Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2022: curtas selecionados para o primeiro turno estão disponíveis no Porta Curtas

por: Cinevitor
Zélia Duncan em Uma Paciência Selvagem me Trouxe Até Aqui.

A Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais divulgou recentemente os indicados ao primeiro turno do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2022, que acontecerá em agosto no Rio de Janeiro. Os títulos serão avaliados pelos membros da Academia, que depois escolherão os finalistas da 21ª edição em mais de 30 categorias.

No ano passado, por conta da pandemia de Covid-19, a cerimônia aconteceu de forma remota pelo segundo ano consecutivo. O longa cearense Pacarrete, de Allan Deberton, foi consagrado com oito troféus Grande Otelo, entre eles, melhor filme segundo o Júri Popular.

Neste ano, a Academia repete a parceria com o site Porta Curtas e os indicados ao Troféu Grande Otelo nas categorias de curta-metragem neste primeiro turno estão disponíveis gratuitamente para o público (clique aqui). A seleção apresenta alguns dos filmes mais instigantes da última temporada, compondo um panorama diversificado da rica produção de curtas do ano que passou; são 62 filmes brasileiros entre ficção, documentário e animação.

Conheça os curtas brasileiros selecionados para o primeiro turno e disponíveis no Porta Curtas:

FICÇÃO

A Máquina Infernal, de Francis Vogner dos Reis (SP)
Aonde Vão os Pés, de Débora Zanatta (PR)
Ato, de Bárbara Paz (MG)
Cantareira, de Rodrigo Ribeyro (SP)
Céu de Agosto, de Jasmin Tenucci (SP)
Chacal, de Marja Calafange (PR)
Chão de Fábrica, de Nina Kopko (SP)
Colmeia, de Maurício Chades (DF)
Como Respirar Fora d’Água, de Júlia Fávero e Victoria Negreiros (SP)
Ela Luta, de Luiza Giuliani (SP)
Fotos Privadas, de Marcelo Grabowsky (RJ)
Hawalari, de Cássio Domingos (GO)
Lamento de Força Travesti, de RENNA (PE)
Morde & Assopra, de Stanley Albano (MG)
Per Capita, de Lia Letícia (PE)
Portugal Pequeno, de Victor Quintanilha (RJ)
Rua Ataléia, de André Novais Oliveira (MG)
Seiva Bruta, de Gustavo Milan (AM/EUA)
Sideral, de Carlos Segundo (RN)
Sonho de Verão, de Luan Dias (RJ)
Uma Paciência Selvagem me Trouxe Até Aqui, de Érica Sarmet (SP)

DOCUMENTÁRIO

A Fome de Lázaro, de Diego Benevides (PB)
Acesso, de Julia Leite (SP)
Carta ao Magrão, de Pedro Asberg (RJ)
Cartas de Brasília, de Larissa Leite (DF)
Edna, de ED Toleto (RJ)
Fogo Baixo, Alto Astral, de Helena Ignez (SP)
Foi um Tempo de Poesia, de Petrus Cariry (CE)
Gargaú, de Bruno Ribeiro (RJ)
Henriqueta, de Anna Azevedo (RJ)
João por Inez, de Bebeto Abrantes (RJ)
Jovem que Desceu do Norte, de Ana Teixeira (SP)
Mãe Solo, de Camila de Moraes (BA)
Movimento, de Gabriel Martins (MG)
Noite de Seresta, de Muniz Filho e Sávio Fernandes (CE)
O Babado de Toinha, de Sérgio Bloch (RJ)
Pandelivery, de Guimel Salgado e Antonio Silva Matos (SP)
Perto de Você, de Cássio Kelm Soares (PR)
Raone, de Camila Santana (SP)
República das Saúvas, de Piero Sbragia (SP)
Ser Feliz no Vão, de Lucas H. Rossi dos Santos (RJ)
Seremos Ouvidas, de Larissa Nepomuceno (PR)
Tecido, Sigilo, de Lucílio Jota (RJ)
Utopia, de Rayane Penha (AP)
Vagalumes, de Léo Bittencourt (RJ)
Você Já Tentou Olhar nos Meus Olhos?, de Tiago Felipe (PR)
Yaõkwa, Imagem e Memória, de Rita Carelli e Vincent Carelli (PE)

ANIMAÇÃO

Aurora – A Rua que Queria Ser um Rio, de Radhi Meron (SP)
Batchan, de Ester Harumi Kawai (SP)
Cenas da Infância, de Kimberly Palermo (RJ)
Dinheiro, de Sávio Leite e Arthur B. Senra (MG)
Estou Aberto, de Gabriel Bitar (SP)
He Won’t Hold You, de Daniel Bruson (SP)
Hora Feliz, de Alex Sernambi (RS)
Luna Quer Sair, de Luci Savassa e Matias Lovro (SP)
Mitos Indígenas em Travessia, de Julia Vellutini e Wesley Rodrigues (SP)
Napo, de Gustavo Ribeiro (PR)
O Nascimento de Helena, de Rodrigo Almeida (RN)
Solitude, de Tami Martins e Aron Miranda (AP)
Stone Heart, de Humberto Rodrigues (AM)
Tom, de Felippe Steffens (DF)
Trem do Tempo, de Vitor Rezende Mendonça (RS)

Foto: Divulgação/Excesso Filmes.

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