Prêmio Fénix 2017: Uma Mulher Fantástica é o grande vencedor; brasileiro Joaquim é premiado

por: Cinevitor

vegafenixDaniela Vega: prêmio de melhor atriz por Uma Mulher Fantástica.

Criado em 2014 e organizado pela Cinema 23, o Prêmio Iberoamericano de Cine Fénix celebra o trabalho daqueles que se dedicam ao cinema na América Latina, Espanha e Portugal. A premiação anual reúne a comunidade cinematográfica ibero-americana para reconhecer aqueles que contribuem para o cinema da região com seu trabalho criativo, além de premiar também séries televisivas em três categorias.

O Brasil estava representado com três filmes: As Duas Irenes, de Fabio Meira, nas categorias de melhor direção de arte e figurino; No Intenso Agora, de João Moreira Salles, indicado aos prêmios de melhor documentário e trilha sonora original; e Joaquim, de Marcelo Gomes, que foi premiado na categoria de melhor figurino para Rô Nascimento.

A série Narcos, que conta com o cineasta brasileiro José Padilha entre os diretores, e é protagonizada por Wagner Moura, foi premiada em duas categorias: melhor elenco e melhor série dramática. A produção brasileira 3%, da Netflix, também foi indicada.

O troféu concedido aos vencedores foi criado pelo artista brasileiro Artur Lescher e representa um ovo da ave Fênix, que faz uma metáfora do renascimento em diferentes processos que compõem a criação cinematográfica: ideia, desenvolvimento, realização, distribuição e exibição.

Conheça os vencedores do Prêmio Fénix 2017:

MELHOR FILME | FICÇÃO:
Uma Mulher Fantástica (Una Mujer Fantástica), de Sebastián Lelio

MELHOR FILME | DOCUMENTÁRIO:
A Liberdade do Diabo (La Libertad del Diablo), de Everardo González

MELHOR DIREÇÃO:
Sebastián Lelio, por Uma Mulher Fantástica

MELHOR ATRIZ:
Daniela Vega, por Uma Mulher Fantástica

MELHOR ATOR:
Oscar Martínez, por O Cidadão Ilustre

MELHOR DIREÇÃO DE ARTE:
Sete Minutos Depois da Meia-Noite, por Eugenio Caballero

MELHOR EDIÇÃO:
A Fábrica de Nada, por Cláudia Rita Oliveira, José Edgar Feldman e Luisa Homem

MELHOR FOTOGRAFIA | FICÇÃO:
El Invierno, por Ramiro Civita

MELHOR FOTOGRAFIA | DOCUMENTÁRIO:
A Liberdade do Diabo, por María Secco

MELHOR ROTEIRO:
Verão 1993, escrito por Carla Simón

MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL:
A Liberdade do Diabo, por Quincas Moreira

MELHOR SOM:
Sete Minutos Depois da Meia-Noite, por Marc Orts, Oriol Tarragó e Peter Glossop

MELHOR FIGURINO:
Joaquim, por Rô Nascimento

MELHOR SÉRIE | DRAMA:
Narcos (Colômbia/EUA)

MELHOR SÉRIE | COMÉDIA:
Club de Cuervos (México)

MELHOR ELENCO | SÉRIE:
Narcos

Foto: Divulgação.

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