27º Festival Mix Brasil anuncia curtas brasileiros e programas especiais

por: Cinevitor

mariecurtasmixbrasilWallie Ruy e Divina Valéria, em Marie, de Leo Tabosa.

Depois de anunciar os longas brasileiros selecionados, a 27ª edição do Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade, que acontecerá entre os dias 13 e 20 de novembro, em São Paulo, revelou novos destaques da programação: os curtas nacionais em competição e os filmes que serão exibidos em programas especiais. Em breve, novos títulos serão anunciados.

O Festival Mix Brasil é o maior evento cultural sobre a diversidade sexual da América Latina e um dos maiores do mundo. Desde 1993 traz para o Brasil os destaques da produção cinematográfica do gênero e leva para dezenas de festivais, em todo o mundo, filmes nacionais.

O drama francês Retrato de uma Jovem em Chamas (Portrait de la jeune fille en feu), de Céline Sciamma, vencedor do prêmio de melhor roteiro e da Queer Palm no Festival de Cannes deste ano, será o filme de abertura. No longa, a pintora Marianne, interpretada por Noémie Merlant, vive em uma ilha isolada na Bretanha, no final do século XVIII. Certo dia, é chamada para pintar o retrato da jovem Héloïse, vivida por Adèle Haenel, que vai se casar em breve. Esse encontro cria uma intimidade entre as duas que não estava programada.

Conheça os novos filmes selecionados para o Mix Brasil 2019:

MOSTRA COMPETITIVA DE CURTAS

Alano, de Sílvio Leal e Henrique Oliveira (AL)
Aquele Casal, de William de Oliveira (PR)
Beat É Protesto! O Funk Pela Ótica Feminina, de Mayara Efe (SP)
Bonde, de Asaph Luccas (SP)
Casulo, de Rafael Aguiar (MG)
Depois Daquela Festa, de Caio Scot (RJ)
Homens Invisíveis, de Luis Carlos de Alencar (RJ)
Marie, de Leo Tabosa (PE)
Para Verônica, de Fran Lipinski (SP)
Peixe, de Yasmin Guimarães (MG)
Perifericu, de Nay Mendl, Rosa Caldeira, Stheffany Fernanda e Vita Pereira (SP)
Quebramar, de Cris Lyra (SP)
Sangro, de Thiago Minamisawa, Bruno H. Castro e Guto BR (SP)
Selma Depois da Chuva, de Loli Menezes (SC)
Swinguerra, de Barbara Wagner e Benjamin de Burca (PE)
Tandem, de Vivian Altman (SP)

PROGRAMAS ESPECIAIS | LONGAS -METRAGENS

Que os Olhos Ruins Não Te Enxerguem, de Roberto Maty e Thabata Vecchio (SP)
Rua Guaicurus, de João Borges (MG)
Tente Entender o que Tento Dizer, de Emília Silveira (RJ)
Um Filme de Verão, de Jô Serfaty (RJ)

PROGRAMAS ESPECIAIS | CURTAS-METRAGENS

A Felicidade Delas, de Carol Rodrigues (SP)
A Mulher que Não Sabia de Si, de Daniela Smith (DF)
Abraço, de Matheus Murucci (RJ)
Adoración, Adoración, Adoración, de Tarcisio Boquady (DF)
Antes que Seja Tarde, de Leandro Goddinho (SP)
Cinema Contemporâneo, de Felipe André Silva (PE)
Colômbia, de Manuela Andrade (PE)
Dominique, de Tatiana Issa e Guto Barra (RJ)
DragNostra, de PV Vidotti (MT)
Dublê, de Fernanda Reis (RS)
Ela Só Quer Ser Maria, de Victor Vinícius (GO)
Etruska Waters em: O Tombamento da Republiqueta, de Thiago Bezerra Benites (PR)
Ilhas de Calor, de Ulisses Arthur (AL)
Infinito Enquanto Dure, de Akira Kamiki (SP)
Looping, de Maick Hannder (MG)
Marielle e Monica, de Fábio Erdos (RJ)
Minha História é Outra, de Mariana Campos (RJ)
O Bando Sagrado, de Breno Baptista (CE)
O Fervo, de Adriana Couto (SP)
O Procedimento, de Ed Andrade e Larissa Bertolini (SP)
Os Últimos Românticos, de João Cândido Zacharias (RJ)
Pele Digital, de Marcelo D’Avilla e Marcelo Denny (SP)
Purgatório, de Gabriel Manso (SP)
Revoada, de Victor Costa Lopes (CE)
Sui Generis, de Roberto Nascimento (ES)
Volta Seca, de Roberto Veiga (SP/PE)

PROGRAMAS ESPECIAIS | CURTAS ESTRANGEIROS

¿Quién es Mei Li Galván?, de Sofía Medrano (Argentina)
À l’orée, de Jean-Baptiste Huong (França)
Alirón, de Adrià Llauró (Espanha)
Becoming Cherrie, de Nicky Larkin (Reino Unido)
Chechnya, de Jordan Goldnadel (França)
Clothes & Blow, de Sam Peter Jackson (Reino Unido)
Con Paquito era mejor, de Adán Pichardo (Espanha)
Delivery Boy, de Hugo Kenzo (Hong Kong)
Em Caso de Fogo, de Tomás Paula Marques (Portugal)
Génesis, de Juan Agustín Greco e Maria Sanchez Martínez (Argentina)
Gynecologia Autodefesa, de Julia Ostertag (Alemanha/México)
J’ai cru que tu partais sans moi, de Despina Athanassiadis (França)
Juan de las Brujas, de Andrew Houchens (México)
La verdadera identidad de los gusanos de seda, de Javier Del Álamo (Cuba)
Lalla, de José Salazar (França)
Le Graffiti, de Aurélien Laplace (França)
Les lèvres gercées, de Fabien Corre e Kelsi Phung (França)
Les Saints de Kiko, de Manuel Marmier (França)
Lolo, de Leandro Goddinho e Paulo Menezes (Alemanha)
Manicure, de Arman Fayyaz (Irã)
Max (VR), de Richard Schut (Alemanha)
Mi Madre Me Tiene Rabia, de Victoria Linares Villegas (República Dominicana)
Mono, de Omar Flores Sarabia (México)
Nosotros, de Ana Millán (Espanha)
PD, de Olivier Lallart (França)
Prisoner of Society, de Rati Tsiteladze (Geórgia)
RIOT NOT DIET, de Julia Fuhr Mann (Alemanha)
Ruido, de Samuel González (Chile)
She Flies by Her Own Wings, de Jesse Ayala (EUA)
Sova över, de Jimi Vall Peterson (Suécia)
Switch, de Marion Renard (Bélgica)
The Booth, de Rohin Raveendran Nair (Índia)

Foto: Juarez Ventura.

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