Alado

por: Cinevitor

Direção: Felipe Novaes

Elenco: Alexandre Magno Abrão (Chorão), Luiz Carlos Leão Duarte Jr. (Champignon), Thiago Castanho, Marcão Britto, Bruno Graveto, Renato Pelado, André Ruas Pinguim, Heitor Gomes, Marcelo Nova, Mauricio Cury, Alexandre Schiavo, Bruno Batista, Fabio Abrão, Rick Bonadio, Junior Camargo, Serginho Groisman, Jô Soares, Marina Lima, Erasmo Carlos, João Gordo, Sabrina Parlatore, Alexandre Ferreira Lima Abrão, Sandro Dias Mineirinho, Fabio Bolota, Digão Campos, Tadeu Patola, Zeca Baleiro, Carol, Jair Rodrigues, Sarah Oliveira, Kleber Attala, Fausto Silva, Victor Mehl, Glauco Veloso, Nilda Abrão, Marcelo Camelo, Paulo Vilhena, Otto, Graziela Gonçalves Abrão, Rappin’ Hood.

Ano: 2019

Sinopse: Documentário sobre o cantor Chorão, vocalista da banda Charlie Brown Jr., que morreu em março de 2013. Com depoimentos que englobam a vida particular e a trajetória profissional do cantor, imagens de acervo pessoal e da mídia, o filme percorre a história de um dos mais importantes astros do rock brasileiro.

*Filme visto na 43ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo.

Nota do CINEVITOR:

Cine PE – Festival do Audiovisual abre inscrições para sua 25ª edição

por: Cinevitor

cinepe2021inscricoesCinema São Luiz no Recife: palco do festival.

As inscrições para a 25ª edição do Cine PE – Festival do Audiovisual já estão abertas e seguem até o dia 8 de maio pelo site do evento (clique aqui). Os filmes podem participar das mostras de curta-metragem pernambucano, curta-metragem nacional e longa-metragem, nas categorias de ficção, animação ou documentário.

Para se inscrever nas mostras competitivas de curtas, os filmes devem ter até 22 minutos de duração (conteúdo e créditos), em formato 35 mm ou digital HD. Já os longas-metragens, precisam ser brasileiros, podendo haver coprodução internacional, com duração acima de 70 minutos. É necessário garantir oficialmente as exibições dos longas na grade em formato 35 mm ou digital HD. Tendo em vista a acessibilidade, os filmes selecionados, tanto curtas quanto longas, deverão entregar duas cópias, sendo uma delas legendada.

No ano passado, 941 filmes foram inscritos para as mostras competitivas; 5,37% a mais do que em 2019. Entendendo que o mercado do audiovisual sofreu com as restrições impostas pela Covid-19, a direção do festival decidiu que a curadoria também reconsiderará as inscrições realizadas nas edições de 2019 e 2020 para compor a grade de exibição de 2021.

Além disso, as produções realizadas neste período de pandemia também serão acolhidas pelo festival: “Filmes com uma produção mais enxuta, caseira, que mostram a realidade do mercado, do momento que estamos passando. Apesar das dificuldades, essas produções reforçam a capacidade criativa dos realizadores brasileiros”, explica Sandra Bertini, diretora do Cine PE. Podem se inscrever no festival produções finalizadas em 2018, 2019, 2020 e 2021.

Para a curadoria dos filmes, o sentimento é de observar a experiência conquistada na edição anterior e de, ao mesmo tempo, ficar sintonizado com o que surgirá de produções na era da pandemia: “Acredito que, desta vez, o processo de curadoria se beneficia da experiência que adquirimos na edição passada do Cine PE e da observação de como todo o circuito de festivais de cinema tem se adaptado a esse período de isolamento social, não só pensando em suas limitações, mas também aproveitando as oportunidades que são ampliadas”, disse Nayara Reynaud, jornalista e crítica de cinema. Edu Fernandes, roteirista, crítico de cinema e também curador, disse: “O festival em formato virtual foi uma experiência nova para todos. Em 2021, temos a esperança de que as sessões aconteçam presencialmente, enquanto vivemos um momento mais positivo, além de uma curiosidade sobre qual produção foi possível nesse ano tão difícil”.

A 25ª edição do Cine PE deve acontecer no segundo semestre deste ano, entre os meses de setembro e outubro. Por conta da pandemia de Covid-19, a direção do evento ainda não decidiu o formato do festival, mas a expectativa é que seja realizado em formato híbrido, com atividades presenciais e virtuais: “Toda a equipe do festival está muito empenhada na sua realização. Ao longo desses 25 anos, o Cine PE assumiu um protagonismo no mercado do audiovisual brasileiro. Precisamos honrar essa trajetória com mais uma edição significativa”, conclui Sandra Bertini.

Em 2020, o festival aconteceu em novembro, em formato inédito, ocupando multiplataformas. Os filmes foram exibidos no Canal Brasil, na TV Pernambuco e na internet, por meio da plataforma de streaming Canais Globo. “O festival em formato virtual foi uma experiência nova para todos. Em 2021, temos a esperança de que as sessões aconteçam enquanto vivemos um momento mais positivo, além de uma curiosidade sobre qual produção foi possível nesse ano tão difícil”, finaliza o curador Edu Fernandes.

Foto: Felipe Souto Maior.

19º VES Awards: conheça os vencedores do prêmio que elege os melhores efeitos visuais do cinema

por: Cinevitor

ceumeianoiteVESawardsGeorge Clooney em O Céu da Meia-Noite: dois prêmios.

Foram anunciados nesta terça-feira, 06/04, os vencedores da 19ª edição do VES Awards, prêmio criado pela Visual Effects Society, que reconhece os melhores efeitos visuais e a inovação em filmes, animações, programas de TV, comerciais e videogames.

Neste ano, por conta da pandemia de Covid-19, a cerimônia de premiação foi realizada em formato virtual e apresentada pelo ator e comediante Patton Oswalt. Entre os vencedores, destaque para a animação Soul, que foi premiada em cinco categorias, e O Céu da Meia-Noite, que levou dois prêmios.

Como de costume, nomes importantes da indústria foram homenageados. O cineasta Peter Jackson, da trilogia O Senhor dos Anéis, recebeu o VES Lifetime Achievement Award pelo conjunto de sua obra. Em vídeo, a atriz Cate Blanchett apresentou a honraria, que contou também com a participação de Andy Serkis, Naomi Watts, Elijah Wood, Ian McKellen, James Cameron, entre outros. O supervisor de efeitos especiais Robert Legato, vencedor do Oscar por Titanic, A Invenção de Hugo Cabret e Mogli: O Menino Lobo, foi homenageado com o VES Award for Creative Excellence; o vídeo foi apresentado por Sacha Baron Cohen.

Com mais de 3.300 membros, de 30 países, a Visual Effects Society reúne profissionais de efeitos visuais, incluindo artistas, tecnólogos, modelistas, educadores, executivos de estúdio, supervisores, especialistas em marketing e produtores.

Conheça os vencedores do 19º Visual Effects Society Awards nas categorias de cinema:

MELHORES EFEITOS VISUAIS EM FILME FOTOREALISTA
O Céu da Meia-Noite, por Matt Kasmir, Greg Baxter, Chris Lawrence, Max Solomon e David Watkins

MELHORES EFEITOS VISUAIS DE APOIO EM FILME FOTOREALISTA
Mank, por Wei Zheng, Peter Mavromates, Simon Carr e James Pastorius

MELHORES EFEITOS VISUAIS EM ANIMAÇÃO
Soul, por Pete Docter, Dana Murray, Michael Fong e Bill Watral

MELHOR PERSONAGEM ANIMADO EM FILME FOTOREALISTA
Ivan, em O Grande Ivan, por Valentina Rosselli, Thomas Huizer, Andrea De Martis e William Bell

MELHOR PERSONAGEM ANIMADO EM ANIMAÇÃO
Terry, em Soul, por Jonathan Hoffman, Jonathan Page, Peter Tieryas e Ron Zorman

MELHOR AMBIENTE CRIADO EM FILME FOTOREALISTA
Cidade Imperial, em Mulan, por Jeremy Fort, Matt Fitzgerald, Ben Walker e Adrian Vercoe

MELHOR AMBIENTE CRIADO EM ANIMAÇÃO
You Seminar, em Soul, por Hosuk Chang, Sungyeon Joh, Peter Roe e Frank Tai

MELHOR FOTOGRAFIA VIRTUAL EM CG PROJECT
Soul, por Matt Aspbury e Ian Megibben

MELHOR MODELO EM PROJETO FOTOREALISTA OU ANIMADO
Éter, em O Céu da Meia-Noite, por Michael Balthazart, Jonathan Opgenhaffen, John-Peter Li e Simon Aluze

MELHOR SIMULAÇÃO DE EFEITOS EM FILME FOTOREALISTA
Project Power, por Yin Lai Jimmy Leung, Jonathan Edward Lyddon-Towl, Pierpaolo Navarini e Michelle Lee

MELHOR SIMULAÇÃO DE EFEITOS EM FILME DE ANIMAÇÃO
Soul, por Alexis Angelidis, Keith Daniel Klohn, Aimei Kutt e Melissa Tseng

MELHOR COMPOSIÇÃO EM FILME FOTOREALISTA
Project Power, por Russell Horth, Matthew Patience e Julien Rousseau

MELHORES EFEITOS ESPECIAIS PRÁTICOS EM FILME FOTOREALISTA OU ANIMADO
Fear the Walking Dead (episódio: Bury Her Next to Jasper’s Leg), por Frank Iudica, Scott Roark e Daniel J. Yates

MELHORES EFEITOS VISUAIS EM PROJETO ESTUDANTIL
Migrants, por Antoine Dupriez, Hugo Caby, Lucas Lermytte e Zoé Devise

Foto: Divulgação/Netflix/Vanity Fair.

Cine Terreiro 2021: conheça os filmes selecionados

por: Cinevitor

inabitavelcineterreiro2021Cena do curta capixaba Inabitáveis, de Anderson Bardot.

O Cine Terreiro é um festival que procura enaltecer e prestigiar o patrimônio imaterial de matriz afro-brasileira e indígena, utilizando a exibição de filmes relacionados a essas temáticas como motor para enriquecer o respeito e pertencimento a essas culturas.

A edição deste ano, a primeira como festival, já que antes era realizada como mostra itinerante em terreiros, acontecerá entre os dias 9 e 18 de abril em formato on-line por conta da pandemia de Covid-19, através da plataforma de streaming do evento. Os filmes do Cine Terreiro enfatizam a ligação humana com o Sagrado.

Nesta edição, 117 filmes foram inscritos de 26 cidades do Nordeste, 12 cidades do Sudeste, 4 cidades do Centro-Oeste, 4 cidades do Norte e 4 cidades do Sul. “Os filmes abordados no Cine Terreiro trazem linguagens artísticas que possuem alguma relação em seu enredo com a espiritualidade exercida em terreiros de herança afro-indígena no Brasil, tratando do respeito e pertencimento às culturas que envolvem mito, religiosidade e cultura de terreiros”, explica Rodrigo Sena, idealizador do festival.

A seleção conta com três mostras, sendo duas competitivas e uma paralela. A Mostra Mar é a mostra competitiva principal do festival, reunindo filmes finalizados a partir de 2018. Aqui, os oito curtas-metragens concorrem ao Prêmio Cine Terreiro (Prêmio Oña), no valor de 2 mil reais. Já a Mostra Grão é direcionada a realizadores iniciantes, acolhendo diretores que estejam realizando seu primeiro curta ou diretores que estejam vinculados a alguma instituição de ensino; os filmes concorrem ao mesmo prêmio, só que no valor de mil reais.

Além dos prêmios para os vencedores, o festival distribuirá um cachê de R$ 200,00 para cada filme selecionado. O Cine Terreiro também conta com a mostra paralela Mata com longas-metragens convidados pela curadoria e produção do festival.

A programação apresenta também atividades paralelas de formação, como a Oficina Ebó Ejé, Uma introdução ao Cinema Brasileiro em sua relação com as religiões de matriz africana, com Ewerton Belico; e a oficina Cinemando, Teoria e Prática, com Kennel Rógis. A proposta é impulsionar o olhar crítico das pessoas para leitura do audiovisual, como também incentivar o surgimento de novos realizadores. Além das oficinas, o festival promoverá duas lives de bate-papos com os realizadores e realizadoras das mostras competitivas.

Para esta edição, Tiganá Santana, compositor, cantor, instrumentista, poeta, produtor musical, diretor artístico, curador, pesquisador, professor e tradutor, natural de Salvador, será homenageado; os terreiros de matriz afro-indígena, mapeados na base territorial da Região Metropolitana de Natal, também serão homenageados.

O evento lançará um documentário chamado Terreiro de Cinema, dirigido por Rodrigo Sena, que apresenta um registro audiovisual realizado entre dez casas espirituais (umbanda, candomblé, jurema e xamanismo) da grande Natal, revelando a situação como cada casa tem se adaptado e resistido ao período de pandemia.

Conheça os filmes selecionados para o Cine Terreiro 2021:

MOSTRA MAR

5 Fitas, de Heraldo de Deus e Vilma Martins (BA)
Adarrum, de Thomas de Freitas (PB)
Egum, de Yuri Costa (RJ)
Inabitáveis, de Anderson Bardot (ES)
Joãosinho da Goméa, O Rei do Candomblé, de Janaina Oliveira ReFem e Rodrigo Dutra (RJ)
Mãtãnãg, A Encantada, de Shawara Maxakali e Charles Bicalho (MG)
O Jardim Fantástico, de Fábio Baldo e Tico Dias (SP)
Romana, de Helen Lopes (TO)

MOSTRA GRÃO

Afro Amazônicos e Seus Símbolos, de Tainah Jorge (PA)
Espírito que Caminha, de Gabriela Barreto Daldegan (AC)
Folhas Miúdas: Infância em Terreiros, de Stela Guedes Caputo (RJ)
Laroyê, de Rennan Peixe (PE)
Mestre Pai Iguaracy e a Jurema Sagrada, de Lucas Marinho (PE)
Nigiro: Meu Nome, Minha Ancestralidade, de Assaggi Piá (BA)
O Atabaque na Minha Vida, de Jéssica Martins (SP)
Princesa do Meu Lugar, de Pablo Monteiro (MA)

MOSTRA PARALELA MATA

As Cores do Divino, de Victor Costa Lopes (CE)
Cavalo, de Rafhael Barbosa e Werner Salles (AL)
Encontro com Iemanjá para Além dos Olhos, de Bruno Vasconcelos (MG)
Memórias Afro-Atlânticas, de Gabriela Barreto (BA)
O Seu Amor de Volta (Mesmo que Ele Não Queira), de Bertrand Lira (PB)

*O Cine Terreiro é realizado pela produtora Ori Audiovisual e ABOCA Audiovisual, com patrocínio da OÑA, Lei Aldir Blanc, Fundação José Augusto, Governo do RN, Secretaria Especial de Cultura, Ministério do Turismo, Governo Federal, e apoio da Camará Filmes.

Foto: Divulgação.

Space Jam: Um Novo Legado, com LeBron James, ganha trailer

por: Cinevitor
Live-action e animação nas telonas!

Em 1996, Space Jam: O Jogo do Século fez sucesso nas bilheterias, mesmo recebendo críticas negativas, ao misturar live-action com animação. Estrelado por Michael Jordan, o filme contava também com os clássicos personagens do Looney Tunes.

Agora, anos depois, Pernalonga, Lola Bunny, Patolino e Piu-Piu estão de volta em Space Jam: Um Novo Legado, além do superastro da NBA, LeBron James. Dirigida por Malcolm D. Lee, de Viagem das Garotas e Todo Mundo em Pânico 5, a nova produção, que também combina animação e live-action, tem estreia agendada para 15 de julho nos cinemas.

LeBron embarca em uma jornada transformadora com a missão de resgatar seu filho ao lado de uma equipe indisciplinada de Looney Tunes. Também estão no elenco: Zendaya, Jim Cummings, Gabriel Iglesias, Don Cheadle, Khris Davis, Sonequa Martin-Green, Cedric Joe, Jeff Bergman e Eric Bauza.

Na trama, uma mistura maluca de dois mundos revela a que ponto alguns pais são capazes de chegar para se aproximar de seus filhos. Quando LeBron e seu filho Dom são aprisionados em um espaço digital por uma I.A. trapaceira, LeBron precisa trazê-los de volta para casa em segurança levando o Pernalonga, a Lola Bunny e uma equipe indisciplinada de Looney Tunes a uma vitória contra os campeões digitais da I.A. na quadra: um elenco de peso formado por astros e estrelas do basquetebol. Será Tunes contra o Esquadrão Valentão no desafio mais arriscado da vida de LeBron, que redefinirá o laço entre ele e seu filho, e reforçará a importância de ser você mesmo. Prontos para arrasar, os Tunes desafiam as convenções, turbinam seus talentos únicos e surpreendem até o King James jogando à sua própria maneira.

Confira o trailer de Space Jam: Um Novo Legado, que estreia em julho:

Foto: Divulgação/Warner Bros. Pictures.

27º SAG Awards: conheça os vencedores

por: Cinevitor

os7chicagoSAGawardsCena de Os 7 de Chicago, de Aaron Sorkin: prêmio de melhor elenco.

Foram anunciados neste domingo, 04/04, os vencedores da 27ª edição do Screen Actors Guild Awards, também conhecido como SAG Awards. O prêmio, que elege os melhores atores da TV e do cinema, é realizado anualmente pelo Sindicato dos Atores dos Estados Unidos.

Neste ano, por conta da pandemia de Covid-19, a cerimônia de premiação foi pré-gravada e contou com a participação de vários nomes consagrados da indústria cinematográfica, como: Helen Mirren, Henry Golding, Jimmy Fallon, Viola Davis, Sterling K. Brown, Lily Collins, Daniel Levy, Rita Moreno, Josh Gad, Ethan Hawke, Common, Mindy Kaling, Daveed Diggs, entre outros.

O SAG-AFTRA (Screen Actors Guild‐American Federation of Television and Radio Artists), presidido pela atriz Gabrielle Carteris, representa mais de 160 mil atores, locutores, jornalistas de radiodifusão, dançarinos, DJs, redatores de notícias, editores de notícias, apresentadores de programas, titereiros, artistas de gravação, cantores, dublês, locutores e muitos outros profissionais.

Conheça os vencedores do 27º SAG Awards nas categorias de cinema:

MELHOR ELENCO
Os 7 de Chicago (Alex Sharp, Eddie Redmayne, Frank Langella, Jeremy Strong, John Carroll Lynch, Joseph Gordon-Levitt, Kelvin Harrison Jr., Mark Rylance, Michael Keaton, Sacha Baron Cohen e Yahya Abdul-Mateen II)

MELHOR ATOR
Chadwick Boseman, por A Voz Suprema do Blues

MELHOR ATRIZ
Viola Davis, por A Voz Suprema do Blues

MELHOR ATOR COADJUVANTE
Daniel Kaluuya, por Judas e o Messias Negro

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
Youn Yuh-Jung, por Minari: Em Busca da Felicidade

MELHOR EQUIPE DE DUBLÊS
Mulher-Maravilha 1984

Foto: Divulgação/Netflix.

Curtaflix: festival on-line e gratuito exibe mais de 290 títulos

por: Cinevitor

delirioredencaoaflitoscurtaflixNash Laila em O Delírio é a Redenção dos Aflitos, de Fellipe Fernandes.

O Curtaflix – Festival de Curtas On-line acontecerá entre os dias 8 e 17 de abril de forma gratuita e disponível para todo o Brasil. Ao todo, foram selecionados 293 títulos, que serão exibidos em 63 sessões de gêneros variados. O conteúdo poderá ser visto em uma única plataforma: clique aqui.

Com uma proposta diferenciada e pioneira, o festival convidou um time de 21 curadores para selecionar curtas nacionais, com a temática livre, e compor 3 sessões de até 90 minutos cada, que estão agrupados com os seguintes temas:  ambiental, orgulho negro, infantil, futebol e surf, olhares regionais, curtas sobre cinema, acessibilidade, invisibilidade e questões sociais, animação, cinema fantástico e de terror, música, comédias, mulheres porretas, entre outros. A missão da curadoria foi selecionar filmes que já estão disponíveis virtualmente e aproximá-los a partir de percepções únicas.

A partir de uma enorme oferta de conteúdo audiovisual existente na internet, a aposta do Curtaflix foi investir na divulgação de grandes títulos, pérolas perdidas no ambiente virtual repleto não só de informações, mas de obras artísticas que muitas vezes passam despercebidas. As sessões do festival são gratuitas e não precisam de cadastro, senha ou download.

O resultado é uma cinelist criada com o olhar de cada curador, com um conceito e ideia apresentada por eles em vídeo após as sessões. Todos os títulos exibidos no festival foram autorizados pelos seus realizadores. Alguns curtas ficam disponíveis somente no período do festival e a grande maioria permanece acessível durante um ano. Os filmes podem ser vistos em ordem aleatória, mas a curadoria sugere recortes temáticos e olhares específicos para conectar os curtas e oferecer uma experiência mais agradável para o espectador.

A programação conta com curtas de cineastas prestigiados e premiados como Kleber Mendonça Filho, Leon Hirszman, Karen Akerman, Humberto Mauro, Allan Ribeiro, Eliza Capai, Gabriel Mascaro, Laís Bodanzky, Cássio Pereira dos Santos, Gabriela Amaral Almeida, Gustavo Vinagre, Caroline Leone, André Novais Oliveira, Carolina Markowicz, Marco Antônio Pereira, entre muitos outros.

marinapraiacurtaflixCena do curta Marina Não Vai à Praia, de Cássio Pereira dos Santos.

Participam do grupo de curadores convidados: Ana Flávia Cavalcanti, atriz, performer, roteirista e diretora; Francisco Cesar Filho, cineasta, produtor e diretor do Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo; Lívia Perez, cineasta e produtora; Christian Saghaard, curador do Curta Kinoforum; Andrea Cals, apresentadora e produtora do Canal Curta! e do programa de rádio Cinema em Sintonia; Ricardo Vasconcellos, diretor do Festival de Cinema de Santos, do Curta Santos e da Sansex – Mostra da Diversidade Sexual de Santos; Fabio Rogério, realizador audiovisual; Ananda Guimarães, produtora e diretora da MOSCA – Mostra Audiovisual de Cambuquira; Camila Tarifa, roteirista, diretora de arte e cineasta; Fabio Rodrigo, cineasta; Kika Carvalho, cantora e compositora; Maurício Squarisi, cineasta, desenhista, animador, professor em oficinas de animação e codiretor do Núcleo de Cinema de Animação de Campinas.

E mais: Mariana Maurer, produtora cultural, curadora, arte-educadora, diretora de arte e diretora da Mostra Curta Audiovisual; Milton Santos, cineasta e produtor; Pablo Leierer, roteirista e professor; Luciana Rossi, tradutora e sócia da MUK Produções; Pedro Jorge, diretor, roteirista, montador e professor; Rafa Câmara, cineasta; Rita Carelli, atriz, diretora e escritora; Rosana Urbes, animadora, ilustradora e storyboard artist; e o idealizador do Curtaflix, Victor Fisch, professor, produtor, roteirista, montador e diretor.

Conheça os filmes selecionados para o Curtaflix:

CURADORIA ANA FLAVIA CAVALCANTI

SESSÃO CURTAS PARA O AFROFUTURO
Arco do Tempo, de Juan Rodrigues (BA)
NEGRUM3, de Diego Paulino (SP)
NoirBLUE, de Ana Pi (MG)

CURTAS INESQUECÍVEIS REALIZADOS POR PESSOAS NEGRAS
BR3, de Bruno Ribeiro (RJ)
Fartura, de Yasmin Tayná (RJ)
Receita de Caranguejo, de Issis Valenzuela (SP)
República, de Grace Passô (SP)

CURTAS COM CRIANÇAS QUE BRILHAM
A Era de Lareokotô, de Rita Carelli (PE)
A Estória da Figueira, de Julia Zakia (SP)
Joyce, de Caroline Leone (SP)
Um Dia no Ilê, de Guilherme Cesar (SP)

CURADORIA ANANDA GUIMARÃES

CURTAS PARA SE TORNAR UMA CRIANÇA GRANDE
A Piscina de Caíque, de Raphael Gustavo da Silva (GO)
A Traça Teca, de Diego M. Doimo (SP)
O Fim do Recreio, de Nélio Spréa e Vinícius Mazzon (PR)
O Menino Leão e a Menina Coruja, de Renan Montenegro (DF)
Virando Gente, de Analúcia Godoi (SP)

CURTAS QUE ATRAVESSAM UNIVERSOS
Clairelumière, de Carolina Gonçalves (SP)
Coda, de Marcos Camargo (SP)
Graffiti Dança, de Rodrigo EBA! (SP)
Guida, de Rosana Urbes (SP)
Linear, de Amir Admoni (SP)
Oceano, de Renato Duque (SP)

CURTAS QUE ILUMINAM FORÇAS DE MULHERES
Antonieta, de Flávia Person (SC)
Fotográfica, de Tila Chitunda (PE)
Iluminadas, de Gabi Saegesser (PE)
Uma Força Extraordinária, de Amandine Goisbault (PE)

CURADORIA ANDRÉA CALS

CURTAS PARA ASSISTIR COM TODOS OS SENTIDOS
A Onda Traz, o Vento Leva, de Gabriel Mascaro (PE)
Dreznica, de Anna Azevedo (RJ)
Filme para Poeta Cego, de Gustavo Vinagre (SP)

CURTAS PARA FICAREM NA MEMÓRIA
Abigail, de Valentina Homem e Isabel Penoni (PE)
Guaxuma, de Nara Normande (PE)
Rapsódia para o Homem Negro, de Gabriel Martins (MG)
Travessia, de Safira Moreira (RJ)
Uma Família Ilustre, de Beth Formaggini (RJ)

CURTAS PARA QUEM QUER SER CINEASTA
Acossada, de Karen Akerman e Karen Black (RJ)
Cine Camelô, de Clarissa Knoll (SP)
De Volta ao Quarto 666, de Gustavo Spolidoro (RS)
Ensaio de Cinema, de Allan Ribeiro (RJ)
Outubro Acabou, de Karen Akerman e Miguel Seabra Lopes (RJ)

CURADORIA CAMILA TARIFA

CURTAS RECHEADOS DE MULHERES PORRETAS
Fervendo, de Camila Gregório (BA)
Guida, de Rosana Urbes (SP)
L, de Thais Fujinaga (SP)
Marina Não Vai à Praia, de Cássio Pereira dos Santos (MG)
Mini Miss, de Rachel Daisy Ellis (PE)
, de Julia Zakia e Ana Flavia Cavalcanti (SP)

CURTAS COM FOTOGRAFIAS EM CENA
A Câmera de João, de Tothi Cardoso (GO)
Cordilheira de Amora II, de Jamille Fortunato (MS)
Eu, Minha Mãe e Wallace, de Irmãos Carvalho (RJ)
Guaxuma, de Nara Normande (PE)
Praça Walt Disney, de Renata Pinheiro e Sergio Oliveira (PE)

CURTAS PARA ASSISTIR AOS DOMINGOS
Filme de Domingo, de Lincoln Péricles (SP)
Nada, de Gabriel Martins (MG)

CURADORIA CHRISTIAN SAGHAARD

CURTAS PARA CURTIR IDEIAS DE ADOLESCENTES E JOVENS
Alma de Orquestra, de Cristina Muller (SP)
Ao Redor, de Levi Elionai e Isabella Rosa (SP)
EscureSer, de Gustavo Guimarães, Pedro Henrique, Bruno Vieira, Fábio Landucci, Niz de Souza, Aglae D’Avila, Barbara Louise, Daniela Seles, Neta Lavor, Madusa e Filipe Barbosa (SP)
Meu Amigo Nietzsche, de Fáuston da Silva (DF)
Pulo, de Luiza Perocco Pasetti e Ana Schilling (SP)
Tum Tum – Som de Batuque, de Bruno Martins (SP)

CURTAS PARA CRIANÇAS E À CRIANÇA QUE VIVE DENTRO DE VOCÊ
Ilha das Crianças, de Zeca Ferreira (RJ)
Médico de Monstro, de Gustavo Teixeira (SP)
Meu Foguete, de Andrea Pesek e Marcelo Bala (SP)
O Fim do Recreio, de Nélio Spréa e Vinícius Mazzon (PR)
O Gigante, de Julio Valenzer e Luís da Matta Almeida (SC)
O Melhor Som do Mundo, de Pedro Paulo de Andrade (SP)
O Piano, de Andrea Pesek e Marcelo Bala (SP)
Um Rio, de Andrea Pesek e Marcelo Bala (SP)

CURTAS DE PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA PARA O MUNDO
Amigas Trans, de Bruno de Paula, Camila Moretty, Claudio Facio, Ysabelly Silva, Patricia Sheneider, Priscila Ciavaglia, Samantha Facio, Sthephany Horrara e Thays Nascimento (SP)
Brasil Século XXI, de Marcos Farias (SP)
Caminhos Diferentes, de Eduardo Perrota, Henrique Morelatto, João Taioba e Valmir Natan (SP)
Eu Sou e Serei o que Eu Quiser Ser, de Alice Carolina, Ederson Murata, Gabriel Hilga, Leocardio Oliveira, Leticia Alves, Paulo Brandão e Vinicius Gomes (SP)
Fragmentos da Vida, de Claudinei Mendonça, Luciano La Paz e Wanderson Carvalho (SP)
Making Of Centro Pop Vila Maria, de Rogério Zagallo (SP)
Rolê em SP, de Bruna Medina (SP)
Tecnopop, de Clodoaldo de Campos, João Taioba e Wagner Horvath (SP)
Zero Preconceito, de Gabriela Alves, Ysabelly Silva e Nicole de Jaclair (SP)

CURADORIA FABIO RODRIGO

CURTAS SOBRE AFETOS NEGROS
A Boneca e o Silêncio, de Carol Rodrigues (SP)
Deus, de Vinicius Silva (SP)
NoirBLUE, de Ana Pi (MG)
Pele Suja Minha Carne, de Bruno Ribeiro (RJ)
Travessia, de Safira Moreira (RJ)

CURTAS PARA HABITAR E SER HABITADO
Acercadacana, de Felipe Peres Calheiros (PE)
Estamos Todos Aqui, de Chico Santos e Rafael Mellim (SP)
O Teto sobre Nós, de Bruno Carboni (RS)

CURTAS ALÉM DA IMAGINAÇÃO
A Retirada para um Coração Bruto, de Marco Antônio Pereira (MG)
Cartuchos de Super Nintendo em Anéis de Saturno, de Leon Reis (CE)
Contos da Maré, de Douglas Soares (RJ)
Cordilheira de Amora II, de Jamille Fortunato (MS)

CURADORIA FÁBIO ROGÉRIO

CURTAS QUE FALAM SOBRE CINEMA
Ação e Dispersão, de Cezar Migliorin (RJ)
Acossada, de Karen Akerman e Karen Black (RJ)
Como é Filme Livre?, de Christian Caselli (RJ)
Darel e Raskólnikov, de Allan Ribeiro (RJ)
Instante Karma, de Guiwhi Santos (RJ)
O Cego Estrangeiro, de Marcius Barbieri (DF)
Outros, de Gustavo Spolidoro (RS)
Território Vermelho, de Kiko Goifman (SP)

CURTAS PARA QUEM GOSTA DE FUTEBOL
A Copa do Mundo no Recife, de Kleber Mendonça Filho (PE)
Como se Vive, Como se Torce, de Davi Pretto (RS)
Democratus Futebol Clube, de Igor Amin (MG)
Geral, de Anna Azevedo (RJ)
Mais Triste que Chuva num Recreio de Colégio, de Lobo Mauro (RJ)
Ruim é Ter que Trabalhar, de Lincoln Péricles (SP)

CURTAS PARA COMPREENDER OUTROS IMAGINÁRIOS
Abissal, de Arthur Leite (CE)
Comissão de Venda, de Miguel Antunes Ramos (SP)
O Voo, de Manoela Ziggiatti (SP)
Uma Família Ilustre, de Beth Formaggini (RJ)

CURADORIA FRANCISCO CESAR FILHO

CURTAS E DIVERSIDADE SOCIOAMBIENTAL BRASILEIRA
Carne e Casca, de Dani Drumond (PE)
Ecologia, de Leon Hirszman (RJ)
Fantasia de Índio, de Manuela Andrade (PE)
Por Trás da Cortina Verde, de Caio Silva Ferraz e Paulo Plá (MG)

CURTAS E MEIO AMBIENTE URBANO
Abgail, de Isabel Penoni e Valentina Homem (PE)
As Cotias do Campo de Santana, de Pedro Rossi (RJ)
Capivara!, de Felipe Nepomuceno e Felipe Sussekind (RJ)
Nanã, de Rafael Amorim (PE)

CURTAS E ECOSSISTEMAS EM TORNO DA ÁGUA
Entremarés, de Anna Andrade (PE)
História Sem Fim… do Rio Paraguai – O Relatório, de Valéria del Cueto (RJ)
Homens e Caranguejos, de Paulo de Andrade (PE)

CURADORIA KIKA CARVALHO

CURTAS SONOROS PARA VER OUVINDO
A Espera, de Ernesto Solis (RJ)
A Velha a Fiar, de Humberto Mauro (RJ)
Antônio, de Mariana Youssef (SP)
Jackson do Pandeiro: A Brasa do Norte, de Ivan Cardoso (RJ)
O Consertador de Coisas Miúdas, de Marcos Buccini (PE)
O Desenho Inacabado, de Rosemary Saçashima (SP)
Os Olhos do Pianista, de Frederico Pinto (RS)
Rapsódia do Absurdo, de Cláudia Nunes (GO)

CURTAS DOCUMENTAIS SOBRE MÚSICA
A Cubana, de Cezar Maia (PE)
Barriga de 7 janta, de Felipe Ludovice (SP)
Nelson Cavaquinho, de Leon Hirszman (RJ)
Rastilho, de Luan Cardoso (SP)
Samba de Coco Raízes de Arcoverde, de Iran Calixto (PE)
Samba de Quadra, de Gustavo Mello e Luiz Ferraz (SP)
Violino na Escada, de Felipe de Souza (BA)

VIDEOCLIPES QUE SÃO CURTAS MUSICAIS
2020 Volts, de Monkey Jhayam
Alheia, de Igor Caracas
Antropocósmico, de Pipo Pegoraro
Beijo de Rimbaud, de Vitrola Sintética
Bicicleta, de Dudu Tsuda
Cama, de Gustavo Galo
Cuspa, Maltrate, Ofenda, de Juliano Gauche
Estrela, de Maria Deh
Há de Ventar, de Bruno Morais
Nós, de Tika
O Mar Levou, de Malu Maria
Pra Bem Perto de Mim, de Jorge Tupiniquim
Se Acaso a Casa, de Laura Wrona
Te Desejo Mas Te Refuto, de Tatá Aeroplano
Uma Nota, de Lucas Gonçalves

CURADORIA LÍVIA PEREZ

CURTAS PARA PENSAR IN/VISIBILIDADE
Lesbian Mothers, de Norma Bahia Pontes e Rita Moreira (EUA)
Mulheres da Boca, de Cida Aidar e Inês Castilho (SP)
Tailor, de Calí dos Anjos (RJ)
Travessia, de Safira Moreira (RJ)

CURTAS DE DIÁLOGOS E ENCONTROS
Fotográfica, de Tila Chitunda (PE)
Teko Haxy – Ser Imperfeita, de Patrícia Ferreira Pará Yxapy e Sophia Pinheiro (RS)

CURTAS DISTÓPYCOS PARA UM FUTURO POSSÍVEL
Elekô, de Coletivo Mulheres de Pedra (RJ)
Historiografia, de Amanda Pó (SP)
Kbela, de Yasmin Thayná (RJ)
X-Manas, de Clarissa Ribeiro (PE)

CURADORIA LUCIANA ROSSI

CURTAS DE VIDAS QUE (SOBRE)VIVEM À MARGEM
Estamos Todos Aqui, de Chico Santos e Rafael Mellim (Bodoque Coletivo de Cinema)
No Devagar Depressa dos Tempos, de Eliza Capai (SP)
Pranto Lunar, de Dheik Praia (AM)

CURTAS PARA CONHECER PROJETOS SOCIAIS INCRÍVEIS
A Rua é Pública, de Anderson Lima (Lado Beco Filmes) (MG)
Ana, de Vitória Felipe (Oficinas Querô) (SP)
Carreto, de Marília Hughes e Cláudio Marques (BA)
Picolé, Pintinho e Pipa, de Gustavo Melo (Nós do Morro e Cavídeo) (RJ)
Uma Nota Só, de Laís Bodanzky (Cine Favela) (SP)

CURTAS QUE NARRAM HISTÓRIAS INSPIRADORAS
A Gis, de Thiago Carvalhaes (SP)
A Navalha do Avô, de Pedro Jorge (SP)
Barbie Problemas da Vida, de Yan Whately (RJ)
O Plantador de Quiabos, de Coletivo Santa Madeira (SP)
Passageiro, de Bruno Mello (RJ)
Samba e Silêncio, de Bianca Martino (É Nóis na Fita) (SP)

CURADORIA MARIANA MAURER

CURTAS QUE REFLETEM SOBRE CORPOS DIVERSOS
Do Lado Dillah, de Washington Callegari (SP)
Janaína Colorida Feito o Céu, de Babi Baracho (RN)
Megg, A Margem que Migra para o Centro, de Larissa Nepomuceno Moreira e Eduardo Sanches (PR)
Paula Cavalciuk – Morte e Vida Uterina, de Daniel Bruson (SP)
Pluma Forte, de Coraci Ruiz (SP)

CURTAS COM OLHARES DE MULHERES SOBRE RELACIONAMENTOS E DESCOBERTAS
Alice, de Julia Pellizzer (SP)
Entulho, de Mabel Lopes (SP)
O Lar que nos Habita, de Janaína Welle (SP)
O Orgasmo Está Entre as Orelhas, de Juliana Oliveira (SP)
Recorrências, de Isa Ricchiero e Bárbara Daniel (SP)
Um Beijo para Sofia, de Calleb Jangrossi (SP)

CURTAS ENTRE IMAGINAÇÃO E MUNDO REAL PARA CRIANÇAS
A Visita, de Leandro Corinto (RJ)
Fantasmo, de Mateus Loner (SP)
Lé com Cré, de Cassandra Reis (SP)
Lily’s Hair, de Raphael Gustavo da Silva (GO)
Nham-Nham: A Criatura, de Lucas de Barros (SC)
O Melhor Som do Mundo, de Pedro Paulo de Andrade (SP)

CURADORIA MAURÍCIO SQUARISI

CURTAS DE ANIMAÇÃO PARA SALVAR O PLANETA
A Gata Borralheira, de Wilson Lazaretti (SP)
A Saga da Asa Branca, de Lula Gonzaga (PE)
Caixa, de Luciana Eguti e Paulo Muppet (SP)
Çuikiri, de Núcleo de Cinema de Animação de Campinas (AM/SP)
Escalade, de Luciana Eguti e Paulo Muppet (SP)
Iemanjá Yemoja: A Criação das Ondas, de Célia Harumi Seki (SP)
Kamenã, de Índios do Xingu (SP)
O Fim da Fila, de William Côgo (RJ)
Wirandé, de Núcleo de Cinema de Animação de Campinas (SP)

CURTAS DE ANIMAÇÃO PARA REFRESCAR A MEMÓRIA
1500, de Maurício Squarisi (SP)
Alma Carioca – Um Choro de Menino, de William Côgo (RJ)
Cana de Açúcar, de Wilson Lazaretti (SP)
Making Of de 1500, por Roni Muraoka (SP)
Nhô Tonico, de Maurício Squarisi (SP)
Os Hai-kais do Príncipe, de Maurício Squarisi (SP)
Os Melhores Amantes Bebem Café, de Wilson Lazaretti (SP)
Um Novo Começo, de Wilson Lazaretti (SP)

VIDEOCLIPES DE ANIMAÇÃO PARA OLHOS E OUVIDOS
A Mulher Volátil, de Wilson Lazaretti (SP)
A Velha a Fiar, de Professoras da Rede Pública de Campinas (SP)
Cada Um na Sua (Nsila Ni Nsila Hini Ndau Wa Yuona), de Jovens da Escola Nacional de Artes Visuais de Moçambique
Eca, de Jovens do Centro Cultural Vedruna de Campinas (SP)
Eu o Declaro Meu Inimigo, de Marcos Buccini e Tiago Delácio (PE)
Miado, de Maurício Squarisi (SP)
Molecagem – Brincadeiras de Rua, de Maurício Squarisi (SP)
Quem Sabe, de Wilson Lazaretti (SP)
Sabiá, de Professoras de Escolas Municipais de Campinas (SP)
Todos Devemos Amar, de Wilson Lazaretti (SP)

CURADORIA MILTON SANTOS

CURTAS DOCUMENTAIS OTIMISTAS
A Descoberta, de Well Darvin (SP)
Clausura, de Gildo Antonio e Mariana França de Lima (SP)
Refugiados, de Cavi Borges (RJ)

CURTAS PARA GOSTAR SEM ENTENDER
Aos que Ficam, de Manuel Filho (SP)
Casulos, de Joel Caetano (SP)
Mata, Canta, Mas Olha pra Mim, de Diaulas Ullisses (SP)
Uma Pecha no Tempo, de Allan Gonçalves (SP)

CURTAS ANIMADOS PARA RELAXAR E SE DIVERTIR
3 Amigos, de Alex Moletta (SP)
Graffiti Dança, de Rodrigo EBA! (SP)
Malware, de Rubens Nê Vianas (SP)
Nuvem Baixa, de André Okuma (SP)
O Ritual do Vinho, de Danilo Correa (SP)
Odisséia, de Vinicius Neves (SP)
Pavão Misterioso, de Mario Galindo (SP)

CURADORIA PAULO LEIERER

CURTAS PARA RIR COM OUTRAS COMÉDIAS
Amigos Bizarros do Ricardinho, de Augusto Canani (RS)
Bom Dia, Meu Nome é Sheila… Ou Como Trabalhar em Telemarketing e Ganhar um Vale-Coxinha, de Angelo Defanti (RJ)
Os Fiéis, de Danilo Solferini (SP)
Quintal, de André Novais Oliveira (MG)
Suspiros Republicanos ao Crepúsculo de um Império Tropical, de Rosane Svartman e José Lavigne (RJ)
Um Filme de Baixo Orçamento, de Paulo Leierer (RJ)

CURTAS PARA ESCULPIR O TEMPO
A Outra Margem, de Nathália Tereza (MS)
Dia Branco, de Thiago Ricarte (SP)
Lúcida, de Caroline Neves e Fabio Rodrigo (SP)
Meu Pequeno Herói Não Sabe Voar, de Pedro Jorge (SP)
Os Sapatos de Aristeu, de René Guerra (SP)

CURTAS COM NARRATIVAS VISÍVEIS
Boa Noite, Charles, de Irmãos Carvalho (RJ)
Cine Camelô, de Clarissa Knoll (SP)
Estamos Todos Aqui, de Chico Santos e Rafael Mellim (SP)
Meio Filme de Família. Meio Filme de Viagem, de Pedro Riera (SP)
Meta, de Rafael Baliú (SP)
Vidas Cinzas, de Leonardo Martinelli (RJ)
Xadrez na Gulag, de William Mur (SP)

CURADORIA PEDRO JORGE

CURTAS PARA IMAGINAR UM POSSÍVEL MUNDO FANTÁSTICO
A Retirada para um Coração Bruto, de Marco Antônio Pereira (MG)
As Viajantes, de Davi Mello (SP)
Em Trânsito, de Marcelo Pedroso (PE)
Quintal, de André Novais Oliveira (MG)

CURTAS COM PERSONAGENS PROFUNDOS
Estado Itinerante, de Ana Carolina Soares (MG)
Jiboia, de Rafael Lessa (SP)
Marina Não Vai à Praia, de Cássio Pereira dos Santos (MG)
Na Sua Companhia, de Marcelo Caetano (SP)

CURTAS QUE LEVAM O HORROR A SÉRIO
Estátua!, de Gabriela Amaral Almeida (SP)
Noche de Suerte, de Antonia Baudouin (SP)
O Peregrino de Catabranca, de Leonardo Rolla (MG)
Papa-Figo, de Alex Reis (SP)

CURADORIA RAFA CÂMARA

CURTAS SOBRE INFÂNCIA (QUE, NO BRASIL, SÃO DRAMAS)
Algo em Comum, de Reinaldo Pinheiro e Edú Ramos (SP)
Baile, de Cintia Domit Bittar (SC)
Eu Sou o Super-Homem, de Rodrigo Batista (SP)
O Órfão, de Carolina Markowicz (SP)

CURTAS DE RISADA GARANTIDA (EU GARANTO)
BMW Vermelho, de Reinaldo Pinheiro (SP)
Demônia – Melodrama em 3 Atos, de Cainan Baladez e Fernanda Chicolet (SP)
Os Filmes que Não Fiz, de Gilberto Scarpa (MG)

CURTAS PARA DIZER “POR QUE NÃO PENSEI NISSO ANTES?”
Borá, de Angelo Defanti (RJ)
Edifício Tatuapé Mahal, de Carolina Markowicz e Fernanda Salloum (SP)
Impávido Colosso, de Marcelo Ikeda e Fábio Rogério (SE)
Nunca é Noite no Mapa, de Ernesto de Carvalho (PE)

CURADORIA RICARDO VASCONCELLOS

CURTAS SOBRE CASAIS DIRIGIDOS POR MULHERES
Borscht, Uma Receita Russa, de Marina Quintanilha (SP)
Feliz Ano Novo, de Mônica Donatelli (SP)
Pêlo Amor, de Paula de Matos Franco (SP)
Tempo é Morfina, de Kamilli Semenov e Daniel Queija (Instituto Querô) (SP)

CURTAS DOCUMENTAIS QUE FAZEM SENTIDO PARA VIDA
A Vida que a Gente só Ouve Falar, de Julia Tami Ishikawa (ES)
Close, de Rosane Gurgel (CE)
Filhos da Lua na Terra do Sol, de Danielle Bertolini da Silva (MT)
Visão Privilegiada, de Kamilli Semenov e Maria Paula Rodrigues (Instituto Querô) (SP)

CURTAS SOBRE SURF SANTISTA E SUAS HISTÓRIAS
Aloha, de Paula Luana e Nildo Ferreira (Instituto Querô) (SP)
Santos Surf City – Onde Tudo Começou, de Bruno Penna, Camila Alvarez, Felipe Santos e Vitor Pajaro (SP)
Tábua Santista, de Junior Faria e Roberta Caprile (SP)
Vidas ao Mar, de Raphael Capello e Leonardo Figueiredo (Instituto Querô) (SP)

CURADORIA RITA CARELLI

CURTAS PARA NÃO TIRAR AS CRIANÇAS DA SALA
A Distração de Ivan, de Gustavo Melo e Cavi Borges (RJ)
Mbya Mirim, de Ariel Duarte Ortega e Patricia Ferreira (SC)
Os Irmãos Mai, de Thais Fujinaga (SP)
, de Julia Zakia e Ana Flavia Cavalcanti (SP)

CURTAS COM INIMIGOS IMAGINÁRIOS
Cordilheira de Amora II, de Jamille Fortunato (MS)
Deslocamentos, Paraíso e Caos, de Tila Chitunda (PE)
Fantasmas, de André Novais Oliveira (MG)
Prîara Jõ, Depois do Ovo, A Guerra, de Komoi Panará (PE)

CURTAS VIRADOS NO MÓI DE COENTRO
A Retirada para um Coração Bruto, de Marco Antônio Pereira (MG)
O Delírio é a Redenção dos Aflitos, de Fellipe Fernandes (PE)
Superpina, de Jean Santos (PE)

CURADORIA ROSANA URBES

CURTAS DOCUMENTAIS DE ANIMAÇÃO
Até a China, de Marcelo Marão (RJ)
Dossiê Rê Bordosa, de Cesar Cabral (SP)
Guaxuma, de Nara Normande (PE)
Torre, de Nádia Mangolini (SP)

CURTAS CLÁSSICOS DO CINEMA DE ANIMAÇÃO AUTORAL NO BRASIL
Aconteceu Naquela Manhã, de Arnaldo Galvão (SP)
Calango Lengo – Morte e Vida Sem Ver Água, de Fernando Miller (SP)
De Janela pro Cinema, de Quiá Rodrigues (MG)
Linear, de Amir Admoni (SP)
Maria da Glória, de Diego Akel (CE)
Noturno, de Aída Queiroz (RJ)
O Divino, De Repente, de Fábio Yamaji (SP)
Precipitação, de Marcos Magalhães (RJ)
Viagem na Chuva, de Wesley Rodrigues (GO)

CURTAS QUE MOSTRAM A DIVERSIDADE DA ANIMAÇÃO BRASILEIRA
Apneia, de Carol Sakura e Walkir Fernandes (PR)
Fuga Animada, de Augusto Bicalho (SP)
Lé com Cré, de Cassandra Reis (SP)
Oceano, de Renato Duque (SP)
Pelúcia, de Sérgio Pizza
Quando os Dias Eram Eternos, de Marcus Vinicius Vasconcelos (SP)
Quem Sou Eu, de Cesar Coelho (RJ)
Subsolo, de Erica Maradona e Otto Guerra (RS)
Tandem, de Vivian Altman (SP)
Virando Gente, de Analúcia Godoi (SP)

CURADORIA VICTOR FISCH

CURTAS QUE VÃO TOCAR SEU CORAÇÃO
A Navalha do Avô, de Pedro Jorge (SP)
Barqueiro, de José Menezes e Lucas Justiniano (SP)
Cordilheira de Amora II, de Jamille Fortunato (MS)
Guida, de Rosana Urbes (SP)

CURTAS ESTRANHOS QUE VÃO TE PRENDER NA TELA
10-5-2012, de Álvaro Andrade (BA)
Boa Noite, Charles, de Irmãos Carvalho (RJ)
Fantasmas, de André Novais Oliveira (MG)
Vinil Verde, de Kleber Mendonça Filho (PE)

CURTAS PARA ENTENDER O BRASIL
Impávido Colosso, de Marcelo Ikeda e Fábio Rogério (SE)
Lúcida, de Caroline Neves e Fabio Rodrigo (SP)
Quem Matou Eloá?, de Livia Perez (SP)

*O Curtaflix é idealizado pela Trapézio Produções Culturais. O evento é viabilizado através do Edital ProAC Expresso/Lei Aldir Blanc, com realização do Governo do Estado de São Paulo e Governo Federal.

Fotos: Divulgação.

Sindicato de Maquiadores e Cabeleireiros: conheça os vencedores do 8º MUAHS Awards

por: Cinevitor

avesrapinaMUAHS2021Margot Robbie em Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa.

Os vencedores da oitava edição do Make-­Up Artists and Hair Stylists Guild Awards, prêmio realizado pelo Sindicato de Maquiadores e Cabeleireiros, Make-­Up Artists and Hair Stylists Guild, foram anunciados neste sábado, 03/04, em uma cerimônia híbrida apresentada pelo ator Anthony Anderson.

O Sindicato foi fundado em novembro de 1937 e hoje conta com mais de 2.400 membros da indústria do entretenimento de todo o mundo. O prêmio elege as melhores maquiagens e estilos de penteados do cinema, da TV, mídias digitais e do teatro.

Neste ano, o ator Eddie Murphy recebeu o Distinguished Artisan Award para celebrar sua versátil carreira como ator, diretor e produtor ao longo de quatro décadas nos cinemas e na TV. O maquiador Matthew Mungle, vencedor do Oscar por Drácula de Bram Stoker, e o cabeleireiro Terry Baliel, premiado no Emmy por Miss Rose White, Deadwood: Cidade Sem Lei e Hairspray Live!, receberam o Lifetime Achievement Award em homenagem aos seus trabalhos extraordinários e aclamados de contribuições excepcionais para as artes e ciências cinematográficas, além de excelentes serviços prestados ao sindicato e à indústria do entretenimento.

O Sindicato apresentou também, pela primeira vez, o Prêmio Vanguard para dois importantes nomes da indústria. A maquiadora Bernadine M. Anderson, primeira mulher negra a fazer parte do Make-­Up Artists and Hair Stylists Guild e quebrar a barreira conseguindo uma vaga na Warner Bros., foi uma das homenageadas. Ela foi chefe do departamento de maquiagem em Um Príncipe em Nova York e trabalhou com Eddie Murphy por oito anos. O cabeleireiro e maquiador Richard Battle, indicado ao Emmy, que trabalhou por mais de 40 anos no San Francisco Ballet, também foi honrado.

Nas categorias televisivas, Westworld, O Gambito da Rainha, The Mandalorian, Schitt’s Creek e Bridgerton foram premiados. O vídeo 911, da cantora Lady Gaga, ficou com o prêmio de melhor maquiagem em videoclipe.

Conheça os vencedores do MUAHS Awards 2021 nas categorias de cinema:

MELHOR MAQUIAGEM | FILME CONTEMPORÂNEO
Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa, por Deborah Lamia Denaver, Sabrina Wilson, Miho Suzuki e Cale Thomas

MELHOR PENTEADO | FILME CONTEMPORÂNEO
Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa, por Adruitha Lee, Cassie Russek, Margarita Pidgeon e Nikki Nelms

MELHOR MAQUIAGEM EM FILME DE ÉPOCA E/OU CARACTERIZAÇÃO
A Voz Suprema do Blues, por Matiki Anoff, Sergio Lopez-Rivera, Carl Fullerton e Debi Young

MELHOR PENTEADO EM FILME DE ÉPOCA E/OU CARACTERIZAÇÃO
A Voz Suprema do Blues, por Mia Neal, Larry Cherry, Leah Loukas e Tywan Williams

MELHOR MAQUIAGEM DE EFEITOS ESPECIAIS
Pinóquio, por Mark Coulier

MELHOR MAQUIAGEM CONTEMPORÂNEA EM ESPECIAL DE TV, SÉRIE, PROGRAMA AO VIVO OU FILME PARA TV
Saturday Night Live, por Louie Zakarian, Amy Tagliamonti, Jason Milani e Joanna Pisani

MELHOR PENTEADO CONTEMPORÂNEO EM ESPECIAL DE TV, SÉRIE, PROGRAMA AO VIVO OU FILME PARA TV
Dancing with the Stars, por Kimi Messina, Jani Kleinbard, Regina Rodriquez e Roma Goddard

MELHOR MAQUIAGEM DE ÉPOCA E/OU CARACTERIZAÇÃO EM ESPECIAL DE TV, SÉRIE, PROGRAMA AO VIVO OU FILME PARA TV
Saturday Night Live, por Louie Zakarian, Amy Tagliamonti, Jason Milani e Rachel Pagani

MELHOR PENTEADO DE ÉPOCA E/OU CARACTERIZAÇÃO EM ESPECIAL DE TV, SÉRIE, PROGRAMA AO VIVO OU FILME PARA TV
Hamilton, por Frederick Waggoner

Foto: Divulgação/Warner Bros.

7º Festival Brasil de Cinema Internacional: conheça os filmes selecionados

por: Cinevitor

humanvoicefestivalbrasilTilda Swinton em The Human Voice, de Pedro Almodóvar: exibição especial.

A sétima edição do Festival Brasil de Cinema Internacional acontecerá entre os dias 5 e 13 de abril, no Rio de Janeiro. Por conta da pandemia de Covid-19, as sessões presenciais seguirão os protocolos de segurança determinados pelas autoridades brasileiras.

O festival tem como objetivo principal a difusão e premiação da produção audiovisual mundial e o encontro dos profissionais e amantes do cinema, possibilitando o intercâmbio entre produtores, distribuidores e exibidores, no intuito de promover a indústria cinematográfica, formar plateia e aproximar os realizadores do seu público.

O evento contará com Mostra Competitiva e com filmes de países como África do Sul, Cuba, Colômbia, México, Portugal e Inglaterra; além da apresentação de 20 títulos na mostra Panorama. As exibições serão realizadas em formato on-line e em salas de cinema, de acordo com os protocolos vigentes no período.

Além disso, o 7º Festival Brasil de Cinema Internacional fará duas exibições especiais. O cineasta Neville D’Almeida será homenageado pelo conjunto da obra na noite de abertura no Kinoplex Tijuca. Após a entrega do troféu assinado pelo arquiteto João Uchoa, será exibida a versão restaurada de seu longa Rio Babilônia, de 1982. Ainda durante a premiére do festival, The Human Voice, do cineasta espanhol Pedro Almodóvar, será exibido pela primeira vez no país.

A curadoria desta edição foi assinada pelo ator e diretor André Di Mauro. O júri será formado por Isabella Thiago de Mello (Brasil), Natividad Jaén (Panamá), Otávio Júnior (Brasil) e Mariano Ananía (Argentina).

Conheça os filmes selecionados para o 7º Festival Brasil de Cinema Internacional:

MOSTRA COMPETITIVA | LONGAS

As 7 Paradas (Las 7 Paradas), de Walter Rojas (Colômbia)
Avó Dezenove e o Segredo do Soviético, de João Ribeiro (Portugal/Brasil)
Lábio Leporino (Cleft Lip), de Erik Knudsen (Inglaterra)
Molina’s Margarita, de Jorge Molina (Cuba)
O Cinema é Minha Vida, de Patricia Niedermeier, Rodrigo Fonseca e Cavi Borges (Brasil)
O Som de Máscaras (The Sound of Masks), de Sara CF de Gouveia (África do Sul/Portugal)
Os Vencedores do Deserto (Los Vencedores del desierto), de Ernesto Fundora Hernández (México)

MOSTRA COMPETITIVA | CURTAS

4 Bilhões de Infinitos, de Marco Antônio Pereira (MG)
Ela que Mora no Andar de Cima, de Amarildo Martins (PR)
Filho de Cão (Hijo de Perro), de Fabrizio Prada (México)
Graves e Agudos em Construção, de Walter Fernandes Jr. (AM)
Sidnei Tendler, Artista em Quarentena, de Felipe David Rodrigues (RJ)
Você Já Tentou Olhar Nos Meus Olhos?, de Tiago Felipe (PR)

MOSTRA PANORAMA | LONGAS

Anjos de Ipanema, de Conceição Senna (Brasil)
Atrás dos Olhos das Meninas Sérias, de Carlos Canela (Brasil)
Em Busca (In Search), de Beryl Magoko e Jule Katinka Cramer (Alemanha/Quênia)
Liyana, de Aaron Kopp e Amanda Kopp (Suazilândia)
Me Cuidem-se, de Bebeto Abrantes e Cavi Borges (Brasil)
Saltos Altos na Lama (Tacos Altos en el Barro), de Rolando Pardo (Argentina)
Skull – A Máscara de Anhangá, de Armando Fonseca e Kapel Furman (Brasil)

MOSTRA PANORAMA | CURTAS

A Quimérica Vontade de Pertencer a Outro Mundo, de Olavo Fernandes de Rezende Neto (MT)
Ainda Somos os Mesmos, de Jonathan Rodrigues e equipe (RJ)
Diário Isolamento 121, de Elder Fraga (SP)
Egum, de Yuri Costa (RJ)
Inspirações, de Arinay de Souza (RJ)
Jasmim, de Marcelo Zambelli (RJ)
Nós, de Dario Gularte e Fábio Brandão (RJ)
O Mundo Parou – Covid-19 em Foco, de Elder Fraga (SP)
Onde o Homem Vira Bicho e O Bicho Vira Homem, de Erick Cindra (RJ)
Para Todes, de Victor Hugo, Samara Garcia e equipe (RJ)
Polis, de Rafael Baptista (RJ)
Quarta, Dia de Jogo, de Clara Henriques e Luiza França (RJ)
Sapo, de Miguel Valverde Botello (Bolívia)
Um Café e Quatro Segundos, de Cristiano Requião (RJ)

EXIBIÇÕES ESPECIAIS

Rio Babilônia, de Neville D’Almeida (1982)
The Human Voice, de Pedro Almodóvar (2020)

*O evento tem os patrocínios do Governo do Estado do Rio de Janeiro, através da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa e do Governo Federal, Lei Aldir Blanc.

Foto: Divulgação/El Deseo.